Olá amigos leitores do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Neste Sábado irei relembrar um game de luta que é simplesmente um dos meus preferidos de todos os tempos: trata-se de Street Fighter Alpha 3, lançado originalmente para o arcades! Bem, tenham todos uma boa leitura e até Sábado que vem!

Introdução:

A franquia Street Fighter virou febre mundial após o sucesso estrondoso de Street Fighter II, jogo que teve várias versões aprimoradas e que rendeu milhões para o bolso da Capcom. Talvez com o desejo de explicar melhor a história dos seus lutadores, a Capcom criou na década de 90 a série Street Fighter Alpha, conhecida como Zero no Japão e na Ásia. Nesta nova franquia as lutas e tramas se passam após os acontecimentos do primeiro Street Fighter, onde Ryu se sagrou campeão do torneio de lutas de rua; e um pouco antes do que foi visto em Street Fighter II.

Street Fighter Alpha: Warriors’ Dreams, o primeiro da nova franquia, foi lançado em 1995 para os fliperamas, e posteriormente ganhou versões para os mais variados consoles e sistemas, fazendo um grande sucesso, o que garantiu o lançamento de Street Fighter Alpha 2 em 1996 e Street Fighter Alpha 3 em 1998. Dentre os três, o último logicamente, acabou sendo o mais completo, com um maior número de lutadores para escolher, além de trazer mais funções e aprimoramentos. Não foi por mero acaso que Street Fighter Alpha 3 se tornou um dos meus jogos preferidos do gênero luta, pois o game é realmente espetácular, e é nele que irei falar, de uma maneira mais profunda, nas próximas linhas…

Mudanças que fizeram a diferença:

Street Fighter Alpha 3 descartou os modos “Manual” e “Auto” do games anteriores da série Alpha, e ofereceu ao jogador três diferentes estilos de jogo conhecidos como “ISMs”. O estilo de jogo padrão, A-ISM (ou Z-ISM na versão japonesa), é baseado em Street Fighter Alpha: Warriors’ Dreams, em que o jogador tem uma barra de três níveis que vai se enchendo a medida que o lutador executa seus golpes, e que permite o acesso a vários Super Combos. O segundo estilo, o X-ISM é um estilo mais simples, baseado em Super Street Fighter II Turbo, no qual o jogador tem uma barra de nível único, e que permite executar um único mas poderoso Super Combo. Já o terceiro estilo, V-ISM (ou estilo “variável”), permite ao jogador executar combos personalizados semelhantes aos de Street Fighter Alpha 2 . De maneira curiosa utilizando o modo X-ISM, os jogadores não podem se defender no ar, nem usar “Alpha Counters”. Alpha 3 também traz para a série o “Guard Power Gauge”, uma barra que vai se esgotando toda vez que o jogador defender um golpe do adversário. Se o medidor ficar completamente “zerado”, o jogador ficará vulnerável a qualquer ataque. Todas estas mudanças e opções só colaboram para fazer de Alpha 3 o mais bem feito, eletrizante e divertido game de sua franquia.

Outras mudanças sutis nos controles ocorreram se formos comparar com os games anteriores da série Alpha: no terceiro game da série, por exemplo, o nível de um Super Combo no estilo A-ISM é agora determinado pela força do ataque pressionado ao invés do número de botões acionados. O clássico “balão” também teve sua execução alterada, sendo feito ao se pressionar dois botões que executam socos ou chutes, de maneira simultânea.

Os “brigões” de Alpha 3:

Street Fighter Alpha 3 traz ao todo 25 lutadores que podem ser escolhidos pelo jogador, e mais alguns personagens secretos (que eu não irei revelar aqui quais são, para não estragar a surpresa daqueles que ainda possam não conhecer o jogo). Abaixo segue uma breve descrição de cada um dos “brigões” do game:

Ryu: O campeão do último torneio de lutas de rua deve provar mais uma vez ser ele reamente o melhor de todos. Sempre buscando o aprimoramente de suas artes marciais, Ryu é facilmente um dos maiores lutadores do mundo, e isso acaba trazendo para ele tanto admiradores quanto ferrenhos inimigos. Enquanto Sagat deseja uma revenche, Akuma deseja desafiá-lo e Bison tomar posse de seu corpo, o que mostra que a vida de um campeão não é mesmo nada fácil. Do lado “amigo” Ryu possui a jovem admiradora Sakura, e seu eterno rival e amigo Ken Masters.

M.Bison: Os poderes de Bison estão atingindo um nível que seu velho corpo não mais aguentará, portanto o vilão procura ajuda em brilhantes cientistas, que conseguem criar em laboratório a jovem Cammy, que possui o mesmo DNA de Bison. Com seu corpo mais jovem, Cammy poderá então receber toda a “essência” de Bison. Mas para desespero do vilão a moça consegue fugir de seu domínio, fazendo com que ele envie alguns de seus capangas ao encalço de Cammy, mas nenhum deles consegue ter sucesso. Bison acaba então encontrando no jovem Ryu um forte candidato a ter a honra de ser seu “novo corpo”.

Ken: Este grande lutador americano está envolvido no atual torneio não apenas para melhorar suas técnicas de luta ou para conquistar o título de mais novo campeão: Ken deseja se vingar do misterioso lutador Akuma, que matou seu mestre. Por ter sido treinado ao lado de Ryu, ambos possuem grandes similaridades em sua forma de luta, e apesar de adorarem lutar um contra o outro, na verdade são bons amigos. Apesar de fazer sua estréia no torneio mundial de lutas de rua, Ken é o atual campeão do torneio americano de artes marciais, e ainda tem algo que seu amigo Ryu não possui: uma bela namorada chamada Eliza.

Akuma: Seu nome quer dizer “Demônio” em Japonês, o que por si só já serve mostrar que Akuma além de um duro adversário é possuidor de poderes malignos. Ele é irmão mais novo de Gouken, o mestre de Ryu e Ken, e participa dos torneios de lutas de rua à procura de oponentes que consigam superá-lo. Possui pleno domínio em várias técnicas mortais de luta, e chega a pensar que sua busca por um oponente à altura seria em vão, até tomar conhecimento dos progressos de Ryu no domínio de suas artes de luta, passando então a ficar obcecado em desafiá-lo.

Sagat: Após sofrer uma dura derrota frente a Ryu, Sagat busca recuperar seu prestígio como um dos maiores lutadores de rua do mundo em mais um torneio. Além do desejo de se vingar de Ryu, e o fazer sofrer lentamente pela enorme cicatriz que deixou em seu peito; o tailandês tem ainda algumas “pedras” no seu caminho, como seu ex-aprendiz, o arrogante Adon, e o lutador Dan, este último desejando a todo custo se vingar de Sagat por ele ter matado seu pai. Tendo aperfeiçoado suas técnicas, Sagat está mais perigoso do que nunca e sedento por vingaça!

Adon: Ao ver Sagat sendo derrotado por Ryu durante o primeiro torneio mundial de lutas de rua, Adon passa a ter dúvidas em relação ao poder e prestígio que o seu mestre possui, e começa a acreditar ser ele também capaz de superá-lo, podendo assim se tornar o novo “Deus do Muay Thai”. Adon trava então uma luta contra seu antigo mestre e consegue vencê-lo, mesmo que após o combate tenha ficado meses hospitalizado, devido aos grandes ferimentos obtidos durante o confronto com Sagat. Estando em um novo torneio, Adon quer provar de uma vez por todas qual dos dois é o mais forte.

Vega: Este lutador espanhol que utiliza em uma das mãos garras afiadas de metal, no melhor estilo “Wolverine”, é um dos guarda-costas oficiais de Bison. Dotado de grandes técnicas de luta, Vega é utilizado por Bison como uma verdadeira arma humana, um assassino frio e cruel que cumpre todas as ordens de seu chefe sem pestanejar. Agiu em conjunto com Cammy, até a moça se rebelar contra Bison. A última missão que Vega recebe de seu senhor é fazer com que Cammy volte a base da Shadaloo… mesmo que a força bruta tenha que ser utilizada para isto ser possível.

Cammy: Esta bela jovem foi criada em laboratório, sendo uma espécie de clone de M.Bison. Seu nascimento se deu unicamente para que o todo poderoso chefão da Shadaloo pudesse ter um “novo corpo”, já que seus poderes estão atingindo um nível tão intenso, que seu velho corpo não irá suportar. Usada inicialmente como uma fria assassina da Shadaloo, Cammy muda completamente ao descobrir a verdade sobre sua existência, tornado-se uma dura adversária para Bison e seus comparsas. Como é um clone de Bison, a moça possui poderes especiais, sendo então uma lutadora difícil de ser vencida.

Chun-Li: Membro da Interpol, esta jovem inicialmente investigou o envolvimento da organização criminosa Shadaloo na morte de seu pai. Descobrindo que foi Bison o responsável pela morte de seu ente querido, Chun-Li passa então a ter ainda mais motivos para ver a Shadaloo sumir do mapa. Passa então a agir em conjunto com o membro da força aérea americana Charlie, que também deseja ver o fim da organização criminosa chefiada por Bison. Utilizando todas as técnicas do Tai Chi, Chun-Li é mais uma pedra no sapato de Bison e sua quadrilha.

Blanka: O único representante brasileiro no torneio, Blanka é um homem que sofreu na própria pele o resultado de viver por anos na isolada floresta amazônica. Devido a sua grande força e prazer em lutar, Blanka entra no torneio mundial tanto para se divertir, quanto para talvez descobrir mais sobre seu misterioso passado. Sua forma de luta é totalmente selvagem, onde ele utiliza suas garras e até mesmo seus afiados dentes para causar ferimentos em seus adversários, além de ser capaz de causar descargas elétricas. Como ele faz isso? Acho que esta pergunta ninguém sabe responder…

Charlie: Este lutador americano é também um membro da força aérea de seu país. Participou e venceu por duas vezes o torneio americano de artes marciais, e ensinou muito de suas técnicas de luta para seu amigo e compatriota Guile. Charlie participa do torneio de lutas como uma desculpa para investigar mais a fundo os movimentos da organização criminosa comandada por Bison, e descobrir a identidade de membros da Shadaloo que estão infiltrados no exercíto americano como espiões. Charlie é um guerreiro sem medo, capaz de dar sua própria vida pela salvação de outras…

Birdie: Antes de se tornar um criminoso, Birdie era um lutador profissional de luta livre. Participou do primeiro torneio de lutas de rua e lá acabou sendo eliminado pelas mãos de Ryu. No torneio atual ele pretende ser capaz de se sagrar campeão, ao mesmo tempo que procura mostrar para Bison que ele possui todos os requisitos necesssário para integrar sua organização criminosa. Inicialmente Birdie quera apenas se tornar mais uma membro da Shadaloo… mas se ele tiver condições de tomar o lugar de Bison e se tornar o novo “poderoso chefão”, ele não pensará duas vezes antes de fazer isto…

Dhalsim: Uma pessoa que se considera um pacifista, mas frente a míseria em que seu povo vivia, Dhalsim resolve usar seus punhos e habilidades especiais para conseguir dinheiro suficiente que mude esta terrível situação, mesmo que com isto ele este contradizendo suas próprias crenças. Sendo um sábio guerreiro, Dhalsim logo percebe que Bison é uma grande ameaça, não só para seu povo, mas para todo o mundo, e passa a lutar também na intenção de vencê-lo, impedindo que o mesmo cometa atos irreparáveis para o planeta. Foi Dhalsim ainda o responsável em tirar Cammy do controle mental que Bison a mantinha.

Sakura: Esta jovem japonesa de apenas 16 anos só deseja uma coisa em sua vida: ser treinada por Ryu, seu ídolo máximo! Sakura desenvolveu técnicas de lutas similares as de Ryu, e apesar de parecer frágil, é uma garota boa de briga, com golpes poderosos capazes de derrubar muitos lutadores que se enganem com sua aparência inocente. Ela está no torneio unicamente para melhorar suas técnicas e poder estar frente a frente do seu ídolo. Sabendo do caratér de Ryu, Sakura prentende travar um combate direto com ele, podendo assim mostrar sua qualidades e provar ser digna de receber seu treinamento.

Guy: Um dos heróis de Metro City, que em duas oportunidades auxiliou o prefeito Haggar a trazer ordem ao lugar, entrou no torneio de lutas de rua com um único objetivo: acabar com a organização criminosa comandada por Bison. Durante o último treino com seu mestre, Guy é alertado que a Shadaloo é um grande mal que deve ser vencido, antes que todo o planeta Terra sofra graves consequências. Utilizando de artes milenares ninja, Guy é um lutador rápido e preciso, capaz de derrotar adversários em poucos segundos. Bison é sua meta, e ele fará de tudo para ver o chefão da Shadaloo ser derrotado!

Cody: Outro antigo herói de Metro City, Cody atualmente passa por um momento difícil em sua vida, tendo sido preso por conta de suas constantes lutas em áreas públicas, que sempre causaram grande desordem e destruição. Mas a “sede” por um bom combate fez com que Cody conseguisse fugir da prisão e participar do torneio de lutas de rua. Seu namoro com Jessica já foi para o “saco” há algum tempo, e mesmo seu velho amigo Guy não confia mais nele. Mesmo assim Cody quer provar que além de ser um dos melhores lutadores do mundo, ele ainda continua sendo o mesmo velho herói do passado.

Dan: É o filho de Gou Hibiki, lutador que foi o responsável por Sagat ter perdido seu olho direito, mas que acabou encontrando a morte nas mãos do lutador tailandês. Após a perder seu pai, Dan passou por um duro treinamento, para assim ser capaz de se vingar de Sagat. Acabou criando seu próprio estilo de luta, ao qual chamou de “Saikyo-ryu”. Mesmo aparentemente ainda não sendo capaz de derrotar Sagat, Dan participa do torneio de lutas de rua com bravura, e espera assim como seu pai, arrancar o olho que ainda resta ao gigante tailandês, para depois dar cabo de sua vida miserável.

Karin: É uma rival de Sakura Após ter perdido um combate contra a fã número um de Ryu, Karin deseja mais do que tudo em sua vida ter uma nova oportunidade de lutar contra Sakura, só que deste vez sendo capaz de vencê-la. É esnobe e rica, e trata as outras pessoas como se elas fossem inferiores. Apesar do caráter duvidoso, é uma excelente e hábil lutadora, tão capacitada que criou seu próprio estilo de luta, ao invés de seguir os passos de sua rival, que preferiu meramente copiar a forma de luta de Ryu. Durante o torneio, Karin acabará amadurecendo com os combates que travará, tornando-se uma pessoa melhor…

Rose: É uma cartomante italiana que por meio de seu dom descobriu que o mundo estava para enfrentar um grande perigo. Graças aos seus poderes místicos, Rose acaba descobrindo que a fonte do mal que pode destruir o mundo é o criminoso Bison, o que faz com que ela participe do torneio de lutas afim de vencê-lo. Posteriormente Rose descobre que ela e Bison possuem a “mesma alma”, o que pode ser ao mesmo tempo algo beneficio na eliminação do líder da Shadaloo, mas também pode representar um grande risco para a moça. No final Rose corre risco de ser tornar o mal que deseja destruir…

Sodom: Membro fiel da Mad Gear, mesmo após a total aniquilação da mesma, Sodom passa a dedicar sua vida a procurar por bravos guerreiros que possam ajudá-lo a erguer novamente a organização que serviu no passado, e que causava medo na população de Metro City. Sua participação no torneio de lutas de rua é somente um meio de Sodom poder encontrar os lutadores mais poderosos do mundo, e tentar então convencê-los a participar da nova Mad Gear. Seu antes amigo de gang, Rolento, hoje é um dos seus piores inimigos. Sodom acusa o velho amigo de traição e não tem intenções de perdoá-lo…

Zangief: Este Russo é considerado um herói por sua nação, onde é “carinhosamente” chamado de “Red Cyclone”. Treinou com ursos na Sibéria, o que além de torná-lo um forte oponente também lhe rendeu várias cicatrizes por todo o seu corpo. Sob ordem diretas de Gorbachev, Zangief entra no torneio de lutas de rua para na verdade confrontar as forças da Shadaloo, que já começam a espalhar a sua corrupção dentro da Rússia. Bison é sua meta, e este gigante fará de tudo para conseguir ficar frente a frente com o líder da Shadaloo, mesmo que para isso tenha que espancar os lutadores que ficarem no seu caminho…

Gen: Este velho lutador chinês chegou a ser amigo do pai de Chun-Li, tendo o treinado. Grande conhecedor de artes marciais, mesmo já estando em um idade avançada, Gen é um inimigo poderoso, capaz de derrotar oponentes com grande precisão. Após descobrir que está com uma doença incurável, e que consequentemente o levará a morte, Gen entra no torneio de lutas de rua na esperança de encontrar um lutador forte o suficiente que seja capaz de matá-lo, para que assim ele possa morrer fazendo o que mais gosta, ou seja, lutar até a morte! Gen acaba vendo em Akuma, o oponente ideal para sua batalha final…

Rolento: É um ex-membro e fundador da unidade especial “Red Berets” e também um ex-membro da gang Mad Gear. Hoje Rolento deseja construir sua própria “nação criminosa” o que causou a fúria de seus antigos comparsas da Mad Gear. Sua participação no torneio de lutas de rua é para buscar por pessoas que sejam aptas a participar de seu grupo. Ele ainda vê em Bison um grande adversário a ser vencido, pois Rolento não deseja a existência de uma concorrência tão forte para sua entidade criminosa. O mundo é pequeno demais para ser dividido, na opinião dele.

R. Mika: Seu nome real é Mika Nanakawa, e apesar de sua aparência lembrar uma mulher européia, ainda mais por conta de sua longa cabeleira loira, Mika na verdade é japonesa. Ela é uma lutadora profissional de luta livre, e deseja se tornar a maior dentro do seu estilo. É fã número 1 do russo Zangief, que com certeza é também uma grande fonte de inspiração para sua forma de luta. A moça entra no torneio de lutas de rua na esperança de poder duelar com seu ídolo, ao mesmo tempo que poderá melhorar suas técnicas por meio de combates com os mais variados tipos de lutadores do mundo.

E. Honda: Desde pequeno Honda foi separado e treinado para se tornar o maior lutador de sumô do mundo. E é exatamente isto que este forte lutador quer provar ao entrar no torneio de lutas de rua, ao mesmo tempo que pode então tornar seu estilo de luta famoso em todo o planeta, e não apenas em seu país de origem, o Japão. Diferente dos lutadores comuns de sumô, Honda é extremamente musculoso, e seus golpes são rápidos e possuem uma força descomunal. Ostenta uma pintura na face, que serve para amedrontar seus adversários… como se sua força já não fosse suficiente para isso!

Gráficos:

A série Alpha trouxe o universo de Street Fighter para o visual dos animes japoneses, onde o terceiro game da franquia mostrou os mais belos gráficos já vistos em um arcade de luta! Quando era mais novo adorava desenhar, mesmo hoje tendo deixado isso de lado, muito por conta de outros amigos que possuem mais talento nesta área do que eu, mas até hoje sou fã de desenhos feitos a mão. Portanto o visual de Street Fighter Alpha 3 não poderia ser melhor diante dos meus olhos! O design dos personagens beira a perfeição, sendo que muitos lutadores possuem um visual bastante fiel ao que foi visto nos games anteriores, e já alguns trazem traços um pouco diferenciados, mas sem descaracterizar ninguém.

A animação dos personagens é ótima, onde os lutadores podem se mover com grande rapidez na tela. Efeitos gráficos bem bacanas ajudam a tornar os golpes de alguns lutadores como algo belíssimo de se ver na tela, ainda mais nos momentos em que uma luta é vencida por meio de um ataque especial. Os cenários de fundo são bem diversificados e coloridos, e muitos trazem ao jogador uma gostosa sensação de profundidade, tudo graças ao talento dos desenhistas envolvidos com o jogo que souberam criar fundos que parecem se estender aos olhos do jogador.

Sonoridade:

A parte sonora mantém tudo no mais alto nível: os efeitos sonoros são todos muito bem feitos, onde o som dos golpes é algo tão bacana e gostoso de se ouvir, que faz com que o jogador queira continuar “surrando” seu adversário sem parar nem para respirar! Realmente não há nenhum som irritante neste game, e as vozes digitalizadas de cada um dos lutadores também foram muito bem escolhidas, cada qual ficando bem condizente com o personagem que representa. Até mesmo a voz do narrador das lutas é extremamente empolgante, bem diferente da voz chata e sem graça dos outros games da série Street Fighter.

A trilha sonora é extensa, já que cada um dos 25 personagens possui um tema próprio. Cada uma das músicas é totalmente nova, e os temas mais diversos são encontrados no decorrer do jogo, cada qual representando muito bem cada tipo de nacionalidade ou cultura que esteja envolvido os personagens do game. Confesso que, talvez muito por conta da nostalgia, acho até hoje a trilha sonora de Street Fighter II, onde incluo todas as suas versões, a melhor de toda a série, mas não tenho como não tecer elogios quanto a trilha de Street Fighter Alpha 3, pois todas as músicas são de extrema qualidade. Uma trilha sonora definitivamente inspirada!

Jogabilidade e Dificuldade:

A jogabilidade é na minha opinião, o ponto mais forte do jogo: mesmo nunca tendo tido tantos problemas na execução dos golpes dos personagens nos games anteriores da série, em Street Fighter Alpha 3 tudo é ainda melhor! Executar golpes especiais é muito fácil neste game, tudo graças a sua excelente jogabilidade! Mesmo que algum tipo de golpe à princípio pareça ser mais complicado de ser feito por um jogador, bastará um pouco de treino para que tudo seja executado de maneira precisa durante os combates. A possibilidade de escolher entre três estilos de jogo só ajuda a deixar a jogabilidade ainda mais refinada, sempre podendo estar mais ao gosto de cada tipo de jogador.

A dificuldade do game é crescente, onde os primeiros combates são sempre mais fáceis, enquanto que os últimos desafiantes dão bem mais trabalho para serem derrotados. M. Bison, o chefe final, está mais apelativo do que nunca, sendo com toda certeza o maior desafio de todo o game. Derrotá-lo é uma tarefa árdua, e para deixar tudo ainda “melhor”, o jogo só dá uma única oportunidade de vencê-lo. Caso o jogador perca esta derradeira luta, a máquina não permitirá continuação, passando a exibir na tela um final nada agradável, onde Bison consegue cumprir seus planos maquiavélicos. Tudo bem que jogadores mais “hardcore” com certeza são capazes de terminar Street Fighter Alpha 3 com um único crédito, mas já os jogadores “normais” irão ter um bom desafio.

Conclusão:

Sem maiores delongas: Street Fighter Alpha 3 é o meu game preferido de luta de todos os tempos! Street Fighter II pode até ter sido mais inovador, mas este terceiro e último capítulo da série Alpha realmente me conquistou como nenhum outro! O game foi um sucesso, e ganhou posteriormente versões domésticas para os mais variados sistemas, o que só ajudou a torná-lo um game ainda mais popular entre os fãs de jogos de luta. Ainda não joguei Street Fighter IV, e após fazê-lo posso até mudar de opinião… mas até o momento não há game de luta que me dê mais diversão do que Street Fighter Alpha 3!

Recordar é envelhecer: Street Fighter Alpha 3 (Arcade)
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34 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Street Fighter Alpha 3 (Arcade)

  • 01/10/2011 em 1:51 am
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    Belíssimo texto, gostei muito da descrição dos personagens, só nunca entendi o por que do Charlie e não ter o Guile, esse Street Fighter foi ótimo mas pra mim não supera o Street Fighter 3 – Third Strike (que por sua vez não supera o SSF IV Arcade Edition, mas considerei por ser 2d).

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  • 01/10/2011 em 4:05 am
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    hehe q bacana ontem tava jogando ele no meu psp no intervalo do trampo concordo tambem as trilhas sonoras so SF2 são muito + nostalgicas mas a do zero 3 não ficam atras,discordo de vc breder ainda queria q hj usassem aquele narrador do SF2 éra muito emocionante ele falando eu jurava q ele falava assim quando eu tava com o ryu ´´RYOU WIN PERFECT´´ pois somos 2 ainda não joguei street 4!!! belo review

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  • 01/10/2011 em 5:30 am
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    Não tá faltando mais lutadores na lista não? Quando joguei no Playstation tinha mais gente: Balrog, Guile, T.Hawk, Dee Jay, Fei Long, June, July, Evil Ryu e ainda a possibilidade de jogar com o Shin Akuma.

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  • 01/10/2011 em 8:10 am
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    @LordGiodai
    tem esses sim Lord. mas o André não falou sobre eles para fazer surpresa.

    realmente joguei muito SFZ 3(street fighter zero 3) na minha adolescência, vencia pouco e apanhava muito, mas era e ainda é divertido. me lembro quando a galera da escola se reunia depois da aula para jogar esse jogo na locadora. até as meninas se arriscavam em soltar uns hadoukens. he,he,he. bons tempos.

    sobre a história do jogo, foi realmente nesse que Ryu deu seus primeiros passos, ainda adolescente(ou um jovem adulto) para se tornar a lenda que é hoje. e o mais curioso da saga, é que é contada de frente para trás. em SF Z, Ryu conhece Sagat. em SFZ 2 antes de vencer Sagat, Ryu enfrenta Akuma e no SFZ 3 Ryu conhece Bison e a Shadaloo. e só depois no Super Street Fighter 2(Hyper Fightning) que Akuma mata Bison e o mesmo o confronta novamente anos depois dos eventos de SFZ 2.

    sobre Guy e Cody. ouvi dizer que ele foi preso por ter sido acusado de sequestrar Jessica, a própria namorada!!!, isso porque a Mad Gear tem um pacto com a Shadaloo e o incriminaram. e agora me pergunto: porque Guy e Haggar não o tiraram da cadeia? no caso do Guy acho que foi por ressentimento…Guy e Cody disputavam o amor de Jessica, ela escolheu Cody. e Guy guardou a sua tristeza para si mesmo. e acho que foi por isso que nos eventos de Final Fight 2, onde sequestram a noiva arrumada para ele,Guy nem aparece para ajudar, pois não a ama. e o Haggar…realmente não sei dizer.

    e também há uma suposta teoria porque Ryu tem que controlar o seu lado maligno. não é porque ele luta Goutetsu ou por causa do Hadouken…é devido a uma herança de família…o pai de Ryu já estava dominado pelo Satsu no Hadou e talvez por isso, ele tenha o legado do pai…há quem diga que essa história é mentira, mas alguns amigos meus e alguns viciados na série dizem que faz sentido esse boato….

    sacaram de quem estou falando?

    Street fighter tem muita historia para contar, além de ser um excelente jogo. mas eu gosto mesmo do SFZ 2, a saga Ex Plus(que foi mal contada e explorada) Street Fighter 3 e o 4. muito bom o seu post Breder, vou até dar uma jogadinha aqui no emulador.

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  • 01/10/2011 em 8:21 am
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    LordGiodai :

    Não tá faltando mais lutadores na lista não? Quando joguei no Playstation tinha mais gente: Balrog, Guile, T.Hawk, Dee Jay, Fei Long, June, July, Evil Ryu e ainda a possibilidade de jogar com o Shin Akuma.

    Você não leu esta parte do meu post com a devida atenção:

    “Street Fighter Alpha 3 traz ao todo 25 lutadores que podem ser escolhidos pelo jogador, e mais alguns personagens secretos (que eu não irei revelar aqui quais são, para não estragar a surpresa daqueles que ainda possam não conhecer o jogo).”

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  • 01/10/2011 em 8:37 am
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    Joguei muito esse jogo nos arcades! Uma das coisas mais legais do SFA 3 é que ele é cheio de estilo, desde o design impecável dos personagens, passando pela interface das telas de seleção e menus até a trilha sonora, da qual nunca me simpatizei muito (timbres muito repetitivos), mas que aprecio por soar bem diferente dos jogos anteriores. E o narrador das lutas é um dos melhores!

    Lembro que eu conseguia fazer o truque de abrir a June e a July, e nunca contava pra ninguém como fazer, só de sacanagem. Teve um cara que quis até me bater XD

    Quanto ao SF IV, acho que você irá curtir quando pegar. Eu tenho aqui no PC e joguei bastante, apesar de que ele não me impressionou tanto quanto o SFA 3 o fez naquela época. Aliás, vale ressaltar também que minhas habilidades com jogos de luta diminuíram consideravelmente…

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  • 01/10/2011 em 10:27 am
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    Joguei muito. Tanto no arcade, uma antiga máquina que tinha no centro da cidade, como o PSP. Posso dizer que tudo que tinha de bacana e legal na versão alpha 2 foi repaginada e melhorada nessa versão. Sem dúvida um dos grandes jogos de luta de todos os tempos. Bela Matéria!

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  • 01/10/2011 em 12:01 pm
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    Muito bom o post, adorei a descrição dos personagens!
    Joguei muito o SF Zero 3 no meu play e jogo até hoje quando pinta aquela vontade de reunir os amigos.
    Minha personagem predileta é a Karin, o modo de jogo com ela foi muito inovador, pena que nunca mais foi reutilizada.

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  • 01/10/2011 em 7:27 pm
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    André, só acrescentando o ótimo texto: não só na Ásia e no Japão que é o SF Zero… oficialmente é Zero no Brasil também.
    Tanto que as máquinas na época (e que época boa!) tinham seus textos em PT-BR…
    Quem ainda não jogou SFZ3 perdeu uma parte muito boa da história da franquia.

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  • 02/10/2011 em 3:47 am
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    Texto lindo! Realmente você ama este jogo.Eu gosto da série Alpha mas joguei pouco,devo admitir.A primeira vez que joguei um Street Alpha,foi no Snes e eu fiquei chocado pela qualidade gráfica já na abertura e depois pela incrível jogabilidade apresentada.Dois cartuchos me marcaram no quesito gráfico principalmente,o 1º Street Alpha 2 e o 2º Mario RPG,foram dois choques.
    Você disse…
    ” onde o som dos golpes é algo tão bacana e gostoso de se ouvir, que faz com que o jogador queira continuar “surrando” seu adversário sem parar nem para respirar!…”

    Eu concordo plenamente com você,os efeitos sonoros,às vezes,tem sua importância subestimada pelos desenvolvedores, e muitos jogos provam o quanto é importante um bom sistema sonoro,como em Street Alpha,claro!
    Mais uma vez ótimo texto e a diagramação ficou show também.

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  • 02/10/2011 em 2:51 pm
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    Tenho que admitir que um dos motivos que me fizeram comprar um Dreamcast foi por causa desse jogo. A versão para consoles é a definitiva (graças a versão, até então, exclusiva de Playstation).

    Tive e continuo tendo um carinho muito especial pela Karin, a nova persoangem, desde as primeiras imagens que vi numa revista Gamers. E pra mim é a minha personagem favorita de todos os tempos da série (pois é, uma que acabou superando minha admiração por Ryu, Chun-li e Sakura).

    A Capcom conseguiu chegar a um novo estágio de lutadoras femininas com essa antagonista (confundida como vilã). Desde seu visual às suas caracterísitas, são coisas que nunca vi igual nesse jogo, e, talvez, em nenhum outro jogo de luta. Não é a menos popular por tais qualidades* que eu aprovo (defeitos* para quem não curte a personagem).

    Ela tem defeitos que qualquer um poderia ter, assim como o Ryu (egocêntrico/ pacífico/ dedicado/ brigão). A Karin é aquela persoangem de várias facetas em sua personalidade: ora é mimada, ora sarcástica, ora heroína, ora dedicada. É uma garota rica de família rígida. Dá pra imaginar que ela teve uma educação fina e sofrida. Isso se for adaptar em um RPG, dá pra criar a idéia que ela era rejeitada na escola pelo seu jeito de ser – como foi explicado em uma ótima história que li uma vez, reproduzido desses jogos adaptados. Não é atoa que em um dos cartazes nacionais do game (distribuidos pela Romstar, ex-representante da Capcom) a descrição que a apresentava era algo do tipo “Karin: Anjo Mau”.

    Ela não é má como o Macaulay Culkin como naquele filme, mas tem muitas características que a definem, explicadas acima. Poderia estar falando muita coisa sobre o game, que é também o melhor da série na minha opinião, mas me empolguei com a Karin. Eu precisava vir aqui defender essa personagem das más críticas. Pois é.

    Street Fighter IV eu gostei bastante, é muito bom, um dos melhores. E a qualidade realmente me impressionou, mas ainda fico com Street Fighter Zero 3 (Ou Alpha 3) pelo primor e pela inovação no conceito da saga (sei que muita gente discorda, mas eu prefiro as músicas de SFZ 3 do que as de SF II, que eram reproduzidas e remixadas em várias versões e jogos do gênero pela Capcom, quando os Street Fighters apareciam, como acontece em quase todos da série Marvel V.S.).

    Se for comparar, SFZ 3 tem muita coisa diferente de SF Z 1 e 2. Já em Street IV para Super Street IV e seus derivados, poucas coisas mudam e o foco é tentar retornar às origens de SF II, assim como muitas outras versões já fizeram. É sim, um jogo belíssimo e divertido demais de jogar, mas bato na tecla de SFZ 3 que hoje em dia é um exemplo de que fazer mudança virou até ousadia.

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  • 02/10/2011 em 8:22 pm
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    Olha… Um PUTA jogo!

    SF III é uma bela PORCARIA se comparado a SF Alpha 3.

    Gráficos excelentes, trilha sonora empolgante e decente (nada daquela droga de música de abertuda do SF III), personagens muito mais carismáticos…

    Para mim, o MELHOR dos SF’s em 2D.

    Abraços

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  • 03/10/2011 em 9:45 am
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    Opa, o Breder falando no meu gênero de jogo favorito…tenho q falar algo xD.
    Realmente vc esmiuçou o jogo bem, Breder. Falou tudo sobre os personagens, sobre os cenários, a história, etc… ficou bem bacana o seu texto. E a colocação das imagens ficou bem bacana tbm. Parabéns!
    Mas o SFA3 para mim, não é o meu favorito. Eu curto mais (por ter jogado mais nos arcades msm) o SFA2. Além de q eu acho o 3 um pouco mais “dificil” de assimilar os tipos de barras, o estilo do agarrão com 2 botões (voltou no SF4), e o fato de haver um desequilíbrio dos personagens em relação às barras tbm. Mas em relação à parte gráfica e sonora, o 3 dá um banho nas versões anteriores (temas do Vega, da Karin, do Cody são muito bons).
    Saudades da época dos arcades e do tempo q a “Crapcom” não era tão “mercenária” com seus jogos…

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  • 03/10/2011 em 1:33 pm
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    Parec

    Mestre Ryu Kanzuki :
    Tenho que admitir que um dos motivos que me fizeram comprar um Dreamcast foi por causa desse jogo. A versão para consoles é a definitiva (graças a versão, até então, exclusiva de Playstation).

    Você está esquecendo que o Sega Saturn recebeu uma versão de SFZ3 que só ficou no Japão. Inclusive ela usa o cartucho de expansão de 4MB do Saturn e, como tenho ela aqui e já emulei a versão do Arcade, posso garantir que é uma conversão quase perfeita ao Arcade, inclusive sem tela de loading entre as lutas.

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  • 03/10/2011 em 8:58 pm
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    Para mim a ordem é essa:
    1 – Super Street Fighter 2 turbo (HD remix pode ser incluído aí)
    2 – Street Fighter 3
    3 – Street Fighter Alpha 3

    Sem dúvida o Alpha 3 é um dos melhores jogos da série e supera com facilidade o 4 por ser bem mais técnico e equilibrado.

    Para quem não conhece a versão do PSP contem personagens como EAGLE E MAKI (SIM A MAKI DO FINAL FIGHT)

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  • 04/10/2011 em 5:36 pm
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    Bem mesmo não gostando da opinião do Man On The Edge, para mim Street Fighter séries são excelentes mas começou com um jogo injogável que era da empresa Hudson Soft que foi o Fighting Street em que a Crapcom (gostei disso hahahaha), ops Capcom comprou os direitos e em 1991 lançou um jogo que todos queriam jogar, a febre tomou conta de todos e . . . , bom deixa pra lá.

    Ri igual ao Dario pela critica destrutiva do Street Fighter III.

    Street Fighter Zero 3, é espetacular mas falhou em alguns personagens, tipo ainda há um desequilibrio principalmente se forem comparar personagens com hadoukens da vida com aqueles personagens meio crus (nada contra Karin pois tambem sou fã do estilo dela de jogar).
    O que me cansa na série tirando o 4, é sempre ter o Bison no final, pô cadê chefe novo. O bison também não morre, igual Goku, Geese,entre outros. Isso é maçante sabe.

    André belo post e obrigado mais uma vez pelo espaço.

    Ulisses Old Gamer 78 retrogamer até o fim!!!

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  • 05/10/2011 em 5:17 pm
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    Excelente texto Breder!

    Eu tenho um carinho muito especial pelo SF II, mas esse para mim é o melhor tb! O que mais joguei e o que mais fiquei viciado. Joagava muito e com todos os personagens XD.

    Adoro o visual do Game! Adoro os personagens, todos eles! A Karin e a Mika são demais e torci muito para que voltassem na versão Arcade do IV mas infelizmente não aconteceu.

    Mas eu vou te falar, nada supera as sprites! Nada! Esses modelos 3D belíssimos do IV são incríveis mas não conseguem ser mais bonitos que esses Sprites, eles são lindos, bem como esse visual anime que tem todo o resrto do game, essa coloração.

    O único ponto fraco na minha opinião são as músicas que não ficaram tão boas e de uma para outra ficaram muito parecidas. Mas é claro tem uma ou outra muito boa como o da última batalha contra o M. Bison.

    Falando em Sprites é o que está fazendo eu ficar aqui contando nos dedos o lançamento do KOF XIII. Que Sprites lindas! Que bom q pelo menos um das franquias manteve essa arte tão bela!

    Parabéns mais uma vez pelo texto!

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  • 05/10/2011 em 5:23 pm
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    @Ulisses Old Gamer 78

    Opa Ulisses, era difícil alguém me tirar com a Karin viu! kkkkkkk Podia escolher Ryu e compina do hadoken que mesmo assim não dava não. Era questão de aprender a jogar mano.

    É que a curva de aprendizado de alguns personagens eram maiores, mas no final acabam até recompensando mais.

    Agora o M.Bison ser o último inimigo, isso tinha que ser mesmo. Esse eles sabia que seria o último Street Fighter Zero, é lógico que tinha que encerrar a saga com o grande e glorioso M. Bison. Mas ele veio diferente e com poder maior, no maior estilo inimigo KOF.

    Falou Ulisses.

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  • 07/10/2011 em 9:14 am
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    Eu gosto da serie Street fighter completa, a Capcom trabalha bem nessa franquia, o SF 3 é bom mas não foi o que muitos fãs da serie esperavam e confesso que me decepcionei no inicio. Quanto ao SFZ 3 este jogo é muito bom, pra mim um dos mais completos e divertidos pela diversidade de personagens e modos de luta.

    E parabens pelo post campeão!

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