Diário de Bordo:

soleildiario

Olá meninos e meninas, vocês se comportaram enquanto eu estive fora? Guardem suas espadas pois ela será desnecessária neste nosso décimo sétimo e também penúltimo diário de bordo :-(. Bom, depois do Vale Dahlia, devemos retornar ao vilarejo de Soleil e enxotar o tornado temporal de lá.

Conforme suspeitado antes, Soleil está vivenciando seu próprio passado, à praça a oeste de Soleil ainda esta em construção, a fonte que outrora ficava no centro da vila ainda não foi construída porque ainda não se decidiram que estátua usar.

Só estão os tijolos onde deveria ou deverá ser uma fonte.
Só estão os tijolos onde deveria ou deverá ser uma fonte.

A casa que antes estava a venda, onde ocorreu aquele caso com o Racum, possui uma placa do Rei escrita “Proprietário, pague ou será leiloada.”

Na residência de Corona eu encontro um par de criancinhas precoces conversando sobre o futuro e sobre casamento. Acho que são os pais de Corona.

Será que Corona conhecerá seu Pai um dia?
Será que Corona poderá rever seu Pai um dia?

Ao entrar no castelo, eu encontro as pessoas em polvorosa, os monstros fugiram da prisão e foram para os aposentos do Rei. Ao chegar lá, eles passam correndo por Corona.

Passam pelo garoto sem ao menos dizerem “Tchau”.
Passam pelo garoto sem ao menos dizerem “Tchau”.

Nos aposentos do Rei, ele agradece por ter salvo sua vida. Corona retorna ao salão principal e descobre que os monstros foram para a vila, ao chegar na igreja Corona encontra os monstros refugiados lá.

Vem conversar com a minha espada, vem.
Vem conversar com a minha espada, vem.

Os monstros dizem só querer conversar, dizem que tentaram falar com o Rei mas o mesmo acabou pensando que seria atacado. Eles alegam que foram presos sem motivo algum além de serem monstros, e só fugiram porque desejam ter uma vida normal em liberdade, por fim, dizem que nem todos os monstros são maus e que são pré-conceituados pelos humanos por que são superficiais demais.

Do lado de fora da igreja, Corona encontra um batalhão de soldados que invadem o templo para caçar os monstros, os soldados, além de estranharem as lágrimas dos monstros, também ficam surpresos porque os mesmo nem se quer reagiram. Os monstros moribundamente expressam mais um fio de esperança de convivência mutua e pacífica entre eles e os humanos antes de seus derradeiros suspiros.

De volta ao castelo, descubro que o Rei esta construindo um lugar para treinamento que se chamará “Rafflesia.” Ao ver Corona, o Rei se lembra do garoto e decide construir uma estátua dele na fonte e pede para que o heroizinho vá olhar entusiasmadamente.

Retornando ao local da fonte, Corona lê os dizeres da placa:
“Fonte do herói. Rapazinho pegue sua espada! Agora é hora de lutar”

Impressão minha ou a coisa vai de mal a pior?
Impressão minha ou a coisa vai de mal a pior?

Após a leitura, o vilarejo de Soleil volta ao seu normal de sempre retornando ao seu verdadeiro tempo. O tornado temporal, que antes estava na vila agora vai para outro lugar. Mas isso fica para o meu derradeiro diário de bordo de Crusader of Centy – Fate of the World, aguardem até lá, meninos e meninas, para saberem como se desfechará essa emocionante aventura de Corona e seus bichinhos arteiros.

Crusader of Centy – Fate of the World
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