Do lote inicial de jogos que os leitores do Gagá Games carinhosamente doaram para a minha Sega Pereba Collection, o primeiro a fisgar minha atenção foi Chakan. E eu estou ralando um bocado para terminar aquele treco e fazer um post, mas ele é difícil pra diabo!

Numa noite dessas, cansado e sem muito pique de encarar mais uma tentativa (provavelmente frustrada) de terminar o jogo, decidi jogar outra coisa para relaxar. Abri a caixa de jogos e topei com este cartucho que me foi dado pelo Leandro do blog Filmes e Games:

 

Label de cartucho pirata é o máximo… você nunca sabe se está levando “Final Fantasy VI” ou “Receitas maravilhosas de Ofélia” para casa

Atomic Runner. Conhecem esse?

Eu nunca tinha jogado não, mas lembro de uma matéria numa velha Super Game que eu tinha e que me deixou bastante curioso. Só de olhar as fotos eu sentia que ia gostar do jogo, mas por algum golpe do destino nossos caminhos nunca se cruzaram. Hora de resolver essa pendenga, certo? 

Pois bem, tasquei o cartucho lá no Megão e fui instantaneamente agraciado por uma tela de abertura impagável na qual o sujeitinho vinha correndo lá de trás, e quando dava com a minha cara fazia aquela pose de “Change-Dragon”. Coisas dos anos 90…

 

O “momento Change-Dragon” da abertura é retratado na caixa do jogo. Observe que na versão americana nosso herói parece estar “fritando” dentro da armadura 🙂

A tela de opções tem um monte de alternativas para quantidade de vidas e continues. Quando isso acontece, geralmente é sinal de que o jogo é pedreira e os programadores quiserem dar uma chance aos novatos. Mesmo assim eu fui arrogante e comecei jogando no nível padrão de dificuldade e com os poucos continues e vidas definidos por padrão. O surto durou poucos minutos, e logo passei a jogar no easy com a maior quantidade possível de “canjas”.

Sobre a… “trama” do jogo

As coisas já começam divertidas na historinha totalmente absurda contada na abertura. Nosso herói, Chelnov, mora numa cabana no meio da floresta com sua irmã e seu pai cientista. Um dia, sai para dar uma volta e quando retorna encontra o pai à beira da morte. O velho conta que alienígenas que estiveram na Terra antes dos humanos querem o mundo de volta para eles, e sequestraram a irmã do Chelnov. Primeira pergunta que não quer calar: por que diabos alienígenas dispostos a dominar o mundo sequestram uma jovem terrestre em vez de matá-la?

Nisso o velho conta que sempre soube da existência dos aliens, que treinava Chelnov para esse dia e que havia preparado uma armadura especial para ele. É, eu sei, essa parte é bem anos 80. E a segunda pergunta que não quer calar: como o velho sabia da existência dos aliens se eles estiveram na Terra antes da raça humana? Bom, quem liga para uma história coerente, não é mesmo?

Podia ser pior…

Só depois que terminei o jogo fui saber que ele nasceu nos arcades. O nome do jogo era Chelnov (nome do protagonista), e os gráficos eram bem mais simples que os da versão para o Mega Drive.

Dose mesmo era a história: em vez ser um saudável corredor que ganha seus poderes ao usar o traje especial confeccionado por seu pai cientista, aqui Chelnov é um mineiro miserável que ganha seus poderes após ser exposto à radição emitida pela explosão de uma usina nuclear. Sabe-se lá por que motivo, enquanto todos os demais expostos à radiação provavelmente viraram cíclopes pernetas e ficaram em estado vegetativo para sempre, nosso amigo ficou cheio de poderes e foi à luta contra os alienígenas.

Peraí, mas o que os alienígenas têm a ver com o acidente nuclear? Aparentemente nada. A história é contada em um inglês meio macarrônico, mas parece que a explosão nuclear foi meio que um golpe de sorte, porque nosso herói tem um momento do tipo “ih, já que ganhei poderes vou enfrentar esses aliens que estão tentando tomar nosso planeta”. Bizarro 0_0

Felizmente quando o jogo começa as coisas melhoram bastante!

Mas e o jogo em si?

Como nosso herói é capturado pelos aliens, a primeira fase começa justamente com ele se libertando de sua prisão e saindo correndo que nem um louco para salvar a irmã e o mundo. E ele corre mesmo, porque a tela se move automaticamente, sem dar tempo para o jogador respirar.

Os controles são diferentões e responsáveis por boa parte da graça da mecânica do jogo. Apertando para a direita, nosso herói avança mais rápido. Apertando para a esquerda ele não volta não, só consegue se manter no lugar onde está, visto que a tela não para de se mover. Ou seja, certifique-se de matar os inimigos que levam powerups quando eles estiverem à sua direita, porque se o powerup cair atrás de você, já era, não dá para pegar. Os xingamentos estão liberados nessa hora.

 

Há três opções diferentes de controle para os tiros. Minha favorita é usar o botão A para atirar para o lado esquerdo e o C para atirar para o lado direito, mas há mais duas opções possíveis. Isso permite a você correr para a direita e atirar para a esquerda, e correr para a esquerda (digo, ficar parado) e atirar para a direita. Parece complicado, mas dá para pegar o jeito rápido e a flexibilidade do sistema deixa as coisas bem divertidas.

Eu lembro que na época todo mundo comentava que o boneco era pequeno, e de fato é mesmo. Mas não achei isso ruim não, porque os cenários são muito caprichados, não só por serem bem desenhados e coloridos mas também por serem criativos. Algumas fases misturam arquitetura egípcia e asteca/maia/inca/sei-lá à tecnologia dos alienígenas, rolam uns desenhos típicos de civilizações antigas em alguns trechos, e há muito parallax (a movimentação de várias camadas do cenário em velocidades diferentes, muito popular na época), impressionando bastante. O tamanho diminuto de Chelnov faz chefes e subchefes parecerem ainda maiores do que já são, então não faz muito sentido ficar reclamando da “pequenez” do sujeito.

Enquanto isso, nos arcades…

Outra diferença entre a versão do Mega Drive e a do arcade está nos inimigos. A versão do Mega tem inimigos bem mais caprichados e coloridos.

 

No arcade, tudo era bem mais toscão…

Mas a maior bizarrice é o chefão final da versão arcade, um plágio descarado dos monstros babadores de ácido da franquia Alien. Não sei se os caras foram processados ou não, mas o fato é que uma criatura totalmente nova foi criada para a versão doméstica.

A ação é feroz, com um monte de tiros e inimigos pipocando de todos os cantos. Não chega a ser injusto não, o jogo não aplica golpes desleais no jogador (tá, aplica um ou dois, mas são poucos), mas terminar exige alguma habilidade mesmo no easy com 15 continues e uma cacetada de vidas.

Não faltam armas especiais, que vão de esferas de fogo a… sei lá, tipo um chicote de três pontas. Algumas são mais fortes, porém de curto alcance; outras, vão longe e são velozes, mas um pouco fracas. Tem até míssel teleguiado no meio, e coletando powerups você aumenta o poder desse arsenal todo.

E não são só os tiros que vão te dar trabalho não, porque nosso herói também pula bem alto, e vai precisar dessa habilidade em algumas seções que são puro “paraíso platafórmico”. De repente a ponte acaba, e você tem que ir quicando nos inimigos para cruzar o vazio. O bizarro é que algumas dessas seções são bem longas, e você vai ter que ficar quicando nos bichos enquanto atira em outros que vêm voando pela frente, tomando cuidado para não despencar no vazio. Pauleira pura.

Polêmica nuclear

Estranhou a mudança na trama do jogo? A gente explica!

O jogo original saiu para os arcades dois anos após o acidente radioativo de Chernobyl, que vitimou um monte de gente. Como o nome Chelnov é bastante parecido com Chernobyl (em japonês, então, mais ainda), e como o jogo retrata uma explosão nuclear na abertura e ainda exibe uma bandeirinha soviética na tela título (veja a foto ao lado), logo começou uma polêmica em torno do jogo.

A Data East foi acusada de estar parodiando o triste acontecimento de Chernobyl. A empresa alegou que não havia relação alguma, e que o nome “Chelnov” era para combinar com “Karnov”, outro herói famoso da empresa. Depois, outros membros da equipe disseram que o nome veio sim do acidente de Chernobyl, mas que não foi uma paródia. Seja como for, mudou tudo na versão do Mega Drive, inclusive o nome do jogo (exceto no Japão, onde a conversão manteve o nome original).

Felizmente esse agito todo é acompanhado por uma ótima trilha sonora, cheia de temas empolgantes. É um lance meio tecno-rock, bem chacoalhante e adequado.

Se você curte esse tipo de jogo, provavelmente vai adorar a jogatina do início ao fim (a batalha final é bem climática, mas não vou estragar a surpresa), e talvez até tentar aumentar o nível de dificuldade depois que zerar. Na dificuldade hard, os tiros dos inimigos ficam rápidos pra caramba, e eu acho humanamente impossível terminar a bagaça, o que só aumenta a diversão.

Atomic Runner é um jogão, uma espécie de Contra, só que com uma pegada bem furiosa porque você está sempre sendo impelido a avançar, não dá para parar. Eu recomendo a todo mundo umas boas partidinhas desse negócio para relaxar, de preferência com o som bem alto.

Ficou curioso sobre a versão de arcade? Então confira várias fotos e informações aqui.

Confiram também a análise do Cosmão no SHUGAMES para um ponto de vista diferente.

Chutando bundas em Atomic Runner!

25 ideias sobre “Chutando bundas em Atomic Runner!

  • 15/09/2011 em 11:05 am
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    caramba esses cartuchos pereba são iguais ao KINDER OVO ahahahah sempre uma surpresa diferente cara o layout do cartucho é uma foto do anime chamado SABER MARIONETTE ,nunca ouvi falar desse game ( q novidade desde q comecei a frequntar o blog descobri muitos jogos ) joguinho polemico eu acho q foi uma infeliz coincidencia.
    curti essa parte do post ´´se o powerup cair atrás de você, já era, não dá para pegar. Os xingamentos estão liberados nessa hora.´´ heheehe

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  • 15/09/2011 em 11:41 am
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    Jogo difícil esse hein?

    Mas muito bacana seu comentário Orákio!

    Gostei da capinha pereba dela bem comédia.

    Parece a minha do Prince of Percia (é assim mesmo com “c”).

    Deu vontade de jgar ele no Kega Fusion agora, mas é um jogo dificil mesmo, mas da pra terminar no hard na base da decoreba.

    Abraços

    Ulisses Old Gamer 78

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  • 15/09/2011 em 12:29 pm
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    Achei muito engraçado a interpretação americana da capa japonesa.

    Os americanos tendem a exagerar na arte, talvez tentando aplicar o marketing ocidental baseado no exagero.

    Reparem que as capas americanas de jogos bem antigos de ação parecem querer capturar 1 minuto de ação hardcore em apenas UM frame: Tipo, o Herói atira no primeiro bandido enquanto desvia do tiro do segundo preparando um ataque em um terceiro bandido, sendo que no fundo algum veículo vem na direção do herói iniciando um ataque, geralmente ao lado de uma explosão. Tudo com vários raios Laser, fogo e tonalidade laranga.

    Aí você olha pra capa da versão japonesa e nela mostra somente o herói num fundo opaco, com uma pose normal mas heróica.

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  • 15/09/2011 em 12:42 pm
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    O que eu mais gostei do label do cartucho foi o “Atomic Rumer”

    Agora eu não sei o que tá mais detonado: o cartucho ou o dedão do Orákio! huauhahuahu

    Foi um jogo que eu também não conhecia. Depois vou emular pra ver como é.

    Falow!

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  • 15/09/2011 em 2:33 pm
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    Antes de me esquecer ,

    O personagem na capa do jogo americano acho que enfrentou tanta coisa na vida que vai explodir e tiraram antes de ele explodir.
    Ou a outra possibilidade é de que deve estar cozinhando nessa roupa.
    Espero nunca ficar assim, a não ser que a gente fica assim por causa da dificuldade extrema desse jogo.

    Ulisses Old Gamer 78

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  • 15/09/2011 em 5:34 pm
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    Atomic Runner (AR)… boas lembranças de uma época que, videogames, tinham jogos como esses: “Difíceis pra Poooorra!”. Rss!
    Eu joguei esta pérola e, meio que fiquei de bronca por conta do tamanho do “bonequinho” no início. Mas isto logo mudou ao jogá-lo pra valer… a “parada é nervosa”, mas extremamente viciante.
    Hoje, não tenho mais reflexos para jogar um troço desses. Dias atrás, lendo sobre o Sunset Riders aqui no Gagá, fui encarar a minha versão de Mega Drive e me fiz a pergunta: “Como eu conseguia jogar e fechar (concluir)isto?”… e nem é tão difícil quanto AR.
    Quanto ao que o Orákio comentou sobre nunca ter conseguido colocar as mão neste em AR, aconteceu o mesmo comigo, mas com Castlevania Bloodiness. Nunca me deparei com o bendito cartucho em lugar algum. Só consegui jogá-lo em 1998, em emuladores, quando ganhei meu PC.
    Já em relação aos lables de jogos piratas, pelo menos por aqui, não haviam tantos esquisitões… a grande maioria era cópias do original mesmo. Mas, um em especial, foi bem legal (pena que não comprei a “bagaça”). Lembram do Divine Sealing, jogo de nave hentai do Mega Drive? Pois bem, o cartucho que eu vi, tinha uma imagem da Mara Maravilha (que, na época, era maravilhosa! Rss!).
    Até mais!

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  • 15/09/2011 em 6:09 pm
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    @Doidao66
    queria muito assistir Saber Marionete, quem sabe um dia…

    e estou jogando o jogo aqui e estou achando o Chelnov uma comédia. só o jeito de andar do carinha tá me fazendo gargalhar aqui. armadura ultra poderosa uma ova, o menino morre por besteira aqui, o jogo é bem tosco na hora de matar os chefes, suei feito cão para matar a estatua dourada da primeira fase. é bem divertido apesar do personagem ser o nonsense daqueles Sentai(vulgo nosso power rangers) dos anos 80.

    Chelnov é joia!!

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  • 15/09/2011 em 7:00 pm
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    gastei meus 5 continues para chegar no final do jogo
    e ainda Chelnov gritou na estatua da Liberdade ápos vencer o chefe final:

    “eu derrotei o reino alienigena, eu restaurei a paz no planeta e para sempre livrarei a tirania do mal sobre o reino da terra”

    mais Sentai Impossivel 😀

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  • 15/09/2011 em 8:29 pm
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    O tal do chefe é o Dogu[http://en.wikipedia.org/wiki/Dog%C5%AB] uma estátua que representa a fertilidade no Japão e também usada em rituais.
    Não conhecia bem o Atomic, mesmo tendo jogado algumas vezes e lembrando de algumas SuperGame que falavam dele, mas nunca cheguei a me interessar.

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  • 16/09/2011 em 10:51 am
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    Data East trabalhava bem nos jogos, pelo menos em materia de grafico.
    Agora, dizer que “Chelnov” era para combinar com “Karnov”, outro herói famoso da empresa, isso foi muito cara de pau da empresa. Karnov era um gordão todo cortado e sem carisma nenhum, quase ninguem sabia o nome dele e muito menos era um heroi. Bom, me refiro ao Karnov do Figther’s History Dynamite, se for outro por favor, me corrijam.

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  • 16/09/2011 em 11:39 am
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    Belo texto Gaga, a letrinha horrivel e escrita errada do label do cartucho é minha com uns 13 anos, se bem que a letra continua horrivel até hoje.kk

    O game é maravilhoso, como eu sou fascinado por imagens de Nova York em video games (ainda vou escrever sobre isso) eu adorei a ultima fase.
    agora me lembro das piramides motorizadas que passavam no fundo da tela.kkk E a música é muito empolgante, pura adrenalina. Outra vez, belo texto.
    Vou atrás da versão arcade, eu não sabia que existia.

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  • 16/09/2011 em 3:26 pm
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    Ótimo post Gagá, resgatou um título que ficou no limbo do Mega Drive. Quando vi “Data East” no início do post, na capa, pensei “é certo que isso veio dos arcades”. Também não conhecia nenhuma das duas versões, fui até experimentar aqui e… putz, “pouco” difícil, hein? Empolgou bastante, é um Moon Patrol encontra jogo plataforma.

    Detalhe adicional e inútil: observem logo na música de abertura, o uso de pratos de bateria; coisa da Data East no Mega Drive, um dos pouquíssimos jogos com pratos de bateria no Mega foi justamente Side Pocket, é capaz da trilha ser da mesma pessoa. Gastava-se muita memória pra samplear pratos no Mega Drive, um luxo mesmo que só a Data East fazia que eu me lembre.

    Opa, tem Alien no final da versão de arcade? Gastar umas fichas no MAME aqui agora… 🙂

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  • 16/09/2011 em 3:45 pm
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    leandro(leon belmont) alves :
    @Doidao66
    queria muito assistir Saber Marionete, quem sabe um dia…
    e estou jogando o jogo aqui e estou achando o Chelnov uma comédia. só o jeito de andar do carinha tá me fazendo gargalhar aqui. armadura ultra poderosa uma ova, o menino morre por besteira aqui, o jogo é bem tosco na hora de matar os chefes, suei feito cão para matar a estatua dourada da primeira fase. é bem divertido apesar do personagem ser o nonsense daqueles Sentai(vulgo nosso power rangers) dos anos 80.
    Chelnov é joia!!

    Os episódios você acha facil na net. E o mangá está nas bancas.

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  • 17/09/2011 em 8:20 am
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    @Tonshinden
    Boa essa comparação com o Kinder Ovo, he he…

    @Ulisses Old Gamer 78
    Putz, “Percia” com “c” é dose ^_^

    @Douglas Deiró
    Esse seu comentário tem tudo a ver com um post que o Piga fez aqui no Gagá Games:
    http://www.gagagames.com.br/?p=28032

    @leandro(leon belmont) alves
    O truque para matar a estátua é ir para o chão e atirar na diagonal, nos olhos dela. Se você ficar pulando na plataforma vai ser um martírio mesmo!

    @Rafael Fernandes
    Tem outro post sobre outro run n’ gun meio esquecido da Data East a caminho, aguarde…

    @Leandro Vallina
    Caramba, foi você quem escreveu? Ha ha ha… eu adoro esses cartuchos perebentos, eles têm história ^_^

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  • 18/09/2011 em 2:12 pm
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    Joguei ambas as versões. A do Mega era bem melhor que do arcade. Engraçado é que a Data East era uma empresa que programava bem o YM2612 do Mega em títulos bem antigos do console. Midnight Resistence, Two Crude Dudes e Side Pockey tinham ótimas músicas também.

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