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Com todas as descobertas arqueológicas, a Interstel conseguiu recriar diversas tecnologias do Império Antigo, incluindo a tecnologia superfotônica — juro que tomarei cuidado redobrado sempre que digitar essa palavra 🙂 O combustível dessa tecnologia, que permite viajar em velocidades maiores do que a da luz, é um cristal chamado Endurium, que vale uma fortuna e que a gente deve encontrar nos planetas que explorar. E essa é justamente nossa missão inicial: explorar planetas em busca de minério e Endurium para mover essa frota bonita que a Interstel recriou.

Mapa que acompanha o jogo. Vocês devem estar pensando, "Uau, cada bolinha é um planeta?" Bom, na verdade... cada bolinha é um SISTEMA, cheio de planetas dentro! O universo do jogo é imenso!
Mapa que acompanha o jogo. Vocês devem estar pensando, "Uau, cada bolinha é um planeta?" Bom... e se eu te disser que cada bolinha é um SISTEMA, cheio de planetas dentro? O universo do jogo é imenso! O sistema marcado pela setinha no meio do mapa (coordenadas 125,100) é nosso ponto de partida.

Phexipotex também conta que somos o segundo grupo de exploradores. O primeiro consistia de 13 naves, que partiram há cinco anos, mas só duas voltaram. Como as naves só tinham combustível para um ano… babau! Uma das naves era pilotada por um membro da raça Thrynn, a capitã Thysss Thyrrthynnn, da ISS Hyperion, que está presente na reunião.

Amanhã, aqui no Gagá Games, ela vai contar detalhes emocionantes de sua jornada exploratória, e a coisa começa a ficar emocionante… não percam!

Diário de bordo espacial: Starflight, 20091008T
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