Diário de Bordo: Lufia II Rise of the Sinistrals, 22/06/09

A história do jogo começa cheia de dúvidas e mistérios. O começo mostra 3 luzes coloridas entrando e saindo de um castelo sombrio. Uma quarta, luz, vermelha, entra e se revela ser uma mulher, Erim. Então, o mestre Arek, faz uma pergunta à ela: “quem deveria dominar o planeta, nós, os Sinistrals, ou os humanos ?” Erim responde simplesmente que os Sinistrals deveriam dominar tudo.

Nessa hora fica óbvio que as outras estrelas são os Sinistrals também, assim como Erim, totalizando 4 Sinistrals.
Erim estranha a pergunta, e Arek responde que o julgamento final com a Dual Blade está para chegar…

Erim: “quer dizer que a Dual Blade está dando sinais de vida?”

E então parte, sob as ordens de Arek. A tela à seguir mostra Erim voando sobre os continentes de Lufia, vindo parar em… só Deus sabe. As cenas que se seguem mostram vários personagens interagindo de forma diferente, em locais diferentes, dando uma prévia do que está por vir na aventura. Tia reclamando com Maxim sobre sua tara por caçadas de monstros, um carinha discutindo sobre sua mania de caçar monstros também, outra moça tentando reerguer a moral da amiga vítima dos bullys, um tal de Dekar se achando o máximo, um inventor feliz com sua mais nova criação e um casal em uma discussão bizarra.

Realmente não dá pra entender muita coisa dessa intro, apenas que esse Arek é algum tipo de deus e está em dúvida se são os humanos ou os Sinistrals quem deve dominar o planeta. E parece que somente a tal Dual Blade tem as respostas…

Maxim começa sua jornada entrando na pequena loja de Tia (nem a sua, nem a minha, esse é o nome da mina), uma moça que vive de vender itens na cidade de Elcid. Maxim é um caçador de monstros, é o personagem principal do jogo.

Ele vai até a loja de Tia com a intenção de vender alguns itens conseguidos na caçada e conseguir uns trocados. Tia vive preocupada com Maxim por ele ser caçador de monstros, coisa que ele adora fazer. É, nos deixe em paz com nossos monstros, Tia.

Claramente se percebe que Tia tem uma queda por Maxim, ela tenta até fazê-lo desistir dessa vida de andarilho caçador de monstros pra ser um….um…dono de loja, como ela. Maxim chuta o balde, ela fica meio sem graça, paga à ele o dinheiro relativo aos jellies e finalmente estamos livres pra explorar a cidade. Se for atrás de Tia, ela oferece alguns itens para serem comprados. De cara já comprei uma Rapier pro nosso amigo de cabelo vermelho. Um escudo serviria muito bem também, mas o dinheiro não dá, portanto, vamos dar uma explorada no terreno, depois voltarei aqui.

Logo na saída da loja, duas mulheres me condenam pela atitude com Tia. Estavam escutando minha conversa e me dizem pra ir perdir desculpas, mas que bando de biconas! Andando pela cidade ouço várias pessoas elogiando arte de caçar monstros de Maxim, um verdadeiro dom que ele herdou. Há uma loja de magias também, mas, como a grana mal dá pra pegar uma tampa de panela como escudo, voltarei aqui mais tarde.

Ao tentar sair da cidade, um velhote me barra e diz que vai me ensinar técnicas de luta e que me espera numa caverna ao sul dali. Hmm, velhote estranho esse. Mas, vamos lá ver no que isso vai dar. A tal caverna tem o sugestivo nome de CAVE OF SKILLS.

O velhinho me diz que, antes da batalha, ao ver os monstros, eles só vão se mexer se eu me mexer também, caso contrário, todos ficarão imóveis.
Assim inicia-se a primeira batalha de treino. Com um ataque destruo o tal Jelly. Mais adiante ele me ensina minhas skills e fala que só tenho uma por enquanto: atirar flechas. As flechas paralizam os inimigos, fazendo com que Maxim possa andar por eles sem entrar em batalhas por um curto período de tempo. Além disso, servem pra ativar alavancas em lugares distantes. Tô gostando disso!

A próxima aula é sobre empurrar objetos sobre botões, algo bem simples
Agora o velho praticamente me DÁ a magia Reset, que permite voltar ao início de um puzzle, caso eu fique preso em algum lugar. Nem preciso dizer que essa magia deverá ser MUITO usada, já que sou meio lesado em puzzles.

Depois ele fala mais um blá blá blá sobre matar todos os monstros do local pra abrir algumas portas, erguer potes e pedras (bem manjado em Zeldas), descer desníveis e outras coisas.

Terminando esse mini-tutorial, fiz uma graninha pra pegar o escudo e voltei pra Elcid. Tia estava me esperando para um jantar meio surpresa, Maxim não teve nem como negar. A comida causa congestão nos dois (talvez por se tratar de um PHANTOM FISH o prato principal), mas não chega a atrapalhar as reais intenções de Tia…. Não, infelizmente não eram ESSAS INTENÇÕES que todos vocês pensaram, e sim, falar DE NOVO sobre a mania/trabalho/hobby de Maxim, de caçar monstros.
Maxim explica pela milésima vez que ele gosta do que faz e nunca se perguntou o POR QUÊ disso.

O jantar termina, mas não sem Tia pedir pra ele voltar qualquer dia para jantarem juntos denovo. Saindo da casa, as duas fofoqueiras comentam o cheiro de Phantom Fish que sentiram sair da casa de Tia… e eu começo a achar que elas não tem mais nada pra fazer na vida…

Ao chegar na ponte no meio da cidade, um carinha surge correndo, todo agoniado. Ele conta que uma horda de monstros fecharam a saída da caverna para Sundletan, a cidade ao norte de Elcid. Somente uma espécie de chave pode abrir a porta. Adivinhem pra quem vai sobrar…. Bom, se os monstros forem fracotes como foram até agora, consigo fácil essa chave.

Amanhã, no Gagá Games, vamos atrás dessa chave para Sundletan.