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Após algumas semanas meio sonolentas, o Gagá finalmente se enche de motivação e encara a torre de Baya Malay. Sim, chegamos ao castelo de Lassis, e EU JURO que até segunda que vem fecharemos Phantasy Star Generation:1!

Vamos ao que interessa: a torre de Baya Malay. Quem jogou o Phantasy Star original sem mapas deve ter péssimas lembranças deste lugar: enorme, cheio de escadas, armadilhas e criaturas desagradáveis. Curiosamente, achei as coisas bem mais fáceis neste remake, por vários motivos.

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O topo da torre é todo caprichado

No remake, as batalhas de um modo geral causam mais danos aos personagens do que no jogo original. É comum levar uma bela pancada de um monstrinho ordinário e perder 1/3 da energia. Por outro lado, acho que a taxa de encontros aqui em Baya Malay foi bastante reduzida em relação ao jogo original. Coisa de nerd lembrar da taxa de encontros de Baya Malay no Phantasy Star original, não é mesmo? Não olhe assim para mim, eu sou casado e juro que tenho uma vida sexual saudável.

Some a taxa de encontros reduzida à maior velocidade de deslocamento dos personagens e você vai atravessar a torre em menos tempo do que imagina, se estiver bem preparado com trimates para restaurar suas energias. Evite usar Noah para curas, usando as magias dele contra os grupos de monstros que você vai encontrar pelo caminho. As magias baseadas em raios são muito úteis contra aqueles monstros que carregam machados (os marauders). Contra os feiticeiros de roupa verde e centauros, magia nenhuma parece surtir efeito. Desça a lenha neles com suas armas.

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Aê Myau! Eu adoro essa parte!

No original eu diria a vocês para pouparem a magia do Noah para o que vem depois da torre, mas aqui o jogo dá uma colher de chá para o jogador. Quando você chegar ao topo da torre (tomando cuidado com aquela armadilha cruel no último andar), vai se deparar com um cenário bacana, que mostra o telhado. Vai rolar uma sequência automática mostrando o castelo de Lassic e a transformação de Myau, que ganha asas ao comer a noz de laerma.

Só que em vez de enfrentar o dragão alado que guarda o castelo no meio do caminho, o jogador vai direto para o jardim do castelo, onde pode salvar o jogo e até “voar” (com a magia da Alis) de volta para Camineet para recarregar as baterias. A mesma magia pode trazer o jogador de volta ao castelo a qualquer momento como se ele fosse uma cidade normal. E aí, quando você avança na região, é que o dragão aparece.

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Noah, este é um bom momento para você dizer que estava preparando um feitiço novo…

O dragão não é fácil, mas tem um truque maroto que aprendi no Game Faqs: entupa seus personagens dos cristais Heal e Thunder. Logo no primeiro turno, use os dois cristais em um ataque combinado (usando o COLLABO do menu) para invocar a magia Thunderstorm: ela paralisa o inimigo por alguns turnos, é uma mão na roda. Depois de uns três turnos com o inimigo paralisado, suba a parede contra ataques físicos do Myau, para o caso do dragão conseguir atacar. Quando o bicho sair do transe, use Thunderstorm outra vez. Aí fica mais fácil.

A seguir: vamos peitar Lassic e Dark Force acabar com essa bagaça!

Diário de bordo Phantasy Star Generation:1, 23/08/2010

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