bann-starflight

A quinta porta da estação nos leva para o espaço… finalmente!

Starflight-analise_do_planetaLá vou eu rumo ao primeiro planeta em busca de minério. Quando entro na órbita do planeta, pintam algumas opções. Eu peço ao oficial de ciências, o Yoz, que faça uma leitura com os sensores. Surgem informações sobre a atmosfera, a hidrosfera e afins. Depois eu peço a ele uma análise, que revela a temperatura do planeta, sua gravidade, densidade atmosférica, superfície predominante e afins. Incrível o detalhamento, e pensar que tem mais uma pregada de planetas no jogo. Coloquei um GIF animado aí ao lado para vocês checarem as informações.

Depois, é só pedir ao Caduco, nosso oficial de navegação, que pouse a nave. Aí você escolhe uma coordenada para pousar em um mapa que indica a altura do relevo, assim você pode escolher entre pousar nas montanhas ou em áreas mais rasas. Pois vamos lá, Caduco, pouse esta joça!

Starflight-pouso_no_planetaO pouso é demais. Você vê a superfície do planeta e a nave vai descendo, puxada pela gravidade. Tem que ir dando uns “totoquinhos” no botão A para ativar os motores de modo que a nave não se esborrache. Fascinante. Tá, eu não resisto, outro GIF animado, agora mostrando o pouso aí ao lado. Notem que a barra à direita indica a altitude da nave.

A seguir, desembarcamos o módulo terrestre. Ele está equipado com um sensor que quando usado mostra em vermelho onde há concentrações de minério, mas gasta 10 unidades de combustível (repostas quando a gente embarca de novo, melhor tomar cuidado para não me afastar muito da nave e ficar empacado dentro do veículo no meio de um planeta alienígena. O botão B cava em busca do minério, e assim vou coletando uma boa quantidade. Quando consigo lotar o compartimento de carga da nave, eu volto para a estação.

E amanhã tem mais!

Diário de bordo espacial: Starflight, 20091013T
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4 ideias sobre “Diário de bordo espacial: Starflight, 20091013T

  • 14/10/2009 em 8:12 am
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    Me diz uma coisa, dependendo desses fatores atmosféricos que cada planeta possui, é uma classificação para os mesmo…? Por exemplo, o Planeta Terra seria classificado como classe Mishara (Classe “M”) se fosse na mitologia “Startrekiana”… Outro exemplo seria Motávia que se não me engano seria mais ou menos como classe “G”, enquanto Dezóris seria classe “L”.

    Na primeira imagem ele fala sobre órbita, seria interessante, num caso de situações táticas beligerantes, se tivesse vários tipos de órbitas como a Geo estácionária, síncrona, orbitar polar (Pra cegar os sensores de naves criando um ponto cego no mesmo) e por aí vai.

    Quando você escolhe uma coordenada, seria interessante também, porém totalmente desnecessário, se pudéssemos definir ou se a menos fosse citado o sistema de coordenada geográfica, se é do tipo LTM (Local Transverse de Mercator, de menor abrangência e deformação de distância sobre a curvatura terrestre) ou se UTM (Universal Transversa de Mercator, que se usa deformidade sobre distancia em um plano topográfico projetado na curvatura terrestre)…
    🙂
    Mas nesse caso, com certeza é a UTM que abrange o globo inteiro.

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  • 30/11/2011 em 9:38 pm
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    não te ouvi Gagá, e fiquei encalhado no meio do da atmosfera…putz :p

    mas ainda sou novato no espaço…tirando a minha experiências em Gradius 2,mas isso é outra história. e tendo “o pessoal do site” como tripulação…só o Dr.Gagá sabe algo mais do espaço, já que é viciado em Phantasy Star e fica jogando no consultório direto,Cosmão tentando passar e não perder os cabelos nas fases de Landstalker 4000,Senil fica filosofando sobre a existência enquanto a nave gira a 360 graus várias vezes e o Breder levando cantada de aliens gatas espaciais e eu,o capitão aqui na mingua…(essa parte eu viajei). e batizei a danada da nave de Alis 2 :)(minha musa na saga PS, também gosto da Amy de PS 2)

    vamos ver se consigo coletar alguns minerais e faturar uns trocados. e a nave fica rodando feito peru doido… deve ser a gravidade, acho. ou o Senil que não sabe dirigir a nave.

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