Olá caros leitores do Gagá Games! Aqui é o seu amigo André Breder para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vamos voltar no tempo, como sempre, mas para o longínquo ano de 1982, quando a Imagic lançou para o Atari 2600 o título DragonFire, que apesar de ser um game bem simples, foi responsável por eu passar horas e mais horas na frente da TV quando eu era criança. Então tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sábado!

Introdução:

Antes de poder jogar os complexos games do NES ou do Master System, o sistema Atari 2600 foi o meu início no mundo dos games. O meu velho Dactar (clone do Atari) rodou muitos jogos deste sistema, seja aqueles que ganhei de meu pai, sejam aqueles cartuchos que pude pegar emprestados com os amigos. Dentre os títulos que possuía (pois hoje nem sei mais aonde foram parar meus velhos cartuchos), um até hoje está firme na minha mente, e graças a emulação, de vez em quando eu pego para jogá-lo: trata-se do jogo DragonFire, lançado pela Imagic. Ele é um joguinho bem simples, e está longe de ser um dos melhores títulos do Atari 2600, ou mesmo um dos mais bacanas dentre os jogos que foram lançados pela sua desenvolvedora, mas mesmo assim consegue fazer algo que muitos jogos complexos e atuais não são capazes: me divertir.

Por sua simplicidade, ele é um game que pode ser jogador de maneira descompromissada, especialmente por aqueles que hoje em dia, não possuem mais tanto tempo disponível para um game como tinham quando eram crianças. Graças ao seu alto desafio, dificilmente uma partida irá demorar mais do que alguns minutos, desde que você seja um jogador “normal”, e não um “hardcore”,claro…

Sobre o game:

Programado por Bob Smith, DragonFire coloca o jogador na pele de um jovem e corajoso príncipe, que teve seu reino invadido por dezenas de enormes e ferozes dragões cuspidores de fogo! Para piorar a situação, ainda mais, os dragões fizeram das salas de tesouro de cada um dos castelos do reino, suas novas moradias. Sem poder contar com suas riquezas, o Rei não pode preparar um grande exército capaz de derrotar as asquerosas criaturas. “E agora, quem poderá nos defender?” – lamenta o pobre e medroso Rei. Como não estamos em um seriado mexicano, não existe aqui nenhum herói com uma fantasia vermelha para salvar o dia, portanto o príncipe decide arriscar a sua própria vida para resgatar os tesouros de seu reino. Contando com sua grande velocidade, o príncipe irá invadir cada um dos castelos, entrar na sala do tesouro de cada um, e recuperar todos os tesouros, ao mesmo tempo em que tenta desviar das terríveis labaredas de fogo que os dragões cospem em sua direção. História simples não é? Bem, pode ter certeza que não é necessário mais nada para que o jogo “funcione”.

Como ocorre com a maioria dos games do Atari 2600, DragonFire é um jogo sem fim, ou seja, o pobre príncipe nunca será capaz de recuperar todos os tesouros perdidos, pois sempre irão existir novos castelos, com novos dragões ainda mais rápidos e ferozes do que os vistos anteriormente. Mas isso não impede que o jogador se divirta, e muito, no processo.

Dragon Fire é dividido em duas etapas: na primeira o corajoso príncipe deve sair do castelo que está e se dirigir ao próximo, tendo que atravessar uma ponte no caminho. Como o Dragão que o aguarda já está ciente de sua chegada, ele irá soltar duas labaredas de fogo na direção do herói, as vezes de maneira alternada, algumas quase que uma atrás da outra. E é aí que começa o primeiro desafio do jogador: ele deve movimentar o personagem com rapidez na tela, pois caso contrário o maldito Dragão ficará cuspindo bolas de fogo de maneira infinita, para então passar vivo pelas labaredas ardentes e entrar no próximo castelo. Parece simples, e realmente o é, mas se o jogador se descuidar pode acabar se queimando e perdendo assim uma ou mais vidas, já nesta etapa inicial do jogo. As bolas de fogo vem uma pelo lado de cima, e outra pelo lado de baixo, fazendo com que o jogador seja obrigado a se agachar para passar pela primeira, e pular sobre a segunda, para conseguir desta forma sair ileso e continuar seu caminho na ponte que faz ligação entre os castelos.

Caso o jogador esteja enfrentando dificuldades para passar nesta etapa, e esteja em um momento em que ele se sinta encurralado pelas bolas de fogo que são atiradas em sua direção, ele poderá se “esconder” na extremidade direta da tela, que será dentro da porta do castelo anterior. Este local é o único neste estágio do game onde o jogador poderá ficar em segurança e bem protegido das labaredas ardentes que cruzam a tela.

Passando da primeira parte de DragonFire, é hora então de “encarar o perigo”! Na segunda etapa o príncipe terá que adentrar a sala do tesouro, recolher cada uma das preciosidades que ali estiver, ao mesmo tempo em que tenta desviar das labaredas de fogo que o Dragão que ali se encontra não cansará de “baforar” em cima do herói. O Dragão ficará limitado a parte inferior da tela, e só poderá se movimentar no sentindo horizontal, enquanto que o jogador nesta parte poderá se movimentar em todas as quatro direções possíveis (norte, sul, leste e oeste). Ambos não podem entrar em contato direto, o que por um lado é bom, já que o herói seria literalmente esmagado ou então devorado pelo terrível Dragão. O Rei estava realmente no fundo do poço, e totalmente necessitado do seu tesouro roubado, pois ele não nem sequer teve “grana” para comprar uma espada ou mesmo um escudo para seu filho, fazendo com que o herói tenha que se contentar em apenas recolher o tesouro roubado e sair do covil do feroz Dragão o mais rápido possível, não sendo capaz de contra atacar o seus inimigos e nem mesmo se defender de maneira decente. Pernas para que te quero ou morrer tostado feito um churrasco bem passado… a escolha é toda do jogador!

Assim como na primeira etapa havia um local seguro para o jogador, aqui também há: existe uma espécie de entrada/porta, que o príncipe pode retornar para seu interior quando bem entender, e ficar ali o tempo que achar necessário, ficando assim a salvo das bolas de fogo do feroz Dragão que domina o recinto. Após o herói recolher todos tesouros, uma saída, bem similar graficamente a entrada/porta do local, irá surgir na tela, e então o jogador poderá utilizá-la para continuar sua aventura.

DragonFire só tem estas duas telas: a parte da ponte e a da sala dos tesouros. Hoje em dia isso é algo inconcebível em um game, mas na época de seu lançamento muitos títulos do Atari 2600 se limitavam a apenas uma tela, o que fazia deste jogo algo bastante interessante para o público de 1982. Mesmo sendo um jogo bem limitado e repetitivo, DragonFire mostraria gráficos muito bem feitos, se comparados com outros games de sua mesma era. Em 1979 o espetácular game Adventure, da própria Atari, trouxe para a tela um mundo medieval fantasioso, cheio de Dragões, mas por causa de ter sido lançado em uma época onde os jogos eletrônicos domésticos ainda estavam engatinhando, ele acabou por apresentar gráficos nada bacanas. Bastaram passar três anos para que Bob Smith pudesse colocar novamente este universo medieval na tela das TVs, só que desta vez com muito mais capricho e, dentro das limitações dos jogos da época, realismo. Se em Adventure os Dragões se parecem com qualquer coisa (muitos jogadores os acham parecidos com patos) menos com Dragões, em DragonFire este “problema” não ocorreu: aqui temos Dragões praticamente perfeitos dentro dos limites gráficos da época, e também cenários grandes e bem feitos.

A animação dos Dragões então, foi algo que surpreendeu na época: as patas e o rabo dos répteis cuspidores de fogo se movem enquanto eles se movimentam pela tela, e até um pequeno rastro de fumaça sai de suas narinas! Fora que eles possuem ainda uma bacana animação quando atacam! O príncipe também possui um animação ótima, com o personagem se movimentando de maneira veloz na tela. O design do protagonista está muito bem detalhado, onde podemos observar com clareza sua cabeleira loira, sua camisa vermelha, seu cinto preto e sua calça e sapatos em tons de verde distintos. Hoje isso pode parecer besteira, ma volto a repetir que na época um game caprichado assim era novidade.

Ainda em relação as qualidades gráficas do game, os cenários de DragonFire além de serem grandes na tela, também trazem detalhes interessantes, como na parte da ponte entre os dois castelos, em que se pode observar a rio se mexendo, algo que ajuda dar mais vida ao jogo. Ainda neste local o jogador pode observar três cabeças de dragão na ponte, que além do efeito decorativo, servem para “avisar” o herói como será a cor do próximo Dragão que ele terá que enfrentar a seguir. Até os tesouros que tem que ser recuperados pelo herói são bem diversificados, ao invés de serem todos iguais, o que para um jogo da época seria algo bem normal, ainda mais por conta da pouca memória que os games do Atari 2600 possuem.

Apesar de DragonFire não ter músicas, nem ao menos uma pequena trilha, ele faz bonito na parte dos efeitos sonoros, onde praticamente toda ação no game tem um efeito característico e único: correr, pular, morrer, etc, tudo tem um efeito sonoro bacana para acompanhar a ação que rola na tela. Os efeitos sonoros são bem “estridentes”, algo que pode até irritar alguns, mas não no meu caso, pois gosto deles do jeito que são. O efeito sonoro que ocorre cada vez que o herói é atingido por uma labareda de fogo, por exemplo, chega a dar angústia, pois mesmo dentro de todas as suas limitações, é nítido que o personagem sofreu bastante ao perder uma de suas preciosas vidas. Bob Smith soube ainda ser bem mais “dramático” para retratar o momento em que o jogador perde todas as vidas: além de um efeito sonoro bastante alto, a tela ainda pisca em um misto de cores. Quem já jogou este game, e teve várias telas de game over sabem muito bem como é bastante irritante e ao mesmo tempo genial o que foi feito, pois a junção do efeito na tela com o som estridente e alto só faz com que sua adrenalina vá as alturas, e que imediatamente você queira começar o game novamente, só para provar que você pode fazer muito melhor.

A jogabilidade em DragonFire varia de acordo com a etapa em que se está jogando: durante a passagem pela ponte, o jogador pode usar o manche direcional para movimentar seu personagem para frente (esquerda) e para trás (direita), além de poder se agachar (manche direcional para baixo) e pular ao apertar o botão de ação. A possibilidade do herói se agachar é primordial para se passar nesta parte, pois a labareda de fogo que vem na parte superior da tela só pode ser evitada ao fazer este movimento. Não adianta tentar pular a bola de fogo que vem pelo alto, pois o salto do príncipe é muito baixo. Um detalhe que vale ser citado, é que é possível pular com o príncipe mesmo ele estando agachado, algo que será até necessário em certas situações do game. Já na segunda etapa, o jogador não tem mais que se preocupar em ficar se agachando ou pulando, aqui ele terá apenas que ser ágil no comando do manche direcional e movimentar o herói com velocidade pela tela para pegar todos os tesouros ao mesmo tempo em que desvia das bolas de fogo que são atiradas pelo Dragão guardião. Seja qual for a etapa, todos os comandos funcionam muito bem, sem atrasos, garantindo que a ação desenfreada do game seja constante.

O nível de dificuldade do game é crescente. As labaredas de fogo que são atiradas durante a atravessia da ponte, por exemplo, nos níveis mais difíceis costumam vir de tal forma, que fica quase impossível passar por elas. Muitas vezes uma bola de fogo vem rápido demais, e pega o jogador de surpresa, outras vezes ambas as bolas vem em conjunto, o que complica tudo de uma maneira até cruel. O fato do lado direito da tela ser um refúgio para o herói, é algo que ajuda a amenizar um pouco a dificuldade nesta etapa, para que o jogador possa então escolher o melhor momento para atravessar a ponte e seus obstáculos com sucesso. A parte da sala do tesouro também vai se complicando a medida que o jogador vai passando cada vez mais etapas do game. De início os Dragões são lentos, alguns até meio lerdos, mas nas partes mais avançadas de DragonFire, estes inimigos se tornam absurdamente velozes e implacáveis! Também neste parte a entrada/porta que mantém o príncipe em segurança, é algo que ajuda a diminuir o “stress” do jogador. Apesar de inicialmente o jogo sempre apresentar novos castelos, com cores e Dragões diferentes, ao chegar no maldito e cruel Dragão Branco, o jogador estará encontrando seu último desafio de fato: aos que forem capazes de recuperar todos os tesouros guardados por este ser terrível e passarem para o próximo castelo, descobrirão que a partir daí o jogo fica preso neste parte infinitamente, ou seja, deste ponto você não terá inimigos mais difíceis, e sempre terá um embate com outro veloz Dragão Branco. Agora duvido que a partir daí o jogo demore muito tempo para ser encerrado… pois o Dragão Branco é realmente dificílimo! Morrer frente aos ataques velozes deste verdadeiro monstro é a coisa mais normal do mundo.

Conclusão:

Bem, se você leu o meu texto até aqui, creio que deu para sacar do que se trata o game DragonFire: um jogo simples, básico, mas com “ingredientes” suficientes para manter o jogador preso a ele por horas, mesmo que cada partida dure poucos minutos, ou até segundos. A vontade de jogar mais uma partida é alta, pois você sempre acha que poderia fazer melhor numa outra oportunidade. Um game que pode até estar longe de ser um dos melhores do Atari 2600, mas que me divertiu muito na minha infância, e que até hoje consegue me entreter.

Recordar é envelhecer: DragonFire (Atari 2600)
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13 ideias sobre “Recordar é envelhecer: DragonFire (Atari 2600)

  • 14/04/2012 em 2:36 am
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    Nossa!!
    NOSSA!!!
    Como joguei esse game e não sabia o nome dele e não o via a anos!
    Que coisa boa,vou buscar para jogar.
    Esse é um jogo que ficou na minha memória junto com momento familiar: Era meus primos que tinha e eu e minha irmã jogávamos na casa deles, levávamos alguns games. Passávamos a tarde jogando e comendo pierogi feito pela tia Dobrosława.
    Ao jogar eu imaginava que o jogo era algo a ver com oriente,não imaginava essa história e sim uma completamente diferente hahahaha.

    Adorei ver esse game aqui e o que escreveu dele,me trouxe boas lembranças.

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  • 14/04/2012 em 7:37 pm
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    jogo dukaralho, gráfico dukaralho,,,tudo dukaralho mesmo!!!!nunca tive um atari,,,tinha um vg 3000 cce,,,bons tempos!!!jogava muito esse jogo e outros como pole position, enduro, pac man, hero e mega mania,,,a primeira vez que vi dragonfire fiquei impressionado com os gráficos e a jogabilidade,,,dragão feroz e que detona mesmo,,,não chegava muito longe pois a dificuldade é ficar mais rápido e ai fica foda mesmo!!!!a simplicidade ainda me atrai e jogos assim só mesmo no bom atari,,,mais um jogo para a geração pitchula meter o pau,,,recomendo que joguem e para quem nunca jogou,,,jogue porra!!!!bons tempos e belo post,,,isso ai é que considero leitura medieval,,,falou!!!!!

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  • 14/04/2012 em 9:47 pm
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    Ótimo jogo!Joguei muito ele no meu velho Dactar,mas confesso que sempre achei este game difícil e viciante ao mesmo tempo.Sua mecânica combinaria bem se fosse lançado um remake dele para Android,por exemplo.

    Então você tinha um Dactar André?Ha!eu já sabia disso…devido ao post
    “O primeiro Console a Gente Nunca Esquece” acho que você não vai lembrar André, mas a gente até brincou sobre o porquê dos 2 botões no controle do Dactar sendo que os jogos Atari exigem 1,ha ha ha.Lembro bem da sua frase tentando responder esta questão Tecno-filosófica:
    ” O Dactar foi um console a frente de seu tempo!”
    Concordo plenamente meu amigo. 🙂

    André sua expressão “complexos games de NES e Master System”,que eu adorei, só podem ser entendidas na sua plenitude por jogadores velhos,da época Atarística mesmo.Acredito que pra muita gente isso pode soar estranho. 🙂
    Ha ha ha ““baforar” em cima do herói” boa,boa,ri muito de Baforar,mas é isso mesmo!Malditos Dragões!Aliás o gráfico das bolas de fogo são muito bem feitos assim como o próprio Dragão.Sobre a ideia do rio sob a ponte é algo que também dá um estilo inconfundível ao game,bem lembrado.Além disso a animação do Dragão que você citou realmente ficou ótima,fizeram um trabalho de primeira para a época,seja na animação do Dragão ou do príncipe.

    Adventure mora no meu coração,mesmo com dragões parecendo patos e heróis travestidos de quadrados,mesmo assim,eu amo o gameplay de Adventure.Foi um marco no Atari.É um jogo que me dá arrepios quando penso nele,porque dentro do universo Atari ele parece ser único,único mesmo!É quase um fenômeno cósmico raro…Karaka eu tô muito fã-boy,vou me controlar,prometo. 🙂

    Concordo que a jogabilidade de DragonFire é muito boa,mas k entre nós,um programador que erre neste quesito estará condenando qualquer jogo à morte,seja um bom jogo ou não.No Atari é possível encontrar jogos ruins e até mal feitos que se salvam pela boa mecânica e jogabilidade.Gosto da Imagic mas que saudade da Activision,ela acertava em tudo!

    Em fases mais avançadas a variação das bolas de fogo eram de doer,eu ficava muito puto ás vezes,exatamente como você disse André,eram rápidas e vinham em conjunto,era um sufoco mesmo!

    Para finalizar a última foto abaixo de “Conclusão” ficou linda,isso que eu chamo de pixel-art.

    Grande abraço André!!!

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  • 15/04/2012 em 6:08 am
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    @Feijoada Polonesa

    @Cosmão

    Apesar de eu ter possuído o cartucho deste game, também não lembrava do seu nome até pouco tempo. Fui redescobri-lo na sorte, mexendo nas roms que tenha aqui no PC.

    @leandro(leon belmont)alves

    É um game simples, mas divertido.

    @Marcus Garrett

    Uma hora vou dar um procurada para conhecer esta versão do ColecoVision. Valeu pelo toque!

    @helisonbsb

    Faço das suas palavras as minhas também: quem ainda não jogou essa “porra”, que jogue! 8)

    @Dactar

    Lembro sim do lance do comentário a respeito do controle de dois botões do Dactar… hehehehehhe…

    E bem observado o fato de que os gamers mais novos vão estranhar o lance de eu chamar de complexos os games do NES e do Master System. Só mesmo quem viveu a transição da segunda para a terceira geração de consoles para entender esta colocação.

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  • 16/04/2012 em 8:48 am
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    pelo nome não me lembrava qual era, mas depois de ver a tela do jogo me lembrei e tenho que concordar, muito divertido esse jogo e com um grau de dificuldade ótimo.
    jogava muito ele e acho que irei jogar de novo

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  • 16/04/2012 em 10:05 am
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    Ótima análise! Me fez lembrar os bons tempos do meu Supergame CCE e daquelas fitas que vinham com 4 jogos.
    Este jogo é um dos pais dos games de aventura, junto com Pitfall e H.E.R.O.
    Aliás, gostaria muito de ver uma matéria, tão boa quanto esta, falando do meu jogo preferido do Atari, o H.E.R.O. Pra mim este jogo, extremamente criativo e caprichado, não recebeu o devido reconhecimento na época do seu lançamento.
    Abraço a todos.

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