Olá galera do Gagá Games! Aqui é o seu camarada André Breder trazendo mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou falar de um game de corrida que simplesmente me iniciou no rock: Rock N´Roll Racing do Super NES! Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!!!

Introdução

Sempre fui uma “negação” em games de corrida, apesar de ter a Fórmula 1 como meu esporte preferido. Mas alguns jogos deste gênero conseguem ser tão bons, que mesmo eu não tendo uma boa “performance” neles, eu insistia em jogá-los: Rock N´Roll Racing do Super NES era um desses casos! Um game que mistura de forma perfeita o gênero corrida com batalha de carros, e que traz uma trilha sonora mais do que empolgante, realmente eu não poderia deixar passar em branco! Lembro que na década de 90 (o game saiu em 1993) era comum ir em uma locadora de games, daquelas em que também se podia jogar os games por hora, e ver alguns televisores com Rock N´Roll Racing rolando na tela… bons tempos!

Rock N´Roll Racing foi desenvolvido pela Silicon & Synapse (hoje conhecida como Blizzard Entertainment) e publicado pela Interplay. Inicialmente Rock N’ Roll Racing foi desenvolvido sob o título “RPMII”, e seria uma sequência do game RPM Racing lançado para o Super NES. Mas quis o destino que no final do projeto, a área de marketing da Interplay conseguisse adquirir a licensa de alguns clássicos do rock n´ rolll e adicionar estas canções ao game, fazendo então que seu nome fosse mudado para Rock N’ Roll Racing.

Vale citar sob título de curiosidade, de que a forma de jogo de Rock N’ Roll Racing é bem similar ao do game R.C. Pro-Am desenvolvido pela Rare em 1988 e que foi lançado para o NES. Isso mostra que apesar da fórmula de jogo não ser nova, ainda sim tinha o necessário para empolgar os jogadores da geração 16 Bits. Pelo menos esta foi a aposta da Silicon & Synapse… e felizmente eles acertaram em cheio!

Sobre o game

Em Rock N´Roll Racing o jogador (ou jogadores, caso o game seja jogado em dupla) deve inicialmente escolher o nível de dificuldade e posteriormente um dos pilotos que o game oferece para serem encarnados nesta corrida alucinante. São eles: Snake Sanders (do planeta Terra), Tarquinn (do planeta Aurora), Jake Badlands (do planeta Xeno Prime), Katarina Lyons (do planeta Panteros V), Ivanzypher (do planeta Fleagull), Cyberhawk (do planeta Serpentis) e o personagem secreto Olaf vindo do game The Lost Vikings (do planeta Valhalla), que é habilitado por meio de um “macete”. Cada piloto possui características próprias na arte de conduzir um carro de corrida, e possuem bonificações em algumas áreas específicas.

No jogo quatro pilotos devem correr um contra o outro, sendo que até dois deles podem ser controlados pelo jogador, enquanto que os demais são guiados pela inteligência artificial do próprio game. Cada corrida consiste em 4 voltas em uma pista, que é vista em uma perspectiva isométrica. No alto da tela um mapa auxilia o jogador a saber como é cada circuito. As diversas pistas do jogo trazem tanto obstáculos, quanto bonificações para o jogador: cada dinheiro vale $1.000 (que é acumulativo para o jogador comprar novos equipamentos), cada pacote de Vida Extra recarrega os danos sofridos pelo carro, e cada mina que o jogador não consegue se desviar e consequentemente explode bem em cima de seu carro, faz com o jogador receba 1 ponto de dano ao seu veículo. Dependendo em qual planeta a corrida esteja acontecendo os obstáculos na pista mudam, indo de meras poças de óleo até poças de lava quente!

Quando um carro explode ou cai em um abismo, bastará apenas poucos segundos para ele voltar para pista novinho em folha, só que isto já é mais do que sucificiente para impedir que um jogador ganhe uma corrida ou pelo menos chegue em uma boa posição no final, dependendo do momento em que ele se encontrava no jogo.

A premiação para os melhores pilotos em cada pista é dividida da seguinte forma: para o primeiro colocado; 400 pontos e $10.000 em dinheiro, o segundo colocado recebe 200 pontos e $7.000 , o terceiro 100 pontos e $4.000. O quarto colocado não recebe nenhum ponto e nenhum prêmio em dinheiro, tendo que se contentar apenas com o dinheiro que conseguiu na pista, isso caso ele tenha conseguido algo.

Os jogadores ainda são recompensados cada vez que eles conseguem aniquilar um adversáro com suas armas, ganhando $1.000 em grana pelo feito, algo que serve para motivar ainda mais as batalhas entre os competidores em cada corrida.

Os pontos que são conseguidos ao chegar entre os três primeiros nas corridas serve para mudar de planeta. Cada um dos planetas do jogo possui um certo número de pistas disponíveis para correr, e um número de pontos já pré-estipulado para o jogador atingir, para assim poder continuar o jogo em outro planeta com pistas ainda mais desafiantes e com novos adversários. Um jogador que não seja capaz de obter o número necessário de pontos durante uma temporada, terá que repetí-la, começando novamente com zero pontos. Entre as corridas, os jogadores poderão gastar o dinheiro que eles conseguiram em novos equipamentos para seus veículos, aumentando a capacidade de suas armas ou mesmo adquirindo novos carros.

Gráficos e Sonoridade

Os gráficos de Rock N´Roll Racing são bons, mas nada de extraordinário. Para ser bem sincero, são bem simples mesmo, mas isso não é algo que compromete em nada, já que o ponto alto deste game é exatamente a diversão que ele proporciona, e nesta questão Rock N´Roll Racing é soberbo!

Os cenários das diversas pistas do game variam de acordo com o planeta em que se está jogando, e cada qual traz suas particularidades. O design dos carros e pistas está muito bem feito, e a animação está bem rápida, algo totalmente necessário em um game de corrida. Os desenhos dos diversos pilotos do game é um show a parte, e traz personagens dos mais variados, todos dentro de um padrão mais americano, com traços bem estilizados.

A sonoridade é o grande destaque do game! Na parte de efeitos sonoros todos estão muito bem feitos, e possuem uma qualidade indiscutível: os sons das explosões, tiros, derrapagens, etc, tudo está em um padrão semelhante ao que ouvimos nos desenhos animados juvenis, com uma sonoridade mais “leve”, o que ajuda a amenizar a violência presente no game.

Durante as corridas rolam alguns comentários que ficaram a cargo do locutor/comentarisa americano Larry “Supermouth” Huffman, que desempenhou um trabalho excelente, dando mais emoção as disputas em Rock N´Roll Racing! A sua frase “Let the carnage begin!” se tornou célebre entre os fãs do game!

Agora vou falar da melhor parte do jogo: a sua trilha sonora! Hoje em dia é comum termos games com trilhas sonoras compostas de canções famosas ou mesmo clássicas, mas na época de lançamento de Rock N´Roll Racing isto foi uma novidade! Talvez eu até esteja errado, mas pelo menos nunca ouvi falar de outro game anterior a Rock N´Roll Racing que tivesse músicas famosas em sua trilha! E que trilha!!! Temos o clássico “Paranoid” do Black Sabbath, “Highway Star” do Deep Purple, “Born to Be Wild” do Steppenwolf, “Bad to the Bone” de George Thorogood e “The Peter Gunn Theme” de Henry Mancini, ou seja, só clássicos do rock n´roll!!!

Na época em que tive contato com o game, eu ainda não tinha virado um fanático por rock como sou hoje, e foi através de Rock N´Roll Racing minha iniciação dentro do gênero! Black Sabbath e Deep Purple são duas bandas que curto muito até hoje, e foi graças ao game que eu tive o meu primeiro contato com o som destes dois “medalhões” do rock pesado.

Jogabilidade e Dificuldade

A jogabilidade de Rock N´Roll Racing não é complicada, e segue um padrão encontrado nos games de corrida, com o acréscimo de que aqui os carros possuem mais funções. Não é somente acelerar e usar o botão direcional de forma precisa para fazer aquela curva de maneira perfeita, o jogador deve também saber usar na hora certa os botões que acionam as armas, nitro e até mesmo o pulo (sim, aqui os carros pulam), que facilita a vida do piloto em algumas pistas e situações que ele encontra durante o jogo. Mesmo que alguns jogadores possam estranhar um pouco de início, por este ser um game de corrida onde há a necessidade de ter mais botões para apertar, ao mesmo tempo em que se deve ter atenção para fazer o traçado correto nos circuitos do jogo, bastará pouco tempo de jogatina para se acostumarem.

O nível de dificuldade do jogo depende da decisão do jogador, já que há três níveis para escolher: Rookie, Veteran e Warrior. Cada etapa do game concluída (leia-se cada vez que o jogador fechar uma temporada) fará com que o jogador tenha um novo planeta para correr, que sempre trará pistas com circuitos mais elaborados e difíceis, além de obstáculos e pilotos rivais ainda mais infernais!

Uma boa dica para ser capaz de vencer (e sobreviver) as etapas mais complicadas do jogo, é sempre procurar melhorar seu carro com o dinheiro conseguido durantes as corridas, e muitas das vezes até mesmo comprar um outro automóvel ainda melhor do que aquele que o jogador já possui, para que os adversários possam se tornar mais equilibrados. Rock N´Roll Racing está longe de ser um game impossível, mas também não é moleza!

Curiosidades

– O Mega Drive também recebeu uma versão de Rock N´Roll Racing, que veio com uma música a mais (“Radar Love” de Golden Earring) se comparada com a versão do Super NES.

– Em 1997 foi lançado o game Red Asphalt para o PlayStation, que no mercado europeu acabou recenbendo o título de Rock N´Roll Racing 2: Red Asphalt (veja capa do game ao lado). Como o jogo era distribuído pela Interplay na Europa, ela numa manobra “esperta”, adicionou o nome Rock N´Roll Racing de propósito em Red Asphalt, numa tentativa de enganar os fãs, pois o game do PlayStation nada tem a ver com o clássico Rock N´Roll Racing.

– Em 2003 o game foi portado para o Game Boy Advance.

Conclusão

Numa época em que o gênero corrida já tinha nomes de peso como Top Gear, Super Mônaco GP e F-Zero, era necessário criar um jogo realmente especial para que ele pudesse se destacar, e a Silicon & Synapse conseguiu isso, criando um game que uniu de forma perfeita velocidade e combates entre carros!

A trilha sonora também ajudou a dar todo um charme ao game e a voz de Larry “Supermouth” Huffman tornou tudo em um “pacote” muito, muito especial! Altamente divertido, Rock N´Roll Racing pode ser considerado um clássico de sua geração!

Recordar é envelhecer: Rock N´Roll Racing (Super NES)

25 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Rock N´Roll Racing (Super NES)

  • 27/02/2010 em 1:09 am
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    Preciosidades que só os anos noventa produziram. É pena que poucos jogos hoje em dia tragam tanto divertimento quanto clássicos como esse trouxeram a muita gente…Muita coisa se perdeu com as novas gerações de consoles aquele saudosismo de ir até uma locadora e desafiar os amigos é indescritível. Snes no início dos anos 90 era tão caro que tinha uma locadora na minha cidade que locava o videogame, vinha em uma mochilinha de nylon vermelha toda forrada com espuma. Locar jogos como Super Street Fighter II e MK II era uma tarefa hercúlea e tinha que se reservar os games quase que com um mês de antecedência.

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  • 27/02/2010 em 2:26 am
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    Esse era “O jogo”. Nada mais.

    Fala sério: tinha coisa melhor do que estar equipado com vários mísseis, com o carro do seu amigo bem na sua frente? Vc dava uma olhadinha pro lado, e percebia o suor do seu colega, aí… BAM BAM BAM! O carro dele pipocava com os tiros e explodia, e todo mundo no sofá da sala dava risada! Realmente, bons tempos!

    Alguns anos atrás, tive um daqueles “sonhos de remakes”, em que os produtores colocariam mais músicas clássicas: imaginem RRR com Burn do Deep Purple?

    Tem um jogo pro PSP chamado Destruction Derby, o estilo é parecido mas… não é a mesma coisa, a gente não tem o mesmo “tesão”. 😀

    Breder, sua análise foi perfeita, parabéns!

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  • 27/02/2010 em 8:44 am
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    João do caminhão :

    Preciosidades que só os anos noventa produziram. É pena que poucos jogos hoje em dia tragam tanto divertimento quanto clássicos como esse trouxeram a muita gente…

    Concordo com você. Mesmo que ainda sejam produzidos games de alto nível hoje em dia, nada se compara com o que foi feito na década de 90.

    João do caminhão :

    Muita coisa se perdeu com as novas gerações de consoles aquele saudosismo de ir até uma locadora e desafiar os amigos é indescritível.

    Realmete isto é fato. Aqui onde eu moro, as locadoras de games e as casas de fliperama foram fechando uma a uma após o surgimento das lan houses, onde a molecada passava o dia inteiro jogando CS e outros games. Atualmente são as lan houses que estão fechando, e os gamers estão, aparentemente, se limitando em jogar em casa mesmo.

    Elielson :

    Alguns anos atrás, tive um daqueles “sonhos de remakes”, em que os produtores colocariam mais músicas clássicas: imaginem RRR com Burn do Deep Purple?

    Cara, um remake deste clássico que trouxesse mais músicas seria demais! Imagina correr e destruir os carros adversários ouvindo sons de bandas como Metallica, Iron Maiden, Slayer, Megadeth, etc… seria hyper foda!!!! E claro, Burn do Deep Purple também, pois é um clássico! Que o Ian Gillan me perdoe, mas David Coverdale rules!!!!

    Elielson :

    Breder, sua análise foi perfeita, parabéns!

    Opa, valeu pelas palavras. Fico feliz que tenha curtido o texto.

    Cosmão, o “Velho Piadista” :

    Esse jogo implora por uma versão HD pros consoles novos, com modo online e tudo.

    Seria fooooooooda se isto ocorresse!!! Quem sabe um dia!!

    Cosmão, o “Velho Piadista” :

    Ele nunca envelhece, sempre que ligo pra jogar acabo passando horas à fio, tentando vencer os chefes.

    Realmente, bons games como Rock N´Roll Racing são eternos!!!

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  • 27/02/2010 em 9:34 am
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    Nossa, esse jogo foi um dos mais jogados por mim e meu irmão quando tinhamos um MD. Quantas lembranças, esse jogo é simplesmente viciante! num dá pra parar de jogar mesmo, Cosmão.

    Como dito esta análise ficou perfeita, Rock N´ Roll Racing é sensacional. Deu muita vontade de jogar agora, acho q vou lá ligar meu dingoo e jogar um pouquinho.

    Alguém sabe dizer se a versão de MD perde em alguma coisa para a de SNES (ou vice-versa)?

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  • 27/02/2010 em 9:51 am
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    Fara :

    Alguém sabe dizer se a versão de MD perde em alguma coisa para a de SNES (ou vice-versa)?

    A versão do Mega tem uma música a mais, mas na minha opinião perde na questão da qualidade sonora se comparada com a versão do Super NES. Mas fora estes meros detalhes, acredito que ambas as versões são idênticas.

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  • 28/02/2010 em 12:53 pm
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    Nãã há muito oque dizer, só foi um jogo que marcou minha infancia e me inicio no mundo do rock´n roll!!
    Pow tem a musica do Mestre OZZY, precisa dizer mais alguma coisa, esse é um game que já nasce from hell e breaking the law!!

    Yeahhhh!! rock´n Roll \m/

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  • 28/02/2010 em 1:31 pm
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    Puxa! Eu tive uma locadoras “descartáveis” com TVs+Super locando por hora. Elas eram bem comuns por aqui.

    Rock’n Roll Racing, TopGear, Mega Man X, Demon’s Crest, Super Contra III, Super Mario World, Street Fighter II, STG, Donkey Kong Country, Super Metroid, TLofZ:A Link to the Past e outros que não lembro agora, só pra começar…

    Antes de aparecer “SuperStarSoccer” era um barato! Era comum também personas ficarem no mesmo jogo ateeeeeeeé zerar. -_-

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  • 28/02/2010 em 3:30 pm
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    Primeiramente, parábens de novo Breder, tu é foda cara!

    E quanto ao game, é incrível, impressionante, inadmissível e irreal que nunca tenham apostado em uma continuação. Caceta cara, a fórmula está prontinha na mão, fácil, fácil, podia até fazer um jogo com a mesmíssima temática, apenas com fases diferentes, sei lá, que mudassem as cores do cenários, rs, e músicas novas. Pronto, tava feito!
    Porra, ou então era só dar uma melhorada nos graficos e colocar outras músicas e pronto, upgrade! Mas não, tem que fazer outra coisa.

    Se bem dá até pra passar né, já que a Blizzard praticamente só fez jogão.

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  • 01/03/2010 em 12:17 pm
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    @Aurrai

    Alguns meses antes de decidir fechar as portas dei uma de vender tudo que eu tinha da locadora e comprar um cubo somente com jogos originais pra mim, mas o pessoal não largava mão e acabei locando horas nele também. Uns 7 personas zeraram Wind Waker e Metroid Prime sem pressa alguma, inclusive recomeçando o jogo várias vezes disputando quem fazia a melhor jogada. Animal Crossing, Soul Calibur e outros eram disputados bagaralho! A arrecadação servia pra comprar outros jogos… Era muita bagunça! 😀

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  • 02/03/2010 em 6:12 pm
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    Jogaço da Blizzard, no mesmo estilo de RC ProAm e Micromachines, exceto que mais sádico. Zerei em modo normal, rookie era muito fácil e expert bem pedreira. Com esse, The Lost Vickings e Blackthorne, a empresa já se mostrava uma produtora de games de primeira linha.

    A trilha sonora realmente é uma coisa à parte… na versão SNES. Tive um Megadrive também, mas não dá certo nesse game: o Megadrive tem um sintetizador e foi o que usaram (não muito bem). O SNES tinha um sampler da Sony, e puderam usar excelentes samples de guitarra, baixo e bateria. O sintetizador do Mega era muito melhor aproveitado em música eletrônica e sintética do que tentando simular intrumentos reais.

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  • 03/03/2010 em 12:26 pm
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    O loco André Breder, agora você se superou-se se rsrs

    Foi muito emocionante ler sua análise sobre Rock N’ Racing, muito mesmo!
    Sempre leio seus textos e adoro, mas este foi especial, pois falou de um jogo que marcou em muito minha infância/vida.
    Muito obrigado por mais esse ótimo texto sobre este ótimo game!

    Me lembro que eu gostava de um jogo com jogabilidade semelhante, mas sem as destruições, acho que se chamava apenas Offroad, uns carrinhos pequenos, o cenário todo cabia na tela e era muito divertido.

    Para os fãs de Rock N’Roll Racing, esta para sair um jogo que promete: Scrap Metal (dica que ouvi no podcast do Matando Robôs Gigantes). Segue o trailer: http://xbox360.ign.com/dor/objects/29604/scrap-metal/videos/scrapmetal_trl_trailerhd_11110.html

    PS: me desculpe as referências aos outros sites, não sei se são permitidas ou bem recebidas, mas as fiz com a intenção de divulgar boas notícias.

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  • 04/03/2010 em 12:31 am
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    NosferatuBR :

    O loco André Breder, agora você se superou-se se rsrs

    Foi muito emocionante ler sua análise sobre Rock N’ Racing, muito mesmo! Sempre leio seus textos e adoro, mas este foi especial, pois falou de um jogo que marcou em muito minha infância/vida.
    Muito obrigado por mais esse ótimo texto sobre este ótimo game!

    Obrigado Nosferatu pelas palavras! Fico contente que tenha curtido a análise!

    NosferatuBR :

    Para os fãs de Rock N’Roll Racing, esta para sair um jogo que promete: Scrap Metal (dica que ouvi no podcast do Matando Robôs Gigantes). Segue o trailer: http://xbox360.ign.com/dor/objects/29604/scrap-metal/videos/scrapmetal_trl_trailerhd_11110.html

    PS: me desculpe as referências aos outros sites, não sei se são permitidas ou bem recebidas, mas as fiz com a intenção de divulgar boas notícias.

    Conferi o trailer, e realmente o Scrap Metal lembra bastante o clássico Rock N’ Roll Racing em vários aspectos. Ah se eu tivesse um Xbox 360…

    E pode indicar outros sites a vontade por aqui, não há nenhum problema quanto a isso.

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  • 10/03/2010 em 9:19 pm
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    gamer_boy :

    Simplesmente OUÇA!!

    http://www.4shared.com/file/57652865/402e14c8/larry-fans.html

    Áudio MP3 Hi Lucas RRR, hi Brazilian Fans, this is Larry Huffman, the voice of Rockn’Roll Racing! Let the Carnage begins!!!

    Eu tenho este arquivo de aúdio aqui no meu pc! 🙂

    É legal a história por traz desta gravação, que é contada no site Rock N’ Roll Racing – Brazilian Fans.

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  • 18/05/2019 em 9:47 am
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    Rock n’ Roll Rancing é um game de corrida irado demais!
    O game é relevante até os dias de hoje. Modo on-line? Seria uma febre com certeza.
    A versão de Mega Drive não tem uma música a mais?, tem, tem é barulho estranho, isso sim. hahahahahahahah
    Versão de Super Nintendo é definitiva!

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