AcademiaGamer (banner)“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

Olá crianças!

Desta vez quero compartilhar com vocês duas coisas. Mas antes de mais nada, peço, imploro, suplico e intercedo em prol não só da minha sanidade mental para que vocês não deixem de ler o que escrevi com muito cuidado e cautela só porque há uma palavra nefasta escrita no título: “novela”.

Afinal de contas, nós aqui temos novela, diversos países da América Latina têm seus dramalhões, os Estados Unidos têm sitcoms e o Japão tem animes. Mas não fiquem preocupados com isso já que não vou mesmo entrar no mérito de discutir uma coisa que não acompanho e nem entendo muito. Afinal, eu não assisto novela hoje. Mas devo lembrar que grandes pérolas da literatura foram escritas neste modelo que chamamos de folhetim que se baseia, não só no excesso de capítulos e enrolação (pois é, existem coisas que poderíamos chamar de “Dragon Ball literário”), mas em uma preocupação com a audiência e o que chamamos de ibope. Um (bom) exemplo não faria mal: O Conde de Monte Cristo de Alexandre Dumas.

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À esquerda, cena do filme “O Conde de Monte Cristo”. À direita, imagem do box nacional com o livro dividido em dois volumes.

Seja como for, existem algumas coisas que não se pode negar. Muitas novelas tiveram forte influência não só no conhecimento popular dos videogames por boa parte das pessoas como, também, serviram de merchandising para muitas marcas de videogame. Não sou só eu que posso afirmar isso; se fuçarem nas entrevistas feitas pelo residente André Breder (vulgo Caduco), encontrarão um cara que passou a se interessar por videogames com a aparição de Super Futebol em uma novela da Globo.

Nos anos 1990, esse modo de diversão domiciliar que tanto adoramos (não exclusivo aos lares se pensarmos em arcades ou portáteis) já estava bem arraigado. Tanto que empresas como a Colcci não temiam em criar comerciais divertidos com temática de games. Por isso, selecionei duas novelas emblemáticas com relação a esse fenômeno da crescente importância dos games na mídia de massa. Ambas não são puro merchandising (embora em um dos casos até seja, he he), mas coisas inspiradas em games.

Não se preocupem com uma das duas coisas que devem estar pensando. Não vou colocar aqui cenas de novelas; não vou, muito menos, falar a respeito de suas tramas com detalhes (apenas um panorama MUITO geral de uma delas).

Transas e Caretas tem uma abertura interessantíssima; pelo menos os três primeiros segundos. 😛 E, se realmente tiverem a coragem de abrir o vídeo acima e tiverem a mesma idade que eu, duvido que não tenham sentido aquele vento nostálgico soprar em seus cabelos que, pretos ou brancos, são cabelos velhos quando pensam nesta época. A temática tecnológica é forte porque ela é centrada em dois irmãos (que suponho serem os principais da novela); enquanto um deles é um tanto arcaico (adora coisas relacionadas ao século XIX), o outro é fissurado em novidades tecnológicas. Tendo sido lançada em 1984, quer novidade maior do que o lançamento do Atari (o da Atari mesmo) aqui no Brasil um pouco antes?

Essa novela oculta ainda um grande segredo: a origem do meu nome, he he he… podem reparar a enormidade de pessoas com os nomes “Thiago” e “Tiago” dentre os rapazes nascidos entre 1984 e 1985; eu mesmo sempre tive, até o colegial, três ou quatro colegas com nomes iguais ou semelhantes ao meu. Segundo a lenda aqui em casa, deixaram o encargo de me nomear a meu irmão (na época com sete anos) e ele deve ter visto essa novela e gostado do nome do personagem principal (fazendo até questão de grafá-lo com “h” também).

Já Despedida de Solteiro é um folhetim do qual não me lembro de nada, he he. Exceto talvez que deve ter sido algo “leve” por ter sido exibida às 18:00. Embora eu a tenha assistido aos pedaços em sua reprise em Vale a Pena Ver de Novo por não ter nada a assistir depois de Chaves e Chapolin (no SBT) e Flashmen e Jaspion (na Record).

Como podem perceber, a tosquice predomina em ambas. 😀 Principalmente, vejam só, pelo fato de serem novelas e, provavelmente, por não ter sido alguma daquelas que possam ter acompanhado quando bem pequenos. Mas gostaria de chamar a atenção de vocês para duas coisas, uma em cada vídeo. Na abertura de Transas e caretas, logo ao começo, o jogo se inicia com a inserção de um cartucho num Atari 2600. Pela época da novela, isso era até esperado já que, no mesmo período, surgiram pérolas em diversas áreas que louvavam ou faziam referência aos desenvolvimentos tecnológicos tanto na área de computadores (pessoais, principalmente) como na área dos videogames e outras. Tron, como já apontei em outro post, é um exemplo desta leva de toda essa novidade que começou a aparecer no mundo. No Brasil, mais especificamente, a popularização de videogames demorou mais para acontecer e, com a indústria estadunidense indo para as cucuias, foi em solo sul-americano que teve ainda algum sucesso durante a crise. E, vejam só, isso é justamente nessa época! A segunda coisa a notar é a mescla de clássicos do videogame na abertura de Despedida de Solteiro. Pitfall, Prince of Persia, Donkey Kong (o clássico) e uma pitada de Zelda nos corações de vida são referências demais para passar batido. neste período, o mercado já havia se restabelecido nos Estados Unidos e continuava a crescer cada vez mais em todo o mundo, inclusive no Brasil.

Não duvido que ainda estejam se perguntando, o que raios tem isso tudo a ver conosco que adoramos jogos e não novelas. Como já indiquei antes, as aberturas revelam dois momentos da história dos videogames no Brasil. Em primeiro lugar, com Transas e Caretas, a popularização desta forma de jogo no país que foi mostrada e, certamente, impulsionada por ela. Com Despedida de Solteiro, é possível perceber um período em que o videogame já tinha um mercado e público bem estabelecidos; além, claro, da variedade de opções de jogo. Tão bem esse nicho ia que influenciava a concepção de outros produtos e serviços. A abertura dessa novela é só um dos exemplos de coisas que surgiram entre 1990 e 1995.

Como tentarei mostrar em outros tópicos a seguir (e já indiquei em outros anteriores), existe pouca preocupação no Brasil com relação à nossa História. Seja ela antiga ou recente. E o que poderíamos dizer de uma história tão pertinente como a dos videogames? Será que não é tão importante por ser parte daquilo que alguns acadêmicos chamam, um tanto negativamente, de “indústria cultural”? A diversão tem que ser levada a sério; e se coletar histórias orais sobre cantigas de roda e brincadeiras de rua, é extremamente importante fazermos o mesmo com relação aos games. Cadê os cientistas humanos e hsitoriadores para se preocuparem com estas questões? E os jogadores? Será que se preocupam com isso? Nós nos preocupamos com isso?

É isso por hoje!

Até mais!

*aguarda pedradas

Post Scriptum: Aproveito e deixo aqui um pedido. Se alguém souber de algum lugar que tenha o comercial da Colcci em que o mascote da marca anda por aí caçando uns itens em uma espécie de jogo de plataforma, me avise. Eu adorava o personagem e o comercial, he he he. Parava tudo que fazia para assitir.

Academia Gamer: Novelas e História do Videogame no Brasil

19 ideias sobre “Academia Gamer: Novelas e História do Videogame no Brasil

  • 21/09/2010 em 9:48 am
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    Belo post, gostei mt da forma como vc traçou um paralelo entre a cultura popular (usando as novelas como exemplo) e a história dos games no brasil. Mt interessante msm

    MAS achei o post um tanto qto preconceituoso com relação a quem gosta de novela. Eu msm sou um gamer e assisto novela de boa…Inclusive tô esperando começar a minha novela das 3as-feiras aqui no japão (sim, no japão tbm existem novelas). E tenho mts amigos e amigas noveleiros e que tbm curtem um bom game… Acho que não tem nada a ver uma coisa com a outra.
    Pelo contrário, essas aberturas aí que vc postou justamente provam que gostar de games e novelas não são coisas excludentes (pelo menos os sujeitos que criaram a abertura deviam curtir games, principalmente pela qtd de referências na 2a)

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  • 21/09/2010 em 10:16 am
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    Mais um excelente post, Senil! Traçar esse paralelo das novelas da Globo (num período em q ela dominava esse mercado) com a história dos games daqui foi deveras interessante. Eu até confesso, assistia umas novelas quando era criança (e por q antes na minha casa só tinha uma TV) e essa abertura da Despedida de Solteiro eu lembro, e eu achava massa a idéia (se não me engano, já tinha meu Famiclone nesse período). Já essa “Transas e Caretas” eu sequer conhecia! Abertura de novela com Atari??? Por ter nascido no ano de 1980, não lembro de nada de antes de 1986 na TV. Só a partir daí q eu virei um “viciado em TV”. Assistia de quase tudo: manhã os desenhos do SBT e seriados japoneses na Manchete, tarde jogava o Atari do velho e noite eram as novelas (por causa da Mãe). E digo uma coisa: até as novelas antes eram “melhores”, tinham roteiros interessantes e tal. Hj virou tudo uma esculhambação total.
    Eu só fico imaginando uma atração qualquer hj em dia na TV (mesmo se fosse novela) com algum console da atual geração… será q mostraria algo de novo???

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  • 21/09/2010 em 2:03 pm
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    Aahhh excelente post!

    Amava essa abertura de Despedida de Solteiro!!!

    Me lembro de um capítulo de Tieta em 1989, onde a “cabrita” (huahauahauaha), presenteou um dos sobrinhos dela com um Master System, e aparecia o moleque jogando Jogos de Verão!! Olhava aquilo babando!!

    Lembram de um programa chamado no Mundo da Lua que passava na TVE na década de 90 com Antônio Fagundes ainda com uns fios escuros na cabeleira? O moleque tinha um cartucho de um jogo chamado Blisto (um Mário tunnado), e o personagen do game saía as vezes da TV pra interagir com o moleque. Só não lembro se era imaginação dele, ou se acontecia magicamente no episódio.

    Quanto ao comercial da Colcci, se ao menos saber a agência publicitária que foi responsável pelo comercial, dá pra ir rastreando alguma coisa e pedir o vídeo, quem sabe?

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  • 21/09/2010 em 6:55 pm
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    ia comentar esse capitulo de tieta, nao so ela deu o master pro moleque como deu ele completao, com oculos 3d e pistola, e quando vi a abertura no priemiro video ate me arrepiei, nao lembro nada da novela mas lembrei total da abertura e da musica, bons tempos pior é ver que to ficando velho e mais velho que o gaga, meu primeiro vido game foi o telejogo e passei por todos esses games e novelas, e ainda prefiro os antigos tanto um quanto outro. valeu pela materia e nos fazer recordar estes momentos

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  • 21/09/2010 em 7:48 pm
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    acabei de me lembrar de um filme cujo nome nao lembro agora, as vezes ele passa no canal brasil, no estilao menino do rio, com o marcos frota e uma galerinha conhecida, que a historia é de um carinha que esta desenvolvendo um jogo de computador no estilo de dança, o carro do cara achoq ue um chevetao ou algo assim, era todo cheio de led e umas paradas tecnologicas pra epoca, alias, nos anos 80 era só colocar uns leds e ja tava moderna a parada.

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  • 21/09/2010 em 10:39 pm
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    Jorge Chernicharo :
    Pelo contrário, essas aberturas aí que vc postou justamente provam que gostar de games e novelas não são coisas excludentes (pelo menos os sujeitos que criaram a abertura deviam curtir games, principalmente pela qtd de referências na 2a)

    Na verdade temos um problema no seu argumento, Jorge. O que acontecia durante os anos 80 era que os games eram vistos de forma absolutamente diferente do que hoje e, sendo uma brincadeira boba, um passatempo, era muito mais fácil associá-los a novelas e chmar assim a atenção dos pequenos para a audiência. Hoje, na era pós-GTA e com os games com temáticas adultas, essa aproximação é muito mais complicada e a indústria do “entretenimento família” corre dos games mais do que o diabo da cruz. Só nessa nova geração isso está sendo revisto pela Nintendo e deu no sucesso que deu.
    Quanto à cultura gamer do Brasil, isso que eu falei tb me lembra de como os games estava próximos de nós nos anos 80-90. Tinhamos até mesmo quadros nos programas da Xuxa e cia com dicas e manhas! Bons tempos da Tec-Toy, Playtronic, Gradiente….Nem sei qual foi a última propaganda relacionada a games que vi na TV aberta.

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  • 22/09/2010 em 9:06 am
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    @Gorin
    Ah cara, isso é verdade! Ainda me lembro dos moleques jogando um game de futebol no Bozo num Nintendinho se não me engano, na Mariane os moleques jogando Samurai Shodown 2 NEO-GEO CD, e aquele programa que o Gugu apresentou em parceria com a SEGA ao domingos. Até hoje não entendo o porque daquele programa não ter durado mais tempo na TV.

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  • 22/09/2010 em 9:08 am
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    Ah, mas eu nem tava falando com relação à visão com relação aos games na época em si (argumento no qual vc tá mais do que certo)

    Eu tô falando que me pareceu que o Senil disse que “quem gosta de games não gosta de novelas”, o que eu achei um pouco radical demais…

    Sem querer tirar o mérito do post, é claro ^^

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  • 22/09/2010 em 12:53 pm
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    @Jorge Chernicharo
    Grande Jorge! Queria pedir desculpas (a você e a outros mais) se pareceu isso mesmo durante o post. Longe de mim dizer que novela de modo geral é ruim. Por isso até que citei outro folhetim (na forma de livro) para dizer que nem tudo que se faz neste formato de vários capítulos e preocupação com audiência é necessariamente ruim.

    Eu mesmo assistia quando moleque porque eram boas e não porque era “inocente” e “não sabia” que eram ruins; só que, hoje, nenhuma me agrada. Eu mesmo vejo que muitos fãs ardorosos de animes e séries americanas falarem um monte contra novelas sem perceber que é a mesma coisa em forma, ainda que não em conteúdo. Dragon Ball, que citei no post, é um exemplo perfeito disso.

    E, claro, também não quis dizer que quem gosta de games não gosta (ou não deve gostar) de novelas. Quando falei “o que raios tem isso tudo a ver conosco que adoramos jogos e não novelas” quis enfatizar a justificativa do assunto “novela” num blog sobre games e não dizer que é algo que devemos manter à distância.

    Talvez as piadinhas que fiz durante o texto (como ao falar de “tosquice”) deram este sentido que chamou de preconceituoso e peço, novamente, desculpas por isso.

    @Erik Serra
    Concordo com você. As novelas que eu assistia antes eram melhores. E acho que também não passa pela pura e simples nostalgia de que o passado seria sempre melhor que o presente; era um jeito diferente de se fazer folhetins televisivos. Aqui no Brasil acho difícil vermos consoles da nova geração (ou até antigas) porque não há essa preocupação aqui; só a TecToy mesmo que pegava muito forte nas propagandas em TV (seja com consoles mesmo como com games e seus outros produtos como o Pense Bem). O que é uma pena.

    @Leandro
    Bem lembrado do Mundo da Lua! hehehe Esse é um episódio em que ele imagina que o Blisto sai do game e lhe dá uma estrela que serve para ficar invisível, mas a energia da casa acaba e ele fica invisível e inaudível para sempre. Bem dramático devo dizer. hehe Lembra aqueles sonhos em que você abre a boca e não pode falar.

    @edu
    Disponha cara. Então pôde experimentar o Telejogo em sua própria época? Muito legal! E nem sei que filme é esse. hehe Mas era verdade: só colocar umas luzes e já era algo “futurista”. hehehehe

    @Gorin
    Isso é bem verdade. Principalmente no que se refere ao merchandising dentro das próprias novelas. Quanto à abertura de “Despedida de Solteiro”, acho que talvez eles só tenham ido pelo que fazia sucesso na época ou queriam fazer algo “diferentão”. Não acho que seja certo que gostavam de games. Talvez viu o filho jogando alguma coisa e pegou a idéia, vai saber? hehehe Eu também não lembro da última vez que vi algum comercial na TV aberta sobre games… Uma pena; como o da Colcci, eu com certeza pararia tudo que estivesse fazendo para ver…

    Aliás… Lembrei agora, vi o comercial de Metroid Other M na TV esses dias. Só não lembro em que canal…

    @Leandro
    Eu era doido para ir nesse programa do Gugu. 😛 Imagina “estar dentro” do jogo do Alex Kidd ou do Indiana Jones? huahuahauhauha Muito maneiro.

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  • 23/09/2010 em 1:50 am
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    Caramba, eu separei estes dois vídeos a coisa de um mês atrás, realmente são bem legais para quem pôde viver nas épocas.

    Muito interessante este ponto abordado na matéria, sobre este lado da história cultural meio que abandonada no país.

    Pra mim, são grandes exemplos do que o videogame já representou neste país, fazendo-se um paralelo com o que representa hoje.

    O Videogame, na primeira metade da década de 80, havia tomado o horário nobre de muitas famílias brasileiras. E não me refiro a aberturas de novela aqui. Palavra de alguém que jogava River Raid toda noite, com toda a família.

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  • 24/09/2010 em 7:06 pm
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    @mcs
    Programão heim? Reunir a família para jogar. Pena que isso foi meio escasso aqui em casa. Meu irmão foi parando de jogar depois do Master System, então era mais com primos e amigos mesmo. E depois falam que jogar videogame isola as pessoas. hehehe Vai entender.

    @Fernando “Ancião Kid” Cordeiro
    Valeu Fernando! Também não sei absolutamente nada da história da novela. huahuahauhauha

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  • 25/09/2010 em 1:38 pm
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    Eu lembro dessa segunda abertura, até que é legal. Mas a primeira… que diabo é aquilo?

    Uma pergunta: no Brasil se fazia (ou faz) comercial de jogos? Propaganda de um console ou jogo. Eu sinceramente não lembro de nenhum.

    No youtube se acha um monte de comerciais de jogos de Atari 2600 nos EUA.

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  • 25/09/2010 em 1:43 pm
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    Em tempo: lembro de uma novela em que um cara tinha super poderes (jogava raios pelos olhos e tosqueiras desse tipo), acho que era meio paranormal, sei lá.

    Lembro que um episódio ele ia roubar dados de um computador e daí achava um jogo estilo Doom (talvez o próprio) e ficava lá jogando. E a namorada dando pressa para irem embora logo daquele lugar. Acho que era mais ou menos isso :p

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  • 29/09/2010 em 1:08 pm
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    @Otto Teixeira
    Era muito comum que a TecToy fizesse propagandas de seus jogos e consoles. Uma bem clara na minah mente é a do lançamento do Master Girl (aquele Master System sem fios cor de rosa que vinha com o jogo da Mônica). Mas com certeza tem outros. Também me recordo de alguns do Pense Bem, mas bem pouco.

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