Olá galera do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para levá-los em mais uma viagem rumo ao passado dos Video Games! Hoje vamos voltar para o ano de 1992! Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Eventos importantes do ano de 1992

– Duas novas companhias surgem no mercado: Wow Entertainment Inc. (AM1) e Humongous Entertainment.

Lançamentos importantes do ano de 1992

* Consoles:

– A SEGA lança o periferíco SEGA CD (para ser usado no Genesis/Mega Drive) na América do Norte, praticamente um ano após o lançamento japonês.

Genesis/Mega Drive com um SEGA-CD
Genesis/Mega Drive com um SEGA-CD

– A TTI (Turbo Technologies Inc.) lança nos Estados Unidos o console TurboDuo, que traz em um só aparelho o TurboGrafx-16 e o TurboGrafx-CD. Para azar da TTI, o SEGA CD acabaria se tornando mais popular que o TurboDuo, que teria então uma vida curta, sendo descontinuado em 1995.

– A Taito Corporation cria o console Wowow, que acabou não sendo lançado comercialmente.

– A Nintendo lança o Super NES na Europa e na Austrália. Nestes territórios, o design do console ficou praticamente idêntico ao do Super Famicom.

– A JVC lança no Japão o console Wondermega, que traz o Mega Drive e o Mega-CD em um único/mesmo aparelho.

– A Philips lança o console CD-i, que reproduzia games em CD. O console era muito caro para a época (em seu lançamento custava certa de 700 dólares) e por conta de ter games muitos ruins (o que deu má fama para o CD-i de possuir talvez, os piores games já lançados para um console de todos os tempos), fez com que o aparelho fosse vendido mais com um CD-Player do que um console. O CD-i vendeu um pouco mais de 500 mil unidades e conseguiu sobreviver até 1998.

* Games:

Chun Li mostra suas pernas no Super NES!
Chun Li mostra suas pernas no Super NES!

– O Super NES recebe uma boa leva de títulos, mas um que se destacou entre os demais foi a versão doméstica de Street Fighter II: The World Warrior da Capcom. Este game de luta era tão popular na época, que a sua ida para o Super NES fez com que o console da Nintendo tivesse um aumento enorme em sua popularidade em todo o mundo. Para azar da SEGA, seu console de 16 Bits só foi ter uma versão de Street Fighter II praticamente um ano depois, tempo suficiente para o Super NES ter caído nas graças de muitos gamers que só queriam soltar “hadoukens” e “shoryukens”.

– Outro título que podemos destacar do Super NES neste período, é o viciante Contra III – The Alien Wars da Konami. Se na era 8 Bits os jogos da série Contra eram divertidos e muito desafiantes, a Konami não podia fazer feio no Super NES, e não fez! Para a alegria dos fãs, a Konami manteve em Contra III o estilo original dos jogos anteriores, onde o “tiroteio come solto”, mas trouxe também grandes melhorias gráficas, sonoras e em sua jogabilidade.

– Mas nem só de “hadoukens” e tiros viveria o Super NES em 1992! Muitos outros games interessantes foram lançados para o console de 16 Bits da Nintendo, tais como: Axelay, Bart’s Nightmare, California Games II, David Crane’s Amazing Tennis, Desert Strike: Return to the Gulf, The Duel: Test Drive II, Final Fantasy Mystic Quest, Final Fight Guy, Hook, Joe & Mac, King of the Monsters, Krusty’s Super Fun House, The Legend of Zelda: A Link to the Past, Lemmings, Magical Quest, Super Mario Kart e Mario Paint.

– Ainda no lado oriental, houve um lançamento importante: saiu para o Super Famicom o game Final Fantasy V, que ficaria alguns anos como exclusivo do público japonês, até ser relançado para o PlayStation da Sony.

Streets of Rage II arrebenta no Mega Drive!
Streets of Rage II arrebenta no Mega Drive!

– O grande Mega Drive mostrava que mesmo sem contar com uma versão de Street Fighter II, ainda sim podia agradar os seus jogadores em uma área que a Nintendo ainda não conseguia de forma plena: ter um bom beat n´up com a opção de dois jogadores simultâneos na tela. A SEGA atacava então com o excelente Streets of Rage II, que era notavelmente uma evolução do primeiro game. Trazendo gráficos, sonoridade e jogabilidade melhoradas, este game de luta coperativo pode ser considerado como um dos melhores já criados dentro do seu gênero.

– Outro lançamento de destaque do Mega Drive no ano de 1992, foi o fenomenal Sonic 2! Quando foi lançado, o game trouxe como principal novidade um companheiro para o ouriço azul: trata-se de Tails, uma raposa que possui duas caldas e que consegue ser tão veloz quanto o ouriço azul. Sonic 2 seria o game mais vendido lançado para o Mega Drive, tendo mais de 6 milhões de cópias distribuídas pelo mundo.

– Outros games interessentes ainda foram lançados para o Mega Drive neste período, tais como: Alisia Dragoon, Andre Agassi Tennis, Batman Returns, Batman: Revenge of the Joker, Battletoads, Chakan: The Forever Man, Chase H.Q. II, Desert Strike: Return to the Gulf, Ecco the Dolphin, The Flintstones, G-LOC: Air Battle, Global Gladiators, Indiana Jones and the Last Crusade, Kid Chameleon, Paperboy 2, Predator 2, Road Rash II, The Simpsons: Bart vs. the Space Mutants, Sonic the Hedgehog CD, Splatterhouse 2, Streets of Rage 2, Sunset Riders, Ayrton Senna’s Super Monaco GP II, Superman, Taz-Mania, Teenage Mutant Ninja Turtles: The Hyperstone Heist, The Duel: Test Drive II, Thunder Force IV, Two Crude Dudes e World of Illusion.

Teenage Mutant Ninja Turtles III
Teenage Mutant Ninja Turtles III

– No NES podemos destacar o lançamento do divertido Teenage Mutant Ninja Turtles III: The Manhattan Project, game no estilo beat n´up que seguiu os moldes do jogo anterior das tartarugas no console de 8 Bits da Nintendo, sendo que muitos jogadores o consideram como o melhor game dos ninjas cascudos lançado no NES.

– E mesmo com a geração 16 Bits mostrando a que veio, o NES mostrava que ainda poderia ter lançamentos de peso, tais como Adventure Island 3, Bomberman II, Contra Force, Darkwing Duck, Dragon Warrior III, Dragon Warrior IV, Felix the Cat, G.I. Joe: The Atlantis Factor, Gargoyle’s Quest II: The Demon Darkness, Hook, The Jetsons: Cogswell’s Caper!, Joe and Mac, Kick Master, King’s Quest V, Konami Hyper Soccer, Mega Man 4, Mega Man 5, Power Blade 2, Prince of Persia, R.C. Pro-Am II, RoboCop 3, The Simpsons: Bartman Meets Radioactive Man, Star Wars: The Empire Strikes Back e Yoshi.

Land of Illusion
Land of Illusion

– No Master System dois grandes destaques: o primeiro foi o bacana Land of Illusion, que trouxe o rato Mickey em mais uma missão. Land of Illusion conseguiu ser um jogo tão bom e viciante quanto o título Castle of Illusion, sendo que muitos jogadores (como eu) o consideram como um game ainda melhor! Seja qual for a opinião, é inegável que Land of Illusion é mais um clássico eterno do Master!

– O segundo destaque do Master, vai para o bem feito Master of Darkness, que é praticamente um clone de Castlevania. Como na época a SEGA ainda não podia ter a Konami para fazer títulos para os seus consoles, o jeito foi ela mesma fazer um game nos moldes da famosa série vampiresca, e o resultado foi um jogo muito, muito divertido!

– E o console de 8 Bits da SEGA ainda teria muitos títulos lançados em 1992: Alien 3, Chuck Rock, Desert Strike, Lemmings, Predator 2, Prince of Persia, The Simpsons: Bart vs. the Space Mutants, Sonic the Hedgehog 2, Spider-Man: Return of the Sinister Six, Strider II, Taz-Mania e Tom and Jerry: The Movie, foram os principais lançamentos deste período.

– O Neo Geo mostrava sua força com games de alto nível como Art of Fighting, Fatal Fury 2, Ninja Commando e World Heroes.

– E os consoles portáteis da Nintendo e da SEGA continuam ganhando grandes títulos: do lado do Game Boy temos jogos como Adventure Island, Batman: Return of the Joker, Bionic Commando, Bomb Jack, Bonk’s Adventure, Castlevania II: Belmont’s Revenge, The Little Mermaid, Double Dragon 3, Gradius: The Interstellar Assault, Kid Icarus: Of Myths and Monsters, Kirby’s Dream Land e Mega Man III; e do lado do Game Gear títulos como Alien 3, Alien Syndrome, Batman Returns, Chakan: The Forever Man, Chuck Rock, Indiana Jones and the Last Crusade, Journey from Darkness: Strider Returns, Lemmings, Mortal Kombat, Out Run Europa, Paperboy 2, Phantasy Star Adventure, Phantasy Star Gaiden, Prince of Persia, Shining Force Gaiden, Shinobi II: The Silent Fury, Streets of Rage e Sonic The Hedgehog 2.

O violento Mortal Kombat!
O violento Mortal Kombat!

– Nos fliperamas, vários games do mais alto nível são lançados: a Namco manda ver com os títulos Suzuka 8 Hours, Bakuretsu Quiz Ma-Q Dai Bouken, Super World Stadium ’92 e Super World Stadium ’92 Gekitouban; a SEGA veio com o game de corrida em 3D Virtua Racing; e a SNK lança Knuckle Heads, Lucky and Wild e Air Combat.

– Mas quem rouba a cena no universo dos arcades é a Midway Games com o polêmico game de luta Mortal Kombat, que trouxe sangue, violência explicíta graças aos seus “fatalities”, personagens digitalizados, e se tornou numa famosa franquia, que no futuro chegaria até mesmo nos cinemas.

– E os usuários de PC não seriam deixados de lado em 1992, pelo contrário, pois foram agraciados com títulos que se tornariam históricos: como first-person shooter Wolfenstein 3D da id Software; o survival horror Alone in the Dark da Interplay; o RPG Ultima VII: The Black Gate da Origin Systems; o adventure Indiana Jones and the Fate of Atlantis da LucasArts; e o game de estratégia em tempo Dune II da Westwood Studios.

Próxima parada: 1993

No próximo artigo vamos prosseguir para 1993… até lá aventureiros do tempo!!!

Referências: Wikipédia

De Volta para o passado… dos Video Games – Parte 21

18 ideias sobre “De Volta para o passado… dos Video Games – Parte 21

  • 18/05/2010 em 9:36 am
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    Agora começou de vez a Guerra Fria mais quente da hitória.
    Sonic 2 vs. Street Fighter 2. E o melhor é que quem ganhou fomos nós.
    Sonic 2 era muito arroz de festa. Todo lugar do mundo tinha uma foto dele. Tava igual a Ivete Sangalo dos dias de hoje.

    É legal ver oquanto o Brasil é atrasado nessas coisas. Em 1992 eu tinha 3 anos de idade e com 5 eu jogaria o primeiro jogo da minha vida em um Atari. Putz! Quase na era playstation.

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  • 18/05/2010 em 12:06 pm
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    De um lado, Sonic 2 e Streets of Rage 2; do outro lado, Contra 3 e Street Fighter 2…É justamente por isso que eu amo a guerra 16-bits, no final os jogadores eram os beneficiados. Só jogão! 😀

    Hmm…eu sei que Final Fantasy Mystic Quest é a ovelha negra da série, mas putz eu adoro esse joguinho. Não sei por que, mas apesar de tudo acho muito legal esse “RPG for Dummies” da Squaresoft.

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  • 18/05/2010 em 12:57 pm
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    1992 é o meu ano preferido. Eu me lembro muito bem de jogar SF2 no Snes, em locadoras. De jogar no meu master system ótimos jogos. De ficar bobo nos fliperamas ao ver um ninja quase real arrancando a cabeça do seu inimigo. De ficar encantado com Art of Figthing, um jogo com personagens que ocupavam toda a tela, tinha zoom e os caras gritavam de dor quando eram golpeados e levados ao chão (SF2 não tinha isso hehehe). De ver nas lojas o mega drive rodando World of Ilusion: quem viu esse jogo na época também ficou impressionado.

    Ah, Sonic 2: o Gagá já jogou?

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  • 18/05/2010 em 3:46 pm
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    nossa… tá parecendo q eu comecei a jogar VG em 92… é o ano q eu mais conheço jogos… já me diverti com uma pancada desses títulos… to msm achando q foi o melhor ano para os jogos eletrônicos… também… sega e nintendo disputando com 2 e 3 consoles, respectivamente… só podia dar nisso… os gamers agradecem!!!

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  • 18/05/2010 em 4:02 pm
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    Me orgulho de ter vivido essa época da briga Sega X Nintendo: olha só a quantidade de jogos de qualidade inquestionável lançado para SNES e MEGA….isso que era uma disputa….cada um tem pelo menos 6 jogos lançados esse ano(imagina em 5 anos XD) que me fariam comprar o console…agora hoje em dia: acho que não dá pra gastar 1000 pratas num next-gen só por 1 ou 2 jogos exclusivos(isso desde quando foram lançados….:P)…

    Ah, e parabéns por esse especial que você está fazendo Breder….trazem recordações inesquecíveis….XD

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  • 18/05/2010 em 6:19 pm
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    GLStoque :

    É legal ver oquanto o Brasil é atrasado nessas coisas. Em 1992 eu tinha 3 anos de idade e com 5 eu jogaria o primeiro jogo da minha vida em um Atari. Putz! Quase na era playstation.

    Antigamente o Brasil era mesmo atrasado em relação aos video games. Felizmente hoje em dia as coisas são bem diferentes, e temos lançamentos praticamente simultâneos por aqui.

    Adinan :

    De um lado, Sonic 2 e Streets of Rage 2; do outro lado, Contra 3 e Street Fighter 2…É justamente por isso que eu amo a guerra 16-bits, no final os jogadores eram os beneficiados. Só jogão! :D

    Feliz foi o jogador que tinha tanto um Super NES, quanto um Mega Drive. Eu só pude ter o Super NES, mas felizmente pude jogar muito os games do Mega na casa de amigos. Fase realmente inesquecível da era dos games!!!

    Elielson :

    1992 é o meu ano preferido. Eu me lembro muito bem de jogar SF2 no Snes, em locadoras.

    Antes de eu ter um Super NES e também o cartucho do Super Street Fighter II, eu passava as tardes de sábado enfurnado numa locadora da minha cidade, só jogando o Street Fighter II original, juntamente com meu irmão mais novo. Durante a semana juntávamos dinheiro, e no sábadão ficávamos quatro horas direto só jogando Street Fighter II! Bons tempos!

    Hely :

    Me orgulho de ter vivido essa época da briga Sega X Nintendo: olha só a quantidade de jogos de qualidade inquestionável lançado para SNES e MEGA….isso que era uma disputa….cada um tem pelo menos 6 jogos lançados esse ano(imagina em 5 anos XD) que me fariam comprar o console…

    Realmente foi uma época muito bacana, e que eu também me sinto privilegiado de tê-la vivido.

    Hely :

    Ah, e parabéns por esse especial que você está fazendo Breder….trazem recordações inesquecíveis….XD

    Valeu pela força!

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  • 18/05/2010 em 7:41 pm
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    É muito jogo, vou destacar o Mortal Kombat.
    Na Wikipedia, Ed Boon fala que a idiea dos Fatalities era para tornar o jogo diferente do Street Fighter, assim como magias diferentes desse jogo, o que é interessante, já que em Street Fighter todas as magias causam dano. Em compensação, a magia do Sub Zero só paralisa.

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  • 18/05/2010 em 8:24 pm
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    Daniel “Talude” Paes Cuter :

    …já que em Street Fighter todas as magias causam dano. Em compensação, a magia do Sub Zero só paralisa.

    Bem lembrado e observado. Mortal Kombat conseguiu não ser apenas mais uma franquia de luta que tentava imitar a série Street Fighter, e sim uma série com características próprias. E deu no que deu: foi um sucesso e gerou bons títulos. Pena que com o tempo, a série acabou não conseguindo mais ser tão criativa.

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  • 18/05/2010 em 9:44 pm
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    Ah! O ano em que eu torrava toda a minha grana jogando Street Fighter II do SNES nas locadoras. Formavam filas pra jogar o danado.
    Quanto ao meu querido Master, concordo plenamente contigo, o Land of Illusion foi ainda melhor do que o Castle. Os jogos pro meu 8 bits lançados em 1992 foram uma das melhores safras, rsrs…
    Muito bom o post Breder! Abração!

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  • 19/05/2010 em 3:23 am
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    Sem comentários. Excelente trabalho de pesquisa este que o nosso querido Breder vem fazendo, muito bom mesmo! Sendo meio repetitivo, vou endossar um pedido já feito em um dos posts anteriores: Ao fim desta ótima série de posts, por que não fazer um apanhado em forma de arquivo(.pdf ou outros) ou coisa do tipo?
    Creio que todos os aventureiros do tempo que aqui estão agradeceriam muito! Abraços e até mais pessoal!

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  • 19/05/2010 em 8:37 am
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    André Breder :


    Daniel “Talude” Paes Cuter :
    …já que em Street Fighter todas as magias causam dano. Em compensação, a magia do Sub Zero só paralisa.

    Bem lembrado e observado. Mortal Kombat conseguiu não ser apenas mais uma franquia de luta que tentava imitar a série Street Fighter, e sim uma série com características próprias. E deu no que deu: foi um sucesso e gerou bons títulos. Pena que com o tempo, a série acabou não conseguindo mais ser tão criativa.

    Sem comentários. Parabéns… fico triste com a série MK que eu tanto gostava ter ficado uma bela M.. a partir do MK3. Partiram pro besteirol e acabaou-se MK.

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  • 19/05/2010 em 12:53 pm
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    @Nesbitt

    Sem comentários. Parabéns… fico triste com a série MK que eu tanto gostava ter ficado uma bela M.. a partir do MK3. Partiram pro besteirol e acabaou-se MK.

    Eu pessoalmente, acho que até o MK4 (e incluindo o cansativo Mythologies: Sub Zero na lista) a série seguiu numa boa toada, depois que o Ed Boon saiu (e o personagem Noob Saibot tornou-se Noob Smoke) é que ocorreu a degringolada toda.

    Acho que os UMK3 e MKT são as segundas melhores versões do jogo, perdendo fácil para o MK2.

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  • 19/05/2010 em 8:05 pm
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    Leo S. :

    …concordo plenamente contigo, o Land of Illusion foi ainda melhor do que o Castle. Os jogos pro meu 8 bits lançados em 1992 foram uma das melhores safras, rsrs… Muito bom o post Breder! Abração!

    Land of Ilusion é mesmo um jogão! Valeu Leo pela presença e pela força!

    Robson Vieira :

    Sem comentários. Excelente trabalho de pesquisa este que o nosso querido Breder vem fazendo, muito bom mesmo! Sendo meio repetitivo, vou endossar um pedido já feito em um dos posts anteriores: Ao fim desta ótima série de posts, por que não fazer um apanhado em forma de arquivo(.pdf ou outros) ou coisa do tipo?
    Creio que todos os aventureiros do tempo que aqui estão agradeceriam muito! Abraços e até mais pessoal!

    Robson, primeiramente fico feliz que esteja curtindos os posts. Agora eu não faço a mínima ideia de como fazer arquivos no formato pdf, mas se alguém que saiba quiser fazer algo do tipo com esta minha série de posts sobre a história dos video games, tem a minha total autorização. Como diria o Capitão Planeta: “o poder é de vocês!!!” 8)

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  • 21/05/2010 em 6:13 pm
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    Tirando o atraso aqui no Gagá XD mais um excelente post!!!

    Rapaz, eu joguei Manhatan Project, e é MUITO BOM MESMO. Não sei se é tão quanto o game anterior, teria que jogalos denovo pra ver com certeza, mas lembro que me diverti muito com ambos!

    Estou ensaiando pra jogar castle of Ilusion novamente, e como Land of é um game que eu nao joguei e é muito bem falado, é capaz que eu jogue os 2!

    E streets of Rage?? AAA MEU DEUS, COMEÇAVA MEU AMOR PELA BLAZE!!! XD

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