Antes de tudo, quero deixar claro que este post não se trata de uma afronta ao nosso amigo Orakio, e sim apenas uma forma dos visitantes do blog poderem ver os dois lados de uma mesma moeda: o Gagá já mostrou os argumentos de um gamer que curte o Phantasy Star III em seu post “Derrubando mitos: Phantasy Star III é bom sim senhor!”, e até mostrou cinco motivos para odiá-lo, dos quais eu só discordo da citação que a história do game é fraca: ela é boa sim, mas infelizmente não faz quase nenhuma ligação com os games anteriores .

Pois bem, vocês terão agora então um post de um gamer que pelo contrário, não gosta deste jogo: eu. Vou tentar explicar de modo simples e prático, os principais pontos negativos que me fazem “torcer o nariz” quando penso no famigerado Phantasy Star III. Se o Orakio mesmo que curte o game citou 5 motivos para não gostar dele, eu vou citar outros cinco (alguns o Orakio até citou mas como ele foi mais brando, vou citá-los novamente):

Mais cinco motivos para odiar Phantasy Star III:

Motivo 6: Nem parece uma sequência

Fora o fato de o jogador descobrir posteriormente que todo o game se passa na nave Alisa III que escapou do planeta Palma e da aparição de Dark Force no final, não existe mais nenhuma relação com os jogos posteriores. Não há a menção dos personagens que foram importantes no passado e tampouco dos acontecimentos dos outros jogos, fazendo com que PSIII pareça até mesmo ser um outro RPG qualquer, e não uma sequência de Phantasy Star.

Motivo 7: Os desenhos dos monstros beiram o ridículo

Mas que p*##@ de monstros ridículos são esses!?!?!?
Mas que p*##@ de monstros ridículos são esses!?!?!?

Os dois primeiros games trazem monstros bem bacanas quanto a questão do design, já PSIII isso não ocorreu infelizmente: os monstros são em sua grandiosa maioria totalmente sem graça, e muitos mais parecem rabiscos de criança, de tão mal feitos que são!

Motivo 8: A animação dos monstros, essa sim, é totalmente ridícula!!!

Um dos charmes do primeiro Phantasy Star era o fato dos inimigos animados durante as batalhas. PS II manteve isso e conseguiu ir além, por ser um game com mais recursos, logicamente. Agora neste ponto PSIII deu um passo atrás: a animação dos inimigos se restringe a 2 ou 3 frames no máximo! Na verdade os inimigos são apenas uma imagem na tela que dão uma ligeira “tremida” quando atacam… algo totalmente decepcionante!

Motivo 9: As técnicas (exceto as de cura) são muito fracas

As técnicas utilizados pelos personagens são pouco eficazes, fazendo com que elas quase nunca sejam, ou precisem ser, usadas pelo jogador.

Motivo 10: Contêm um dos bugs mais toscos que já vi em um game

No começo do jogo, antes de se casar com Maia, se você vender suas roupas e botas e, com o dinheiro, comprar um escapipe e usá-lo logo após ser preso na masmorra, você volta à sala do trono e o rei dirá que você fez um truque esperto, porém, devido à isso, o jogo não terá seu rumo normal e você deve apertar o botão “reset” para começar de novo. EPIC FAIL!!!!!!!!!!!!!!!

São por esses, e outros motivos que até mesmo o próprio Orakio já citou em seu post, que eu não gosto do PSIII, e o considero sim senhor, como um jogo ruim, muito ruim. Na minha humilde opinião ele pode até ser um RPG razoável se for colocado como um game isolado, mas compará-lo com os outros games da série clássica da saga Phantasy Star, chega a ser covardia. Somente mesmo o interessante modo de gerações foi algo inquestionavelmente espetacular, mas é uma pena que tenha sido usado em um game tão mal acabado como é o PSIII.

Não é mito, é fato: Phantasy Star III é ruim sim senhor!
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58 ideias sobre “Não é mito, é fato: Phantasy Star III é ruim sim senhor!

  • 21/12/2009 em 2:17 pm
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    Essa do bug do escapipe foi boa rsrs, mas sei lá me parece mais um easter egg do que um bug de fato. Se até o jogo menciona que é preciso apertar RESET.

    Agora, que jogo mais controverso esse hein? Esse episódio nunca me chamou atenção mas com esses dois posts eu tenho que jogar hoje mesmo para ver o quão bom (ou ruim) é esse jogo. Mas de fato os monstros estranhos e o fato de não ter quase nada tecnológico são falhas graves.

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  • 21/12/2009 em 2:22 pm
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    Adinan :

    Essa do bug do escapipe foi boa rsrs, mas sei lá me parece mais um easter egg do que um bug de fato. Se até o jogo menciona que é preciso apertar RESET.

    O mais ridículo nesta questão, é que os produtores do game descobriram o problema antes dele ser lançado, e ao invés de corrigir o erro, preferiram deixá-lo lá… para ser motivo de piada! Bastava não colocar um “escapipe” na loja da cidade… :/

    Adinan :

    Agora, que jogo mais controverso esse hein? Esse episódio nunca me chamou atenção mas com esses dois posts eu tenho que jogar hoje mesmo para ver o quão bom (ou ruim) é esse jogo.

    Jogue e verá o quão horrível é este game… uahuahuahua… 🙂

    Adinan :

    Mas de fato os monstros estranhos e o fato de não ter quase nada tecnológico são falhas graves.

    Com certeza! Isto não é Phantasy Star!!!

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  • 21/12/2009 em 2:39 pm
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    O negócio do Escapipe não é bug, é um easter egg mesmo por que o game não ia falar pra você apertar o reset se isso não tivesse sido previamente programado… Faz sentido também, pense comigo: Se você vai se casar com alguém, e vende todas as suas roupas e vai falar peladão com o rei é compreensível ele te “resetar” hahaha

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  • 21/12/2009 em 3:13 pm
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    Na minha opinião é um ótimo jogo. Tá bom, os inimigos deixam a desejar, mas o lance das três gerações é incrível. A trilha sonora me agradou muito e, sinceramente, pior do que a pouca ligação que ele tem com o universo de phantasy star são os atuais Final Fantasyies que tem a vergonha de colocar elementos de uma série super clássica em jogos que não merecem o trabalho de serem baixados via bit torrent. Pelo menos Phantasy Star III é um jogo bom o suficiente para não estragar toda uma franquia.

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  • 21/12/2009 em 3:25 pm
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    Cassio :

    Na minha opinião é um ótimo jogo. Tá bom, os inimigos deixam a desejar, mas o lance das três gerações é incrível. A trilha sonora me agradou muito…

    Gosto é igual c¨, cada um tem o seu! 🙂

    Cassio :

    …sinceramente, pior do que a pouca ligação que ele tem com o universo de phantasy star são os atuais Final Fantasyies que tem a vergonha de colocar elementos de uma série super clássica em jogos que não merecem o trabalho de serem baixados via bit torrent.

    Mesmo tendo entendido seu comentário, ainda acho que comparar Phantasy Star com Final Fantasy, algo meio “nada a ver”. São franquias distintas, mesmo que sejam feitas dentro do mesmo gênero. É mesma coisa que comparar Sonic e Mario… nada a ver… hehehehehe… 🙂

    Cassio :

    Pelo menos Phantasy Star III é um jogo bom o suficiente para não estragar toda uma franquia.

    Ainda bem que não estragou, mas isso se deve ao fato do Phantasy Star IV ser totalmente ligado aos dois primeiros games da série, ao invés de tentar “inovar” ou melhor dizendo, “inventar moda” como o Phantasy Star 3.

    Cassio :

    Aliás, ruim mesmo são os Phantasy Star online, que se tem alguma história, é só pra não ser um jogo aleatório sem algum objetivo.

    Eu também não gosto de comparar os games da série clássica com os episódios online… porque nem dá pra comparar! A série clássica é infinitamente melhor em tudo (tá os gráficos dos games online são melhores, mas é só)!

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  • 21/12/2009 em 4:30 pm
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    Já que abordaram Final fantasy: A franquia Final Fantasy também tem seus “Phantasy Star 3”, não dá p/ engolir aquela coisa que chamada Final Fantasy 12 e nem essa aberração que vai ser o Final Fantasy 13. Essas tais inovações descaracterizaram muito a franquia.

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  • 21/12/2009 em 4:39 pm
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    Bah. hehehe Vou responder aqui porque é o mais recente na discussão. hehehe Sei que vou parecer repetitivo até porque, para encerrar minha aventura com PSIII, eu vou postar um review em que, de alguma forma, falo de tudo isso que o Orakio e o André já trouxeram, mas vamos lá para os pontos principais pelo menos.

    Um jogo não pode ser bom ou ruim em si mesmo. Isso depende muito mais de quem joga, que tipo de jogo gosta e qual tipo de experiência quer ter quando pega um cartucho velho ou baixa uma rom recentemente traduzida para jogar. Qualquer jogo é bom e é ruim ao mesmo tempo. Isso para mim é um fato; só podemos falar do que nós mesmos achamos. Eu, particularmente, acho Phantasy Star III o mais interessante e instigante da série toda. Podia ser melhor? Podia, mas não o foi por uma questão prática: a Sega queria dinheiro, então fizeram uma equipe minúscula para terminar um jogo em seis meses. Desde o Atari que o tempo de desenvolvimento não era tão curto assim (e falo de grandes jogos de Atari, não de ET). Nesse ponto, tenho que admitir, a Sega me decepcionou.

    O mais irritante para mim no jogo é o passo lento dos personagens. Mas isso pode ser superado com uma dose de paciência no jogo original, ou aumentando a velocidade no Phantasy Star Complete Collection do PS2. E só. Os gráficos dos cenários da batalha são simples demais (pelo menos se mexem ao vento na versão japonesa), mas os inimigos são muito detalhados e mesmo o “placa de trãnsito” tem algum sentido. Concordo que a animação de bataloha é ridívula, claro. Mas para quem se divertia com inimigos estáticos em outros RPGs, isso pode ser ignorado.

    Sobre menções aos heróis do passado (Alis etc.) não considero isso ruim. Tanto que quando joguei Phantasy Star II achei piegas e muito tosco o fato de Rolf ser descendente de Alis. E é preciso considerar: os caras tiveram uma puta guerra mundial, fugiram de Palma com pouquíssimos registros e tinham que se preocupar com um mal encarnado em seu mundo. Eu lá ia querer saber de uma menina que ficou muito emputecida com a morte do “irmão” e acabou matando um imperador sedento de imortalidade e poder? Lembrando que, com exceção do sonho de Rolf e depois no encontro com Lutz, nada a respeito de Dark Force e Alis é dito.

    Quanto ao “apertar o reset”, não acho que seja fail. hehehehe Acho até uma sacada interessante. Lembrando que isso não acontece como em ET quando você cai em um buraco e tem que resetar o jogo. Acontece só se você quiser testar os limites do jogo. E os designers, que previram que isso poderia acontecer, colocaram uma mensagem engraçada. Muito bem sacada aliás. Pena que não pensaram no uso de Escapipe no início das gerações seguintes. Não acho que seja um erro. Se for assim, qualquer alusão em jogos que lembram ao jogador que ele está ali, com um controle na mão jogando seria um erro por interferir na ilusão do mundo do game que escolhemos habitar por um tempo.

    Quanto à história mesma do jogo, eu acho ela interessante porque começa piegas (como a de Alis, Rolf e Chaz) e vai crescendo com o passar do tempo e das gerações. É um dos atrativos do jogo, mas não o único.

    Quanto ao “tecnológico” que teria sumido em PSIII é uma das coisas legais. Fez com que eu me perguntasse: WTF? E era essa a idéia do designer: mostrar que a destruição da dependência com o Mother Brain e uma guerra entre povos pode sim dizimar toda a ciência e tecnologia desenvolvidas em gerações anteriores.

    Eu não quero me alongar muito porque tenho já um review pronto em que falo dessas coisas todas… Não quero convencer ninguém, mas mostrar que existe várias perspectivas possíveis sobre as coisas. Mas espero que leiam o que vou escrever e também comentem. hehehe Lembrando que a imparcialidade não existe e que ninguém consegue atingi-la. Quem disser isso está sendo parcial já. hehehe

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  • 21/12/2009 em 4:40 pm
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    Eu simplesmente não consigo imaginar a saga de Phantasy Star sem esse terceiro capítulo. Foram tantos frutos incríveis que vieram depois, musicas remixes, livros de imagens, HintBook com artes maravilhosas. Sem falar que as opiniões são tão radicalmente divergente que só algo especial consegue um feito assim! Ser amado por uns e odiados por outros…
    Por isso…
    “Não sei por que” eu ainda acho o Phantasy Star III um dos melhores da série… Mas é como você mesmo disse…: “Opinião e(…)”

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  • 21/12/2009 em 4:45 pm
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    Cosmão :

    Pra mim, PSTAR teve apenas 3 jogos. Esse terceiro game saiu tão diferente que nem deve ser considerado parte da cronologia, apesar do Senil ter feito um belo diário contando e explicando as minúcias do game…

    Concordo totalmente com você Cosmão!

    oicram :

    Já que abordaram Final fantasy: A franquia Final Fantasy também tem seus “Phantasy Star 3″, não dá p/ engolir aquela coisa que chamada Final Fantasy 12 e nem essa aberração que vai ser o Final Fantasy 13. Essas tais inovações descaracterizaram muito a franquia.

    Este post é sobre Phantasy Star pessoal, não sobre outras franquias.

    E ninguém aqui está dizendo que Final Fantasy é uma franquia perfeita, está? Joguem Final Fantasy X-2 e descubram como um RPG pode ser péssimo… ops, acabei empolgando e descendo a lenha em outra franquia aqui também… uahuahuahua… 🙂

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  • 21/12/2009 em 4:53 pm
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    J.F. Souza :

    Eu simplesmente não consigo imaginar a saga de Phantasy Star sem esse terceiro capítulo.

    Comigo ocorre o contrário: para mim é difícil aceitar que PSIII seja mesmo um capítulo da saga Phantasy Star.

    J.F. Souza :

    Sem falar que as opiniões são tão radicalmente divergente que só algo especial consegue um feito assim! Ser amado por uns e odiados por outros…

    Ser amado por uns poucos e odiado por muitos outros você quis dizer né… 😛

    J.F. Souza :

    “Não sei por que” eu ainda acho o Phantasy Star III um dos melhores da série…

    Se você não sabe o motivo camarada J.F., quem saberá??? uahuahuahua… 🙂

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  • 21/12/2009 em 5:02 pm
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    O Senil :

    @André “Caduco” Breder
    Caímos em uma aporia. hehehe É quase como aquela idéia do quadro de uma mulher pintando o quadro de uma mulher, pintando o quadro de uma mulher ad infinitum. hehehehehe

    É igual o rótulo da lata do Pó Royal então… uauahuahuah… 🙂

    http://licuri.wordpress.com/2009/03/31/o-po-royal-o-circo-tihany-e-o-infinito/

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  • 21/12/2009 em 5:04 pm
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    >mas os inimigos são muito detalhados e mesmo o “placa de trãnsito”
    R: Por falar nisso, eu estava visitando uns sites de Sprite Sheets e vi alguns inimigos do Dragon Quest (Confesso que não tenho muito animo de jogar isso) e vi que os inimigos possuem uma tonalidade de cores bem pobres, e sem nenhuma animação.

    >Acontece só se você quiser testar os limites do jogo.
    R: Tanto que até eu dei um belo de um cotoco pra esse rei paspalhão! Vendí a bota, comprei o escapite, peguei o trimate, vendi o trimate, o rei disse que eu não podia seguir, consegui seguir assim mesmo, e som com a venda do trimate eu arranjei equipamentos bem melhores do que se não tivesse vendido as minhas botinas. Realmente foi um dos momentos mais legais em se tratando de manipular erros de games.

    >Ser amado por uns poucos e odiado por muitos outros você quis dizer né…
    R: Hehehehehe Eu não preciso dizer nada sobre a opinião da maioria. Mas isso é outra conversa…

    >Se você não sabe o motivo camarada J.F., quem saberá??? uahuahuahua…
    R: Por isso que eu coloquei entre aspas. Hahahahahahahahaha

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  • 21/12/2009 em 5:14 pm
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    J.F. Souza :

    Por falar nisso, eu estava visitando uns sites de Sprite Sheets e vi alguns inimigos do Dragon Quest (Confesso que não tenho muito animo de jogar isso) e vi que os inimigos possuem uma tonalidade de cores bem pobres, e sem nenhuma animação.

    Já falaram de Final Fantasy, agora falam de Dragon Quest… daqui a pouco vão falar de qual série que não tenha nada a ver com o fato do PSIII ser um game horrível??? 🙂

    Se é para comparar o PSIII com algum jogo, comparem ele com os da sua própria franquia… e verão como ele é mesmo muito abaixo da média.

    J.F. Souza :

    Tanto que até eu dei um belo de um cotoco pra esse rei paspalhão! Vendí a bota, comprei o escapite, peguei o trimate, vendi o trimate, o rei disse que eu não podia seguir, consegui seguir assim mesmo, e som com a venda do trimate eu arranjei equipamentos bem melhores do que se não tivesse vendido as minhas botinas. Realmente foi um dos momentos mais legais em se tratando de manipular erros de games.

    É legal, mas é tosco que um erro desses tenha ficado na versão final do game, na minha opinião. Parece coisa de amador…

    J.F. Souza :

    Hehehehehe Eu não preciso dizer nada sobre a opinião da maioria. Mas isso é outra conversa…

    Não precisa mesmo, pois a maioria tem sempre razão! Uuahuahua… to zuando… 🙂

    J.F. Souza :

    R: Por isso que eu coloquei entre aspas. Hahahahahahahahaha

    Eu já acho que isso é culpa da “marvada”… ou talvez você seja apenas do contra mesmo ou tenha um puta mal gosto… uahuahuahuaha… mais uma vez só zuando… opa.. pera aí, não precisa me bater não… 🙂

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  • 21/12/2009 em 5:18 pm
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    @André “Caduco” Breder
    Que média eu me pergunto? hehehe E dá para tirar média de jogos que já concordamos que só se pode gostar ou não? hehehe Não existe graus de gostar e não-gostar. hehehe

    Mas acho válido pensarmos em outros RPGs para comaprarmos sim. Principalmente os que foram lançados no mesmo período e os que foram desenvolvidos em bem menos de um ano. Aí sim teremos algo mais concreto para estabelecer relações entre eles.

    E eu ainda acho que o truque do escapipe não é erro. Talvez na versão da TecToy, e só. hehehe

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  • 21/12/2009 em 5:22 pm
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    >daqui a pouco vão falar de qual série que não tenha nada a ver com o fato do PSIII ser um game horrível???
    R: Hum… Que tal Drakkhen? Mas ô joguinho horrível. Mas mesmo assim eu ainda vou até o fim nele.
    🙂

    >ou talvez você seja apenas do contra mesmo ou tenha um puta mal gosto…
    R: Acho que ambos. Sei lá… Hahahahahahahaha

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  • 21/12/2009 em 5:28 pm
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    O Senil :

    Que média eu me pergunto? hehehe E dá para tirar média de jogos que já concordamos que só se pode gostar ou não? hehehe Não existe graus de gostar e não-gostar. hehehe

    Sendo curto e grosso para você entender exatamente o que eu quis dizer: bastar comparar o PSIII com os outros três games principais da série clássica para ver que ele é realmente o pior deles! Entendeu qual a média que eu estou me referindo agora? Comparado com os outros, ele é um game muito, mas muito ruim! Até mesmo o Orakio que é um fã declarado do game sabe ver os diversos pontos falhos dele… também algo lógico como isso só não vê quem não quer… 🙂

    O Senil :

    Mas acho válido pensarmos em outros RPGs para comaprarmos sim. Principalmente os que foram lançados no mesmo período e os que foram desenvolvidos em bem menos de um ano. Aí sim teremos algo mais concreto para estabelecer relações entre eles.

    Isso para mim é desculpa para querer falar que o PSIII não chega a ser tão ruim assim… uahuahuaha… se ele não tivesse o título “Phantasy Star” poderia ser até visto melhor pelos olhos dos jogadores que não gostam dele, o que ferrou tudo de vez foi a SEGA querer que ele fosse por que fosse um game da sua famosa franquia… bem feito… acabou dando com os burros n´água… uahuahuahuahua… 🙂

    O Senil :

    E eu ainda acho que o truque do escapipe não é erro. Talvez na versão da TecToy, e só. hehehe

    É… você realmente tem uma adoração doentia pela (porcaria) do PSIII pelo visto… uahuahauhaua… até os erros do jogo são maravilhosos ou revolucionários na sua visão… uahuahuahua… :p

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  • 21/12/2009 em 5:31 pm
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    J.F. Souza :

    >daqui a pouco vão falar de qual série que não tenha nada a ver com o fato do PSIII ser um game horrível???
    R: Hum… Que tal Drakkhen? Mas ô joguinho horrível. Mas mesmo assim eu ainda vou até o fim nele.
    :-)

    Seu gamer sadomasoquista… uahuahuahuahau 🙂

    J.F. Souza :

    Acho que ambos. Sei lá… Hahahahahahahaha

    Ah, tá tudo explicado agora então… uahuahuahauhua 🙂

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  • 21/12/2009 em 5:52 pm
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    @André “Caduco” Breder
    Quando falei de média, brincando, queria dizer que não dá para tirar média de algo que é qualitativo. E, ao contrário do que possa pensar, eu mesmo vejo vários pontos negativos em PSIII. Como vejo em todos os jogos. Mesmo durante os diários, em comentários, eu falava sobre coisas que poderiam ser melhoradas no jogo e mesmo o review que escrevi fala disso. Não sei, sinceramente, qual a diferença de não ver nada de ruim no jogo e não ver nada de bom. Eu, felizmente, não me enquadro em nenhum dos extremos.

    E não, não é desculpa querer comparar com o que tem que ser comparado. pode-se dizer, com certeza, que uma estrela é diferente de um planeta ainda que ambos brilhem em nosso céu (e tenham esse algo em comum). Comparar um Phantasy Star com outro em aspectos técnicos não é muito diferente disso: fazem parte de um mesmo universo, mas não quer dizer que foram “criados” sob o mesmo critério. Assim como se pode comparar um homem com uma mulher em determinados aspectos; mas sobre coisas mais específicas como, no caso dos games, velocidade de personagens, gráficos, música etc. é mais do que válido ter um frame comum dentro do qual tecemos as considerações. E, creio, que devesse ser um critério temporal (o ano em que foi feito e em quanto tempo foi feito, por exemplo).

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  • Pingback:Tweets that mention Gagá Games » Não é mito, é fato: Phantasy Star III é ruim sim senhor! -- Topsy.com

  • 21/12/2009 em 6:03 pm
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    O Senil :

    @André “Caduco” Breder
    Quando falei de média, brincando, queria dizer que não dá para tirar média de algo que é qualitativo. E, ao contrário do que possa pensar, eu mesmo vejo vários pontos negativos em PSIII.

    Ufa… pensei que você estava precisando trocar os óculos, mas vejo que sua visão está afiada então! 🙂

    O Senil :

    @André “Caduco” Breder
    Não sei, sinceramente, qual a diferença de não ver nada de ruim no jogo e não ver nada de bom. Eu, felizmente, não me enquadro em nenhum dos extremos.

    Eu também não me enquandro em nenhum dos extremos que você se referiu. PSIII tem vários pontos e aspectos que eu gosto… como… er… ah, deixa pra lá… uahuahauhauhaua…. 🙂

    O Senil :

    E não, não é desculpa querer comparar com o que tem que ser comparado. pode-se dizer, com certeza, que uma estrela é diferente de um planeta ainda que ambos brilhem em nosso céu (e tenham esse algo em comum). Comparar um Phantasy Star com outro em aspectos técnicos não é muito diferente disso: fazem parte de um mesmo universo, mas não quer dizer que foram “criados” sob o mesmo critério.

    Eu sinceramente acho que devemos comparar o PSIII somente com os games de sua própria franquia, mas claro, não vou impedir ninguém de fazer isso (compará-lo com games que nada tenham a ver com Phantasy Star) por aqui… 🙂

    O Senil :

    Assim como se pode comparar um homem com uma mulher em determinados aspectos…

    Em determinados hein… hahuahuahauha… 🙂

    O Senil :

    …mas sobre coisas mais específicas como, no caso dos games, velocidade de personagens, gráficos, música etc. é mais do que válido ter um frame comum dentro do qual tecemos as considerações. E, creio, que devesse ser um critério temporal (o ano em que foi feito e em quanto tempo foi feito, por exemplo).

    Cara, não vamos fazer isso não… se o PSIII perde feio para o PSII que foi feito anos antes dele… imagine ficar comparado-o com os games de sua própria geração… fico até com pena do PSIII só de imaginar certas comparações… 🙂

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  • 21/12/2009 em 6:14 pm
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    ANDRÉ DETONOU! MANDOU BEM! \o/

    Olha, eu nunca consegui jogá-lo. O primeiro da série é meu preferido, o segundo eu quase me suicidei após entrar em um dos labirintos impossíveis e o quarto episódio é SENSACIONAL, adoro a trilha sonora.

    Abração 😉

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  • 21/12/2009 em 6:18 pm
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    O Senil :

    @André “Caduco” Breder
    Bom, percebe então que há certo problema em seu argumento. Se para você PSIII não tem nada (ou pouquíssimo) a ver com Phantasy Star, é um contra-senso compará-lo com outros da mesma série.

    Ponha a culpa nisso na SEGA, que foi teimosa e “tascou” o título “Phantasy Star” nessa aberração de jogo… 😛

    Jorge Lucas :

    ANDRÉ DETONOU! MANDOU BEM! \o/

    Olha, eu nunca consegui jogá-lo. O primeiro da série é meu preferido, o segundo eu quase me suicidei após entrar em um dos labirintos impossíveis e o quarto episódio é SENSACIONAL, adoro a trilha sonora.

    Abração ;-)

    Valeu Jorge Lucas! Você é dos meus! 🙂

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  • 21/12/2009 em 6:23 pm
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    @André “Caduco” Breder
    hehehehe Sim, a Sega é culpada com certeza. Eu já disse isso: queria mais dinheiro e mais rápido. Perdeu a chance que tinha de fazer o RPG mais inovador (e respeitado) da era dos 16bits. Inovador ele é, mas falta-lhe alguma “substância” que pudesse agradar a mais do que um punhado de gamers que não lhes deram lucro suficiente.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 21/12/2009 em 6:26 pm
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    O Senil :

    @André “Caduco” Breder
    hehehehe Sim, a Sega é culpada com certeza. Eu já disse isso: queria mais dinheiro e mais rápido. Perdeu a chance que tinha de fazer o RPG mais inovador (e respeitado) da era dos 16bits. Inovador ele é, mas falta-lhe alguma “substância” que pudesse agradar a mais do que um punhado de gamers que não lhes deram lucro suficiente.

    Eu já falei por aqui: o lance do game se passar em várias gerações diferentes foi algo sensacional, mas é uma pena que algo tão bacana e original tenha se restringido a um game tão porco, ruim, fétido, mal acabado, mal feito, horroroso, etc, como o PSIII.

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  • 21/12/2009 em 6:33 pm
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    @André “Caduco” Breder
    Yep. Tirando vários adjetivos pejorativos, eu concordo com você sem tirar nem por. hehehehehe É por essas e outras que acho que ele é o que mais mereceria um remake; não só para dar uma recauchutada nos gráficos ou vender jogos a 2500 ienes (hehehe), mas para fazer justiça ao que ele teria sido se a equipe fosse maior, tivesse mais tempo e menos pressão.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 21/12/2009 em 6:52 pm
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    O Senil :

    @André “Caduco” Breder
    Yep. Tirando vários adjetivos pejorativos, eu concordo com você sem tirar nem por. hehehehehe É por essas e outras que acho que ele é o que mais mereceria um remake; não só para dar uma recauchutada nos gráficos ou vender jogos a 2500 ienes (hehehe), mas para fazer justiça ao que ele teria sido se a equipe fosse maior, tivesse mais tempo e menos pressão.

    O triste (não para mim, mas para os raros fãs de PSIII) é que a SEGA nunca deverá fazer um remake do terceiro episódio da série clássica. E mesmo se fizesse duvido que iriam mesmo investir em um game que já não deu certo no passado. Se a SEGA não faz remakes nem de seus maiores sucessos, o que dirá então de seus maiores fracassos?

    Ezequiel :

    Este jogo está para PS assim como o “FF mystic Quest” está para FF.

    É… tá no mesmo “patamar”, mas ainda tem outros jogos horríveis na franquia Final Fantasy além do Mystic Quest…

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  • 21/12/2009 em 9:19 pm
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    @O Senil
    É como o Senil disse: há muitas maneiras de se encarar essa questão do PS3. E como eu disse no final do meu post, as pessoas só vão chegar a um veredito jogando mesmo. E concordo com o lance do parentesco do Rolf com a Alis, é meio ridículo mesmo.

    As poucas ligações do PSIII com os outros jogos da série incomodam a muita gente, mas eu achei o lance das naves que liga o PSIII a PSII um lance tão forte e interessante que toda aquela ausência de referências só pareceu engrandecer ainda mais o momento da revelação. Foi surpresa das grandes, e uma baita história. Eu curti pra caramba. E adoro a história e os personagens também.

    @André “Caduco” Breder
    “Até mesmo o Orakio que é um fã declarado do game sabe ver os diversos pontos falhos dele…”

    Bom, na verdade, eu vejo vários pontos falhos em todos os jogos da série. O episódio que tem menos defeitos para mim é o IV, mas meu favorito é o II (que tem uma pilha enorme de defeitos). Mas entendo o motivo de muitos fãs acharem o PSIII o pior da série, especialmente o lance de ser muito diferente dos outros jogos da franquia. O jogo, de fato, é muito diferente dos outros, não me surpreende nem um pouco que tantos o tenham rejeitado, e por isso não discuto com quem ataca o jogo: às vezes discordamos da opinião de alguém, mas sabemos que é válida. É questão de gosto. Raios, a própria SEGA quando anunciou os remakes disse que ia “pular” o de PSIII. Sei que sou minoria, e não acho que tanta gente possa estar tão enganada ao falar mal do jogo: se não gostam, têm seus motivos e eu entendo isso. Só acho que muita gente descarta o jogo por causa da má fama dele, e deveria dar umas boas partidas antes. Quem sabe o sujeito não vem para o lado negro da força e curte o jogo?

    @Jorge Lucas
    Alucard, não pense que só porque você é criança não corre o risco de levar uns socos e pontapés meus e do Senil, a gente é velho mas é bom no tapa! 🙂

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  • 21/12/2009 em 10:50 pm
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    Joguei uma partida bem rápida, mais pra curtir as batalhas e os minutos iniciais de PS-III. Sei que só alguns minutos não é nada, por isso vou jogar mais para ver se gosto.

    Mas desde já posso dizer que é muito estranho o sistema de batalha, demorou um pouco para entender os ícones, mas depois a batalha flui bem. Até que eu curti a questão da música mudar de acordo com a situação da batalha, mas poderiam ter elaborado umas músicas mais legais. Fora isso a trilha sonora do jogo é muito boa, e a divisão entre Layans e Orakians parece muito interessante. O design dos personagens é outro forte também.

    Por enquanto, é um jogo bacana, mas creio que ganhar o nome Phantasy Star foi o que o tornou um jogo ruim. Me parece ser o pior dos 3 jogos, mas dá de dez a zero em muito RPG da época.

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  • 22/12/2009 em 12:55 am
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    Adinan :
    Mas desde já posso dizer que é muito estranho o sistema de batalha, demorou um pouco para entender os ícones, mas depois a batalha flui bem. Até que eu curti a questão da música mudar de acordo com a situação da batalha, mas poderiam ter elaborado umas músicas mais legais. Fora isso a trilha sonora do jogo é muito boa, e a divisão entre Layans e Orakians parece muito interessante. O design dos personagens é outro forte também.

    Eu achei o modo de batalha estranho, ainda que permita ser auto ou manual, ams acho que o II já usava um método similar.

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  • 22/12/2009 em 1:46 am
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    Penso que o fato de ser diferente não é necessariamente ruim, mas o jogo possui tantos aspectos-chave negativos que fica difícil para eu apreciá-lo a ponto de tentar jogá-lo até um dos finais. Se o jogo fosse suportável não teríamos tantas pessoas reclamando dele.

    Após comprar PS Collection para GBA zerei novamente PS I, zerei pela primeira vez PS II (com FAQ, pois não conseguia passar nem da primeira dungeon O_o) e, se não me engano, cheguei a jogar um pouco com a segunda geração em PS III. Abandonei PS III por falta de interesse.

    Dois motivos principais pelos quais não gosto de PS III (já citados):

    – Personagens estão sempre cansados, com sono e sem vontade nenhuma de andar

    Vi que o buraco é mais embaixo depois que li sobre a não existência de veículos no jogo :S (post do Gagá).

    – Design e animação dos monstros ridícula

    Não sei como vocês não puseram nenhuma GIF aqui, então ponho eu. A animação dos ataques da “cabeça orelhuda que parece o Osmar Prado” e do “peladão chifrudo” são exatamente o que se vê nas GIFs.

    http://www.pscave.com/ps3/anienemies.shtml

    – Animação das magias e de alguns golpes é ridícula

    Tanto nesse aspecto quanto no anterior o PS I dá de 1000 a 0 no PS III.

    E podem me apedrejar à vontade, ainda não zerei PS IV :D.

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  • 22/12/2009 em 12:12 pm
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    Estou no lado do Orákio e do Senil: defendo esse jogo com unhas e dentes, até entendo o odio por alguns com esse jogo, mas isso não quer dizer que eu concorde com isso, muito pelo contrário. Tem que tentar jogar pelo menos, eu não só tentei como adorei a experiência.

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  • 22/12/2009 em 12:54 pm
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    Olhem pelo lado bom galera, depois das matérias do Orakio, Senil (principalmente!) e André, Phantasy Star 3 vai ser jogado por centenas de Gamers! Eu que escrevo fics de Phantasy Star não joguei o 3 e estou me coçando para jogar depois de terminar o Super Mario RPG!!!

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  • 22/12/2009 em 3:55 pm
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    Lembro de fatos acontecidos na época da faculdade: Tinha livros (como mundialização e cultura; e cultura, um conceito antropológico), que na época eu li e eram horríveis. No entanto esse sentimento de achar ruim era mais por uma falta de comprometimento, uma preguiça em se dispor a conhecer do que aquilo ser ruim. Li depois de alguns anos e é ótimo!

    O mesmo foi com Phantasy Star 3. Nos primeiros anos que joguei, odiei, mas nem me comprometi com o jogo mesmo. Depois deixei de ser preguiçoso e destrinchei o jogo, passando por cima dos problemas, e vi que é bom sim.

    O segredo é ver sem a preguiça de ter tudo mastigado de início, ou seja, linda música, lindo gráficos, as principais muletas de um jogo pra fisgar o jogador, pois este nem mergulha mesmo a fundo na maioria das vezes.

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  • 22/12/2009 em 4:15 pm
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    @Kal “Bangagá”
    Kal, isso era o que mais queria desde o começo dos meus diários; ou melhor, desde que passei a ruminar a idéia. Eu recomendo que jogue sim, mas, se possível, passe longe da versão da TecToy. hehehe Nem chamo aquilo de tradução; está mais para “poesia modernista” (no sentido ruim da expressão), se é que me entende. hehehe

    Aliás, só para avisar, não tenho comentado seus diários, mas estou lendo! hehehehe Eu adorei Mario RPG quando joguei pela primeira vez.

    @Leandro Moraes
    Bem pontuado Leandro. Vivi (e vivo ainda) a mesma coisa, principalmente com relação a livros e games (que é o meu foco na carreira acadêmica que estou construindo). É preciso lembrar que o principal responsável pela imersão em uma fantasia qualquer (seja em um jogo, ou em um livro) depende muito mais do jogador do que daquilo que está à nossa frente. O game por si só tem um papel importante, mas não é o que define nossa experiência e, muito menos, o que nos “fisga” (adorei o termo que usou! hehe) automaticamente para um mundo alternativo.

    Comigo e Phantasy Star III foi a mesma coisa: achei tosco na primeira vez e depois fiz isso que fez. Não me arrependo até hoje.

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  • 22/12/2009 em 6:54 pm
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    Orakio Rob, “O Gagá” :

    Só acho que muita gente descarta o jogo por causa da má fama dele, e deveria dar umas boas partidas antes.

    O que definitivamente não foi meu caso. Quando tive meus primeiros contatos com o PSIII, a única coisa que eu sabia de antemão era que o mesmo se passava em diversas gerações de personagens, o que eu de cara já achava algo sensacional. Eu não tinha a mínima noção de que o mesmo era o “patinho feio” da série Phantasy Star, e fui descobrir isso da pior forma: jogando o dito cujo! Só depois quando pude ter internet em casa que fui descobrir que eu não era o único a detestar este jogo.

    Vike :

    Tem que tentar jogar pelo menos, eu não só tentei como adorei a experiência.

    Cara, eu já tentei jogar o PSIII, e não foi uma vez só não… foram várias tentativas… mas este jogo realmente não me “desce”…

    ANTIDEUS :

    Tanto nesse aspecto quanto no anterior o PS I dá de 1000 a 0 no PS III.

    Compartilho da mesma opinião! E o triste é que estamos comparando um game feito para um console de 8 Bits com um desevolvido para um de 16 Bits, e o que logicamente sairia ganhando, perde de goleada!

    Kal “Bangagá” :

    Olhem pelo lado bom galera, depois das matérias do Orakio, Senil (principalmente!) e André, Phantasy Star 3 vai ser jogado por centenas de Gamers!

    Não! Mil vezes não!!! Se uma desgraça dessas ocorrer mesmo (o PS III ser jogador por centenas de gamers) não coloque a culpa em mim! 🙂

    Leandro Moraes :

    O segredo é ver sem a preguiça de ter tudo mastigado de início, ou seja, linda música, lindo gráficos, as principais muletas de um jogo pra fisgar o jogador, pois este nem mergulha mesmo a fundo na maioria das vezes.

    No meu caso, pelo menos, não é questão de preguiça, é porque pelos motivos que já citei, eu não consigo gostar e nem tampouco me empolgar com o PSIII mesmo.

    O Senil :

    Comigo e Phantasy Star III foi a mesma coisa: achei tosco na primeira vez e depois fiz isso que fez. Não me arrependo até hoje.

    Comigo aconteceu diferente: achei tosco na primeira vez, mais tosco ainda na segunda e na terceira eu já estava arrependido de ter perdido meu precioso tempo insistindo em jogar algo que definitivamente não me agrada mesmo no final das contas…

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  • 22/12/2009 em 7:45 pm
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    @André “Caduco” Breder

    Eu já sou da opinião de que não são aqueles que fazem resenhas, críticas ou diários de bordo que tem que dizer o que as pessoas devem ou não jogar. Se achamos algo ruim, podemos dizer; se achamos algo bom, podemos da mesma forma. Mas ao criticarmos (negativa ou positivamente) algo, eu realmente espero que a pessoa não se contente com o que leu e ouviu e vá tirar a prova por si mesma. Não quero que centenas de gamers joguem e gostem do jogo; quero que centenas de pessoas joguem e tenham uma opinião própria sobre o assunto. O que mais odeio em uma revista de games (ou sites pela internet) é quando dizem “passe longe disso”, ou “melhor jogo já lançado!” com uma pretensa objetividade e imparcialidade que não existe. As opiniões dos outros nos ajudam a formas as nossas próprias, mas, no final das contas, o que é realmente importante é arriscar jogar alguma coisa por nós mesmos.

    Para você o jogo é ruim. O que não quer dizer que essa seja sua única essência. Se realmente fosse, não haveria uma única alma na Terra que dissesse o contrário. E há. (E como há!). Não é a força do número que determina a qualidade das coisas; é a própria forma com que cada pessoa vê o mundo que o cerca.

    Não tem MESMO que insistir em jogar algo que não agrada; ainda mais se, como falou, até tentou mais de uma vez. Eu já abandonei muitos jogos por isso. Alguns perto do final inclusive. Mas repito: tem que tentar. Se não desce para você, ótimo, passe para outro. Até hoje acho que perdi um bom tempo da minha vida jogando (e terminando) Final Fantasy VII (e sei que esse jogos tem milhares de fãs pelo mundo todo) e, mesmo achando o jogo ruim, penso que, se não tenho nada a falar dele a não ser que não gostei de seus personagens, da falta de interatividade e do excesso de cutscenes, devo permanecer em silêncio com relação a todo o resto. E permitir que aqueles que vêem belezas nisso falem o que acham dele. Se não dei atenção suficiente ao jogo (por desinteresse, cansaço ou encheção de saco mesmo), como é que posso falar dele com alguma autoridade?

    Falando de outro tipo de arte como exemplo, eu adoro as telas do Salvador Dali; poderia ficar elucubrando sobre o que os quadros significam por um bom tempo. Mas tem gente que não suporta arte surrealista. E eu não gosto de telas mais realistas e por isso nem vejo sentido em falar delas. Com jogos é (ou deveria ser a mesma coisa). Estarmos atentos a ouvir o que todos os lados dizem, mas só falar daquilo e sobre aquilo a que dedicamos nossa atenção.

    Mas fiquei contente com o foco ter finalmente voltado ao jogo propriamente dito e não mais às supostas histerias e insanidades que alguns poderiam ter somente por seguirem um afluente menor, mas igualmente relevante na bacia hidrográfica do mundo dos games. Assim eu gosto de dialogar; pois é isso que nos faz pensar de verdade, a conversa genuína com o outro que fala e que também nos ouve. Permite que conheçamos outros mundos que, ainda que jamais os visitemos, pode ser agradável ouvir falar deles.

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