gradiusOlá a todos!

Finalmente estou escrevendo mais um MSX Review. Desculpem a demora, prometo que não vou mais demorar tanto. Hoje vou falar sobre um dos melhores games de MSX: a lendária saga Gradius (ou Nemesis, para o ocidente).

Antes, um pouco de história sobre a origem da palavra Nemesis:

Nêmesis (em grego, Νέμεσις), deusa grega da segunda geração era, segundo Hesíodo, uma das filhas da deusa Nix (a noite). Pausânias  citou-a como filha dos titãs Oceano e Tétis.

Autores tardios puseram-na como filha de Zeus e de Têmis. Apesar de Nêmesis nascer na familia da maioria dos deuses trevosos, vivia no monte Olimpo e figurava a justiça divina. Nêmesis era a deusa da ética. Nasceu ao mesmo tempo em que Gaia concebeu Têmis. Gaia, preocupada com a infante Têmis, que poderia vir a ser vítima da loucura de Urano, entregou-a a Nix. Esta, cansada de tanto gerar por esquizogênese, entregou as deusas aos cuidados das moiras, deusas do destino. Assim, Nêmesis e Têmis foram criadas como irmãs e educadas por Cloto, Láquesis e Átropo.

Fonte: Wikipedia

A História:
O império malígno vivo Bacterion ameaça a paz do sistema solar Nemesis, composto de 9 planetas: Latis, Odysseus, Kierke, Sard, Procyon, Lavinia, Antichthon, Midport e Eioneus.

Para evitar a invasão, o Alto Conselho de Nemesis envia um bravo piloto com a nave mais poderosa do sistema: Vic Viper. Sua missão: aniquilar o Império Bacterion antes que seja tarde demais.

gradius_cartucho

Sobre o Jogo:
Nemesis é um jogo de nave no sentido horizontal e é uma versão portada dos arcades, lançada em 1986. Devido às limitações de hardware do MSX 1, o jogo não possui o scroll fino da versão arcade. Mas mesmo assim, o jogo foi um grande sucesso e muito admirado pelos jogadores por sua dificuldade ser igual ou maior do que até mesmo a sua versão arcade. Ao todo, o jogo consiste de 8 fases normais mais 4 fases secretas, num total de 12.

Depois de Gradius, os jogos de MSX jamais foram os mesmos. Ele foi o primeiro game da históra do MSX a ter 1Mbit (128Kb) de tamanho. Você pode perguntar “Mas como, se o MSX 1 tem um Z80 que só enxerga 64Kb de memória? E como um único cartucho pode ter tanta memória assim?“.

Explico: ele usava uma técnica de chaveamento de páginas originária do Atari que ganhou o nome de MegaROM (“Mega” de 1Mbit e “ROM” porque era um ROM mesmo) e possuía páginas de 8Kb que eram chaveadas quando necessárias. Isso “enganava” o sistema, mas pra melhor. Com isso, o jogo feito com a MegaROM ficava maior do que estávamos acostumados.

Graças a esta técnica, muitas softhouses de MSX que conhecemos também adotaram a MegaROM pra fazer seus games, o que acabou impulsionando ainda mais a safra de jogos para o micro. Ou seja, se você joga os games MegaROM no seu MSX, agradeça a Konami.

Gráficos:
Gradius foi criado para MSX 1, mas não pense que isso pode abalá-lo ao jogar. Como sabemos que a Konami adora tirar leite de pedra, a softhouse não mediu esforços em fazer um ótimo jogo para o MSX. A impressão que se tem é que Gradius não é um game pra MSX devido à sua complexidade e tamanho.

Mas é só jogar que você vai se esquecer de tudo isso e acabar se deleitando ao desafio que você tem pela frente em terminar o jogo.

Som e Música:
As músicas de Gradius são um pouco simplórias, mas ainda sim não deixam de ser memoráveis e bem feitas. Faltou um pouco mais de empenho da Miki Higashino em trabalhar nas músicas do jogo. Dá pra perceber que fica faltando algo a mais na trilha sonora do game – talvez porque o jogo usa 2 dos 3 canais de som do PSG. Os efeitos sonoros compensam um pouco a falta de trabalho, mas nada que comprometa a jogatina. Jogue sem medo de ser feliz.

Jogabilidade:
Esse é o ponto forte do jogo. Gradius não é um jogo pra qualquer um. Ele é difícil, mas a partir da 2ª fase a coisa complica de vez. Recomendo fortemente que você não morra a partir da 2ª fase pois é muito difícil recuperar-se. Caso isso ocorra, comece tudo de novo. É chato, mas necessário. Fica a dica.

Dicas:
nemesis_twinbeeJogue com a nave do TwinBee – Conecte o jogo “Gradius” no slot A e o jogo “TwinBee” no slot B. A nave Vic Viper será substituída pelo TwinBee e seus powerups por sinos.

Chuva de Códigos – Nemesis possui uma pancada de códigos que podem ser utilizados. Para fazer isso, você deve seguir a sequência: pressione <F1> para pausar o game, digite o código, pressione <ENTER> e depois <F1> de novo. ATENÇÃO: Só funciona uma vez POR JOGADA, portanto use-a sabiamente.

Cada fase tem uma senha específica pra você ficar com todas as armas. São elas:

* Stage 1: MOMOKO
* Stage 2: CHIE
* Stage 3: AKEMI
* Stage 4: SYUKO
* Stage 5: CHIAKI
* Stage 6: NORIKO
* Stage 7: SATOE
* Stage 8: YASUKO
* Bonus Stage 1: KINOYO
* Bonus Stage 2: HISAE
* Bonus Stage 3: MIYUKI
* Bonus Stage 4: YOHKO

Esses códigos são para que você tenha uma arma específica:
* SPEEDUP
* MISSLE
* DOUBLE
* LASER
* OPTION
* SHIELD

E esses outros abaixo tem efeitos interessantes:
* Todas as armas em qualquer fase: HYPER
* Diminuir a velocidade: DOWN
* Game Over: BAKA
* Game Over: AHO

As fases bônus localizam-se nas fases 2, 3, 4 e 6. Para acessá-las, você precisa ficar em um local distinto em cada fase. Eis os locais:

gradius-stage02-bonus gradius-stage03-bonus

Fases 2 e 3

gradius-stage04-bonus gradius-stage06-bonus

Fases 4 e 6

Lembro que, quando Nemesis foi lançado por aqui via piratohouses, o jogo teve suas senhas “traduzidas”. Na verdade, os nomes japoneses foram substituídos por nomes brasileiros (todos femininos). Eis a lista:

* Stage 1: LUCIENE
* Stage 2: IARA
* Stage 3: DIANA
* Stage 4: NOCA1
* Stage 5: ANDREA
* Stage 6: GISELE
* Stage 7: TANIA
* Stage 8: VALERIA
* Bonus Stage 1: SUMAYA
* Bonus Stage 2: THEIA
* Bonus Stage 3: RENATA
* Bonus Stage 4: CARLA

Repare que o tamanho em caracteres das senhas traduzidas é o mesmo tamanho das senhas originais.

Curiosidades:
– Como já citado acima, Gradius foi o primeiro jogo a ter o sistema de chaveamento de memória MegaROM. E que acabou ditando regra nos games que vieram depois dele.

– Em 1988, a Konami lançou a coletânea Konami Game Collection 3 com 5 jogos. Nemesis estava presente, mas com um detalhe a mais: o uso do estonteante chip de som SCC. Falei sobre essa coletânea resumidamente no review do Knightmare.

– Dizem as lendas que o nome da música da 1ª fase de Gradius (“Challenger 1985“) foi uma homenagem ao ônibus espacial Challenger, que acabou explodindo durante a decolagem nos EUA em 28 de janeiro de 1986, vitimando 7 astronautas.

– Além do MSX, Gradius ganhou versões para Commodore 64, Microsoft Windows, NEC PC-8801, NES, PC Engine, Game Boy (recentemente eu comprei o cartucho), Sharp X1, Sharp X68000, celulares, Sega Saturn, PlayStation, Sinclair ZX Spectrum e, mais recentemente, o Virtual Console do Wii. Destaque para as versões Sharp X68000 e PC Engine, que foram bem fiéis à versão arcade.

– Falando em Wii, no ano de 2008, a Konami lançou um jogo muito legal chamado Gradius Rebirth para o WiiWare. Se colocarmos o jogo na cronologia oficial, ele encaixa entre os acontecimentos de Gradius 1 e 2 do MSX. Na história, sua missão é viajar pelo espaço para religar um super computador atacado por uma misteriosa bactéria alienígena, com direito a suporte do bonzinho (?) Dr. Venom. Destaque para as notícias sobre alguns games da Konami para o MSX durante a abertura.

– Quando Gradius veio para o Brasil por meios obscuros (com o nome de Nemesis), o jogo foi copiado para disco mas esbarrava-se no problema do tamanho do arquivo que era maior do que a memória e com isso o jogo jamais rodaria. Para isso, foi criada inicialmente uma versão em disco de Nemesis que funcionasse nos MSX de 64Kb. O processo era assim: quando o jogo começa, o disco era acionado para carregar a fase na memória. Quando você chegava na metade da fase, novamente o disco era acionado para carregar a segunda metade dela. E quando chegava no final da fase, carregava-se a nave-mãe (se alguém quiser essa versão, me avise que eu repasso).

Pouco tempo depois, o mestre nacional do hardware MSX, Ademir Carchano, inventou a MegaRAM, um cartucho de memória que faz a mesma função da MegaROM original. Com isso, os jogos MegaROM ripados dos seus cartuchos originais funcionavam. Só que os jogos de 128Kb, 256Kb ou 512Kb era partidos em bloquinhos de 8Kb ou 16Kb e com um simples carregador eram colocados na ordem certa dentro das páginas da MegaRAM e depois o jogo era executado. Podemos dizer que a MegaRAM foi o primeiro produto MSX 100% nacional.

Eis a MegaRAM por dentro. Sem ele, nós não jogaríamos Gradius e tantos outros jogos MegaROM nos anos 80!
Eis a MegaRAM por dentro. Sem ele, nós não jogaríamos Gradius e tantos outros jogos MegaROM nos anos 80!

Considerações Finais: Bom, espero que vocês tenham gostado desse review sobre essa saga gloriosa que tá merecendo algo maior faz tempo. Fiquem à vontade em comentar. Até a próxima!

Referências:
MSX Site – http://www.marceloeiras.com.br/msxsite/
MSX Pró – http://www.msxpro.com/
Gradius Homeworld – http://www.gamestone.co.uk/gradius/
MSXNET – http://bifi.msxnet.org/msxnet/konami/nemesis/
Wikipedia – http://en.wikipedia.org/wiki/Gradius

MSX Review – Gradius/Nemesis
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28 ideias sobre “MSX Review – Gradius/Nemesis

  • 07/02/2010 em 12:15 pm
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    Parabéns Cyber_MSX, que finalmente retornou ao site e na colaboração dessa seção, onde coisas incríveis acontecem(eram). Tem coisas que só a KONAMI FAZ!!

    E que continue nos informando através das suas análises sobre o mundo não conhecido do MSX (para eles..) =]

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  • 07/02/2010 em 2:09 pm
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    “As músicas de Gradius são um pouco simplórias. Faltou um pouco mais de empenho da Miki Higashino em trabalhar nas músicas do jogo. Dá pra perceber que fica faltando algo a mais na trilha sonora do game”.

    Poxa… =(

    Não sei se é porque estou mais acostumado a ouvir as versões arranjadas (quase de todos os jeitos: orquestradas, em solos de piano, jazzísticas, hard rock, techno etc.) do que as originais, mas considero a trilha do primeiro Gradius é uma das melhores de todos os tempos. Já li também em entrevistas que as músicas foram muito influentes no gênero shmup e inspiraram compositores consagrados, como o Yuzo Koshiro (a trilha do Slap Fight é puro Gradius) e Hitoshi Sakimoto (que posteriormente fez a trilha do Gradius V).

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  • 07/02/2010 em 3:22 pm
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    Alexei Barros :
    “As músicas de Gradius são um pouco simplórias. Faltou um pouco mais de empenho da Miki Higashino em trabalhar nas músicas do jogo. Dá pra perceber que fica faltando algo a mais na trilha sonora do game”.
    Poxa… =(
    Não sei se é porque estou mais acostumado a ouvir as versões arranjadas (quase de todos os jeitos: orquestradas, em solos de piano, jazzísticas, hard rock, techno etc.) do que as originais, mas considero a trilha do primeiro Gradius é uma das melhores de todos os tempos. Já li também em entrevistas que as músicas foram muito influentes no gênero shmup e inspiraram compositores consagrados, como o Yuzo Koshiro (a trilha do Slap Fight é puro Gradius) e Hitoshi Sakimoto (que posteriormente fez a trilha do Gradius V).

    Concordo plenamente com você. Não há dúvidas nisso. É claro que a trilha sonora de Gradius é excelente. Só achei que deveriam ter dado um pouco mais de trabalho no caso do MSX, pois usaram 2 dos 3 canais do PSG. O Knightmare, por exemplo, usou os 3 canais e a trilha sonora é maravilhosa.

    Falando nisso, me lembrei de um fato que eu não postei. Vou atualizar agora mesmo.

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  • 07/02/2010 em 8:14 pm
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    @Alexei Barros

    @Mauro “MSX” Sókrates

    É, faz muito tempo que joguei Gradius no MSX, mas se me lembro bem as músicas eram muito bem compostas. Já que você concorda, Mauro, seria uma boa destacar no post que, embora talvez tenha faltado mesmo usar melhor o potencial da plataforma, as composições são boas. Ainda consigo escutar a música da primeira fase e também daquela parte em que os vulcões ficam “pipocando”, direto das lembranças de vinte anos atrás. Deu até vontade de jogar de novo.

    Legal o post, altamente nostálgico para mim. Eu jogava direto no MSX, e até hoje lembrava dos pontos de entrada das fases de bônus! E não sabia desse truque do Twinbee 🙂

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  • 07/02/2010 em 10:30 pm
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    @Mauro “MSX” Sókrates
    @Orakio Rob, “O Gagá”

    Ah, saquei. Em relação à adaptação do MSX daí eu concordo. Quando ouço as originais fico só com as do Arcade mesmo. E muito boa a lembrança da “Challenger 1985”. Essa música é uma pintura.

    Agora só eu estou na dúvida se foi a própria Miki Higashino quem fez as versões do MSX. Não consegui confirmar a informação.

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  • 08/02/2010 em 12:08 am
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    @Orakio Rob, “O Gagá”
    Pois é, meu velho. Eu disse lá no post que, mesmo com essa bronca das músicas, a jogatina ainda vale. Mas mesmo assim, valeu a dica e vou dar essa acrescida no post.

    @Alexei Barros
    É que haviam me contado que foi ela que participou (nem me lembro mais quem foi que disse). Mas eu queria ter informações mais precisas mesmo. Eu postei apenas para efeito da única info que eu tinha sobre isso. Mas mesmo assim, tenho minhas dúvidas.

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  • 08/02/2010 em 10:50 am
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    Cara… perfeito esse review!

    Cheio de curiosidades, dicas, detalhes…

    Infelizmente não vivi a era de ouro do msx, apesar de jogar vagamente na casa de amigos. Inclusive todos eles tinham uma MegaRam, e eu nunca entendia o que era isso… rs…

    Gradius é muito bom em todas suas plataformas, shooter que eh shooter tem que nos dar muita dor de cabeça! rs…

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  • Pingback:Tweets that mention Gagá Games » MSX Review – Gradius/Nemesis -- Topsy.com

  • 09/02/2010 em 1:05 am
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    Salamander2 :
    como o proprio mauro disse
    “Depois de Gradius, os jogos de MSX jamais foram os mesmos. ”
    depois de gradius eu mesmo jamais fui o mesmo!

    Você não sabe o quanto eu ri com sua resposta! Hilário, cara!

    GLStoque :
    Quando se trata de um especialista a coisa muda.
    Post de Altíssimo Nível, fiquei impressionado.
    Parabéns!

    Poxa, muito obrigado pela sua consideração. Fico feliz que tenha gostado. Como eu disse na entrevista que foi feita pra galera daqui do Gagá Games (e pra alguns amigos meus), eu quero passar ao leitor todos os detalhes possíveis sem fugir do assunto para que o leitor sinta as mesmas emoções que eu tive ao jogar esses games e que tenha prazer em ler esses reviews que eu faço. E pelo visto, está dando certo! ^__^

    Eu crio esses posts pensando não só nos gamers da velha guarda, mas também aos mais novos que, de vez em quando, batem o ponto aqui no site.

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  • 09/02/2010 em 3:42 pm
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    Ah, Gradius! Realmente, um dos meus favoritos de qualquer sistema e um dos que eu mais joguei (incluindo todas as outras edições do MSX…).

    Belo post, Mauro! Ficaria chateado se eu mandasse um post sobre um jogo do MSX?

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  • 09/02/2010 em 6:00 pm
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    Infelismente nunca joguei nada no MSX, mas ADORO A SÉRIE GRADIUS! E a dica procede: NÃO MORRA A PARTIR DA FASE 2, É DIFICÍLIMO SE RECUPERAR!!

    Recentemente estou tentando emular com perfeição o Gradius Rebirth, quase conseguindo!!

    Belo post Mauro!!

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  • 10/02/2010 em 10:44 pm
    Permalink

    tah mas, e ai, cade o review da “saga”?

    o legal do msx era a saga gradius.
    eu acho que eh o primeiro jogo que tem historia interligada com os
    outros de todos os vgs? eu pelo menos nao tinha visto
    continuidade como nos outros da epoca e nem o esquema de
    colocar o cartucho dum pra parear com o outro e abrir outros
    esquemas.

    acho que eh isso.
    gradius tem muito assunto pra falar.
    =P

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  • 11/02/2010 em 2:14 am
    Permalink

    Salamander2 :

    tah mas, e ai, cade o review da “saga”?

    o legal do msx era a saga gradius.
    eu acho que eh o primeiro jogo que tem historia interligada com os
    outros de todos os vgs? eu pelo menos nao tinha visto
    continuidade como nos outros da epoca e nem o esquema de
    colocar o cartucho dum pra parear com o outro e abrir outros
    esquemas.

    acho que eh isso.
    gradius tem muito assunto pra falar.
    =P

    Tenha calma, meu caro. Tudo a seu tempo! É ÓBVIO que eu vou falar da trilogia, mas um de cada vez. Ou vc não acha que eu já tenho tudo engatilhado aqui comigo?? =)

    Lembre-se que toda saga tem um começo.

    Aguarde e confie!

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  • 14/02/2010 em 7:52 pm
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    Legal a matéria.

    Só achei que Gradius foi superestimado na dificuldade. Dá pra terminar “morrendo” na boa nesse jogo. Até o do arcade que é 10x mais difícil dá pra fazer essa façanha. Agora se fosse o Gradius 2/Nemesis 2 aí eu concordava.

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  • 14/02/2010 em 8:02 pm
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    “e inspiraram compositores consagrados, como o Yuzo Koshiro (a trilha do Slap Fight é puro Gradius) ”

    Slap Fight não é só Gradius na música. Ele plagia descaradamente o sistema de armas do Gradius. Toaplan malandropis em inicio de carreira. 😛

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  • 15/02/2010 em 12:40 am
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    @Dr_Venom
    Bom, eu apanhei feito um condenado pra terminar o game (e são raras as vezes que eu consigo – dá pra contar no dedo). Acho que a galera daqui passou pela mesma dificuldade também. Daí o comentário.

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  • Pingback:Gagá Games » Gradius 2, um clássico do MSX

  • 23/06/2013 em 4:39 pm
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