Shooter que me pariu: Radiant Silvergun (Saturn)

Após meus posts sobre R-Type, Gaiares e Gates of Thunder, vocês talvez já tenham percebido que eu curto shooters horizontais. A minha “carreira” no gênero se estabeleceu no velho MSX, e embora ele tivesse grandes shooters verticais como Zanac e Aleste, eu curtia mesmo os títulos horizontais, especialmente Nemesis/Gradius e Parodius.

O que você talvez não saibam é que sou um tremendo pereba em shooters, mas isso não vem ao caso… o que importa é que, depois de faturar um Saturn do meu amigo Samuel, decidi finalmente encarar o tão elogiado Radiant Silvergun, shooter vertical japonês da Treasure tido por muita gente como um dos maiores shooters de todos os tempos.

Academia Gamer: Coleção e jogo

“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

Nota do Orakio: não deixem de ler os posts do Piga e do Eric Fraga com outros pontos de vista sobre o ato de colecionar jogos, aqui no Gagá Games!

Olá crianças!

A ideia hoje é pensarmos um pouco sobre “coleção de games”. Tenho a leve impressão de já ter escrito algumas linhas a respeito disso por aqui, mas não consigo recordar se foi em algum comentário ou durante algum post. De qualquer modo, não creio que tenha sido o tema principal de qualquer uma das edições dessa nossa coluna. Sendo assim, deixemos de enrolar e partamos para o assunto de uma vez.

Diário de Bordo: Landstalker, parte 3

A travessia do lugar para chegar ao templo, na Swamp Shrine, é bem chata. Inimigos como soldados e cogumelos infestam a área, além claro do pântano, que é venenoso para Nigel e inofensivo para os inimigos (óbvio). Após atravessar algumas pontes no meio do pântano, cheguei em um local onde alguns dos Massans estavam de tocaia. Um deles comenta que os Gumi entraram com Fara por uma porta estranha e usaram um objeto mais estranho ainda para abri-la.