Olá galera que visita o Gagá Games! Aqui é o seu amigo André Breder trazendo mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou lembrar de um game bem antigo, mas que até hoje é considerado como um dos melhores games de ação já lançados: The Revenge of Shinobi, clássico absoluto do Mega Drive! Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Introdução

Games com ninjas era algo bem comum na década de 80 e 90, e a franquia Shinobi da SEGA foi uma das responsáveis por fazer grandes jogos dentro deste padrão. Em 1989 o Mega Drive começa a ter grandes jogos lançados, e The Revenge of Shinobi (conhecido como Super Shinobi no Japão) acabou sendo considerado por muitos como o melhor game lançado para o todo poderoso console de 16 bits da SEGA durante este período, sendo que alguns gamers o têm como o melhor game de Mega Drive de todos os tempos!

Apesar do primeiro game da série ter feito sucesso, tanto nos fliperamas quanto em suas versões domésticas, foi somente em The Revenge of Shinobi que a série mostrou que teria todos os requisitos para se tornar uma das franquias mais populares e respeitadas da SEGA. Trazendo boas inovações se formos compará-lo com o Shinobi original, The Revenge foi um game que definitivamente serviu como influência para aqueles que, na época, ainda estavam em dúvidas se compravam ou não um Mega Drive.

Na minha infância era comum os amigos se reunirem para jogá-lo, e quando não estávamos diante da TV jogando The Revenge of Shinobi, o assunto dos bate papos continuava sendo sobre este game, tamanho foi o impacto que ele causou na época. Tinha até um conhecido que chegou a jurar que se transformava em ninja… coisas de criança e sua imaginação sem fim.

A história do game!

Nos refúgios impenetráveis das montanhas japonesas existem guerreiros místicos. Eles são os Ninjas, mestres da batalha, que possuem poderes aparentemente impossíveis. Em combate, eles podem saltar a deslumbrantes alturas; Quando atingidos, permanecem ilesos; Do céu, eles podem invocar chamas para torrar seus inimigos.

Joe Musashi estudou as técnicas Ninja desde que era pequeno. Ele já foi o mais fraco de seu dojô, facilmente dominado por todos, mas agora, depois de anos de práticas e meditação, ele finalmente dominou a habilidade de ninjitsu; A arte de se esconder e enganar, a arte da Katana e do Shuriken, e o controle dos quatro elementos através da magia Ninja. Ele se tornou Shinobi. Ele vê e sabe tudo.

Agora o sindicato criminoso do mal Neo Zeed enviou seu ninjas, soldados e espiões para dominar o mundo. Como uma advertência para o clã de Oboro, eles assassinaram o sensei do Musashi, e seqüestraram a bela Naoko. Shinobi jurou vingar a morte de seu mestre. Ele não parará até que o último dos subordinados do Neo Zeed seja destruído.

Shurikens para dar e vender!

Em sua missão para eliminar todos os malditos da organização Neo Zeed, Joe Musashi utiliza principalmente dos shurikens. No menu de opções do jogo há como aumentar o número inicial até para 90 unidades, sendo que o normal do jogo é você começar com 50 shurikens. Agora há também como fazer um macete, e ter shurikens infinitos: basta selecionar para começar o jogo com 00 (dois zeros) shurikens, e aguardar alguns segundos ainda no menu de opções. Os dois zeros irão se unir, formando o símbolo do infinito, e então o jogador terá “munição” ilimitada para atacar seus inimigos.

Caso o jogador não faça uso deste macete, ele terá que sempre procurar pelos caixotes espalhados pelas fases, para assim repor seu estoque de shurikens. Ainda nos caixotes o jogador irá encontrar itens que restauram a energia perdida, vidas extras e uma espécie de “Power Up”, que aumenta o poder destrutivo dos shurikens e torna possível se defender de alguns ataques feitos a distância pelos inimigos. O jogador deve ficar atento porque nem tudo são flores em relação aos caixotes: muitos deles guardam bombas relógio!

A habilidade Ninjitsu!

A técnica do Ninjitsu utilizada por Joe Musashi no game é essencial para que o jogador possa passar por certas partes com mais facilidade. Existem quatro técnicas diferentes que o destemido ninja pode utilizar durante sua missão, sendo que três poderão ser usados somente uma vez por fase. Abaixo segue uma descrição de cada uma das quatro técnicas:

Ikazuchi: Por meio desta técnica o ninja invoca um raio que forma ao redor do seu corpo uma espécie de campo de força, que o protege dos ataques inimigos por um certo tempo. Após receber um certo número de ataques, a barreira protetora irá se desfazer, portanto o jogador deve utilizar bem o tempo em que ele não irá perder pontos de vida.

Kariu: Ao fazer uso desta técinca, Musashi invoca cinco poderosas colunas de fogo que irão destruir qualquer inimigo ou coisa que estiver em seu caminho. Esta técnica é muito boa para eliminar de uma só vez grupos de inimigos que estejam infestando a tela.

Fushin: Por meio desta técnica Musashi poderá dar saltos mais altos, podendo assim ser capaz de alcançar plataformas muito altas para o salto normal.

Mijin: Técnica que deve ser utilizada com cautela, pois apesar de ser muito poderosa e contundente aos inimigos, também é mortal para Musashi, já que o ninja perde uma vida cada vez que faz uso desta arte. Esta é a única técnica que pode ser utilizada mais de uma vez por fase.

Gráficos

Logo na primeira fase do game já se nota o capricho com o qual foi trabalhado os gráficos de The Revenge of Shinobi: a mudança do dia para a noite e as folhas voando pelo cenário literalmente dão vida ao game! Os demais cenários também não ficam atrás, e todos possuem suas características distintas, e muitos detalhes para serem observados. As cores utilizadas nos cenários possuem um tom mais escuro, o que casa perfeitamente com o clima sério do jogo.

O design dos personagens também está em um nível excelente, e todos possuem uma animação muito boa. Destaque para alguns chefes do game: de maneira curiosa os produtores colocaram figuras heróicas como Homem-Aranha e Batman, como vilões da organização Neo Zeed. O monstro Godzila também aparece como vilão em uma das fases, e outro chefe consegue lembrar tanto o personagem Hulk e posteriormente o robô do filme Exterminador do Futuro, quando já está a beira da morte.

Por colocar no game personagens sem ter o direito de utilizá-los, a SEGA teve então que lançar e relançar algumas versões diferentes de The Revenge of Shinobi, onde iria modificar os chefões do game para seres mais originais ou que não tivessem nenhuma relação visual com os personagens famosos que foram utilizados na versão inicial do game.

Sonoridade

A sonoridade de The Revenge of Shinobi não poderia estar melhor: toda a diversificada e empolgante trilha sonora do game é obra do mestre Yuzo Koshiro, que na época ainda não havia sido descoberto pelo grande público. Koshiro conseguiu em seu trabalho em The Revenge of Shinobi algo inédito até então: ter seu nome na tela título do game, sendo que até hoje menções do tipo são raras.

As canções do game viajam nos mais diferentes estilos, indo do techno até o jazz e hip-hop, mas sem perder o rumo, sendo que cada tema é totalmente condizente com cada um dos momentos vividos no jogo. Graças ao seu trabalho excepcional, Yuzo Koshiro conseguiu fama internacional, e posteriormente, já com seu talento reconhecido, pôde trabalhar em outros grandes games como ActRaiser do Super NES e na franquia Streets of Rage da SEGA. Os efeitos sonoros seguem a mesma qualidade dos temas musicais do game, e trazem sons diversos todos muito bem feitos.

Jogabilidade e Dificuldade

A jogabilidade de The Revenge of Shinobi é muito boa, com todos os comandos respondendo muito bem. Musashi pode pular mais alto ao apertar o botão de pulo duas vezes em sequência, podendo assim atingir plataformas mais altas. Ao apertar o botão de ataque após executar o pulo mais alto, o ninja irá atirar várias shurikens de uma só vez, sendo que este movimento é uma forma muito eficaz de atacar os inimigos, pois será difícil de errar o alvo. Musashi pode ainda atacar os inimigos que estiverem muito próximos como rasteiras e espadadas, uma forma de ataque mais arriscada, mas que muitos jogadores mais “hardcore” usam, principalmente para poupar o estoque de shurikens.

Em termos de dificuldade, The Revenge of Shinobi não é para os “fracos”: já de cara na primeira fase a alta dose de dificuldade do game é explícita! Existem quatro níveis de dificuldade para se escolher, mas mesmo no nível mais baixo as coisas não são fáceis! As fases de The Revenge of Shinobi vão se tornando cada vez mais complicadas a medida que se avança no jogo, apresentando sempre novos inimigos e novas armadilhas, tudo para tornar a vida do jogador em um inferno!

Os chefes de fase também não estão para brincadeira, e todos são bem complicados de serem vencidos, onde o último é o que mais dá trabalho. Para fazer o melhor final, salvando a doce Naoko, o jogador terá que suar, pois terá que ao mesmo tempo atacar o maldito chefão cabeludo e impedir que a pobre moça fique esmagada feito uma panqueca!

Conclusão

Mesmo tendo sido lançado ainda quando o Mega Drive dava seus primeiros passos, The Revenge of Shinobi foi um game tão bem feito, que conseguiu se firmar nas lista de grandes clássicos do console de 16 Bits da SEGA!

Mesmo eu pessoalmente tendo como meu game preferido da franquia o Shinobi III, é impossível negar as enormes qualidades presentes na primeira aventura do destemido ninja Joe Musashi no Mega Drive. Um game que fica até difícil citar qualquer defeito, frente as tantas qualidades que possui.

Recordar é envelhecer: The Revenge of Shinobi (Mega Drive)

36 ideias sobre “Recordar é envelhecer: The Revenge of Shinobi (Mega Drive)

  • 17/04/2010 em 12:37 am
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    Depois da sua resenha me deu vontade de jogar o tal Shinobi, minha experiência com consoles da Sega é nula. É pena que no nosso país você até hoje é obrigado a escolher entre apenas um console (tirando é claro aqueles que são mais abastados, que não é meu caso). Se eu pudesse em cada geração teria era comprado todos os consoles(detesto “istas” pois tenho certeza que todos os consoles tiveram suas pérolas), é pena que eu tenha ficado só nos Snes pois não conhecia ninguém que tivesse o Mega. Ainda quero pegar uma boa lista dos melhores jogos do Mega (quando me sobrar um tempo) pra jogar em emulador, pelos menos pra me livrar da culpa de ter deixado passar grandes jogos como esse Shinobi em branco.

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  • 17/04/2010 em 4:18 am
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    João do caminhão :

    Depois da sua resenha me deu vontade de jogar o tal Shinobi, minha experiência com consoles da Sega é nula. É pena que no nosso país você até hoje é obrigado a escolher entre apenas um console (tirando é claro aqueles que são mais abastados, que não é meu caso). Se eu pudesse em cada geração teria era comprado todos os consoles(detesto “istas” pois tenho certeza que todos os consoles tiveram suas pérolas), é pena que eu tenha ficado só nos Snes pois não conhecia ninguém que tivesse o Mega. Ainda quero pegar uma boa lista dos melhores jogos do Mega (quando me sobrar um tempo) pra jogar em emulador, pelos menos pra me livrar da culpa de ter deixado passar grandes jogos como esse Shinobi em branco.

    Entendo sua realidade, já que ela é bem parecida com a minha. Eu também nunca tive um Mega Drive (tinha um Super NES), mas ainda dei sorte de ter vários amigos que tinham o console de 16 Bits da SEGA, então pude jogar alguns clássicos do console.

    Hoje em dia com a facilidade dos emuladores e roms, aconselho a você a um dia pegar alguns clássicos do Mega Drive para jogar, vale a pena mesmo, pois o 16 Bits da SEGA tem muitos games de nível excelente.

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  • 17/04/2010 em 10:56 am
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    É curioso como a primeira safra de jogos para o Mega Drive é composta de jogos mais bem acabados do que os da segunda leva. Golden Axe 2 é o maior exemplo: na época, eu não entendia porque não gostava de “olhar” e “ouvir” Golden Axe 2: ele é inferior ao primeiro, e não deveria. É um contra-senso gamístico. A SEGA caprichou absurdamente no início da vida do console para garantir o sucesso e tirar a a coroa da Nintendo – e conseguiu.

    Revenge of the Shinobi é um exemplo de um jogo que foi lançado no início mas poderia ser lançado mais tarde na vida do console e ninguém ia dizer que “a máquina não tinha sido explorada totalmente”. Eu era fanático por Shinobi do Master e dos Arcades; a diferença entre essas duas versões eram gritantes, mas a gente entendia – afinal, o Arcade era sempre melhor em hardware. Revenge of the Shinobi veio para o console doméstico Mega Drive e simplesmente parecia realmente ser uma continuação para Arcade, e não para um console doméstico. A única diferença era não usar fichas dentro de casa. Melhores tempos da SEGA…

    Se o PS3 não vingar no final, SEGA, volta pro mercado de consoles e lança um na oitava geração, please!!! 🙂 🙂

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  • 17/04/2010 em 11:19 am
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    00_Agent :

    @André Breder
    Na verdade, ele já tinha certa fama na época, devido às trilhas de Ys I e II e do jogo Sorcerian. Tanto que o nome dele já aparece na tela-título do RoS

    É como você mesmo disse: Koshiro tinha certa fama na época, mas só ficou realmente famoso, e no mundo inteiro, graças a sua participação em The Revenge of Shinobi.

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  • 17/04/2010 em 11:26 am
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    Cledson

    Aproveitando q estamos falando de velharia, alguem sabe a voltagem da fonte do Dactar (akele clone do Atari da Milmar)? Achei o meu ontem e queria ligar no lcd da sala! hahuahuauh

    Cara, já tive um Dactar, mas já faz tanto tempo… mas acho que a voltagem da fonte era 110 Volts, pelo menos essa é a voltagem da minha região.

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  • 17/04/2010 em 11:29 am
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    Cara, já tive um Dactar, mas já faz tanto tempo… mas acho que a voltagem da fonte era 110 Volts, pelo menos essa é a voltagem da minha região.

    Hum cara… acho que falei errado. Eu queria saber se a fonte era de 6v, 9v… eu acho q deve ser por ae…brigadão

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  • 17/04/2010 em 11:30 am
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    Cledson :

    Cara, já tive um Dactar, mas já faz tanto tempo… mas acho que a voltagem da fonte era 110 Volts, pelo menos essa é a voltagem da minha região.

    Hum cara… acho que falei errado. Eu queria saber se a fonte era de 6v, 9v… eu acho q deve ser por ae…brigadão

    Em relação a isso não faço a menor ideia… mas dá uma vasculhada no Google, pode acabar encontrando alguma informação mais concreta.

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  • 17/04/2010 em 3:34 pm
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    Esse jogo era difícil demais… Pra qualquer macho ter chilique hehehe

    Eu gostava mais do Shadow Dancer…

    Mas a análise foi ótima, Breder!

    Só um pedido, que não tem nada a ver com Shinobi: um “Recordar é Envelhecer” com Final Fight 3, afinal de contas, 2012 tá chegando! Hehehe

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  • 17/04/2010 em 5:12 pm
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    Elielson :

    Mas a análise foi ótima, Breder!

    Opa, valeu!

    Elielson :

    Só um pedido, que não tem nada a ver com Shinobi: um “Recordar é Envelhecer” com Final Fight 3, afinal de contas, 2012 tá chegando! Hehehe

    Gosto muito do Final Fight 3 (é o meu preferido da franquia), e pretendo sim falar dele por aqui antes do fim do mundo. Pode deixar que o mais breve possível estarei relembrando este belo game!

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  • 17/04/2010 em 10:48 pm
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    Primeiro jogo que joguei no meu mega. Aquela abertura dos raios caindo ao fundo com a música do Yuzo Koshiro é uma das melhores que já vi em toda minha vida de gamer, isso se não for a melhor, ainda mais naquela época em que o jogo saiu.

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  • 17/04/2010 em 10:51 pm
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    maxi2099 :

    Aquela abertura dos raios caindo ao fundo com a música do Yuzo Koshiro é uma das melhores que já vi em toda minha vida de gamer, isso se não for a melhor, ainda mais naquela época em que o jogo saiu.

    Realmente esta abertura é foda! Pra deixar o jogador (da época) boquiaberto!

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  • 18/04/2010 em 6:58 pm
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    Esse jogo é fera, meu primo tinha o Mega e alugava sempre. Lembro que eu ficava esperando sair uma versão para o Master System, mas nunca saiu, snif.
    Detalhe: tem uma cena do game que só agora reparei no cenário de fundo, você colocou na parte “Shurikens para dar e vender!”. O fundo lembra muito o cenário do Kenseiden. Coincidência?
    Abraço, aproveito pra divulgar meu blog, criado para reviver o Master System: http://www.qgmaster.blogspot.com. Visitem, comentem!

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  • 18/04/2010 em 7:47 pm
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    Leo S. :

    Detalhe: tem uma cena do game que só agora reparei no cenário de fundo, você colocou na parte “Shurikens para dar e vender!”. O fundo lembra muito o cenário do Kenseiden. Coincidência?

    Acho que é só uma mera coincidência, pois ambos os jogos exploram construções antigas do Japão.

    Leo S. :

    Abraço, aproveito pra divulgar meu blog, criado para reviver o Master System: http://www.qgmaster.blogspot.com. Visitem, comentem!

    Bacana o seu blog. Já fiz um comentário por lá, no seu post do TOP 5 dos personagens mais queridos do Master System. Desejo sorte e sucesso com o seu blog!

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  • 19/04/2010 em 3:56 am
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    “Ele já foi o mais fraco de seu dojô, facilmente dominado por todos”
    Quando li isso aqui, achei que estava em outro blog.

    Joguei muito pouco esse Shinobi para poder ter um parecer conclusivo sobre ele. Acho que as imagens nunca me empolgaram o bastante. Gostei muito do seu review, bastante detalhado, Arrasou!

    Como você disse que o terceiro é o seu preferido da franquia, tomarei a liberdade de jabazar aqui e te indicar o link do segundo review que escrevi na vida sobre Shinobi III. Dá uma olhada:

    http://glstoque.blogspot.com/2009/08/shinobi-iii-return-of-ninja-master-mega.html

    Ótimo Post!

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  • 19/04/2010 em 2:52 pm
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    GLStoque :

    “Ele já foi o mais fraco de seu dojô, facilmente dominado por todos”
    Quando li isso aqui, achei que estava em outro blog.

    Uuhauhauha… só você mesmo para colocar duplo sentido nesta frase! Mas a culpa é da Tec Toy, já que essa parte da história do The Revenge of Shinobi eu retirei do manual em português do game.

    GLStoque :

    Joguei muito pouco esse Shinobi para poder ter um parecer conclusivo sobre ele. Acho que as imagens nunca me empolgaram o bastante. Gostei muito do seu review, bastante detalhado, Arrasou!

    Quando puder, dê (no bom sentido da palavra, lógico) uma chance a este game, você poderá gostar dele, e muito!

    GLStoque :

    Como você disse que o terceiro é o seu preferido da franquia, tomarei a liberdade de jabazar aqui e te indicar o link do segundo review que escrevi na vida sobre Shinobi III. Dá uma olhada:

    http://glstoque.blogspot.com/2009/08/shinobi-iii-return-of-ninja-master-mega.html

    Opa, assim que puder irei conferir seu post sobre o Shinobi III.

    GLStoque :

    Ótimo Post!

    Valeu pela força!

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  • 22/04/2010 em 4:25 pm
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    Posso dizer que essa é uma das grandes frustrações que eu tenho com o Mega Drive. Chegava sempre no último chefe, mas nunca consegui vencê-lo! 🙁

    Tive este e o Shadow Dancer (The Secret of Shinobi) na época. Terminei o Shadow Danccer mas este não. Meu problema sempre foi chegar no último mestre com o life cheio! Sempre chegava com um ou dois pontos. Aí já viu. Falow!!!! 🙂

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  • 22/04/2010 em 7:20 pm
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    piga :

    Tive este e o Shadow Dancer (The Secret of Shinobi) na época. Terminei o Shadow Danccer mas este não. Meu problema sempre foi chegar no último mestre com o life cheio! Sempre chegava com um ou dois pontos. Aí já viu.

    The Revenge of Shinobi é complicado mesmo, mas não é um game impossível. Se tentar com mais afinco, tenho certeza que um dia ainda você irá terminá-lo!

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  • 03/05/2010 em 10:58 am
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    Aí está mais um jogo que nunca consegui zerar, chegava no meio e parava. Quando tinha meu Mega, não era persistente, se não conseguia passar de uma fasse, eu simplesmente parava. Lembro que tinha poucos cartuchos: um cartucho tinha dez jogos (dos quais só lembro três: Streets Of Rager I, The Revenge Of Shinobi – eu nunca zerei, mas é inegável que é divertido pra caramba – e um jogo que não lembro o nome, só lembro que era assim: você era um passaro azul e tinha que pegar todos os pintinhos da fase, lembro que minha tia só gostava desse jogo do Mega – ela tinha um NES e zerava Mario Bros em menos de meia hora -), um jogo do Pato Donald – em que ele atirava desentupidor de privadas e tinha uma fase me que podia voar de avião(minha preferida) – e Sonic, The Hedgehog 2 – que eu zerava em menos de uma hora, eu era muito viciado, chegava da escola e ia jogar, tomava banho dez horas da noite, mas jogava pra caramba -. Esse era um jogo dificil, mas divertido.

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