Academia Gamer: Lugar nenhum

Hoje a reflexão foi proposta por um bom amigo da Lista de Algol: Felix. Ele me mandou um pequeno artigo que falava sobre “utopias” e “distopias” em jogos de videogame. Achei bastante pertinente até porque o meu conto “Brinquedos mortais” que compartilhei com vocês no dia Primeiro de Maio é um tanto quando distópico se pararmos para pensar na definição corrente do termo.

Retro-rápidas: Phantasy Star II no Master System e mais

As notícias que você não viu porque estava ocupado pensando em uma piada para usar na frase “as notícias que você não viu” do retro-rápidas do Gagá Games…

Phantasy Star II era para ser jogo de Master System!

E quando a gente pensa que não havia mais nada de interessante a se descobrir sobre os títulos clássicos da franquia Phantasy Star…

Um sujeito publicou um scan de uma edição antiga da revista Bleep! japonesa contendo uma lista de lançamentos anunciados para 1988 e 1989 para o Master System. A lista inclui vários títulos que acabaram saindo apenas no ocidente, como Ultima IV, Jogos de Verão e Out Run 3D. Isso explica porque esses jogos apresentavam suporte ao chip de som FM, incluído apenas no console japonês: havia a intenção de lançar esses jogos por lá, mas o fracasso do Master System no país acabou levando a vários cancelamentos.

Academia Gamer: Os Quatro Amores – Caridade (parte 05 de 05)

“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

 

Olá crianças!

Hoje é o último post dessa série especial do mês de Junho. Gostei bastante de revisitar o livro do C. S. Lewis e tentar fazer aproximações com games. É um exercício interessante e, acredito, serviu para a proposta da coluna que é discutir. É o mais rico dele por recuperar tudo que foi trabalhado antes e trazer uma série de reflexões novas e instigar seus leitores a agir (afinal, não basta “sentir” o amor). Tenho ciência de tudo aquilo que não falarei, mas saibam que o fiz unicamente para economizar espaço. Recomendo a leitura do livro, se quiserem maiores detalhes. Mas chega de enrolação e vamos lá!