(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Cara, tem umas macumbas brabíssimas nesse jogo!

Hoje eu penei em Moria… o labirinto não tem nove andares como eu disse não: tem dez. Putz, tem um monte de botões, espinhos, lança-chamas… rodei para caramba, até encontrar o “monolito”. A Arche conseguiu desvendar a escrita, que era uma dica para a sala seguinte, na qual o Klarth tinha que invocar os elementais na ordem certa.

Uma vez descoberto o truque fui encarar o elemental tchã-nã-nã, um velhinho muito do enfezado que pode exterminar o grupo rapidamente se você der mole. Eu não dei: magia direto nele e Cless usando a recém-aprendida Phoenix. Ele nem tem muito HP, o chato é que tem uma magia de cura que restaura 900 HPs! Tudo bem, porque enfim a Mint aprendeu Nurse, a magia que restaura o grupo inteiro.

Vencido o sujeitinho, Klarth vira o bonzão dono dos elementais e ganhamos acesso à sala do tesouro, cheia de anéis… quebrados! Raios! Todo mundo começa a olhar torto para o Klarth, ele diz que também não está entendendo nada, e que eles deveriam se consultar o Runelon. Esqueci o nome dele, é algo assim. É aquele mago do reino, lembram? Vocês devem lembrar que eu disse que não fui com a cara dele, né? Amanhã veremos se minhas suspeitas têm fundamento…

Tales of Phantasia: diário de bordo, 15/09/2008
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