O blog QG Master ainda está dando seus primeiros passos na Blogsfera Retrogamer, mas já vem mostrando que veio para ficar: comandado por Leonardo Sanchez, o blog é dedicado a um dos consoles mais populares aqui no Brasil, o grande Master System. Confira abaixo uma entrevista que fiz com o amigo Leonardo, onde ele fala mais sobre seu blog e sua experiência com o console de 8 Bits da SEGA.

André Breder: Qual seu nome completo, idade e cidade/estado onde mora?

Leo S: Chamo-me Leonardo Sanchez, tenho 29 anos e moro em Sorocaba/SP.

André Breder: Fale como foi seu primeiro contato com o Master Sytem?

Leo S: Acredite se quiser, mas meu primeiro contato foi assistindo novela (risos). Em 1989 a Tec Toy fez um “merchan” na novela Tieta da Rede Globo. Eu tinha apenas nove anos e tinha o costume de assistir TV com meus pais. Lembro até hoje que meus olhos vibraram ao ver pela primeira vez o jogo Super Futebol rolando na telinha. Um mês depois, exatamente 11 de novembro do mesmo ano eu tive meu primeiro contato físico: ganhei de aniversário meu Master System, inclusive com o cartucho Super Futebol.

Leonardo Sanchez do QG Master
Leonardo Sanchez do QG Master

André Breder: Você ainda possui o console (Master System) até hoje?

Leo S: Possuo sim, mas apenas como relíquia sentimental, pois infelizmente ele não funciona mais. Quebrou há muito tempo, mas eu não quis me desfazer dele. Tá lá, guardadinho. Porém os cartuchos, manuais e acessórios foram perdidos. Agradeço aos céus todos os dias pela alma bondosa que criou os emuladores. Gastaria o que fosse preciso pra consertar e ter tudo de novo se não houvesse solução.

André Breder: Como se deu a idéia de criar o blog QG Master?

Leo S: Engraçado você me perguntar isso, pois você foi um dos responsáveis. Faz pouco tempo que descobri esse fantástico universo da Blogsfera Retrogamer, e foi por acaso. Eu procurava no Google uma dica sobre seleção de fases pro jogo Wonder Boy e o que achei foi muito melhor do que esperava. Quando li “Especial Wonder Boy (parte 1) Retrobits”, não pensei duas vezes e entrei. Era uma matéria do Grandpa que você (André) repostou ali. Fiquei de queixo caído com o post, era muito completo e prazeroso de ler. Resolvi procurar por mais, e como você era o responsável pelo post eu digitei André Breder no Google e isso me levou ao Gagá Games. Passei a acompanhar o site mestre dos retrogamers. Logo estava lendo a “Cruzada Master System do Gagá”, mas foi quando ele terminou a jornada que resolvi começar uma busca por materiais do Master System. A primeira coisa que fiz foi escrever sobre minha experiência com o console e postar num blog que serviria apenas como um “Quartel General” para essas minhas buscas. Divulguei o blog e dei muita sorte, pois pude contar logo de cara com a ajuda do Gabriel (GLStoque) que me deu umas dicas e me apoiou nesse início. Foi então que algumas pessoas começaram a acompanhar e quando vi estava inserido na Blogsfera Retrogamer.

André Breder: Qual o primeiro game do Master System que você jogou até o fim?

Leo S: O primeiro que joguei até o fim foi o Alex Kidd – The Lost Stars. É que quando ganhei meu Master, ganhei junto alguns jogos difíceis de zerar como Wonder Boy, Fantasy Zone II e Ghostbusters. O mais fácil foi Alex Kidd – The Lost Stars. Na verdade meu pai me deu esse jogo achando que era o outro jogo famoso do Alex Kidd. Se fosse isso, acho que não teria zerado naquela época… pois com 9 anos eu não conseguia ir muito longe em todos os jogos.

André Breder: Há algum game do Master System que você apesar de gostar muito dele, nunca tenha conseguido termina-lo?

Leo S: Bixo, que vergonha assumir isso, mas vamos lá: Shadow Dancer: The Secret of Shinobi. Como eu adoro esse jogo. Tanto que comprei o cartucho na época, mas até hoje, mesmo com save state eu nunca consegui passar do segundo chefe. Este é inclusive um dos meus pecados gamísticos que falo no blog.

André Breder: Qual o gênero que você mais gosta em relação aos games eletrônicos?

Leo S: Ação com elementos de RPG.

André Breder: E qual o gênero que você detesta?

Leo S: Simuladores.

André Breder: O Master System tem o bacana acessório Light Phaser. Você curte os games de tiro do console?

Leo S: Eu tinha e gostava muito. Estavam longe de serem meus jogos preferidos, mas eu me divertia. Também me frustrava bastante porque eu era muito ruim. Meu favorito era Rambo III.

André Breder: No QG Master, há uma seção interessante com scans de manuais de games e também do próprio Master System. Fale um pouco mais sobre como surgiu a ideia de criar tal seção.

Leo S: Ah, muito legal você falar disso, pois considero esse o ponto forte do blog, foi pra isso que ele foi criado. Veja bem, adoro fazer os reviews e me divirto muito pensando que característica buscar para o Top 5, mas os scans dos games, encartes, manuais e materiais afins são raridades deliciosas de serem revistas e apreciadas pelos retrogamers. Mas que fique claro, eu não faço os scans, meu propósito é a busca pelos materiais. É um trabalho de pesquisa que quando postado leva os créditos dos autores, inclusive tomo o cuidado de colocar o link para o site que fez o trabalho. É uma forma também de reconhecer e divulgar o autor.

Alex Kidd: o grande herói do Master System
Alex Kidd: o grande herói do Master System

André Breder: Qual personagem você acha que possui mais a “cara” do Master System: Alex Kidd ou Sonic?

Leo S: Essa eu respondo na lata: Alex Kidd. É impossível falar do Master System e não ligar a ele. Já o Sonic, bom, ele é o herói da SEGA, mas a cara do Master ele não tem.

André Breder: Já chegou a jogar alguns dos “hacks oficiais” lançados para o Master System pela Tec Toy? Qual sua opinião sobre aqueles que você jogou?

Leo S: Sim, vários! Mas minha opinião é que a Tec Toy acertou em cheio com os dois jogos da Mônica (tanto o Castelo do Dragão quanto o Resgate) pois pegou dois games do Wonder Boy extremamente excelentes e que, por ter elementos de RPG, precisavam ser traduzidos pra molecada que não entendia bulufas de inglês. Quanto ao resto, desnecessário, pois todos já conheciam os jogos originais, então não me gerou interesse. Acho que Geraldinho (Teddy Boy) ficou engraçadinho, mas o jogo em si é fraquinho e sem expressão e Chapolim x Drácula (Ghost House), apesar de mais divertido, também. Me recusei a jogar TV Colosso (Asterix) e Sapo Xulé (Psycho Fox), pois adoro os originais e acho que não tinha nada haver o que fizeram.

André Breder: E a versão de Street Fighter II que o Master System recebeu? Chegou a jogá-la? Qual sua opinião sobre esta versão?

Leo S: Joguei, quer dizer, tentei, o jogo é “injogável” (risos). A Tec Toy fez um trabalho lindo, explorou ao máximo os gráficos, as músicas e tinha até vozes bem definidas, coisa quase impossível de se ver no 8-bits. Tirou leite de pedra mesmo, mas esqueceu da jogabilidade. Mesmo assim eu fiquei feliz por existir uma versão pro Master System.

André Breder: Dentre tantos games bons do Master System, quais são os seus 10 preferidos?

Leo S: Dificílimo listar, até porque alguns tem mais valor sentimental do que qualquer outra coisa, mas vamos lá, do menos preferido pro mais:

10 – Shadow Dancer – The Secret of Shinobi

9 – Jogos de Verão

8 – Alien 3

7 – Populous

6 – SpellCaster

5 – Land of Illusion starring Mickey Mouse

4 – Sonic

3 – Turma da Mônica em o Resgate

2 – Phantasy Star

1 – Alex Kidd in Miracle World

André Breder: Você chegou a ter contato com o NES?

Leo S: Opa, jogava bastante o Phantom System do meu amigo de infância. Chegamos a trocar uma vez os consoles (olha a piadinha infame hein, só trocamos os consoles! – risos). Ficamos um mês fazendo experimentação. Foi bem legal.

André Breder: Qual sua opinião a respeito do console de 8 Bits da Nintendo?

Leo S: Sabe como é: a primeira impressão é a que fica. E minha primeira vez com o NES foi justo com um jogo dificílimo e que achei sem pé nem cabeça: Yo! Noid. Foi na casa desse mesmo amigo que tinha o Phantom System. Fiquei muito descontente. Pra piorar, logo depois ele me mostrou outros jogos que eram bem fraquinhos, com gráficos medonhos. Só tempos depois eu fui mudar minha opinião, quando fui apresentado ao Mega Man e ao Super Mario Bros. Daí sim eu passei a gostar e respeitar o NES. Mas daí o estrago já tinha sido feito, e apesar de alguns jogos ótimos como esses dois, eu nunca consegui ver o console como vejo o Master System. Não sei, mas pra mim a sensação que ficou é que ele está um nível abaixo no quesito qualidade. Com todo o respeito aos nintendistas que são maioria (risos).

André Breder: Fica aqui um espaço para suas considerações finais!

Leo S: Antes de qualquer coisa, gostaria de agradecer imensamente a você pelo convite e pela honra de ser entrevistado no Gagá Games. Aos amigos retrogamers que tem me acompanhado e comentado nos post deixo um grande abraço e um sincero obrigado! A todos que ainda não conhecem ou simplesmente não gostam do Master System, dêem uma chance a esse velho console 8-bits nem que seja para pelo menos acompanhar as histórias e reviews do QG Master. É isso, valeu galera!

Entrevista com Leo S., do blog QG Master!
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44 ideias sobre “Entrevista com Leo S., do blog QG Master!

  • 06/05/2010 em 2:36 pm
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    Olha só que 10!!! Mais uma super entrevista do Breder com os blogueiros da rede. Muito boa essa idéia, ótima entrevista.

    Léo, meus parabéns pelo seu blog, eu te coloquei lá nos meus parceiros, vi que vc tinha me linkado já…abraços!!!

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  • 06/05/2010 em 2:48 pm
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    Não conhecia o QG Master ainda mas com certeza vou dar uma olhada, apesar de eu ter mais apreço pelo Mega Drive ainda tive muitas jogatinas no MS. E sim, Master System Alex Kidd e Mega Drive Sonic, ótima entrevista.

    Mais uma boa sacada do Breeder, as séries dele são fodásticas!!!

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  • 06/05/2010 em 3:06 pm
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    Também não conhecia o QG Master. Sobre o Alex Kidd ser a cara do Master, nada mais correto. E comentando sobre o Sonic, ele é a cara do Mega Drive e na minha opinião foi um erro tentar adaptá-lo ao 8 bits da Sega. Não que o jogo seja ruim. Mas ele nasceu nos 16 bits e acho que seria melhor ele ter ficado por lá. O amigo do Leo S deu sorte de não ter seu Phanton destruído, pois pegar YO! Noid logo de cara é dose. Quase tão difícil quanto Battletoads. Bela entrevista e bem vindo a blogosfera retrô Leo!!!

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  • Pingback:Tweets that mention Entrevista com Leo S., do blog QG Master! no (via -- Topsy.com

  • 06/05/2010 em 5:23 pm
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    Só quero ver quando EU serei entrevistado!!!

    Brincadeira!! O meu blog é relapso demais para merecer essa atenção. Mas a série de entrevistas do Breder está muito boa. E o QG Master é um blog sensacional (ainda mais para alguém que não conhece quase nada do Master System como eu)! =D

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  • 06/05/2010 em 6:44 pm
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    Bem legal esse relato! Master System é o que há. hehehe

    Eu curtia jogos com a Light Phaser também, só não gostava do Rambo III; preferia o Assault City (do qual não passava da segunda fase!). E concordo com o que falou sobre os hacks feitos pela TecToy; os melhores mesmo são os da Mônica. Psycho Fox já era muito bom para ter sido mudado.

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  • 06/05/2010 em 9:29 pm
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    O Master System é e sempre será meu console preferido, pois foi com ele que aprendi a jogar videogame de verdade.

    O Léo faz um trabalho exemplar com o QG Master, muito foda teu blog broder, to sempre passando por lá pra conferir as novidades e pegar alguns scans de manuais e fitas hehehe.

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  • 06/05/2010 em 10:59 pm
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    @piga
    Putz, coitado do Sonic do Master, não fala assim!!! Hahaha eu gosto muito da versão 8 bits, só não acho que ele seja a cara do Master.
    Quanto ao Yo! Noid, fiquei traumatizado! Até hoje não tive coragem de joga-lo novamente, inclusive tentei votar nesse jogo pro Cosmão jogar, mas ele vai enfrentar outro desafio no Shugames.
    Valeu!

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  • 06/05/2010 em 11:12 pm
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    @Cosmão
    Faço das tuas as minhas palavras Cosmão: “O Master System é e sempre será meu console preferido, pois foi com ele que aprendi a jogar videogame de verdade.”
    Agradeço teu apoio e fico muito contente por vc acompanhar meu blog, pois sou fã do Shugames de carteirinha!!! To sempre conferindo teus posts que sempre me servem de referencia. Inclusive citei um post seu e do Breder sobre um review do Donkey Kong (dos pecados gamísticos, nada haver com o Master, heheh), veja lá: http://tinyurl.com/2g6l577.
    Abração!

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  • 07/05/2010 em 12:03 am
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    Ôuunn! Que gracinha! Recebi agradecimento especial. Arrasei!
    Tamo Junto, Tamo Junto!

    Sempre que aparece gente nova na Blogsfera Retrogamer, eu dou o maior apoio e procuro conhecer o trabalho e ajudar a divulgar, como o Gagá me ajudou e ainda ajuda o resto. Acho que é isso que faz o esse movimento retrogamer natural tão forte. Compartilhamos da mesma paixão, portanto acho que nos devemos apoio mútuo. Nossa! Fiz a Linha Tia mesmo agora.

    Sobre o Léo, eu só tenho que agradecer, principalmente pelo novo e espetacular Banner para o GLStoque, ficou um Arraso! Formamos um parceira de peso já.

    O QGMaster é um dos blogs mais promissores que vi aparecer por aqui nos últimos tempos. Me lembra muito o Retrofantasy pela organização. O cara é muito dedicado e os posts sempre muito bem trabalhados. O Leonardo Arrasa!

    Adorei a entrevista!
    Parabéns ao Breder novamente!

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  • 07/05/2010 em 12:19 am
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    @GLStoque
    Hahaha, Titia arrasando nos coments!
    Sempre me mato de rir com vc. Recebeu agradecimento especial pq vc foi “o cara” (é elogio viu!!! ahah) me ajudou muito mesmo.
    E realmente, o Gagá também me deu muita força, foi muito legal!!
    O banner foi o mínimo que pude fazer. E a parceria de peso foi formada com certeza!
    Agradeço os elogios (tanto para o blog quanto para a minha pessoa, hahaha). Ah, bem que mamãe sempre me disse que caprichou, hauhauhuahu. Abração! E Arrasa nem!

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  • 07/05/2010 em 1:08 am
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    Caramba, eu também tive um master, e gostava de trocar com 2 amigos que tinham um geniecom e um hi top game. Eu achava o geniecom melhor. Só que a gente não trocava por um mês, mas por fins de semana. Era bem legal chegar nas locadoras e ver 20, 30 jogos inéditos e potencialmente bons para se jogar!

    E eu também tinha a mesma sensação de que os jogos do NES eram inferiores nos quesitos som e gráficos. Os jogos eram bons, mas dava pra notar diferença com osjogos do master. Essa mesma sensação eu tive quando ganhei um mega drive anos depois, mas foi o inverso: eu achava que os jogos do Snes eram superiores nos gráficos e sons.

    Bem legal o blog do Leo, vou visitar mais vezes.

    Abraço!

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  • 07/05/2010 em 8:26 am
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    O Master System de fato foi um dos videogames mais importantes na história gamer do Brasil, junto com os Famiclones.

    No caso do Master a Tec Toy fez o dever de casa direito e atacou com uma massiva propaganda. Acho que nenhuma empresa brasileira investiu tanto em um videogame quanto a Tec Toy fez com o Master System à época de seu lançamento. Na verdade ainda o faz até hoje, apesar de a estratégia não ter dado tantos bons frutos assim.

    Apesar de eu não ter tido um Master, esse foi o primeiro console a entrar na minha casa, pois eu havia feito uma troca temporária com o meu brick game (aquele minigame pirata do Tetris, que se encontra em qualquer camelô). Era o Master System 3 que vinha com Alex Kidd na memória e com o cartucho dos Jogos de Verão =D

    Quanto ao QG Master eu conheci a bem pouco tempo, mas o site está de parabéns, com ótimos artigos. Pecado gamístico é não passar lá pra ler!

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  • 07/05/2010 em 9:36 am
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    Excelente estrevista, Breder! E parabéns ao Leo, o blog dele é muito bom mesmo! É presença obrigatória nos feeds, vale a pena acompanhar o QG Master. 🙂

    @Leo S.
    Durante a entrevista, que você estava comentando sobre sua experiência com o NES, fico pensando como seria se a Sega já tivesse criado e lançado o Master System de cara, antes da Big-N tomar posse da indústria de games…O Master system foi um console com potencial, é uma pena mesmo que a Nintendo criou um monopólio tão fechado que impediu as third parties de lançarem jogos no 8-bits da Sega.

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  • 07/05/2010 em 10:57 am
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    @Oráculo
    Isso é verdade Elielson, apesar de ser seguista fiel e defender o Mega também sempre tive a sensação que os jogos do SNES era mais caprichados, assim como os do Master eram relação ao NES. Talvez seja porque vieram depois e sabiam explorar a fraqueza dos concorrentes. Sei lá. Valeu, visite sempre o QG! Abraço!

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  • 07/05/2010 em 11:08 am
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    @Oráculo
    Agora sim, o Oráculo! Hahah, grande Oráculo, seu blog (Dimensão X) é muito bacana tb e sempre passo lá! O marketing da Tec Toy deu uma lição de como trabalhar uma marca. Merece ser citado como case para os publicitários (como eu, hehe!) e marketeiros. Grande abraço pra ti! Valeu!

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  • 07/05/2010 em 11:13 am
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    @Adinan
    Esse Adinan é 10 e escreve muito bem, leio sempre o teu blog Side Scroll Castle, a galera precisa conhecer mais, vale a pena!
    Sobre o lance da Sega ter lançado depois do Big-N, já pensou que de repente isso faria o Master ser igual ao NES e por isso não caprichariam tanto nos games do Master? Acho que essa qualidade toda foi pra compensar mesmo. Sei lá, mas é algo legal pra refletir.
    Abração!

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  • 07/05/2010 em 12:43 pm
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    @Leo S.
    Pode crer, não tinha pensado nisso, mas faz sentido o que vc escreveu. O Dreamcast é um exemplo disso: tem poucos jogos mas a maioria é memorável até hoje, já o Play2 tem muito jogo bom mas tb tem muita coisa dispensável alí.
    Ow, e valeu pelo elogio. 🙂
    Abraços

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  • 07/05/2010 em 1:12 pm
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    Olha o meu chará aí, excelente Leo! Eu estava apostando que essa seria uma das próximas entrevistas, por isso que falo que os Leonardos ainda vão dominar o mundo. 😛

    Conheci esse cara recentemente, através dos comentários da minha entrevista. Achei o blog dele descomunal, falando exclusivamente de um dos consoles que mais marcou minha infância, o Master System, estavam mesmo faltando blogs assim. Sucesso para ti rapaz!

    “Ação com elementos de RPG.”

    Marcou outro ponto comigo. 😉

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  • 07/05/2010 em 2:26 pm
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    Eu tb fiquei conhecendo o Master System pela novela Tieta… ahuahauhauah
    Eu me lembro até que o personagem do “mito” Zé Mayer humilhou o guri que tava jogando… 🙂

    Continue firme e forte com o blog!

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  • 07/05/2010 em 3:24 pm
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    Bela entrevista!!

    Rapaz, você teve o azar de conhecer o Nes logo com Yo!Noid ? Azar por que é um jogo DIFICÍLIMO kkkkkkkk

    Eu conheci o QG Master a pouco tempo, gostei muito do que vi lá, pois ao contrário de vc amigo, o Master foi um dos consoles que eu menos joguei, e ler as matérias do QG complementam muito o pouco conhecimento que eu tenho desta plataforma!
    Infelizmente estou impossibilitado de acompanhar a fundo pois estou passando por uma falta de tempo absurda, e mal consigo atualizar o Retroplayers, mas conheço a qualidade do que escreves lá!

    Boa sorte com o blog amigo XD

    Ps: Apesar de ter jogado pouco, foi no Master que eu terminei o 1º game da minha vida: Castle of Illusion!!

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  • 07/05/2010 em 3:42 pm
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    @Sabat
    Pois é meu caro amigo, eu não só dei azar como peguei trauma mesmo, preciso superar isso e jogar Yo!Noid pelo menos uma vez mais na minha vida, rsrs
    Meu, vc é um dos caras mais admirados e respeitados (e com total com razão!!!) da Blogsfera, manja muito! E receber elogios seus me deixam muito empolgado para continuar meu trabalho, valeu mesmo!!! 🙂
    Ah e Castle of Illusion? Começou a terminar com um dos melhores de todos os tempos! Haha

    @GLStoque
    É titia, eu tive essa sensação de bug com o jogo, desde o início…

    ……….
    Cara!!! Como sou burro, só agora entendi como responder mais de uma pessoa no mesmo coment… dã

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  • 07/05/2010 em 5:13 pm
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    Infelizmente, não tive um Master System. Pulei do Atari direto para o Mega Drive… Mas nesse meio tempo, joguei MUITO o Master, pois o meu melhor amigo tinha um. Quanta jogatina de Alex Kidd e Fantasy Zone (cartuchos que ele tinha)! E, juro, meus olhos brilharam ao ver o primeiro jogo em português da minha vida: Phantasy Star.

    E Parabéns, Leo S.! O QG Master é um ótimo blog! Não é à tôa que, mesmo sendo um bebê no meio de tantos véios, já tem seu espaco na blogosfera retrogamer. Cara, como adoro ser desse meio XD.

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  • 07/05/2010 em 5:30 pm
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    Bom primeiramente meus parabens Leo, e bem vindo a melohor blogsfera, a retro!
    Tambem nao conhecia seu blog, e apos umas visitas, faço as palavras do Sabat as minhas. Com exceção da parte de nao ter jogado muuito master, kkk ja que eu joguei muito, mas em pararelo com o NES o qual foi minha escolha da geração na época. O master eu joguei muito na casa de amigos, e teve uma epoca q memso tendo o NES, eu alugava o master por uns dias pra jogar Moonwalker e shinobi, kkkkk boooons tempos.

    No mais amigo, meu parabens novamente and Keep n up !
    Abraço!

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  • 08/05/2010 em 12:55 pm
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    Putz, quanto comentário, o cara mal chegou e já é pop star 🙂

    Eu curto muito o seu blog, logo que vi me interessei. O trabalho que a Tectoy fez com o Master System aqui no Brasil acabou fazendo com que muitos gamers criassem uma história bonita com o console, e é legal ver blogs que se dediquem exclusivamente a ele.

    Lendo aí as suas lembranças dos tempos de Master, eu também me lembrei de um monte de coisas legais: do dia em que comprei o console, de quando comprei Aztec Adventure (adorava), da primeira partida de Gangster Town com a pistola Light Phaser e das visitas quase diárias à cada de um amigo no meu prédio que tinha Double Dragon. Muito legal mesmo.

    Embora eu adore Yo!Noid, tenho que concordar com você: o jogo é totalmente sem pé nem cabeça 🙂

    Sucesso aí para o QG Master!

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