Olá amigos leitores do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder trazendo mais uma edição do Recordar é envelhecer. Hoje vou voltar para o “recente” ano de 2001, mas para relembrar um game totalmente retrô: trata-se de Castlevania – Circle Of The Moon do Game Boy Advance. Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Introdução:

Após o sucesso obtido com Symphony of The Night, a série Castlevania partiu para o universo 3D pela primeira vez, no Nintendo 64, mas sem conseguir obter um resultado satisfatório. Com o surgimento do Game Boy Advance, que poderia gerar games ainda mais complexos que o velho Game Boy, a Konami viu no novo portátil da Nintendo uma ótima plataforma para a série Castlevania, onde ela poderia ser concebida da forma que todos os velhos fãs gostavam, ou seja, com games em duas dimensões. Seguindo os passos de Symphony of The Night, era lançado em 2001 o game Castlevania – Circle Of The Moon, que trazia o mesmo esquema de exploração da aventura de Alucard, esquema este que foi apelidado por muitos como “MetroidVania”.

Mesmo tendo suas qualidades e inovações, Circle of The Moon ainda pecava em vários aspectos técnicos, e ficou longe de ser tão sensacional quanto o game protagonizado pelo filho rebelde de Drácula. Mas isso não quer dizer que o game tenha sido uma fiasco, como vou mostrar nas linhas abaixo.

Sobre o game:

A trama de Castlevania – Circle Of The Moon ocorre no ano de 1830. A vampira Carmilla consegue trazer seu mestre, o temível Conde Dracula, de volta a vida, mas como o Senhor dos Vampiros voltou antes do seu ciclo original de ressurreição, ele não está em seu máximo poder, o que obriga Carmilla a usar o velho caçador de vampiros Morris Baldwin em um ritual para restaurar completamente as forças de seu mestre. Só que os pupilos de Morris, Nathan Graves e Hugh Baldwin, irão fazer de tudo para salvar a vida de seu mestre e destruir Dracula mais uma vez. Os dois agem separados, já que Hugh, filho de Morris, quer provar que ele é o merecedor de ser o portador do chicote “Vampire Killer”, e não Nathan, que foi quem recebeu a arma lendária pela decisão de seu pai.

Circle of The Moon, da mesma forma que ocorreu em Symphony of The Night, possui vários elementos de RPG. Nathan possui várias estatísticas comuns neste gênero, como “hit points” (que mostram a quantidade de dano que ele pode sofre antes de morrer); “magic points” (que limita o uso de poderes mágicos); “strength”(que determina o poder dos seus ataques); defense (sua resistência natural contra os ataques feitos pelos monstros e inimigos); “intelligence” (que determina o tempo em que os pontos de magia são recuperados); e “luck” (que determina a frequência com que os itens são deixados pelos inimigos derrotados). Além dos itens que alguns inimigos deixam quando são derrotados, o jogador também ganha pontos de experiência pela “matança”, e pode passar de nível, ficando cada vez mais poderoso. E ao derrotar os chefões, o jogador ganha ainda novas habilidades que o ajudam/permitem que ele possa continuar progredindo na exploração do game.

Algo único em Circle of the Moon é o modo “Dual Set-up System” (DSS), baseado em cartas mágicas que são encontradas nos corredores do Castelo de Dracula. Estas cartas são divididas em duas categorias: Ação e Atributos. Cada uma das dez cartas de Ação recebe o nome de um dos deuses da mitologia Romana, e determinam o tipo de magia que pode ser feita; enquanto que as dez cartas de Atributos recebem seus nomes de criaturas tanto da mitologia Grega, quanto Romana, e adicionam certos efeitos para a magia. Para criar um efeito mágico, o jogador deve combinar uma carta de cada uma das duas categorias, o que permite que o game tenha um total de 100 combinações diferentes.

Circle Of The Moon possui bons gráficos mas mesmo assim há duas reclamações “graves” em relação a este quesito do game: eles ficaram muito escuros na telinha do Game Boy Advance e a animação dos personagens e criaturas que povoam o títulos estão muito simples. Quanto aos cenários de fundo, não há do que reclamar, pois todos, além de serem bem diversificados, estão cheios de detalhes interessantes, cumprindo a tradição da série Castlevania. Os personagens e inimigos, em sua maioria, possui um design bacana, mas alguns inimigos poderiam estar melhores desenhados. Foi o primeiro game da série Castlevania no Game Boy Advance, então temos que dar um desconto para a Konami. No jogo seguinte da franquia a aparecer neste portátil, Castlevania – Harmony of Dissonance, os erros cometidos quanto a concepção gráfica em Circle of The Moon não foram repetidos, mostrando que pode-se mesmo dar um voto de confiança para este lendária produtora de games. Castlevania é uma franquia que sempre tem altos e baixos, mas seus momentos altos são fora de série.

Os efeitos sonoros estão muito bons, sendo que alguns personagens, como o protagonista Nathan, possui até mesmo vozes digitalizadas. Mesmo que este recurso seja usado apenas para gritos e gemidos do herói (algo que está presente na série desde o lançamento do seu primeiro game), é bacana notar a qualidade deste efeito em particular, estando quase no mesmo nível do que pode ser ouvindo em Symphony of The Night. A trilha sonora de Cricle Of The Moon mantém tudo em alto nível, sendo dividida entre temas próprios e outras músicas clássicas da série, como “Vampire Killer”, “Aquarius” (lindo tema tirado do clássico Castlevania III: Dracula’s Curse), “Visions of Dark Secrets”, “The Sinking Old Sanctuary” (ambas de “Castlevania: Bloodlines”), entre outros, que arrancam lágrimas dos fãs nostálgicos mais emotivos.

Os controles estão fáceis e suaves. Nathan começa podendo somente caminhar mas logo que se encontra a relíquia para andar mais rápido, basta dar dois toques e segurar o botão direcional para o lado que se deseja correr para tornar o jogo mais dinâmico. Para usar as armas sagradas continua o velho esquema botão direcional para cima e o botão de ataque. Combinando as cartas mágicas basta apertar o botão L para acionar os poderes especias. No decorrer da aventura o herói vai ganhando novas habilidades, que permitem então toda uma nova game de ações, como o clássico pulo duplo, entre outros movimentos.

Em relação ao desafio que Circle Of The Moon proporciona ao jogador, pelo menos para mim ele está bem difícil. É necessário perder um bom tempo aumentando seu nível para não ser massacrado no game, até mesmo por inimigos normais! Os chefes possuem muito HP, o que torna necessário travar batalhas que duram bons minutos, além de estarem muito difíceis. Aqui vale a mesma “regra” dos RPGs clássicos: é altamente aconselhável que se ganhe alguns níveis, para só depois pensar em encarar os famigerados chefões. E falando nos chefes, destacam-se no grupo dos mais difíceis Hugh Baldwin e o maldito Dracula em sua segunda forma.

Conclusão:

Circle Of The Moon é um bom game da série Castlevania, mas não chega aos pés de Symphony Of The Night. Possui algumas inovações em relação a Symphony, mas mesmo assim passou longe de tirar o mais famoso Castlevania do 1º lugar do pódio, na minha opinião. Contudo este game é altamente recomendado para todos aqueles que gostam de um bom “MetroidVania”, ainda para aqueles jogadores que possuem um Game Boy Advance. Circle of The Moon ainda traz vários modos interessantes após ser terminado, como o “Magician Mode” onde Nathan começa já com todas as 20 cartas do game. Estes novos modos de jogo só ajudam a prolongar a jogatina, tornando o título um investimento bem lucrativo. Resumindo: pode comprar, que é diversão garantida!

Recordar é envelhecer: Castlevania – Circle Of The Moon (Game Boy Advance)

41 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Castlevania – Circle Of The Moon (Game Boy Advance)

  • 31/03/2012 em 12:24 am
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    Que coincidência! Só fui terminar o Circle of the Moon há algumas semanas. Deu um alívio quando li sobre a dificuldade, porque gastei um bom tempo subindo de nível de experiência para tentar matar a segunda forma do Drácula, entre outros momentos desafiantes.

    Concordo com basicamente tudo, a não ser por uma coisa, questão de gosto mesmo. Acredita que, pelo que vi até agora, gostei mais do estilo gráfico do Circle of the Moon do que do Harmony of Dissonance? Provavelmente serei voto vencido, mas curti a simplicidade do traço dos personagens do Circle.

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  • 31/03/2012 em 1:01 am
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    Esse jogo é bacana, tanto é que tenho o cartucho dele original aqui. Só acho ele meio escuro demais, apesar que isso deixou o jogo bem sombrio, e combinou pacas. Melhor que o “carnaval” do Harmony of Dissonance. E os fãs de NDS e GBA que me perdoem, mas o melhor “metroidvania” ainda é o Symphony of Night.

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  • 31/03/2012 em 1:15 am
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    Ainda bem que os Castlevanias seguintes do GBA sçao bem melhores que esse, o curioso desse jogo é que há um erro de programação (glith) queda para você usar todas as combinações de cartas tendo apenas uma de cada.

    Parece que esse jogo era para se encaixar antes do Bloodlines do Mega Drive, entretanto, o jogo foi tão ruim que foi até descartado da cronologia oficial, pelo que eu soube.

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  • 31/03/2012 em 8:56 am
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    Terminei recentemente e digo que esse é o pior Castlevania no estilo “metroid” que já tive o desprazer de jogar.

    Tudo nele é horrível, desde músicas, gráficos, movimentação dura de personagens e inimigos e um mapa tão mal feito que desanima explorar. As salas são gigantes, o personagem salta MUITO alto, o que se torna maçante qualquer tipo de interação com o mesmo.

    A única qualidade, ao meu ver, são as combinações de cartas, algo realmente bacana e que deveria voltar na série. Fora isso, devo dar o desconto por ser o primeiro game do GBA, mas a Konami pisou feio na bola com esse game.

    E sobre o Harmony of Dissonance, também acho outro jogo confuso e chato pra cacete. Muito diferente do maravilhoso Aria of Sorrow, o top do GBA.

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  • 31/03/2012 em 9:30 am
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    @Alexei Barros

    Circle of The Moon ao contrário do Symphony of The Night, e dos outros “MetroidVanias” que joguei, é um game onde você deve mesmo gastar tempo passando de níveis, pois o “caldo engrossa” em vários pontos do game. Nos demais “MetroidVanias” do GBA você praticamente nem precisa se preocupar em ficar passando de nível, pois tudo é bem mais fácil. O personagem vai ficando mais forte naturalmente com o decorrer do jogo de maneira suficiente para a sobrevivência do jogador.

    Quanto ao estilo gráfico tudo é uma questão de gosto mesmo.

    @Jet Fidelis

    Harmony of Dissonance é bem colorido, mas isto foi um “mal” necessário para o game se adaptar melhor na telinha do Game Boy Advance. E Symphony of The Night continua sendo o melhor na minha opinião também, mas isto poderia ser diferente se um título como Aria of Sorrow tivesse sido lançado para um console de mesa, e não para um portátil.

    @Hikaruon

    A questão do Circle of The Moon ter sido tirado da cronologia da série não foi por conta dele ser ruim ou algo do tipo (lembro que na época ele vendeu muito bem, e foi por conta do sucesso dele que tivemos os jogos subsequentes da série Castlevania no Game Boy Advance). O problema foi que o game se passa numa data em que entra um pouco em conflito com a história mostrada nos games Dracula X e Symphony of The Night.

    O personagem Morris Baldwin é reconhecido pelo próprio Dracula como sendo o responsável pela derrota do vampiro no passado, sendo que o Senhor das Trevas até diz que Morris envelheceu, mostrando que o caçador de vampiros era um jovem quando ocorreu a batalha. Só que se olharmos a linha do tempo da franquia, seria difícil Dracula ter revivido pouco tempo depois de Symphony of The Night, e pela idade que Morris possui, muitos acham até que ele possa ser um Richter Belmont envelhecido, que por motivos misteriosos mudou sua identidade. IGA, que foi quem “tentou” fazer uma linha cronológica para a série, preferiu então descartar a história de Circle of The Moon, ainda mais que este foi um game que não foi produzido por ele.

    @Cosmão

    Como deixei claro no meu texto, penso totalmente o contrário de você em relação ao Circle of The Moon e ao Harmony of Dissonance. Questão de gosto.

    Agora concordo que Aria of Sorrow seja realmente um game excelente.

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  • 31/03/2012 em 10:37 am
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    esse game achei legal de como Nathan usa as cartas. e batalhei muito para conseguir todas, a combinação para fazer a invocação Thunder bird(uma das mais poderosas do game) era difícil de fazer na horas dos chefes. eu ainda peguei a tal Shining Armor que é a melhor armadura do jogo e o Devil que guarda na arena do castelo? aquilo sim é hardcore. e o zerei duas vezes portanto é um bom jogo

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  • 31/03/2012 em 3:24 pm
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    Ótimo jogo, não tive a oportunidade de jogar no gba pra ver o quão escuro era, somente no pc. Interessante as “transformações secretas” de esqueleto e “ursinho”, sempre ficava também na expectativa das próximas combinações com o DSS. Trilha sonora linda, até fiquei escutando enquanto lia. Além de Hugh e Drácula me deu trabalho também o Dragon Zombie. Me Diverti pra caramba.

    Há alguns anos atrás vi que esse jogo havia sido excluido da cronologia oficial, mais tarde tive a oportunidade de ver a timeline que vem junto com o Castlevania Portrait of Ruin e estava lá o Circle of the Moon entre o SOTN e o Legacy Of Darkness, o que fez me perguntar: “Se não foi cancelado, então John Morris é descendente de Morris Baldwin?”

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  • 31/03/2012 em 4:02 pm
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    Taí o único Castlevânia de GBA que não gostei, eu não me adaptei a jogabilidade é bem ruim os personagens se movem estranho, mas muita gente curte e fala dele,eu prefiro Harmony of Dissonance (Fantastico), e Aria of Sorrow (inacreditável) joguei e venci varias vezes foi só o Circle q não consigo jogar.

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  • 31/03/2012 em 11:34 pm
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    belo review ate agora ainda não peguei ele pra jogar no dingoo mas se for parecido com o aria of sorrow ta muito bom pra min se ele for metade do aria of sorrow ja ta bom
    alem do mais ta na hora de começar a postar games de gba
    play 1 , dreamcast xbox ou ate alguns mais antigos de play 2
    pq pra min mais de 10 anos já é jogo meio velho kkk

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  • 01/04/2012 em 12:08 am
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    Eu lembro bem desse jogo. E não compra-lo foi uma das coisa que eu mais me arrependi na vida. Eu tinha 50 reais na carteira, e tava no Carrefour com a minha família. E la estava ele 49,90. Eu não comprei pois nunca tinha jogado um castlevania na vida e não tinha certeza se era bom ou não.

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  • 01/04/2012 em 12:21 am
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    E´um jogão foi o primeiro do GBA que zerei pelo que me lembro e curti pra caramba é um jogo bem díficil viu tem que evoluir muito pelo que me lembro.Empaquei bem no fim enfrentando o seu amigo tive que evoluir muito além disso nem tinha coletado todas as cartas mas é um ótimo jogo tenho que comprar ele pra GBA .

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  • 01/04/2012 em 8:13 am
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    Quando eu comprei um Game Boy SP, comprei esse jogo também e posso dizer que, mesmo com o backlight o jogo era escuro demais. Junte o tamanho reduzido do Game Boy SP e de sua tela, foi muito difícil de jogar e prestar atenção aos detalhes e ao som. Desgostei de jogar e depois de 3 meses de comprado, vendí. Foi minha última tentativa de ter e de jogar um portátil. Para mim realmente não dá. Eu tenho que jogar pra valer no emulador pra dizer algo sobre quaisquer castlevania de GBA.

    Falow! 🙂

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  • 01/04/2012 em 9:47 am
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    jogava muito o emulador de GBA pra PC, quando tive meu primeiro PC. Curtia jogar os Castlevanias e Megamans (até o odiado Battle Network eu jogava… terminei os 4 primeiros).

    Dos de GBA, só terminei o Arias of Sorrow. O Cicle cheguei no Drácula, mas parei por não querer mais jogar mesmo… o Harmony of Dissonance(nunca gostei das musicas dele…) empaquei duas vezes em um mesmo lugar!

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  • 01/04/2012 em 4:29 pm
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    @leandro(leon belmont)alves

    Esse game eu sabia que você iria gostar de ver por aqui… hehehehehe.. 8)

    @LucaGabbiani

    John Morris pode sim ter um parentesco com o Morris Baldwin. Quem sabe um dia a Konami lance um livro explicando melhor todos os detalhes da série Castlevania, e sane todas as nossas dúvidas. Sonhar não custa…

    @helisonbsb

    Yeah!

    @Ricardo (FisherDs)

    Para mim também os outros dois games da série Castlevania do GBA são bem melhores que o Circle of The Moon, mesmo que eu não o considere como um game ruim.

    @Mauricio

    Boa sorte em sua “cruzada Castlevania”. 8)

    @Darth Gama

    Se tiver “coragem” de encarar o mais difícil de todos, um dia jogue Circle of The Moon.

    @Weslei

    Por enquanto aqui no blog serão abordados somente games dentro da faixa dos consoles de 32 e 64 Bits no máximo.

    @Vinicius

    Hoje, pelo menos, você pode jogá-lo de graça por meio de um bom emulador.

    @aki é rock

    Realmente é um bom Castlevania para se ter numa coleção.

    @piga

    Para mim jogar no emulador é muito melhor! Mesmo com alguns pixels à mostra na tela grande do monitor, tudo fica muito mais fácil e divertido.

    @Agent13

    Se empacar em um game não tenha receio de procurar uma ajuda pela net. Antes fazer isso do que nunca terminar o game, ainda mais se tiver ficado dias jogando-o.

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  • 01/04/2012 em 8:50 pm
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    Impressão minha ou só eu prefiro o Circle of the Moon ao Harmony Of Dissonance? E realmente Aria of Sorrow é o melhor do portátil, sua continuação então, nem se fala. E dos Castlevania do estilo Metroidviana o mais difícil, de longe, é o Order of Ecclesia do Nintendo DS.

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  • 01/04/2012 em 11:25 pm
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    esse jogo é uma merda; fez tudo errado. tem que ter muuuuita força de vontade pra gostar; se o jogo é dificil é muito mais pelos controles mal feitos do que qualquer outra coisa; como o Cosmão falou, a mecânica do pulo é triste, e sim, os graficos são horrives com sprites pequenos e escuros, muito ruim de enxergar qualquer coisa no GBA. (é só ver a diferenca nos outros games de gba, alem de maiores os personagens tinham “aureas” para melhorar o visual na telinha do portatil.

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  • 02/04/2012 em 5:12 pm
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    Eu joguei este jogo no lançamento no próprio GBA e digo que pelo menos na época eu adorei. Lembro do perrengue que passei para matar o Drácula, a minha salvação foi uma combinação de cartas aonde cada chicotada que eu dava recuperava o meu sangue. Nunca mais eu joguei um Castlevania para um portátil, mas agora que voltei a ter um GBA com certeza é uma das minhas futuras aquisições.

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  • 03/04/2012 em 5:17 pm
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    Eu gostei muito de participar da tradução do game que foi encabeçada pelo Solid One, foi bem divertido fazer a correção e ver que a Konami não comprimiu muita coisa dele…
    Fando em jogar em um portátil, acho que jogando no Dingoo ficou bem mais legal do que no próprio GBA, por ter a telinha maior e por você poder jogar o jogo em português bem brasileiro.
    Outra coisa que concordo são as salas muito grandes e com mapas muito estranhos, por exemplo, perto do fim do jogo tem a parte do castelo com mapas que na verdade são corredores com tetos muito altos e acho que uns 4 andares que só dá para subir usando aquele super pulo, isso é bem chato de se fazer muitas vezes.
    Mas, ainda bem que a konami aprendeu com os dois primeiros, porque no AOS chegou a perfeição em um Metroidvania.

    []´

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  • 04/04/2012 em 5:31 pm
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    Baita jogo, gostei bastante do sistema de cartas, acabei o jogo algumas vezes, ele fica atrás dos outros dois de GBA mas não deixa de ser um jogo divertido. Aria é bonzão e Harmony então nem se fala, tirando a trilha o resto é muito massa, só na chicotada

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  • 08/04/2012 em 6:55 pm
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    Esse castlevania é muito legal quando comecei jogar ele eu ja estava no final do harmony of dissonance, quando fui perceber eu nem jogava mais o Harmony apenas o circle, o que eu mais gostei foram os graficos por nao serem reaproveitamento do Symphony e do seu castelo que é bem mais complexo que os demais e os melhores boss são do circle of the moon e na epoca 2001 ter um jogo no estilo do do symphony para um portatil com tamanha qualidade era algo inacreditável.

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  • 09/04/2012 em 6:29 pm
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    @Alexei Barros

    Minha opinião em relação a franquia Metroid é bem parecida com a do Fernando Fenero: acho sua jogabilidade muito ruim, travada. Por eu ter jogado Symphony of The Night bem antes de Super Metroid, por exemplo, acabou que eu não consegui me empolgar com este último, e juro que tentei várias vezes jogar este game, mas chega uma hora que eu sempre desisto e penso: “Vou é jogar um bom MetroidVania”.

    Já em relação a história da série Metroid eu acho fantástica, e já li bastante sobre ela em algumas revistas. Adoro ficção científica.

    Agora mesmo eu não gostando de Metroid como jogo, eu não a considero uma série ruim, só não está dentro do meu gosto. Da mesma forma que não gosto de The Legend of Zelda, e nem por isso acho esta série uma porcaria. Pesa é o fato de eu não gostar do gênero Adventure (tirando o Adventure do Atari 2600).

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  • 09/04/2012 em 6:46 pm
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    Eu joguei Super Metroid antes do Castlevânia: Symphony of the Night(o melhor de todos castlevânias, nenhum que saiu antes ou veio depois supera essa obra) e acho Metroid melhor, pelo clima do jogo, tem um ar de suspense bacanão que dá um brilho pro jogo, joguei o de Snes e os de GBA, os de GameCube e Wii talvez em algum futuro eu jogue, devem ser bom demais.
    Os castlevânias são bons, os de gba, de ds, desconheço o de ps3, os clássicos do nes quando joguei a primeira vez, era tão guri que tinha medo e morria na primeira fase

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  • 10/04/2012 em 11:55 pm
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    Acho que este é o jogo que apresenta melhor desafio em relação aos três castlevanias do GBA. Tem os mosntros e chefes mais dificeis entre todos.
    Ele é muito superior ao Harmony of dissonance, que para mim é uma cópia de gráficos do SOTN, não apresenta nenhuma inovação.
    Nãoe squeçamos também dos extras que o Circle of the moon possui, ond epodemos jogar como fighter, magician, thief e shooter, onde as estatisticas do eprsonagem ficam mudadas. destaque para o modo Magician, onde você começa ja com todas as cartas

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  • 11/04/2012 em 1:40 am
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    @Fernando Fenero
    @André Breder

    Saquei, saquei. Eu não lembro em que ordem eu joguei o Super Metroid e o Symphony, como terminei ambos tempos depois dos lançamentos originais. Mas eu finalizei o Super Metroid após o Zero Mission e o Fusion e senti um pouco a diferença na jogabilidade mesmo.

    Além disso, as séries têm muitas diferenças na mecânica, apesar do Metroidvania. Não é mesma coisa atirar e dar chicotadas, afinal de contas.

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  • 31/12/2012 em 7:38 am
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    Com certeza, o Harmony of Dissonance tem uma jogabilidade legal, e tal, uma história boa. Mas perde muito no quesito gráficos, desenho dos personagens, e monstros, o Circle é bem mais trabalhado e bonito. O traçado simples e os sprites do Nathan são bem melhores do que os do Juste, que é tosco quando encorpora o “bonequinho” do jogo.

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