bann-starflight

Chegando na estação espacial, péssimas notícias me aguardavam. Uma mensagem informa que, após anos observando flutuações nos níveis de radiação do “nosso” sol, os cientistas constataram que o nível de estabilidade vem se deteriorando. Não se sabe quanto tempo ainda resta até que haja uma labareda fatal provinda dele, mas é certo que isso vai ocorrer. Não se sabe o motivo da instabilidade.

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Fotos: na hora de pousar, a gente escolhe a área, já que os planetas são bem grandes. À direita: o planeta tem água, mas não tem oxigênio na atmosfera (só hidrogênio e hélio), logo, não é colonizável.

A única opção é escolher planetas adequados para colonização e levar o povo. Ou seja, parece que minha jogatina de Starflight acaba de ganhar um propósito nobre.  Um sensor é instalado na minha nave para indicar o nível de instabilidade do sol quando eu entrar em novos sistemas, já que corro grande risco em sistemas muito instáveis. Ganho também um comando “Log”, que devo usar para indicar planetas propícios à colonização. As condições básicas estão no manual, coisas como gravidade entre .7 e 2.0, clima entre temperado e tropical, oxigênio na atmosfera, presença de água e outras coisas. Serei recompensado por boas indicações e severamente multado por “furos”, então é melhor tomar cuidado. Ah, uma nave nossa acaba de ser destruída a 20 setores daqui. Cautela na região.

Dou uma turbinada no veículo terrestre, comprando itens para ele, como os pontoons, que me permitem andar sobre a água. Dei uma treinada na equipe e voltei ao mesmo planeta de ontem para pegar mais minério. Amanhã eu parto para o sistema solar vizinho para investigar as tais ruínas que a Telstar disse que o segundo planeta de lá tinha.

Diário de bordo espacial: Starflight, 20091014W
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4 ideias sobre “Diário de bordo espacial: Starflight, 20091014W

  • 15/10/2009 em 7:26 am
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    Esse lance de estações espaciais é uma maravilha, você sabia que quando você se aproxima de uma estação espacial a mesma lança um raio de tração que priva o navegador do controle da própria nave? Com isso não corre o risco de colisões quando a mesma estiver adentrando nos perímetros da referida estação, em caso de estações orbitais, algumas delas possuem um gerador sofisticado de gravitação que impede o afastamento ou o distanciamento das naves em seu retorno orbital, isso impede tanto as colisões das naves com a estações quanto com outras naves também atracadas. Algumas estações mais antigas, não sei se é o caso, possuem uma antiquada norma que diz: “Qualquer nave atracada deve se utilizar de uma constante angular de seus jatos de manobras para evitar colisão.”
    🙂

    Nesse caso do Sol esse problema é fácil de resolver, basta integrar no núcleo da estrela uma “gota” de matéria vermelha com base em decalithium. Se quiser, eu posso ensinar como encontrar as jazidas de Decalithium,…
    🙂

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  • 02/12/2011 em 7:53 am
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    @Cosmão, o Velho Piadista

    que nada Cosmão, eu que não sou lá tão crânio assim estou começando a jogar. ainda não sei muito bem controlar a nave e outros parâmetros do game,mas vou indo e ainda estou lendo aquele livro do Starflight que o Dr. Gagá deixou para download. fiquei ainda mais seco para zerar esse game.

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