(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Voltamos com nossa programação normal… Não deu para jogar muita coisa hoje, mas amanhã é um novo dia. Como vocês devem se lembrar, avancei 50 anos no futuro com Cless e companhia. Decidi dar uma chance ao coveiro Chester e coloquei-o no lugar do Klarth. Aliás, vocês sabiam que o Rod Stewart já foi coveiro?

Chester, se você não abrir os olhos não vai conseguir enxergar os pássaros!

Bom, o negócio é ir até Alvanista. O grupo segue até Venezzia, com Chester avançando em poucos minutos quase a mesma coisa que o Cless levou metade do jogo para avançar, o que mostra que enterrar aquele monte de cadáveres no início do jogo deixou os braços do sujeito um bocado fortes. Em Venezzia encontramos Harrison, e supostamente pegaríamos um barco para Alvanista, mas Dhaos está detonando os barcos todos.

Harrison leva o grupo ao centro de pesquisas de Euclid, onde estão sendo desenvolvidos pássaros voadores mecânicos! O problema é que os bichinhos não voam muito longe, e para que cheguem a Alvanista vai ser preciso…

Ok, você já deve estar imaginando que vou ter que entrar em outro labirinto cheio de criaturas desagradáveis. E pelo visto é isso mesmo: só com a ajuda do Volt, o espírito mágico da eletricidade, os bichinhos vão ter força para ir até Alvanista. Raios. Amanhã estaremos de volta com mais um genocídio de criaturas inocentes, perpretado por Cless e seu amigos.

Tales of Phantasia: diário de bordo, 06/10/2008
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