Olá amigos e amigas do Gagá Games! Aqui é o retroaventureiro André Breder para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje irei relembrar um empolgante game de ação lançado para o Super NES no ano de 1993, que foi responsável por “roubar” horas e mais horas da minha vida: estou me referindo ao título Sunset Riders!!! Tenham todos uma boa leitura e até Sábado que vem!!!

Introdução:

Os filmes do gênero “Western”, que aqui no Brasil ficaram conhecidos como filmes de “Bang-bang”, fizeram muito sucesso nas décadas de 60 e 70, e ainda que nas décadas seguintes filmes do tipo continuaram a serem feitos, é inegável que o sucesso não era mais estrondoso como antigamente. Filmes de ação com policiais, soldados, e outros tipos, acabaram roubando a cena. Na minha infância e adolescência pude assistir a pouquíssimos filmes do gênero, alguns juntamente com meu pai que é fã de um bom “Bang-bang”, mas de todos os que assisti, eu na verdade gostei de apenas dois filmes: “Back to The Future – Part III” (que eu sei que estou forçando um pouco em citá-lo como um filme de Bang-bang) e “Young Guns”, este último estrelado por Emilio Estevez, e contando também com a participação do seu irmão menos ajuizado, o controverso mas talentoso Charlie Sheen. A trilha sonora deste filme também era bem bacana, com músicas da banda Bon Jovi (apesar de gostar mais do lado pesado do rock, também tenho meu lado brega, que curte bandas como Whitesnake e a já citada Bon Jovi).

Mesmo não sendo um fã ardoroso de filmes de “Bang-bang”, em relação aos games houve o título Sunset Riders, um jogo totalmente influenciado pelos filmes “Western”, e que me cativou de tal forma que o tenho até hoje como um dos meus jogos preferidos do velho e eterno Super NES! Apesar do jogo ter sido lançado pela Konami originalmente para os Arcades, foi somente por meio de sua versão lançada para o console de 16 Bits da Nintendo, no ano de 1993, que eu pude ter meu primeiro contato com este divertidíssimo game. Gosto tanto deste game, que não tenho a mínima vergonha em admitir que matei muitas aulas na escola só para ir para uma locadora com os amigos e jogar horas e horas de Sunset Riders no modo multiplayer. Bons tempos que não voltam mais…

Sobre o game:

Sunset Riders não possui uma história elaborada, sua trama vai direto ao ponto: o jogador faz parte de um pequeno grupo de quatro pistoleiros do velho oeste americano, que atuam como caçadores de recompensa, sendo sempre convocados para combater e vencer os maiores foras da lei da região. Algo muito bacana é que alguns dos chefões do jogo podem ser vistos em um cartazes de procurados antes do início das fases, com os clássicos dizeres “Wanted dead or alive”, fazendo com que o jogador se sinta mesmo como um justiceiro do velho oeste!

Em seu lançamento para os fliperamas, Sunset Riders estava disponível em duas versões: uma com dois e outra com até quatro jogadores simultâneos na tela. Na versão para o Super NES, evidentemente, temos o jogo permitindo que até dois jogadores possam se divertir ao mesmo tempo. Como já dito anteriormente, trata-se de um grupo de quatro personagens principais, e o jogador pode então escolher livremente com qual deles deseja jogar. Os personagens podem ser divididos em dois grupos: os que utilizam pistolas “Peacemaker” (neste caso os personagens Steve e Billy), que garantem tiros mais rápidos; e os que usam espingardas (neste caso a dupla Bob e Cormano), que permitem tiros mais amplos. Para deixar os heróis do game ainda mais mortíferos, eles podem contar também com dois tipos de power ups: o Rapid fire, que é representado por um emblema dourado de xerife e faz com que o botão que aciona os tiros se transforme em um botão turbo, podendo assim o jogador apenas mantê-lo apertado para ter tiros contínuos; e o Dual fire, que é representado por um emblema prateado de xerife e dá ao jogador uma segunda arma, que é utilizada em conjunto com a primeira. O mais bacana é que ambos os power ups podem se utilizados ao mesmo tempo por um mesmo personagem, tornando-o uma verdadeira máquina de matar!

Sunset Riders possui 8 fases no total, sendo que no final de cada uma delas é necessário confrontar um chefe, que rende ao jogador uma recompensa em pontos. No modo de dois jogadores ganha a recompensa aquele que atacar mais o chefão. Apesar de na maior parte do tempo Sunset Riders apresentar fases laterais onde o jogador deve simplesmente ir seguindo em frente e eliminando os inimigos de seu caminho, o jogo ainda traz fases onde os heróis utilizam um cavalo como montaria e também fases bônus, que são em uma perspectiva em primeira pessoa onde o jogador deve atirar nos inimigos que aparecem de forma alternada ou de maneira conjunta na tela.

Apesar do jogo ser um side-scrolling, Sunset Riders traz cenários bem criativos e diversos, que tornam a jogatina muito divertida. A medida que o jogador vai avançando nas fases do game, ele encontra sempre novos desafios e obstáculos pela frente. Logo na primeira fase o jogador tem que ficar esperto para não ser atropelado por uma boiada em alta velocidade, ou na fase em cima de um trem em movimento, deve tomar cuidado com os postes de madeira. Haverá ainda situações em que o jogador será obrigado a continuar sua atravessia pelo cenário por meio de uma corda elevada, pois o solo estará literalmente em chamas, ou ainda saltar grandes pedregulhos que virão rolando em sua direção. Os gráficos do game são ótimos, com um design praticamente perfeito em relação aos cenários e personagens que povoam o jogo, onde se destacam os chefões, cada qual com seu design único. Apesar de a primeira vista, Sunset Riders ser um game violento, o design cartunesco dos personagens, e também a ausência de sangue, deixa tudo em um clima mais leve. Todos os objetos gráficos são ainda muito bem animados, permitindo que a ação no game seja contínua, como todo side-scrolling de tiro tem que ser.

A parte sonora do game é muito boa! Já falei isso várias vezes, mas não me canso de repetir: o departamento musical da Konami sempre pode contar com excelentes músicos, o que garantiu que seus títulos sempre tivessem efeitos sonoros revolucionários e músicas do mais alto nível. E em Sunset Riders isso não é diferente, pois além de trazer efeitos sonoros bacanas para todas as ações que acontecem no jogo, o título ainda traz uma trilha sonora totalmente condizente com o clima de velho oeste e de aventura que Sunset Riders possui! Mais uma vez a Konami acertou em cheio nesta área, pois as músicas são realmente empolgantes! Ainda sobre os efeitos sonoros, a inclusão de vozes digitalizadas é algo que se percebe logo ao começar a jogar o game, e se estende por todas as fases de Sunset Riders, onde os chefões do jogo sempre tem algo a dizer antes de começar o inevitável duelo até a morte.

A jogabilidade é simples e precisa, onde o jogador segue com os básicos comandos de pular e atirar, além de poder movimentar o personagem pela tela com o botão direcional. É o mesmo modo de jogo que você já viu na clássica série Contra da Konami, só que aqui não estamos em um mundo cheio de aliens, claro. Há ainda a possibilidade de explorar plataformas superiores no cenário, ao segurar o botão direcional para cima e apertar o botão que executa o salto do personagem, podendo assim atingir sacadas de casas e outras localizações, o que serve também para garantir a sobrevivência do jogador, pois em Sunset Rides a tela estará constantemente cheias de tiros vindo de todos os lados!

E como não poderia deixar de ser, Sunset Riders, como todo bom side-scrolling da Konami, é um game de arrancar os cabelos! Apesar do jogador poder alterar o número de vidas e de continues no menu de opções do game, e também escolher entre três níveis de dificuldade, ele não é nada fácil! Tudo bem que de início ele será moleza, mas nas fases finais o número de inimigos aumenta tanto na tela, e vindo de todas as direções possíveis, que morrer é a parte mais normal na “brincadeira”, isso sem falar nos obstáculos que surgem no caminho. Assim como ocorre na franquia Contra, aqui os personagens morrem com um único tiro certeiro do inimigo, pois não há barra de energia. Um mero vacilo e lá se foi mais uma vida! Apesar dos power ups deixarem os personagens com um poder de ataque devastador, é necessário também que o jogador fique sempre atento aos ataques inimigos, pois do contrário irá se encontrar com o Criador mais cedo do que esperava. Algo que ajuda a amenizar um pouco a dificuldade do game, seja qual for o nível que estiver sendo jogado, é jogar Sunset Riders em dupla com um outro amigo, pois desta forma ao morrer todas as suas vidas, você poderá continuar a fase praticamente de maneira instantânea, bastando para isso gastar um continue. Jogando em modo solo tudo é mais complicado, pois ao perder todas as vidas, mesmo que exista a possibilidade de usar continues, o jogador voltará para o início da fase, tendo então que enfrentar todos os perigos e inimigos novamente daquela etapa.

O jogo traz uma variedade de inimigos muito boa, e alguns até mudam seu modo de agir de acordo com a fase em que o jogador estiver jogando. Todo cuidado é pouco em relação aos inimigos que atiram dinamites, por exemplo, sendo que o jogador deve ter em mente que ele pode ser mais esperto, e utilizar a dinamite atirada ao solo que ainda não tenha explodido, claro, na direção dos seus inimigos. São os foras da lei do velho oeste experimentando de seu próprio veneno, literalmente! Os chefes apesar de serem muito fáceis no início, ficam terríveis nas fases finais, principalmente o último chefão, que mesmo sendo um covarde e um enganador (quem já jogou o game até fim sabe do que estou falando), é muito rápido em sua movimentação na tela, e atira melhor do que ninguém!

Conclusão:

Mesmo que o Mega Drive da SEGA tenha recebido antes uma versão de Sunset Riders, ainda assim sou muito mais o jogo do Super NES, que apesar de ter sofrido algumas censuras, acabou ficando mais fiel em relação ao jogo original. Não me considero um retrogamer genuíno, pois gosto (e muito) de vários jogos modernos. Mas confesso que muitas vezes é bem mais divertido pegar um game simples de jogar como Sunset Riders para amenizar o stress do dia a dia. A fórmula do jogo pode até ser considerada ultrapassada por alguns, mas ainda hoje continua rendendo boas horas de diversão. Algo mais que normal para um clássico da era 16 Bits…

Recordar é envelhecer: Sunset Riders (Super NES)
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36 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Sunset Riders (Super NES)

  • 10/09/2011 em 12:48 am
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    Apesar que a versão arcade do jogo seja bem mais caprichada, essa do SNES fez parte da minha história, horas perdidas com o multiplayer. É interessante a “força” que tem as músicas desses jogos, quando li no feed “Sunset Riders” me veio a cabeça a música do 1º boss, e depois falou no Contra logo lembrei da músiquinha da versão do NES, é uma sensação boa.
    Parabéns pelo texto, é sempre bom ter uma boa dose nostálgica semanal.

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  • 10/09/2011 em 8:06 am
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    Classicão!!

    esse era um dos jogos mais queridos da minha infância. eu ia com o Cormando e meu irmão ia com o Steve. foi um dos primeiros games que fez a gente por a ideia de jogar ele até zerar. e levamos meses pra chegar nesse Richard Rose e meter-lhe uns trabucos na fuça. mó jogão!

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  • 10/09/2011 em 8:50 am
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    Esse me dá saudade quando o SNES era TOP.
    Horas e horas jogando com os colegas.
    Até hoje este é um dos meu games favoritos.

    Um dia desses eu matei a saudade jogando a versão do MAME, e controlei os 4 personagens! ^_^

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  • 10/09/2011 em 9:10 am
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    E ai André como sempre exagerando, só não fale isso quando morrer:

    “” BURY ME WITH MY MONEY”

    excelente post e esse foi um dos mesmos singelos motivos de ir ao shopping torrar umas fichas, só que era de se esmurrar a maquina ou jogar longe o controle, e me veio a cabeça adquirir ele para SNES, espero conseguir ele em breve.

    Lembrei dos filmes do Trinity e da Sessão Bang-Bang, nossa quão nostalgico estou ficando mas isso deixe pra depois . . .

    Ulisses Old Gamer 78

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  • 10/09/2011 em 10:06 am
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    A conversão deste jogo prá SNES talvez seja a melhor conversão arcade-consoles da época, junto com TMNT:Turtles in Time.
    Um fato sobre esse jogo é que não se sabe de uma versão SFC, o que é uma pena (pelo menos prá mim, que coleciono apenas jogos japoneses do console), e a versão americana é supervalorizada, por motivos que desconheço, pois acho que a tiragem do cartucho não foi tão pequena assim. US$45 num cartucho loose é uma fortuna. Até os “perebentos” do ML são caros.
    E a citação do Ulisses é “crássica”: “BURY ME WITH MY MONEY”, do chefe da primeira fase. Emfim, realmente jogo excelente que eu também espero colocar na minha prateleira qualquer hora dessas.

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  • 10/09/2011 em 10:49 am
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    Sem sombra de dúvidas, uma ótima conversão do arcade para o SNES.

    O som é praticamente idêntico ao do arcade…

    A censura da Nintendo se notou pelo fato de terem retirado o cigarro da boca do Billy na abertura, hehehehe…

    Para mim, um puta clássico arcade da Konami, juntamente com Crime Fighters, Vendetta, Violent Storm, TMNT 1 e 2 e Simpsons. Vivia jogando eles nos flipers.

    Abraços

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  • 10/09/2011 em 1:42 pm
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    Ótimo post, mas não compartilho a mesma opinião que voces. Eu simplesmente detestava este jogo e ficava ainda com mais raiva porque meus amigos quando começavam a jogar não paravam mais. Quando voce é minoria a situaçao fica chata mesmo. ^^

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  • 10/09/2011 em 2:57 pm
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    Eu sempre curti filmes baseados no velho-oeste dos EUA mesmo que, quando criança, não tivesse a noção da “filhadaputice” dos norte-americanos. Achava curioso frases como “Índio bom, é índio morto!” dita por 99% dos “mocinhos” de filmes de western antigos. Bom, mas o assunto é Sunset Riders, este jogaço da Konami.
    Eu gastei muitos Cruzeiros com este game no fliperama e, quando a empresa noticiou que lançaria versões para o Mega Drive e Super Nintendo eu, literalmente, dei pulos de alegria. Só que, meu console da época, era um Mega Drive…
    A versão do 16 bits da Sega ficou até legalzinha mas esta veio muito capada com várias passagens e fases inteiras faltando. Foi uma decepção muito grande. Já a versão Nintendo ficou show de bola e num grau de fidelidade ao original muito grande… esta, só joguei em 1998 em emuladores para PC.
    Em 2006, comprei um outro Mega Drive e recomecei minha coleção de cartuchos e Sunset Riders é um deles. Este “Contra do Velho Oeste” (independente da versão), prova que esta grande empresa de videogames manjava muito bem deste estilo de jogo… tanto que, alguns discidentes dela, fundaram a Treasure e realizaram o maravilhoso Gunstar Heroes para o “Megão”… já estava no “DNA”. Rss!
    Até mais a todos.

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  • 10/09/2011 em 4:12 pm
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    Ótima recordação, Breder.

    Passei muitas tardes jogando este título. Embora eu goste mais da dificuldade da versão para Mega Drive, este me agrada por ter mais personagens e ser mais fiel a versão do arcade.

    Outro título bom de faroeste que eu jogava após zerar, ou morrer [risos], era Wild Guns. Muito bom, também.

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  • 10/09/2011 em 10:36 pm
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    jogão mas num sabia q existia uma versão antes q a do SNES a versão do arcade nem tomava conhecimento jogava muito só ia com o steve ^^ a parte sonora é incrivel assim como os ja citados nos comentarios Violent Storm e as tartarugas ninjas!!

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  • 11/09/2011 em 2:00 pm
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    É que o filme Cowboys and Aliens (CA), pelo visto, não está fazendo sucesso… o não irá gerar produtos derivados.
    Muitos dos grandes games da Konami foram produtos licenciados como Tartarugas Ninjas, Batman Returns, Tinny Toons, etc. Se ela juntasse as séries Contra e Sunset Rider, daria um CA certinho.
    Se alguém da empresa estiver lendo isto (calma gente, estou brincando): Konami, fica a idéia! Nem precisa ser um CA, faça um “Contra Riders” e nós, fãs de longa data do estilo, ficaremos felizes da vida. Rss!

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  • 11/09/2011 em 10:27 pm
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    O jogo é sensacional, tanto a versão arcade como a do SNES (e até aquela versão “esquisita” que saiu pra Mega), mas… eu sou muito ruim em qualquer uma das versões xD
    Fui jogar as versões de console no emulador hoje mais cedo e não passei da segunda fase.. Questão de prática. No MAME tem free play, aí é festa.

    Não sei se muita gente conhece, mas outro dia tava caçando pérolas no MAME e achei um jogo chamado Mystic Warriors, também feito pela Konami em 1993, que se assemelha um pouco com Sunset Riders na jogabilidade, mas com uma temática meio “ninja dos anos 90”, tem até um personagem que eu apelidei de “MC Hammer budista”, vale a pena conferir!

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  • 12/09/2011 em 8:42 am
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    Jogo nesse estilo que eu sou fã é o Turtles in Time, melhor jogo das tartarugas ninja que eu já joguei, também no SNES… pra quem não conhece, corre pra jogar pq são horas de diversão garantida! hehehe… preciso jogar mais sunset riders… nunca joguei além da primeira fase…

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  • 12/09/2011 em 7:10 pm
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    o loco bicho, mas ainda preferia a versao arcade… eu e meu primo cada um com uma ficha a gente no minimo chegava no chief scalpen, se passe-se dele (q era osso) a gente zerava, e depois continuava do inicio de novo, chegando no 2º chief scalpen… ô indiozinho apelao, na versao snes ele é fichinha, as facas desviam se vc atirar nelas.

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  • 14/09/2011 em 12:00 am
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    Muito bom esse jogo, confesso que nunca zerei Sunset Riders sozinho, apenas no multiplayer. O único defeito dessa versao é nao ter índios na fase do Chief Scalpen, será que a nintendo achou politicamente incorreto matar aquele tanto de índio??

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  • 02/11/2011 em 4:51 pm
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    Nostalgia total. O artigo está muito bom escrito e desenvolvido, e para mim o ultimo chefão de Sunset Riders, o Richard Rose, é um dos chefões mais difíceis de video-game! Entra na lista dos 10 chefões mais difíceis, ele e aquele tanto de capanga era de enlouquecer! Eu lembro que eu quase joguei o video-game pela janela quando descobri que nunca ia vencer ele, mas graças ao emulador, eu consegui, só com emulador mesmo kkk’

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  • 20/11/2011 em 10:11 am
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    affff. este desgraçado do ultimo chefe que finge que morre mas tira uma placa do peito. Tava cheio de vidas e ele fingiu que tinha morrido daí sai correndo pra falar com meu irmão, mas quando chegou passei por mentiroso tinha dado GAME OVER.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    bons tempos que não voltam mais…

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  • 20/02/2013 em 5:52 pm
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    Eu fui uma criança feliz por ter visto de perto um arcade de Sunset riders com 4 alavancas, era sensancional aquilo! Eu era um pivete, nem jogava, mas ficava maravilhado quando 4 jogadores ocupavam essa máquina!
    Fiquei muito tempo sem ver a versão do arcade, pois joguei mais a do SNES que, aliás, eu tenho ela aqui, ganhei de um mané. Isso mesmo, eu ganhei essa fita, original e em um estado até que razoável, o cara não manjava nada de games, pois se manjasse, não teria me dado! hahahaha
    Neste momento, estou tentando terminar esse game na dificuldade normal, sem perder continues.
    Bom, mas voltando a falar do Arcade, eu recomendo que se você nunca viu essa versão(a original), que veja agora, você vai ver cooooomo ela é diferente da versão de SNES, superior em tudo! Até eu fiquei surpreso, não me lembrava que a diferença gráfica era tão grande assim!
    Quanto à versão de mega drive, esqueça a proximidade com o arcade, é um jogo totalmente diferente com apenas 4 dos 8 chefes presentes na versão Arcade/Snes. Durante muito tempo, achei esse jogo uma porcaria em relação ao port de Snes, mas vendo vídeos agora, até que ela não é ruim, é uma experiência nova, até que divertida, mas não deixa de ser uma versão “capada”.

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