Era uma vez um bonequinho cabeçudo que socava blocos amarelos e comia bolinho de arroz no fim das fases. Ele pilotou motos radicais e helicópteros esquisitões; aniquilou polvos assassinos usando apenas os punhos; e decidiu o destino de seu povo em partidas de “pedra, papel e tesoura”. Um dia, decidiu se aposentar, e muita gente hoje nem sabe que ele existe. Mas isso não é importante, porque ele se divertiu um bocado, e divertiu um montão de amigos que embarcaram com ele em suas jornadas.

Aqui no Gagá Games, eu sempre tentei seguir o exemplo do velho Alex: vivi muitas aventuras, postei coisas doidas, aprontei das minhas em uma revista de games, fiz vídeo-análises abiloladas, entupi o Twitter de asneiras diariamente e até compartilhei minha dancinha desajeitada com os amigos leitores. Não salvei o mundo, mas me diverti pra diabo, e acredito piamente que todos que me acompanharam também se divertiram de montão.

Mas todo mundo sabe que não dá para jogar dois, três jogos ao mesmo tempo. E acontece que após quatro anos me aventurando pelo mundo miraculoso do Gagá Games, eu percebi que precisava de tempo para viver outras aventuras. Sim, tempo, esse grande serial killer da internet.

Antigamente, sempre que tinha um tempinho livre eu vinha preparar um post, era uma coisa que me dava um prazer enorme. Mas hoje me sobra tão pouco tempo para minhas jogatinas que tenho que aproveitá-lo é para jogar. Quando paro para escrever algo, sinto que é uma obrigação, que eu queria mesmo era estar jogando um jogo, e não escrevendo sobre ele.

Para completar, algo curioso aconteceu comigo neste ano. Esta parte vai parecer notícia velha para quem ouviu meu bate-papo com o Mano no blog da Game Sênior, mas vou repetir aqui porque é importante. Se você não ouviu a conversa, seria ótimo se separasse um tempinho para fazê-lo mais tarde.

O meu bate-papo com o Mano Beto foi muito bacana e esclarecedor… escute aqui.

Desde o fim do Dreamcast eu vivia o sentimento de que o grande momento dos games havia passado. O fim da Sega como fabricante de consoles foi meio traumático para mim; nunca consegui digerir aquilo, e o Dreamcast foi, por muitos anos, o último console moderno que eu tive. Playstation 2, Xbox, Gamecube, Play 3, X360… todos passaram em branco por mim, não me interessavam. A era de ouro dos games tinha chegado ao fim com a queda da Sega.

Porém, desde o ano passado, comecei a me interessar por jogos novos. Mass Effect e outros títulos começaram a me parecer realmente interessantes. Joguei Dead Space de ponta a ponta no meu computador com uma satisfação que eu não sentia há muitos, mas muitos anos MESMO. Mirror’s Edge me surpreendeu e bateu com a minha cabeça na parede como não acontecia desde a primeira vez que joguei Jet Set Radio, no saudoso Dreamcast.

Senti que havia algo especial acontecendo. Aos poucos, eu estava recuperando a fé no futuro dos games. Voltei a sentir um arrepio na véspera da E3, aquela empolgação não com um console específico, mas com tudo o que acontece ou está prestes a acontecer no mercado de games. E aí, no final de outubro, o impensável aconteceu: comprei um Xbox 360.

É bem verdade que eu já tinha um Wii há alguns anos, mas nunca me senti moderno com ele. Eu comprei um Wii para jogar Zelda, Mario e Metroid; era a velha Nintendo de sempre, acho que o Wii é uma escolha confortável para um retrogamer. O Xbox não; ele é uma quebra de verdade, uma mudança do velho paradigma para o novo, dos gráficos ultrarrealistas, do FPS, da multimídia, do herói com armadura realista e espada afiada no lugar do jovem de gorrinho verde e estilingue.

Isso não quer dizer que vou abandonar o retrogaming; é óbvio que essa é uma paixão que não morre. Mas cheguei à conclusão de que, depois da minha amada esposa, os videogames são a coisa que eu mais amo na vida, e eu não quero que essa paixão esteja presa ao passado, que seja só uma lembrança de tempos que não voltam. Eu quero que essa paixão seja algo com passado, presente e futuro; que comece na minha primeira partida de game com Interlagos no Odyssey, passe pela jogatina de Halo: Combat Evolved Anniversary ontem à noite e siga até o meu último pressionar de botão daqui a umas boas dezenas de anos, se possível. Portanto, em 2012, eu finalmente abri o meu coração e deixei Master Chief, Faith, Shepard e outros ícones da jogatina moderna entrarem para dividir a lareira com Sonic, Alis, Link e tantos outros. Todo mundo junto, como tem que ser.

Some a essa verdadeira farra gamer a turma jovem, cachaceira e cheia de energia dos indies, que em uma completa surpresa tomou de assalto o sofá da minha sala, com títulos como Trine, And Yet it Moves, Jamestown e tantos outros. São jogos novos, novíssimos, muitos deles com mecânicas inovadoras, mas com um “retroheart” que pulsa com uma força fantástica. É como se Space Invaders, Mega Man e Golden Axe tivessem renascido e voltado a correr por todos os cantos da casa como crianças alucinadas e cheias de energia. E olha que nem citei produções modernas de grandes empresas que carregam com orgulho a tocha do retrogaming — agorinha mesmo eu estava me aventurando pelos labirintos do excelente Etrian Odyssey no Nintendo DS e lembrando de Shining in the Darkness.

Jamestown, um alívio para as viúvas de Truxton e outros shooters verticais

Com uma oferta tão grande e de tão alta qualidade de novos games, que me levou a dividir meu pouco tempo de jogatina entre velharias e modernices, manter o Gagá Games tornou-se uma tarefa ainda mais colossal. Meus amigos colaboradores vinham fazendo posts com a habitual disposição, e pensei em manter o blog assim mesmo, mas vi que não fazia sentido manter um blog que leva o meu “nome” à base dos posts dos meus amigos. O Gagá Games nunca foi apenas um blog sobre retrogaming; ele é um blog sobre a minha vida com o retrogaming. É sobre a minha paixão por Phantasy Star, sobre a minha empolgação em pilotar um carrão azul enquanto um japonês doido grita “rooooolling staaaaaaaart”, sobre as risadas que dei com o futebol de ultraman. Se meus amigos levarem o blog nas costas por mim, o blog não vai ter mais a minha cara; apenas a minha máscara.

Portanto, eu “demiti” todo mundo. Claro, não foi assim; conversei com a turma que escreve aqui para o blog dizendo como eu me sentia, dizendo que queria fazer isso que estou fazendo hoje, e todos levaram numa boa. Isso explica o post de despedida do Breder em novembro (embora ele já estivesse mesmo com o post preparado há alguns meses, por motivos parecidos com os meus), a recente saída do Piga e a falta de posts do resto da turma — com exceção do Senil, o primeiro cavaleiro a se unir à nossa távola redonda, e que será o último a sair com seu post de despedida amanhã.

E o que tudo isso significa?

O blog em si continua online, com esse acervo incrível que meus companheiros me ajudaram a construir. Pagarei com prazer os custos de hospedagem para manter esse material online, para que vocês possam consultar sempre que quiserem. E até posso fazer posts eventualmente, um hoje, outro daqui a seis meses, talvez… mas definitivamente, o Gagá Games não será mais a máquina de posts que era desde seu primeiro dia. Agora sou só eu aqui, como no início, só que postando quando der na telha, sem compromisso. Tenho certeza de que meses vão separar cada post, e que eles provavelmente serão menores do que estão acostumados. Enfim, o dinossauro Gagá Games está meio que entrando num processo de fossilização. Uns ossinhos podem aparecer aqui e ali de vez em quando, mas sempre que isso acontecer, será algo meio inesperado.

De certa forma, é uma volta às origens. De seu começo despretensioso, o Gagá Games se tornou um sucesso muito maior do que eu esperava, batendo em mil e poucos visitantes diários. Abri uma conta no Twitter, e em pouco tempo mais de mil pessoas passaram a me seguir por lá. A fase do Twitter sem dúvida foi a mais divertida do blog; eu amava chegar ali todas as manhãs, postar umas besteiras, ver a reação de vocês, dar risada com o que postavam… muito do que se viu no blog naqueles tempos nasceu em conversas no Twitter, na forma de indicações de amigos, ou num bate-papo despretensioso. Mais do que nunca, eu escrevia o blog para vocês, e vocês eram mesmo parte do processo criativo… do material que eu fazia para vocês? Que loop bizarro ^_^

Tenho ótimas lembranças do post de Eternal Champions, por exemplo; quando decidi jogar o jogo e fazer o post, vários no Twitter me advertiram que ele era uma porcaria. Também achei no início, mas aos poucos fui começando a gostar, e a turma do Twitter ia gradualmente se contorcendo de horror diante da minha empolgação! Foi MUITO engraçado… nisso, o Nino Megadriver me perguntou via Twitter se eu não queria lançar a versão que a banda dele tinha feito do tema principal junto com o meu post. Nesse meio tempo, tive a ideia de organizar um “Encontro Retrovator”, onde juntaríamos a turma para disputar um campeonato de Eternal Champions com dois Activators! Ficou só na intenção, mas foi muito divertido imaginar. Quando o post saiu, ele tinha a cara daqueles dias, daqueles papos doidos no Twitter. É mágico fazer um blog assim, mágico de verdade.

Foi um período breve, mas intenso. Para mim, aquele foi o ponto alto do Gagá Games, não só em popularidade, mas em prazer para mim. Em meio a tudo aquilo, eu sabia que não havia mais como continuar subindo — a não ser que eu me divorciasse e largasse o emprego para passar o dia todo postando no blog e no Twitter; eu teria que abrir mão de algo na minha vida, porque o Gagá Games já ocupava um espaço muito grande. Além disso, o excesso de popularidade começou a me causar alguns problemas; eu não dava conta de responder a todos os emails, começou um zunzunzum de que eu era um sujeito metido a gostosão, que tinha me vendido etc etc etc… tudo besteira. Eu nunca, mas nunca mesmo perdi o foco do Gagá Games: diversão. Eu só queria me divertir e levar todo mundo junto comigo. E hoje estou muito feliz, porque acredito ter me mantido fiel a esse princípio, desde o início do blog, passando pelo período de extrema popularidade até este “meio-fim” de hoje.

Bom, vamos encerrar este melodrama, certo? Gostaria de dizer a todos vocês que sua presença por aqui, na forma de emails, comentários em posts ou mensagens no Twitter, foi a coisa mais extraordinária que eu já conquistei na vida (depois da minha esposa, obviamente). Este aqui era para ser um blog só meu, que eu fazia só para mim, mas vocês o transformaram em uma coisa maravilhosamente diferente. Por isso, muitíssimo obrigado a todos pelo enorme carinho. Obrigado pelos presentes, pelas risadas, pela atenção. Aos leitores, aos colaboradores, à turma dos outros blogs retrôs, a todos que se divertiram comigo e que também me divertiram muito, obrigadíssimo, do fundo do coração.

Planos para o futuro? Além de um ou outro post por aqui, e de umas peruadas sobre jogos modernos no CosmicEffect, pretendo voltar a me dedicar bem mais ao meu primeiro site, a boa e velha Gazeta de Algol, meu tributo a Phantasy Star. O site andou meio largado nessa fase de sucesso do Gagá Games, e é com muita alegria que volto a atuar mais como o Orakio Rob, editor da Gazeta de Algol. Nessa zona gamer generalizada que meu coração gamer se tornou, confesso que ainda reservo um quarto quentinho com uma lareira para uso exclusivo dos heróis de Algol. Se vocês quiserem entrar também para tomar um café comigo e com essa turminha, é só clicar aqui. Vou acolhê-los com prazer, da mesma forma que vocês fizeram comigo desde que comecei o Gagá Games.

A Gazeta de Algol, o eterno xodó do Gagá

Vocês ainda estão aí? Vão jogar, caramba! ^_^ E feliz natal, criançada!

O Gagá Games está morto. Longa vida ao Gagá Games!

137 ideias sobre “O Gagá Games está morto. Longa vida ao Gagá Games!

  • 25/12/2012 em 2:00 pm
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    Olá Gagá!

    Sou um cara que utiliza pouco os meios de comunicação. Gosto de apenas observar o que acontece, porque as vezes, é melhor ficar atrás da cortina, do que na frente do palco…

    Quando a Game Sênior começou, eu sempre me espelhei em seu trabalho aqui no Gagá Games como ponto de referência. Até mesmo em algumas reuniões feitas com a equipe da Sênior reunida (alguns deles), sempre coloquei seu trabalho como exemplo de organização e empenho. Arrumei confusão (as vezes) sobre meu ponto de vista, com ex-membros da revista. Mas verdade seja dita, você sempre vez um ótimo trabalho e sempre disse a meus amigos da Sênior que, um dia, gostaria muito de ver uma matéria sua lá. Gostaria muito de poder diagramar um texto seu. Quem sabe um dia, né?!

    Mas é como eu disse ao Mano Beto. Os games antigos sempre terão um lugar especial em nossas lembranças, mas seguir em frente é fundamental quando se é um gamer. A nova geração possui milhares de games fantásticos que devem ser experimentados, com certeza. Ninguém pode parar a evolução, essa é a verdade.

    Mas acho que você nunca deixará (de verdade) tudo isso que você plantou e colheu ao longo desses anos. É um site fantástico de informação e pesquisa para todos que amam e jogam os clássicos do videogame.

    Um abração e sucesso em qualquer novo caminho que pretenda caminhar. Em nome da revista Game Sênior, você sempre foi um exemplo…

    Sucesso!

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  • 25/12/2012 em 4:26 pm
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    Grande Gagá! A vida é assim mesmo; cheia de escolhas, mas não vejo esse pseudo-fim como algo triste, muito pelo contrário, vejo como algo muito positivo pois lhe proporciona a capacidade de decidir no que você vai investir mais seu tempo.

    E curtir sua família representada por sua esposa, e aproveitar seu tempo livre para realmente curtir novos jogos ou qualquer outra forma de lazer são uma ótima escolha.

    Agradeço pelo conteúdo aqui disponibilizado, mas acho que nem preciso fazê-lo, porque o prazer e a diversão recíprocos entre autor e leitores fala por si mesmo.

    Grande abraço Gagá, muitas felicidades! E para terminar tenho uma teoria a la phantasy star 2:

    Leon belmont é o Deus da internet, ela é onipresente em blogs gamers, ontem fui pesquisar sobre um jogo estilo diablo 3, e quem estava a comentar? O onipresente =)

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  • 25/12/2012 em 5:07 pm
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    Ainda não fui “tocado” (no bom sentido…) pelos games da nova geração, salvo raras excessões, mas quem sabe ainda não passo pelo processo. Por isso, acho compreensível que você prefira jogar do que escrever, afinal o tempo é escasso com tanta coisa acontecendo.

    Espero mesmo que você mantenha o Gagá online, afinal tem muita coisa que pode ser explorada pelos novatos nesse mundo. Perco aqui uma leitura frequente, mas ganhei algumas horas de diversão e conhecimento, e é isso que vale. Abraço e boa sorte!

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  • 25/12/2012 em 8:35 pm
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    Nesse momento de despedida fica aqui o agradecimento de um leitor que nunca foi de comentar, mas que esteve acompanhando o blog desde 2009/2010, quando descobri a existência do Dingoo e fui pesquisar sobre. Minha experiencia com o videogame foi péssima, mas ao menos valeu pra achar esse cantinho aqui.

    Junto com o NES Archive e o Baú de Jogos, foram os únicos sites retro brasileiros que curti pra valer. Sucesso e boas jogatinas!

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  • 25/12/2012 em 9:43 pm
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    Quem dera que tivessemos umas 48 horas por dia. Assim dava para ser marido, pai, amigo, filho, neto, sobrinho, trabalhar, tocar um instrumento musical, praticar algum esporte, jogar todos os games que queremos, dormir, ver todos os filmes que queremos, estudar, perder horas no trânsito, ler todos os livros que desejamos… Tanta coisa e acabamos por ter que escolher quais vão ser prioridades nas nossas vidas. Eu te entendo, também passo por isso, diversas vezes deu vontade de iniciar um blog para falar das coisas que gosto mas sei que vai acabar abandonado no primeiro mês. Enfim, foi bem legal o período em que todo dia tinha coisa diferente para ver, os diários de bordo embora não lesse tudo, eu ficava conhecendo mais de algum game que eu ainda não tinha visto, as análises que me faziam olhar para games do passado com um olhar diferente do que eu tinha visto na época. Ou simplesmente trocar uma idéia com o pessoal nos comentários e não me sentir um retrogamer solitário.

    Tudo de bom Gagá, que em 2013 você consiga ter sempre um tempinho para postar alguma coisa por aqui.
    😀

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  • 25/12/2012 em 11:10 pm
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    Acompanho o Gaga Games praticamente desde o inicio, acessando diariamente e esperando pelos próximos posts.

    Sempre fui um leitor mais reservado. Sempre lia todos os posts, mas comentava só em raras ocasiões.

    Sinto a obrigação moral de dizer uma coisa a toda a equipe que fez do Gagá Games o que ele é hoje:

    OBRIGADO POR PROPORCIONAREM INÚMERAS VIAGENS NO TEMPO PARA UM VELHO AMANTE DOS JOGOS ELETRÔNICOS.

    Sorte para todos!

    Att,
    Pervert Priest

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  • 26/12/2012 em 7:22 am
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    Pô Gaga….

    acho que posso falar em nome de todos que vc é pessimo para dar presentes de natal!

    MAs tudo bem, entendo os seus motivos… eu particularmente, no seu lugar deixaria o imperio Gagá games crescer a ponto de vc poder compar outras midias de informação como o grupo Abril e a fundação Roberto Marinho, e assim dominar toda a área de comunicação como um ACM do sudeste brasileiro….

    Mas admito que a aposentaduria com um copo de vinho na mão, e um game gear na outra soa muito elegante….

    Bem, de qualquer forma boa sorte velinho!

    P.S. (acabo de ganhar de natal do meu irmão uma placa de video para o PC e o MAss Efect 1 e 2… agora eu também vou poder jogar joguinhos mais novos, se bem que ele ficou meio chateado quando depois de tudo isso me viu baixando um emulador de Sega Saturn….)

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  • 26/12/2012 em 7:52 am
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    É meu amigo Gagá.

    Antes de tudo desculpa eu não ter ainda te enviado o que guardei pra você aqui.

    Compreendo perfeitamente seus motivos e eu tambem passo por isso aqui em casa pois como tenho responsabilidades aqui com contas, dividas, cuidados com um animal de estimação, consertos de casa ai fica quase impossivel mesmo manter por exemplo um site, e não deve ser fácil mesmo.

    Eu por exemplo nesse feriado (pois não festejo natal mas não pergunte ok.), comprei 2 otimos filmes (forrest gump e matrix reloaded), fiz uma culinária e curti com a patroa numa boa.
    Adquiri um PSP e ai joguei muito tekken 6 e blaz blue continuum shift 2, só fiquei nisso alem de atazanar a minha gatinha de estimação Neyrit.
    Hoje ja voltei pro trabalho e é isso uma rotina.

    Agradeço te conhecer um pouco e tudo aqui ja esta guardado para te enviar em breve (rsrsrsrsrsrsrsrs) mas nao enviei por falta de dinheiro pois isso eu ralo e consigo sempre mas por falta de tempo pois o correios fica longe de casa e tenho de perder um dia de trabalho para ir nele.

    Mais uma vez fico agradecido de poder participar de posts nesse site e gostaria de ter os e-mails da sua equipe se possivel para manter contato e tirar duvidas sobre games.

    2013 me renderei a um desses games modernos, só que ainda estou na duvida, isso dependerá de quanto eu poderei gastar com eles ok.

    Muito obrigado pela sua amizade e pela sua paciencia com todos.

    Até um dia . . .

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  • 26/12/2012 em 9:08 am
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    Gagá,

    Cara é com pesar que recebo a notícia, mas ao mesmo tempo fico feliz por você voltar a nova geração.

    Acompanho seu site desde o início e só tenho a agradecer o empenho que você teve este tempo todo, as matérias sempre eram bem escritas, informativas, resumindo eram demais!

    Aqui encontrei muita informação boa, alguns reviews…

    Quanto a sua pessoa, pelos vídeos e pelo texto que você escreve, sempre transmite uma imagem de boa pessoa, aquela que é um verdadeiro amigo, sem interesses de levar vantagem…

    Espero que mantenha o site sempre ativo, pra que possamos matar a saudade relendo matérias retrôs.

    Vou ter que jogar Phantasy Star ainda, tá faltando tempo, mas qualquer dia vou arrumar tempo, meu Xbox também está sugando todo meu tempo livre, rsrs.

    Roberto, desejo boa sorte e um Feliz Ano Novo!

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  • 26/12/2012 em 12:02 pm
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    Noticia triste, mas já esperava pelo baixo numero de postagem no site. Foi muito bom acompanhar as noticias e as matérias, as discussões sobre jogos e afins. Mas entendo muito bem sua situação em “parar”, tempo, esse e o grande problema que atormenta nossas vidas, principalmente quando envelhecemos. O que importa são os momentos vividos e divertidos no site, que vão ser lembrados para o resto da vida.

    Gagá, felicidades e boa diversão.

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  • 26/12/2012 em 12:11 pm
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    Comentando (bem) atrasado por aqui (sabe como é, as festas de fim de ano acabam com o tempo de qualquer um. XD).

    Pois é. Como muitos já disseram, infelizmente muitas boas coisas não são infinitas. A mesma coisa que aconteceu com o Orakio (a falta de tempo, entre outras coisas), acontece com boa parte de nós. Eu mesmo, por exemplo. Não que eu tenha desgostado dos jogos antigos (pelo contrário, esse mês mesmo fiz a loucura de encomendar um Turbo Duo lá no Yahoo Auctions do Japão, com a ajuda do shoppingmalljapan.com), mas ao mesmo tempo adquiri um XBOX 360 e estou me divertindo a beça com ele. Além disso, com o pouco tempo livre que nos sobra, normalmente prefiro aproveitá-lo jogando algo, ou ainda vendo alguns filmes (também sou cinéfilo assumido), e aí o tempo que sobra para pensar em um texto legal acaba diminuindo.

    Mas vejo isso como um ciclo natural, como uma passagem de bastão, pois assim que um blog/site anuncia o término de suas atividades, surgem outros com um entusiasmo e qualidade digno de nota. E quanto aos nossos amados jogos antigos, tenho certeza que os inúmeros blogs que temos por aí vão continuar esse legado com a qualidade que eles merecem.

    Enfim, quero agradecer primeiro ao Orakio, por ter permitido que esse projeto de blogueiro de meia tigela postasse seus projetos de posts falando sobre jogos de Arcades desconhecidos, aos leitores que se aventuraram a ler as minhas mal traçadas linhas, e a toda a equipe do Gagá Games que me acolheu no pouco tempo em que fiquei no blog (aliás, entrei no blog em agosto e ele encerra as atividades em dezembro. Estou começando a achar que eu trouxe mau agouroao gagá games! XD).

    A todos que conviveram por aqui, espero que a gente se encontre nessas estradas da rede (seja twitter/facebook ou a XBOX LIVE – a minha gamertag é Dr MAMEBR) ou até mesmo pessoalmente. Seria ótimo estender esse bate-papo que sempre tínhamos por aqui num bar com uma bebida gelada.

    Até a próxima e bons games a todos!

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  • 26/12/2012 em 5:40 pm
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    Da Sega veio e pra Sega voltará. Uma pena. Mas fica nos nossos corações. Pra sempre.

    Os jogos atuais também me fazem feliz. Embora me falta dinheiro para ter um console novo, mas eu me divirto a cada 3 meses com warcraft.

    Adorei este espaço e sempre retornarei a ele.

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  • 26/12/2012 em 7:26 pm
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    …Como muitos que resolveram postar somente hoje, eu também nunca tinha comentado; Apesar de acompanhar o site há 3 anos!

    Porém, diferentemente de algumas pessoas, eu fiz o caminho inverso, ou seja, cheguei no Gagá através do Gazeta de Algol. (Pois também sou aficcionado pela série clássica, PS1 foi meu primeiro RPG, etc, etc) rsrsrs

    Gagá, boa sorte na sua jogatina e não desapareça de vez, OK?!

    Abraço,

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  • 27/12/2012 em 12:20 am
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    Continuando com as respostas em doses homeopáticas…

    Ricko,

    Eu já tenho aqui o Super Meat Boy! Ainda não joguei, mas tá na fila!

    JJ,

    Sim, ainda está no ar e vai continuar! Relaxem, se um dia eu decidir tirar, vou avisar antes e oferecer alguma forma de download do conteúdo. Mas não tá nos planos não, o blog deve continuar online por um bom tempo.

    Marcos A.S. Almeida,

    Valeu pelo crédito, e quem sabe eu não volto a me empolgar no futuro, né?

    Olha, sei que tem muito site “mecânico” sobre games por aí, mas tem uns blogs ótimos também. O Retroplayers, o Meio Bit Games, o Cosmic Effect… não desista não que tá assim de gente boa por aí!

    Dactar,

    Valeu, Dactar! É sempre um prazer ter você por aqui!

    Fabiano D.:
    Acho que os maias não estavam prevendo o fim do mundo, mas o fim do Gagá Games (com um erro de 3 dias) :P

    Três coisas para fazer antes de morrer:

    – Escrever um livro: done (matérias para a Old!Gamer, se juntar dá um livro)
    – Plantar uma árvore: done (feijãozinho para o trabalho de ciências na terceira série)
    – Ser parte de uma profecia: done.

    Pronto, já posso morrer feliz. Quem quiser ajuda para fazer isso tudo aí, eu ensino a plantar o feijãozinho.

    Ricardo (FisherDs),

    Para ser franco, eu demiti todo mundo porque meus companheiros de blog eram muito filosóficos. A verdade é que eu quero trazer mais ação para o Gagá Games. Vou fingir que o blog morreu por uns tempos, aí vou apresentar nossa nova equipe: uma loura que zera Axelay enquanto faz pole dancing, uma morena que faz strip ao som do tema do Guile e uma ninfomaníaca asiática que fecha toda a temporada de Super Monaco GP enquanto… bom, vocês já entenderam 😛

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  • 27/12/2012 em 12:28 am
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    Isso é maldição dos jogos atuais, por que foi jogá-los ?!? 😉

    Fico triste, pois esse era um site que acessava diariamente e me divertia muito, mas eu sei como é complicado essa coisa de tempo e quando é obrigação ao invés de prazer é ruim.

    Sou fã de Phantasy Star desde criancinha (até o 4, não gosto tando dos PSO), nós vemos na Gazeta de Algol então.

    Abraços;

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  • 27/12/2012 em 12:39 am
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    helisonbsb,

    Valeu pelo comentário bacanérrimo, Helison! Você pode ser novo por aqui, mas marcou porque sempre faz comentários empolgados, he he!

    E fique tranquilo que não estou abandonando o retrogaming não, só estou misturando um pouco. Continuo gostando mais dos antigos e amando loucamente a Sega daqueles tempos. E esse negócio de jogar online ainda não me pegou, nem com o Xbox eu me sinto muito tentado… sou um velho reacionário mesmo.

    ShadowBruno,

    Thanks, Bruno! O Gagá Games é que nem o Mega Drive: a gente não espera jogos novos, mas nunca cansa de curtir os antigos. Viu que chique? Agora sim o Gagá Games virou retrô de verdade!

    Wellington,

    Essas coisas fazem parte de ser uma figura pública, sempre tem alguém que não conhece você, mas se acha no direito de espinafrar… o lance é levar na esportiva e aproveitar para dar umas risadas.

    Por exemplo, eu adoro quando alguém comenta que o Gagá Games virou um blog comercial, que eu me vendi com as propagandas do Mercado Livre… é sério, eu adoro trollar essa gente ^_^

    Marcelo Palmieri,

    Fico muitíssimo feliz por saber que o blog trouxe de volta um pouco desse espírito das jogatinas com amigos, da rotina das locadoras… é claro que a gente tem que viver o presente, e de preferência sempre com um sorrisão no rosto, mas é muito bom de vez em quando revisitar o passado, sentir de novo aquelas emoções boas que fizeram da gente pessoas tão felizes hoje, não é não?

    Dori Prata,

    Dori, você é roller coaster awesome. Nem sempre comento, mas leio absolutamente tudo o que você posta no Meio Bit Games e no Vida de Gamer. Já comprei vários jogos por causa de coisas que você escreveu.

    Você escolhe muito bem os assuntos, e sempre tem algo relevante a dizer; acho que o Meio Bit Games é parada obrigatória para qualquer gamer que queria se manter atualizado. Parabéns mesmo, e é sempre uma honra tê-lo por aqui!

    Gente, nunca consigo tempo para responder a todos, rs… amanhã eu volto e tento de novo!

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  • 27/12/2012 em 12:30 pm
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    O fim de uma era. Vai fazer falta, muita falta.
    Lembro até hoje quando eu conheci o site depois de ter comprado Tales of Phantasia pro GBA e procurando um reviews dele na net acabei caindo aqui por acidente.
    Foi bom enquanto durou.

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  • 27/12/2012 em 2:28 pm
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    É, parece que este é meu último comentário aqui no Gagá games, snif! Não que eu comentasse muito… esse serial killer da Internet conhecido como TEMPO também apronta umas boas lá no Retroplayers, mas quando eu o fazia aqui, era com uma enorme satisfação né.
    Bom meu amigo Orakio Gagá Rob, vc sabe que eu “senti” que havia algo errado com o Gagá Games, entrei em contato com você e tal, e o apocalipse me foi anunciado né. Rapaz, vou citar algumas partes daquele email que eu te passei para quem quiser ler aqui, tanto por que acho muito justo para com o que representou para mim o Gagá Games.
    Primeiramente, para quem não sabe, eu sou o dono do site retrô RETROPLAYERS, completamos no final do ano passado 3 anos de existência, e pretendo ir até onde minhas pernas aguentarem. Claro, o Retroplayers hoje tem números que eu nunca esperaria ter… não chegamos a 1000 negos diários como o Gagá Games, mas a parada é ultra mega satisfatória para um cara que apenas queria… fazer igual àquele tal de Gagá, que sempre postava umas coisas malucas no nosso finado fórum Retrobits.
    Quando criei o Retroplayers, 3 sites me serviram como modelo: o finado Retrofantasy e o mais que finado Retrobits entraram com a “estrutura visual”, e o Gagá Games, bem, desde seu início a uns 4 anos eu sempre frequentei com grande satisfação pois eu gostava demais das coisas que o Orakio escrevia, e posso dizer sem dúvida que minha maneira de escrever hoje foi muito influenciada por isso: a maneira como podemos passar uma informação completa sem dividi-la em tópicos, as lembranças misturadas ao texto, o humor, etc… Para mim foi o modelo perfeito.
    E a aceitação do Retroplayers pelo público também teve muita influência do Gagá e seu twiter milagroso! Sempre que ele twitava algum texto meu, choviam comentários, era uma festa! E o Gagá Games também foi o PRIMEIRO PARCEIRO DO RETROPLAYERS, e o Orakio foi a primeira pessoa a dizer na minha cara (cara de pau do inferno kk) que eu precisava melhorar a gramática pois tinham muitos erros bobos nos textos que denegriam o trabalho final (lembra do “a gente” e “agente”? Pois é kkk), coisa que eu não dava atenção pois pra mim, o Retroplayers era apenas um blog e eu não queria me preocupar com essas coisas de escrever certinho… Hoje dou a maior importância a isso!
    E agora que o gaga games está vivendo por aparelhos, posso confessar: a muito tempo que eu só leio as matérias do PRÓPRIO GAGÁ aqui, pois foram elas que me fizeram ser fã desse cara, e são só elas que eu tinha tempo de ler salvo raras exceções, e quando eu comecei a perceber que elas estavam praticamente sumindo foi que eu me toquei de que havia alguma veia entupida no coração do Gagá Games. E o infarto foi iminente.
    Eu me sinto agora como aquele cara que assistiu assiduamente 10 temporadas de uma série ótima e que tinha tudo a ver com ele, e de repente descobre que não vai ter 11ª. É como se o Retroplayers tivesse perdido o último e mais importante de seus 3 professores. É um pesar digamos, frustrante.
    Acho que os motivos não importam, a gente (uia, escrevi certo!) tem que correr atrás mesmo é do que nos faz feliz, do que nos satisfaz e nos deixa com paz de espírito, e se o gagá Games ja não estava mais fazendo isso e um X360 sim, então bóra, estamos esperando o quê para realizar a troca?
    Eu mesmo me sinto tentado a comprar um PS3 só pra jogar umas tranqueiras Indies (entenda-se Journey) por que é impressionante como esses caras estão mandando bem neste segmento! Normal que tenham fisgado tanto o Grande Orakio “Guru” Rob a ponto de o fazerem cair fora da internet só para jogar desenfreadamente enquanto toma litros de achocolatado no canudinho preparado pela patroa… Humm, não é que a idéia agora me parece ótima?
    Orákio, muita sorte para você em suas próximas empreitadas. Eu lamento DEMAIS que aquele cast especial que estávamos gravando não tenha sido possível de ser terminado, aliás, até hoje não foi!! A coisa está um pouco bagunçada neste final de ano, ninguém estava com tempo para gravar e até hoje não conseguimos conciliar um horário bom para a equipe toda.
    É realmente uma pena que o gagá Games tenha que estagnar após ter conquistado todo o status mais que merecido que conquistou, e principalmente, após ter me ensinado tanto, mas é com muita satisfação que eu tenho que te dizer OBRIGADO MEU AMIGO por toda essa sabedoria retrogamer que nos foi passada nesses 4 anos.
    Em nome de toda a Equipe Retroplayers, eu agradeço.
    Sabat.
    Ps: Se eu morrer de pedra no rim, meu 3Do é seu!

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  • 27/12/2012 em 2:40 pm
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    Este meu comment tinha caído no spam, liberando agora… pode isso? Meu próprio blog me taxar de spammer? Ai, minha reputação…

    EDUARDO,

    Eu é que agradeço a vocês por lerem!

    Cledson,

    Valeu o apoio, Cledson! Abração!

    lucas,

    Velho, se eu ganhasse Mega Sena ia ser incrível! Eu ia ficar o dia todo na internet, postando no Gagá Games, atualizando a Gazeta de Algol, twitando, perdendo a esposa e os amigos…

    Ok, acho que é melhor eu não jogar na Sena ^_^

    João ferreira,

    É isso aí, a paixão pela jogatina não pode acabar!

    Thiago Augusto,

    Pô, não fala assim… *sniff*

    Valeu mesmo pelas palavras, fico muito feliz! Não comecei o blog com a intenção de realizar absolutamente nada, mas parece que acabei marcando uns gols sem querer, he he! Thanks!

    Gattsu,

    Quando a gente compartilha a paixão por algo, fica com essa sensação de que conhece a outra pessoa. Acho que isso acontece porque quando você se identifica com alguém e é capaz de entender perfeitamente a paixão que essa pessoa tem por algo, você de fato conhece essa pessoa melhor do que muitas pessoas que vivem ao redor dela.

    Poucas pessoas que eu conheço pessoalmente são capazes de entender como eu me sinto quando jogo Phantasy Star, e você aí de longe consegue. É bizarro ou não é?

    Marcelo,

    Eu também sou fã do X-Com original, joguei muito na época. E sou um desses loucos perigosos que gostam de Toe Jam & Earl 2, he he…

    Acho o máximo quando alguém conta que leu o blog inteiro… obrigado pelo comentário!

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  • 27/12/2012 em 2:55 pm
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    Gagá, o que posso dizer que você é fera demais em praticamente tudo, não só quando o assunto é videogame, mas percebemos claramente a boa pessoa que é, cheia de intenções louváveis, bem humorada e competente, tanto que pra fazer um post de “despedida” desse tipo é competência e respeito puro com seus leitores, que com o tempo muitos viraram seus amigões de verdade, acho que isso é uma das coisas mais bacanas que o videogame pode nos proporcionar.

    Gostaria de escrever milhões de elogios pois aqui muitas vezes descobri jogos e fui atrás deles poder provar do mesmo valor que você provou ao jogá-los, mas tenho certeza que você entende o que queremos dizer, você é uma das pessoas que puxa e organiza o movimento retrogamer no Brasilzão, então mais elogios chegam a ser desnecessários, talvez poderíamos até fazer você enfartar de tanta emoção…rs

    Eu sempre fui um visitante mais do tipo leitor, não cheguei a comentar muito, mas estávamos sempre por aqui a cada atualização do site que aparecia nos meus feeds de noticias sobre games.

    Sobre a ida para a atual geração, sempre bati nessa tecla, jogos antigos são bons, jogos novos são bons, muitas vezes o que nos leva a dizer que os jogos de antes são perfeitos vem pelo fator nostalgia (sei que eles realmente são bons, desafiadores, historias mais bem planejadas e tudo mais, claro que sei de tudo isso, dãr), mas os jogos de hoje são bacanas também, tem muito jogo indie que nos passa a mesma sensação de Sonic, Alex Kid, etc. Ficar sem jogar por dizer que essa atual geração não presta só posso pensar que, ou a pessoa é muito ignorante ou ela só “viu” a atual geração pela internet, nunca chegou a botar as mãos em um controle de verdade. O esquema é jogar, sempre jogar, seja o velho, seja o novo, em todas as gerações sempre fizeram ótimos jogos.

    Cara, falar disso é assunto pra muitas páginas e claro que sei que você está começando a sentir isso também, então vamos deixar você ir se acostumando com a atual geração e ir redescobrindo os prazeres que ainda existem nos jogos de hoje, isso sem contar com o fator multiplayer, onde você pode jogar com aquele seu amigo de infância e descobrir o novo cooperativamente, ou brincar nas velharias ainda, como o GameRoom do X360, a verdade é que nós retrogamers nunca deixamos de ficar 100% na mão, mesmo nessa geração Call of Duty, e muitos não gostam de acreditar nisso ou dar o braço a torcer, preferem só criticar em vez de evoluir junto.

    Parabéns por cada esforço pra fazer cada post aqui pra gente, te devemos por tantos bons momentos, obrigado de verdade.
    Abração Roberto, que Deus continue te abençoando (mesmo sem você acreditar nisso)!!!

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  • 27/12/2012 em 3:56 pm
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    Fala Gagá!

    Pôxa… notícia triste, aliás mais uma nesse fim de ano. Mas, é assim mesmo.

    Lembro que a primeira vez que li algo no seu site foi uma matéria sobre Shadow of the Beast. Lembrei imediatamente da saga de Eric com o VHS para terminar o jogo e encaminhei para ele seu post. Ele se empolgou e postou um comentário sobre tudo o que ele tinha passado para “zerar” o maldito SOTB. Acho que foi nesse dia que a idéia do Cosmic Effect surgiu… porque não publicar todas essas histórias malucas que todos nós temos guardadas nas nossas memórias? Veja ai a influência que você teve e sempre terá!

    No mais, devo dizer que sempre reservava meus primeiros minutos do dia para ler o novo post do Gaga games. Tinha que começar meu dia de trabalho bem, né? rs

    Forte abraço colega e mantenha contato ta?

    Euler

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  • 27/12/2012 em 8:00 pm
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    Eu nunca fui um retrogamer de fato, pois sempre conciliei sem problemas jogos novos e antigos. Inclusive, tenho jogado muitos games de diferentes plataformas e estilos sempre que possível, pois eu nunca admiti deixar de jogar algo que pudesse ser bom só por causa da idade ou origem.

    Mas o Gagá Games tem sido uma inspiração genuína para mim, pois sempre foi difícil encontrar em meio a tantos gamers pessoas que não tivessem algum preconceito com jogos antigos. Quem joga em computador geralmente é arrogante e só preza os gráficos, e isso sempre me incomodava como jogador. Foi no Gagá Games que comecei a não ter vergonha de enaltecer e até a jogar mais os games antigos.

    Obrigado Gagá e toda a equipe do blog.

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  • 28/12/2012 em 12:38 am
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    Eh…como tudo o que ser bom tem o seu fim. Me lembro desde quando voltei a colecionar games em 2010, sendo que em 2011, fora entrar nessa esfera retrogamer virtual (Retroplayers, Gaga Games, Comunidade Mega Drive, Nes archive, Game Sênior, dentre outros). No caso do Gagá Games, fora engraçado, pois muitas vezes, a minha aversão contra jogos de RPG ou que envolvessem RPG era comum. E graças ao Gaga Games, fora um pouco diminuíndo isso, hoje vejo que curto um pouco desse estilo (não como você e a galera fanática por RPG’s Gagá), e aceitei existir jogos bons nesse estilo tanto para Mega Drive/Super Nintendo como The Legend of Zelda A link to the past/Beyond Oasis/Soul Blazer/Crusader of Centy/Shadowrun, e mais modernos como X-men legends/X-men legends Rise of Apocalipse/Marvel’s Ultimate Alliance dentre outros na linha Ação/RPG. E também ficar vidrado na sessão Gagá’s Collection Pereba do Mega Drive (falando nisso, e a coleção de piratex do Mega Drive cumpade, só crescendo ou parou também?!), as aquisições do Piga para o Mega Drive (Unboxing Piga!!) show de bola. A Academia Gamer pelo Senil, cheia de ensinamentos interessantes jogando ações dentro dum jogo no cotidiano real, li muito essa coluna. Mesmo sendo aqui um antro do RPG muitas vezes, e eu ainda preferir um jogo de Briga de rua e/ou Plataforma, sempre passei aqui para ler as novidades, as reflexões. Obrigado por proporcionar muitas dicas para mim Gagá, Piga, Senil, galera ltda. Sucesso a todos aê.

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  • 28/12/2012 em 1:03 am
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    Bom, acho que o “fim” do Gagá Games calhou com uma série de contratempos na vida dos colaboradores – sejam em posts ou comentários, a turma foi diminuindo. É normal e talvez seja algo bom. Tudo que bate em um ápice e vira uma boa memória é melhor do que aquilo que teima em não morrer e vive uma pós-vida que estraga o que houve de bacana.
    Gagá, agradeço imensamente a oportunidade de ter feito alguns posts aqui. Sozinho eu jamais levantaria um blog com a circulação que vemos nesta terra de 8/16bits, o que quer dizer que nunca o que eu escrevi esteve em tanta evidência. Foi muito legal tudo isso 🙂
    Acho que no fim as amizades conquistadas online são mesmo impagáveis e, bem, o futuro é uma bela incógnita cheia de possibilidades. Quem sabe não temos um Neo Gagá Revival em 2025?
    É isso, abraço a todos, um grande agradecimento e… bem, o anúncio “Redator retrogamer disponível para o mercado”. Não tenho condições de levar um blog sozinho, mas fica a oferta caso alguém queira :).
    E já que o mundo não acabou, que em 2013 ele se torne um lugar ainda melhor por conta de pessoas como vocês!

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  • 28/12/2012 em 6:30 am
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    Ney Lima (Game Sênior),

    Obrigadíssimo pelo comentário, Ney.

    Eu sempre comento com os amigos por email que tenho uma grande admiração pela dedicação de vocês com a Game Sênior. Lembro que a revista nasceu de uma insatisfação com a demora da Old!Gamer, e na época pensei: “já vi esse papo antes, isso é fogo de palha”.

    Mas não era não: vocês não só fizeram mesmo a revista (e eu sei o trabalho que dá fazer isso) como ela ainda tem mais edições lançadas do que a própria Old! O empenho de vocês é uma coisa admirável.

    Agora a Old! parece ter finalmente conquistado alguma regularidade, mas lembro que nas primeiras edições da revista eu escrevia matérias e ficava meio frustrado pela demora em vê-las publicadas. Além disso, ficava chateado porque nem todo mundo tinha condições de comprar a revista e muita gente acabava não tendo acesso ao que eu escrevia — o que me afeta muito, porque estou acostumado com essa coisa de blog, com textos que todo mundo pode ler à vontade. Por isso pedi ao Humberto para ele liberar a matéria do Phantasy Star (tem o PDF completo num post antigo aqui do Gagá Games) e agora vou pedir para ele liberar a matéria do Saturn — cruze os dedos para ele aceitar.

    Por várias vezes tive vontade de escrever para a Game Sênior. Isso acabou não acontecendo pela mais absoluta falta de tempo, mas pensei muito seriamente nisso. Na verdade, eu tinha vontade de ajudar mesmo com a estrutura da revista, até de cuidar da revisão dos textos (sou tradutor, isso é parte do meu trabalho diário), mas realmente o tempo me impediu.

    Enfim, disse isso tudo só para tentar ilustrar como admiro o trabalho de vocês. Sou campeão em começar projetinhos simples que não consigo concretizar, e vocês conseguiram realizar (e o mais difícil, manter) um baita projetão. Parabéns mesmo, quem dera todo mundo tivesse esse pique de vocês.

    Sobre essas confusões com alguns membros da Game Sênior, é como eu disse em um outro comentário, acho que quando você é uma figura pública é normal que algumas pessoas te odeiem, rs… eu tinha muita exposição na época, o blog ficou muito popular, tinha o Twitter, e acho que isso acabou irritando algumas pessoas. Quem nunca sentiu raiva mortal da Cláudia Leite ou de alguma banda de axé mesmo sem conhecer essa turma pessoalmente? Rs…

    Fiquei meio chateado na época, mas hoje entendo que faz parte. Mesmo assim, achei muito bacana saber que você meio que me defendeu; bacana mesmo, não vou esquecer. Muito obrigado.

    Um abração, Ney!

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  • 28/12/2012 em 9:33 am
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    Cara tava te zoando sobre filosofia hahahahah, mas eu acho que vc deveria começar a escrever de algo que vc goste aqui tipo do Xbox360, tá na hora de evoluir mesmo, fiquei de cara vc ter comprado um só esse ano, como pode, vc tava muito atrasado mesmo, bom vc escrevendo sobre coisas novas vc não vai se sentir obrigado, faz o teste. Eu jogo Game Boy, Mega Drive, Ps2 mas minha paixão hoje é o 360.

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  • 28/12/2012 em 1:17 pm
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    Realmente não dava mais para continuar com o blog; eu não consigo tempo nem para responder aos comentários de vocês ^_^

    Vamos lá, continuando em doses homeopáticas…

    Nicolas,

    Perfeitas as suas palavras, Nicolas, é exatamente isso. E sim, o Belmont é onipresente. Inclusive, ando meio preocupado, porque às vezes estou em casa de bobeira e tenho a sensação de estar sendo observado ^_^

    Daniel Lemes,

    Valeu, Daniel!

    E fique tranquilo: o blog continua online, vou continuar atualizando a versão do WordPress, fazendo a manutenção… e quem sabe não pinta um post novo vez ou outra?

    Fellipe Igor,

    Aparelho chinês é fogo, é uma loteria! O meu Dingoo funciona até hoje, outros já chegam pifados…

    Obrigado por acompanhar o blog por tanto tempo, Igor!

    Flávio de Oliveira:
    Ou simplesmente trocar uma idéia com o pessoal nos comentários e não me sentir um retrogamer solitário.

    Essa foi a surpresa mais legal que tive no Gagá Games, não esperava que fosse se formar essa comunidade em torno do blog. A turma que posta comentários por aqui sempre manteve um alto nível; gente inteligente, educada e muito afim de se divertir.

    Obrigadão por nos acompanhar! E se você descobrir como fazer o lance das 48 horas, me fala que eu tô tentando descobrir também 😛

    Pervert Priest:
    OBRIGADO POR PROPORCIONAREM INÚMERAS VIAGENS NO TEMPO PARA UM VELHO AMANTE DOS JOGOS ELETRÔNICOS.

    Você não imagina como é incrível ouvir essas coisas. Tenho certeza de que toda a equipe do blog vai sentir um orgulho enorme disso. Thanks!

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  • 28/12/2012 em 2:33 pm
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    Poxa Gagá…Mesmo depois do nosso bate papo (temos que fazer isso mais vezes), eu ainda botava fé no seu retorno…Mas enfim, como você mesmo disse na entrevista, nada é para sempre, exceto a lembrança, então, eu sempre lembrarei de você meu chapa. Vida longa aos games! Não deixe seu hobby jamais, seja ele clássico ou não meu caro. Um grande abraço.

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  • 28/12/2012 em 3:49 pm
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    É, meu caro Gagá, sempre digo que tudo na vida tem começo, meio e fim. Inclusive a própria vida. Mas o fim nem sempre é algo definitivo, pode ser um novo começo, muitas vezes o é. No seu caso, é um novo “recomeço”, já que vc estará voltando as origens.
    Bons anos que acompanho o blog, nem sempre deixei comentários mas quase sempre estive lendo os posts.
    Por um lado, é uma pena que a equipe toda saiu, não termos mais posts deles é triste pq nós sabemos da qualidade. Por outro lado, bacana que vc não vai tirar tudo do ar e ainda vai postar algo por aqui, mesmo que esporadicamente. Seus posts sempre bem humorados fazem a diferença. E tenho certeza que vc vai acabar postando bem mais do que espera, vc sempre pareceu curtir toda essa interação com os leitores. E eu sei há mais ou menos 1 ano e meio como é legal ter retorno de um texto que vc escreveu. Esse tempo é o que existe o meu blog, que teve outros 3 como grandes inspirações para que eu o criasse, o seu está entre eles. Ver este post é quase como ver um grande professor se aposentando, mas dizendo que vai fazer uns “freelas” por aí.
    Mas de qq forma, vc sabe bem quais são suas prioridades e o que pode ou não estar interferindo nelas. Sendo assim, qualquer decisão que tome, por mais triste que seja, é a correta.
    No mais, vou acompanhar seus posts lá no Cosmic FX, tenho plena certeza que terá o mesmo bom humor e muita empolgação com grandes títulos que estão saindo nessa geração e nas futuras. Quem sabe eles não aparecem aqui no Gagá Games daqui uns 15 anos? 🙂
    E a Gazeta de Algol eu vou continuar acompanhando também, curto Phantasy Star. O engraçado é que eu descobri a Gazeta muito antes de saber que era do mesmo dono do Gagá Games, tive uma explosão mental quando descobri a verdade! hahaha
    É isso aí, Gagá. Boa sorte nas jogatinas e em todas as outras coisas importantes da vida.
    Abração

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  • 28/12/2012 em 5:23 pm
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    João Santiago,

    Eu tinha planos de começar devagar, assumindo a presidência da Editora Europa (que publica a Old!Gamer). Aí achei que era pouco, e pensei em me candidatar a algum cargo político. Mas sei lá, pareceu pouco também.

    Nisso, lembrei que enquanto fazia o diário de Starflight descobri uma galáxia não muito distante da nossa cheia de alienígenas de três seios. Acho que vou montar um cassino por lá, assim que tiver novidades eu aviso aqui.

    Quanto à sua nova placa de vídeo, melhorar o computador é o primeiro passo rumo à jogatina moderna. Comecei a entrar nessa onda justamente porque meu hardware melhorou, aí tava lá o Steam com aqueles preços bacanas… aos poucos fui conhecendo coisas novas, e quando dei por mim, danou-se, já estava em dando tiros com visão em primeira pessoa.

    Valeu pelo comentário!

    Ulisses Seventy Eight,

    Mas por que você não festej… just kidding ^_^

    Eu adoro Forrest Gump. A mensagem que eu entendo desse filme é a seguinte: todo mundo é muito espertão, descoladão, e se lasca no final. E o Forrest, que é todo devagar, esquisitão, é o único que chega ao final do filme inabalado, sem arruinar a própria vida, fiel ao que sempre foi. E aí você se pergunta: quem é o idiota?

    E eu é que agradeço pela sua amizade! Você até leve na esportiva meus atrasos crônicos para responder a emails, rs… aliás, tô com um seu aqui na fila. Aproveite e peça por email também o lance dos contatos aqui da turma, eu te mando por lá, ok?

    Obrigadão pela sua presença constante aqui e vamos continuar nos falando por email! Abração!

    ErivandoXP,

    Erivando, tem uma coletânea ótima chamada Sonic’s Ultimate Genesis Collection para o Xbox 360 que tem todos os Phantasy Stars! Vai ter que arranjar outra desculpa! ^_^

    E a minha esposa jura de pé junto que eu sou um cara bacana, então eu confio nela, he he… que bom que você tem a mesma impressão. Valeu pelo comentário!

    Lisandro,

    Eu tenho uma fantasia doida onde estou com oitenta anos de idade, todos os meus amigos estão reclamando da perda da juventude, de dores nas costas, e eu estou felizão em casa, aproveitando todo o tempo livre da minha aposentadoria para expandir ainda mais a Gazeta de Algol e tocar uns cinco blogs diferentes sobre retrogaming. Quem viver, verá!

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  • 28/12/2012 em 7:19 pm
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    É isso aí meu caro Orakio… eu também gostaria de contar uma história sobre os motivos do meu suicídio (já que a primeira morte foi assassinato), mas muito do que você disse já a resume. Boa sorte meu amigo, e vida longa à jogatina, seja ela enrugada como maracujá ou lisa como bumbum de nenê.

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  • 28/12/2012 em 8:01 pm
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    Caro Gagá,

    Também fiquei triste com a notícia, mas compreendo perfeitamente os seus motivos. Fazer algo que antes era por prazer e agora se tornou uma obrigação não é nada legal.

    E sobre os novos games, é natural querer jogá-los, não há nenhum pecado nisso! Eu mesmo intercalo NES com Xbox360. Minha esposa não consegue entender isso. 😛

    Só gostaria de deixar meu agradecimento, pois acompanho o blog desde 2010 e me diverti muito com ele. Muitas vezes só comecei a jogar um game depois de ler o review dele por aqui.

    Desejo-lhe um ótimo 2013 com muitas jogatinas, sejam elas retrô ou “novarias”, e espero que de vez em quando você poste algo por aqui ou lá no Cosmic Effect, pois seus textos são muito bacanas.

    abs

    Carlos

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  • 28/12/2012 em 9:52 pm
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    Caro Gagá,

    Se por um lado fico triste por você mais que dizimar (no sentido original do termo, reduzir a 10%) sua produção aqui, fico feliz que você tenha conseguido ser seduzido pelos jogos novos.

    Eu, pessoalmente, nunca consegui me adaptar à era Playstation em diante. Minha primeira epifania de que o que viria não era para mim foi o dia em que eu perdi TODAS as partidas de Tekken no PSOne para um moleque de 12, 13 anos (eu tinha 15 ou 16) que estava com leucemia (que Deus o tenha).

    Do Mega Drive fui então para o PC, mas era daqules jogadores que dava IDDQD no Doom. E veio simplesmente o desinteresse, por um loooongo tempo. Até que veio os emuladores, e um sentimento arrebatador de nostalgia veio de novo. Jogos da nova geração só vieram mesmo a partir de Marvel Ultimate Alliance, Manhunt e GTA Vice City.

    Mas consoles, ainda não dava para encarar. Acho até hoje que são muitos botões para poucos dedos. Mas então veio o Wii, com uma combinação mais eficiente de botões eliminando 2 deles com o pointer e o “waggle”. E por muito tempo foi bom…

    Até que as exigências profissionais começaram a bater, e os jogos voltaram a perderem a cor para mim de novo. O tempo necessário para dedicar a atenção necessária a eles se tornou pesado demais para mim. E hoje estou mais para um segundo exílio no PC que à nova jogatina.

    Fazendo uma analogia da história do rock n’roll, acho que a realidade atual está muito próxima do que havia de pior no rock progressivo: com muito game (e muito game designers) querendo ser o que não são. O universo gamer precisa URGENTE de uma revolução à punk rock, com jogos que vão direto ao ponto: diversão. Nada de achievements, nada de facebook, nada de twitter, nada de tutoriais inúteis, nada de “pague X para conteúdo extra que deveria estar no jogo”…

    Enfim, sou um fanático por beat ‘em ups, mas vivo em um mundo onde os relançamentos nas Live e PSN são malhados pela crítica pela “falta de variedade de inimigos…”.

    Ficarei com o Wii, ficarei com PC, e talvez compre um PS2 para tentar ver se me adapto a esses malditos controles da Sony (e só para jogar Gradius V). Ah, joguei SF4 no Xbox e também não consegui me adaptar ao controle…
    Olá, segundo exílio gamístico! Olá, PC (GOG?)! Olá, Wii – que seu leitor óptico dure séculos!

    E feliz 2013 a todos!

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  • 28/12/2012 em 9:54 pm
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    cara gaga foi meu heroi no cenario retrogames

    so zerei phantasy star que maluco fez a mão, as ideias de diario de borto tudo tirado dele

    o dia que ele aceito como parcero do meu blog foi quase um objetivo alcançado

    vida longa ao velho gaga o/

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  • 29/12/2012 em 2:05 am
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    Caraca Gagá, eu imaginando que um dia a Cruzada NES voltaria. =P

    Brincadeiras a parte, confesso que fico ressentido com o fim das atividades do Gagá Games, o que foi, para mim, o maior site retro-gamer brasileiro.

    Vi grandes aventuras e li incríveis posts, chegou a ser um dos poucos sites que acessava diariamente por um certo tempo e ver hoje o fechamento é algo que parece que marca o fim de uma era… não sei, é um sentimento estranho, até porque eu tenho planos de comprar um Playstation 3 ano que vem e tenho medo que algo semelhante aconteça comigo.

    Espero não perder o contato contigo! Não deixe de dar as caras!

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  • 29/12/2012 em 4:51 am
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    Gagá, obrigado por todos os serviços prestados, “tanto no pessoal quanto no profissional”.

    Muito legal o post retrospectivo. Fico feliz por você ter se rendido às franquias mais recentes. Eu mesmo tenho um certo bloqueio para jogá-las, tento fazer o que posso. E pra não perder o costume, um puxão de orelha: o link do Eternal Champions está errado, direciona pro post do Shining in the Darkness. 😛

    Desculpe por demorar pra responder aqui, como de costume. O Heider me falou antes, mas achei que era brincadeira.

    Longa vida ao Gagá Games!

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  • 29/12/2012 em 8:30 pm
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    Adney Luís (@adneybr),

    Opa, mais um contaminado pelo vírus da jogatina moderna!

    E você mal comprou o Xbox 360 e já me viciou em um jogo: recebi aquele seu desafio lá no Infinity Danger, fui conferir e viciei! Muito divertido e totalmente oldschool! E não esquece que tem Radiant Silvergun na LIVE!

    Pena que você não teve muito tempo para postar aqui, Adney, mas o tempo que teve aproveitou bem, com ótimos posts! Valeu mesmo pela sua participação!

    Leandro Moraes,

    Leandro é outro visitante de longa data! Obrigado por acompanhar a gente esse tempo todo!

    Bruno Bragança,

    Se eu soubesse que tanta gente daria as caras pela primeira vez no meu post de “despedida”, já teria feito uma despedida falsa há muito tempo ^_^

    Tiago Almeida,

    Eu nem de longe gosto tanto de PSO quanto dos PS clássicos, mas até que gosto bastante desses jogos novos da franquia. O PS Zero de Nintendo DS é especialmente interessante; tem personagens legais, uma trama bacaninha… eu gostei muito e recomendo.

    Mas é aquela coisa, é um universo totalmente novo que coloca coisas dos jogos antigos em arranjos e lugares diferentes. Até que acho isso legal, e pelo menos a Sega não arruína o legado fazendo uma continuação meia boca, né? Melhor tentar algo diferente mesmo, com aqueles toques nostálgicos aqui e ali para mexer com a turma da velha guarda.

    Vinicius,

    Aquele diário de Tales foi divertidíssimo de fazer! Tenho ótimas lembranças daquela época!

    Andrei,

    Perfeita a sua citação… na verdade, a ideia original era da equipe toda do blog, trajando camisas do Flamengo, se infiltrar na torcida do Vasco em uma final de campeonato e começar um quebra-quebra, em homenagem à cena final do Phantasy Star II. Infelizmente o resto da equipe não tava muito afim de morrer, então tive que mudar os planos 😛

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  • 30/12/2012 em 10:28 am
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    Vamos ver se agora consigo responder a todos…

    Sabat,

    > a maneira como podemos passar uma informação completa sem dividi-la em tópicos

    Eu nunca gostei muito de dividir as análises em tópicos. Acho que não faz muito sentido analisar as características de um jogo (gráficos, música, dificuldade) em separado. Isso até pode ter lá seu valor acadêmico, mas não vejo muito sentido quando a gente quer saber se um jogo é divertido ou não…

    Por outro lado, sei que tem gente que curte análises assim, até porque são textos mais objetivos e tal… por isso “contratei” o Breder. Ele fazia essas análises bem tradicionais, como nas revistas antigas, separando tudo, e mesmo não sendo meu estilo, eu sabia que muita gente curtia — é só ver como os posts deles eram bem comentados, e como tinha gente que SÓ comentava nos posts dele. Esse foi um truque meu aqui no Gagá Games: eu fazia os meus posts do meu jeito, mas tentava trazer pessoas com outros estilos para todo mundo ficava satisfeito.

    Gostou da consultoria gratuita? 😛

    > lembra do “a gente” e “agente”?

    Como esquecer, he he! ^_^ Mas olha esse seu comentário aí, cadê os parágrafos? Tem que pular linha, senão o texto fica cansativo de ler! Ai, meu Deus, o que seria de você sem mim? 😛

    > Eu mesmo me sinto tentado a comprar um PS3 só pra jogar umas tranqueiras Indies (entenda-se Journey)

    Eu fiquei me rasgando de inveja dos donos de PS3 quando vi o vídeo sobre Journey no Cosmic Effect. Peguei o Elysian Tail na LIVE para quebrar o galho, e até que está sendo bem legal.

    Velho, a LIVE (e presumo que a PSN também) está ENTUPIDA de coisas indies extraordinárias. O retrogamer pode comprar o console numa boa sabendo que não vão faltar jogos modernos, porém oldschool, e a ótimos preços. Sério, eu mal consigo jogar o Skyrim que comprei, porque tem muita coisa indie legal.

    Sabat, valeu mesmo pelo seu comentário. Eu curto muito muito muito mesmo o RETROPLAYERS, toda a turma lá escreve muito bem, e é um prazer saber que tive alguma influência. Acho que se alguém estiver se sentindo “órfão” com o fim do Gagá Games, o RETROPLAYERS é o caminho a seguir.

    Fico feliz em saber que vou herdar o 3DO, mas caso você não morra… já pensou em um jeito de me pagar por toda aquela propaganda gratuita no Twitter? 😛

    Julio Soares,

    > tem muito jogo indie que nos passa a mesma sensação de Sonic, Alex Kid, etc.

    Acabei de fechar “Hell! Yeah! Wrath of the Dead Rabbit”, jogo feito por um pequeno e talentoso estúdio e lançado pela SEGA. É um plataforma bem tradicional, só que com lindos gráficos 2D (incrivelmente variados, diga-se de passagem), com um senso de humor fenomenal e com muito daquele espírito de antigamente. Um estouro de jogo. Não tem cabimento nós que somos retrôs ficarmos de fora dessa!

    Aliás, uma curiosidade: dá para personalizar o herói do jogo, e trocar a cabeça dele por versões demoníacas do Alex Kidd, do Axl (Streets of Rage) e outros ícones da SEGA. É de rolar de rir.

    > Isso sem contar com o fator multiplayer, onde você pode jogar com aquele seu amigo de infância e descobrir o novo cooperativamente, ou brincar nas velharias ainda, como o GameRoom do X360

    Outro dia mesmo lutei ferozmente para desbancar o recorde do Eric “Cosmonal” Fraga no Pac-Man, e disputei a pontuação de River Raid com ele e o amigo ANTIDEUS (que ficou na lanterninha… já tô cutucando porque vi que tem um comentário dele aí embaixo :P). No Daytona USA, tô “trabalhando” para desbancar o recorde do Rafael “00 Agent” Fernandes lá das leaderboards. Agora comprei Mortal Kombat Arcade Collection, que permite lutas online! É bom demais para ser verdade.

    > te devemos por tantos bons momentos, obrigado de verdade (…) que Deus continue te abençoando (mesmo sem você acreditar nisso)!!!

    Eu é que agradeço pela presença e os comentários de vocês! E eu posso não acreditar em Deus, mas posso estar enganado, não posso? Por via das dúvidas, podem continuar me desejando essas coisas que eu aceito de bom grado ^_^

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  • 30/12/2012 em 10:40 am
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    Orakio Rob, “O Gagá”:

    Outro dia mesmo lutei ferozmente para desbancar o recorde do Eric “Cosmonal” Fraga no Pac-Man, e disputei a pontuação de River Raid com ele e o amigo ANTIDEUS (que ficou na lanterninha… já tô cutucando porque vi que tem um comentário dele aí embaixo ).

    Joguei trocentas vezes pra passar sua pontuação de quatro tentativas, sem contar que o Eric tinha feito uma pontuação maior que a sua. Depois acabei esquecendo do desafio, mas nem ia conseguir passar vocês mesmo. Vocês são muito viciados. 😛

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  • 30/12/2012 em 10:52 am
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    Euler,

    Ah, esse post do Shadow of the Beast foi um dos meus favoritos! Eu ri um bocado escrevendo, e revivi toda a raiva que eu sentia naqueles velhos tempos! ^_^

    E claro que vamos manter o contato! O email continua funcionando, e estou sempre lá no Cosmic Effect, seja postando (vez ou outra) ou comentando! Abração!

    Fernando Lorenzon,

    De nada, Fernando! Aqui no Gagá Games a gente não tem preconceito nenhum, vale tudo — até dançar homem com homem e mulher com mulher durante uma partida de Quake 3 online no Dreamcast ^_^

    istemthebronx,

    Ah, sim, a Pereba Collection continua crescendo! Vou fazer um post rapidinho depois com umas fotos. Eu cataloguei tudo, colei umas etiquetinhas oldschool, tipo aquelas de locadoras, com códigos, rs… ficou bem engraçado!

    Valeu pela presença constante nos comentários, obrigadíssimo!

    Cássio “pé na cova” Raposa,

    > Quem sabe não temos um Neo Gagá Revival em 2025?

    Por via das dúvidas, já estou escrevendo meu review de Skyrim para publicação em 2025.

    Raposa, você não teve tanto tempo para postar aqui no Gagá Games, mas os seus textos foram uma benção. A gente não tinha muito know-how em jogos antigos de computador — eu só fiz uma meia dúzia de posts sobre jogos que comprei no GOG — e você preencheu MUITO BEM essa lacuna.

    Nem sempre comentei, mas li todos os seus posts, e eles eram incríveis. Duvido muito que ninguém vá se interessar em “contratá-lo”, he he… tenho que fazer um post com algumas pendências rápidas, e vou encaixar lá o seu “anúncio”, ok? Abração e valeu mesmo pelos seus posts!

    Ricardo (FisherDs),

    Tenho postado sobre coisas novas lá no Cosmic Effect para não tirar a identidade do Gagá Games. Depois confira, tem uns posts meus lá sobre essa nova geração!

    J.F. Souza,

    > Coluna do Orakio!
    > Coluna do Orakio!
    > Coluna do Orakio!

    Você nunca desiste, rs…

    Fique tranquilo porque agora eu definitivamente vou ter mais tempo para a Gazeta de Algol. Quanto à nova edição da Coluna do Orakio por lá… veremos! Aliás, quem não sabe que eu escrevo a Coluna do Orakio na Gazeta deve ter lido seu comentário e imaginado que você estava tentando me aplicar o Fatality do Sub-Zero no MK ^_^

    Daniel,

    Eu é que agradeço, Daniel! Valeu mesmo!

    Mano Beto,

    > Mano, o seu convite para o Game Sênior Entrevista não poderia ter vindo em melhor hora. Foi muito bom poder conversar sobre isso tudo antes de fazer o post definitivo por aqui. Obrigado pelo espaço e pelo ótimo papo. Acho que vou inventar um blog novo e criar um alter-ego diferente, só para ter a chance de ser entrevistado de novo na Game Sênior 😛

    Gamer Caduco,

    > No seu caso, é um novo “recomeço”, já que vc estará voltando as origens.

    Exatamente. Este post não é exatamente um adeus, é mais um “qualquer dia eu apareço para a gente bater um papo enquanto toma um sorvete”. Ainda devo postar algo por aqui, só que vai ser bem de vez em quando.

    De fato, eu curto muito a interação com os leitores. É que no início, eu jogava algo e dizia “vou postar no Gagá Games!”, e ultimamente o que rolava era “o Gagá Games tá meio parado, vou jogar algo para poder postar lá”. Eu senti a necessidade de me forçar a jogar para manter o ritmo do blog. Por isso, fiz este post mandando o ritmo para as cucuias, vou jogar só quando estiver afim, e aí sim faço meus posts, sem pressa alguma. A “demissão” dos outros colaboradores serve justamente para deixar bem claro que o blog agora vai ser “devagar e sempre” e me livra de qualquer pressão de tempo entre posts.

    > O engraçado é que eu descobri a Gazeta muito antes de saber que era do mesmo dono do Gagá Games, tive uma explosão mental quando descobri a verdade! hahaha

    Quando montei o Gagá Games, pensei em criar a figura do Gagá e não contar para ninguém que ele também era o Orakio da Gazeta, nem para os amigos mais chegados, he he! Já pensou, um amigo da Gazeta escrevendo para o Gagá para dizer que o Orakio era um corno invejoso? He he… acabei desistindo e misturei os dois nomes, daí o Orakio “O Gagá” Rob.

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  • 30/12/2012 em 11:11 am
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    Sir Kao,

    > Boa sorte meu amigo, e vida longa à jogatina, seja ela enrugada como maracujá ou lisa como bumbum de nenê.

    Acho que no meu caso, a jogatina vai ser como um nenê rolando numa poça de maracujá ^_^

    Sir Kao, nem preciso dizer mais o quanto admiro o seu velho blog, né? Até já senti inveja umas poucas vezes… umas 534.663 vezes, mais ou menos 🙂

    E o falso anúncio da sua morte foi meio assustador, mas também acabou sendo um daqueles momentos impagáveis na vida na retrosfera, he he…

    Carlos Mello Jr,

    > Eu mesmo intercalo NES com Xbox360. Minha esposa não consegue entender isso.

    A gente já tem que se dar por satisfeito pelas nossas esposas tolerarem essa nossa paixão por games, he he! Sério, às vezes sinto que a Fafá olha para os meus consoles como se fossem supermodelos suecas — e ela não está muito longe de acertar não ^_^

    Valeu pelo comentário e vamos em frente que eu ainda tenho muitas asneiras para dizer, seja aqui ou no Cosmic Effect!

    Gustavo,

    Dingoo rules!!!

    E o Underground Gamer foi um momento único na minha existência, he he… aliás, se não me engano, quem me indicou esse negócio foi o amigo ANTIDEUS.

    Vanessa,

    > E agradeço por todo o material postado aqui, graças a vc realizei minha primeira compra no shopping mall japan

    Aêeee! Já disse isso algumas vezes aqui e no Twitter, mas digo outra vez: adoro quando faço meus amigos gastarem dinheiro com games ^_^

    Thales,

    > Eu, pessoalmente, nunca consegui me adaptar à era Playstation em diante.

    Olha, aos jogos eu até consegui me adaptar, estou adorando os títulos modernos que estou conhecendo, mas jogar online ainda é um pouco difícil para mim. Eu simplesmente prefiro jogar sozinho. Dei umas partidas online de mata-mata no Halo Anniversary e até achei divertido ser detonado por gente desconhecida que falava um idioma irreconhecível, mas sei lá, é uma coisa que não me empolga muito. Acho que tô ficando velho.

    > perdi TODAS as partidas de Tekken no PSOne para um moleque de 12, 13 anos (eu tinha 15 ou 16) que estava com leucemia (que Deus o tenha).

    Putz! Não leve a mal, mas que bom que você perdeu! Eu ia te xingar se você ainda tivesse surrado o moleque no jogo!

    > Do Mega Drive fui então para o PC, mas era daqules jogadores que dava IDDQD no Doom.

    Ha ha ha!

    Olha, eu não sou lá um grande fã de FPS, mas o vício em Doom II era intenso naqueles tempos, eu gostava muito. Zerava no penúltimo nível de dificuldade sem cheats, decorei várias fases.

    > O universo gamer precisa URGENTE de uma revolução à punk rock, com jogos que vão direto ao ponto: diversão.

    Thales, invista nos indies. Numa boa, tem coisas fabulosas ali, fabulosas MESMO.

    Dizem que no rock ainda existem boas bandas, mas que elas estão no underground. Confesso que não me empolgo muito de ficar procurando bandas desconhecidas, acho que fiquei meio contaminado pelos tempos em que as grandes bandas eram mainstream, tinham toda aquela mística em volta… mas no caso dos games, definitivamente vale a pena dar uma espiada.

    Tá assim de jogo indie para diversão instantânea, mas não são coisas toscas com uma mecânica bacaninha não: são coisas muito bem produzidas, viciantes e admiráveis. Coisas novas, mas com aquele espírito antigo, diversão instantânea, mas muitas vezes com profundidade. O Trine é um ótimo exemplo.

    Bom, mesmo que você mergulhe no exílio, o importante é que você tenha opções e se divirta! Se o que você quer hoje é só curtir coisas antigas, vai encontrar muitos pacotões maravilhosos no GOG ou mesmo no Wii. Acho que o importante é fazer as coisas no seu tempo: se algum dia se sentir preparado para entrar na nova geração, ótimo. Do contrário, tem retrogaming para uma vida toda de jogatina, com certeza! O negócio é se divertir! ^_^

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