Academia Gamer: Lugar nenhum

Hoje a reflexão foi proposta por um bom amigo da Lista de Algol: Felix. Ele me mandou um pequeno artigo que falava sobre “utopias” e “distopias” em jogos de videogame. Achei bastante pertinente até porque o meu conto “Brinquedos mortais” que compartilhei com vocês no dia Primeiro de Maio é um tanto quando distópico se pararmos para pensar na definição corrente do termo.

Academia Gamer: Flashback 2012

Nos últimos dias eu tive a grata oportunidade de reassistir uma vez mais a série Super Dimensional Fortress Macross. Aqui no Brasil ela ficou conhecida tanto como parte de Robotech, mas também em sua versão mais próxima do original como o nome “Guerra das Galáxias”. Embora o assunto pareça a princípio totalmente fora do tema principal dessa nossa Academia e, claro, do blog, verão em breve que não é bem assim.

Academia Gamer: Comunidades

Certamente já falei a respeito daquele fenômeno comum a todo jogo que é a formação de “comunidades de jogadores” que se unem tendo como foco um elemento (ou gosto) em comum. Muitas vezes este elo que os une pode ser bem específico, mas também amplo dependendo do caso.

Isso é uma reverberação da repetição dos jogos (e de sua consolidação em tradição) e da união de pessoas em torno deste algo em comum. E isso acontece por aquilo que tratamos de “companheirismo” naquela série especial dos “Quatro amores” conforme entende C. S. Lewis. Apenas para retomar um pouco: para ele, o companheirismo descreve a reunião de pessoas em torno de um interesse comum formando algo semelhante a “clubes”. Vale lembrar que, para ele, a amizade é algo além: surge quando, dentre todos estes companheiros, alguns conseguem compartilhar outras coisas além do foco comum do clube.

Academia Gamer: Os Quatro Amores – Caridade (parte 05 de 05)

“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

 

Olá crianças!

Hoje é o último post dessa série especial do mês de Junho. Gostei bastante de revisitar o livro do C. S. Lewis e tentar fazer aproximações com games. É um exercício interessante e, acredito, serviu para a proposta da coluna que é discutir. É o mais rico dele por recuperar tudo que foi trabalhado antes e trazer uma série de reflexões novas e instigar seus leitores a agir (afinal, não basta “sentir” o amor). Tenho ciência de tudo aquilo que não falarei, mas saibam que o fiz unicamente para economizar espaço. Recomendo a leitura do livro, se quiserem maiores detalhes. Mas chega de enrolação e vamos lá!