Algo que reparei em vários fóruns pela internet afora, é que muitos dos gamers mais veteranos reclamam que hoje em dia, os games não são mais tão desafiantes como eram antigamente. Eu, pessoalmente, já não tenho a mesma opinião, pois como nunca fui um “grande jogador”, ainda hoje encontro grandes dificuldades nos games mais recentes. Mas o que será que os leitores do Gagá Games pensam a respeito do assunto?

ENQUETE ENCERRADA: E os resultados foram:

Agradeço a todos os que participaram, dando sua opinião a respeito do assunto! Até a próxima enquete! 8)

Enquete encerrada: Os games atuais estão mais fáceis?
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46 ideias sobre “Enquete encerrada: Os games atuais estão mais fáceis?

  • 15/10/2010 em 12:28 am
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    Como os jogos mais antigos tinham que ser mais curtos eles caprichavam mais na dificuldade pra termos algum motivo pra gastar mais tempo com o cartucho.

    Ainda existem jogos dificeis (Contra Shatered Soldier dá de 1000 na dificuldade do Contra do NES), mas esse nãoé mais o padrão atual, principalmente com jogos de 80 horas de duração.

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  • 15/10/2010 em 1:30 am
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    Acho que a dificuldade é a mesma, a questão é que hj em dia podemos contar com algumas facilidades como o “Save Game” e a internet que nos fornece dicas e detonados. Imagina jogar o Metal Gear, Resident Evil, Silent Hill, Prince of Persia ou até mesmo God of War sem memory card, com 3 vidas e continues limitados como era o padrão na época dos games impossíveis. Seria um desafio e tanto não acham?

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  • 15/10/2010 em 2:26 am
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    Realmente acho que o diferencial dos jogos atuais para os antigos é o Save Game. Um jogo como God of War 3 que a todo momento tem um checkpoint, facilita e muito. No geral não creio que os jogos estão mais facéis. Apenas o enfoque no save game que não era disponível nas gerações anteriores como na atual.
    Eu pessoalmente prefiro jogos com save/checkpoints e etc. Foram pouquíssimos os jogos que zerei no meu atari, master system e mega drive, pois sempre tinha que desligar o video game pra almoçar, tomar banho e etc.

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  • 15/10/2010 em 3:25 am
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    o ato de poder salvar o jogo em determinados pontos ao meu ver não é o principal fator que faz os jogos de hoje serem mais fáceis. é mais uma comodidade exigida para poder continuar o game de onde parou.
    não esqueçam que antigamente também existiam passwords e continues em alguns jogos, muitos até infinitos.. então não muda muito.
    para mim o que realmente pesa mais é o fato de que antigamente as empresas não tinham como lançar um jogo muito longo devido a mídia usada não proporcionar esse luxo e também por ser mais cara, assim não podendo lançar jogos em 3 ou 4 cartuchos (o que virou modinha no PSX) então o foco era na dificuldade, quanto mais vc morrer numa fase mais tempo levará para terminar o jogo.
    outro fator importante.. o que mais matava os players em jogos antigos? os BUGS! GLITCHES!! o que atualmente ainda ocorre mas bem menos.
    finalizando.. os games antigos eram mais difíceis sim! isso só discorda quem não jogou Dragons Lair ou Battletoads do NES ou Shadow of the Beast e Chakan do Mega Drive, só pra citar alguns que tive mais trabalho pessoalmente xD

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  • Pingback:Tweets that mention Gagá Games » André Breder is watching you: Os games atuais estão mais fáceis? -- Topsy.com

  • 15/10/2010 em 8:25 am
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    Bom,

    Jobs :
    e a internet que nos fornece dicas e detonados.

    Ah, mas calma aew. Se vc olhar detonado até o Phantasy Star II fica fácil. O fato de ser fácil conseguir dicas na net só torna o jogo fácil praquelas pessoas que querem jogar de God Mode desde o começo do jogo.
    Eu sou o tipo de cara que se recusa terminantemente a olhar qqr dica/detonado de jogo antes de terminar pelas minhas próprias mãos. Pra mim terminar um jogo com detonado não conta de nada.

    E pô, hj em dia ainda tem mt jogo dificil sim… Vai jogar God of War no hardest (esqueci o nome do modo agora), por ex. Tbm tem o Ridge Racer do PSP, que acho que nem o Ayrton Senna seria capaz de zerar XD
    Tem tbm o Braid (aliás, jogaço), que tem uns quebra cabeças bem bizarros.

    E sinceramente, eu acho que essa dificuldade insana de alguns jogos antigos se deve mais à falta de prática dos programadores do que ao espírito sádico deles. Acho que hj em dia os programadores já sabem que o fato do seu personagem ter 50 pixels de altura não quer dizer que ele seja capaz de passar por um buraco de 60 pixels de altura que fica entre 2 plataformas móveis enqt ele foge de uma parede de espinhos.

    Hj em dia os caras já tem um pouco mais de noção do que é humanamente possível de se fazer (com uma qtd compatível de dedicação) e do que é impossível msm (que depende mais da sorte do que da habilidade do jogador).

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  • 15/10/2010 em 8:54 am
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    acho que como antigamente o espaço era menor e os jogos não podiam ser muito grandes,então eles compensavam em dificuldade, para os jogos parecerem maiores do ue realmente era.
    mas concordo que alguns beiram o ridículo, como qualquer abismo com plataformas em castlevania

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  • 15/10/2010 em 9:01 am
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    Concordo em parte com as opiniões postadas.

    Realmente, o fato de os jogos de outrora serem mais curtos trazia a necessidade de dificuldade elevada. Isso fazia com que o jogador precisa rejogar uma mesma fase várias e várias vezes, até adquirir experiência e técnica suficientes para passar. É por isso que, até hoje, sabemos “de cor” as fases e desafios dos jogos antigos, porque isso era exigido pelo jogo para que pudéssemos passar.

    Entretanto, creio que há outro fator proposital para a diminuição de dificuldade que temos sentido. Isso se deve ao fenômeno de massificação dos games – ou seja, os jogos tem sido produzidos para jogadores CASUAIS. E jogadores casuais querem uma diversão fácil e rápida, e não um jogo desafiador.

    É por isso que FFXII coloca pontinhos brilhando no mapa indicando o local ao qual você deve ir (contrariando o sentido de exploração e o “what to do next” intrínseco aos RPGs). É por isso que FFXIII é praticamente uma linha reta e a batalha não traz nenhuma estratégia. É por isso que os hack’n’slashes viraram meros button mashers (entram aí God of War, Dynasty Warriors…), não exigindo nenhuma estratégia na aplicação dos golpes – basta apertar repetidamente o botão. É por isso que os FPSs estão cheios de itens de recuperação de vida. É por isso que agora existe “retry”. É por isso que os jogos agora trazem infinitos check points, save points log antes de chefes, lojas em locais inusitados, etc…

    Mesmo que um ou outro jogo ainda traga um modo com certa dificuldade, reparem: o modo mais difícil é opcional e geralmente destravável. É um resquício que sobrou para agradar aos gamers hardcore. Mas, geralmente, a dificuldade padrão é ridiculamente fácil – não existem mais (ou são raríssimos) jogos que até no easy exigem o seu suor.

    Sinto falta da dificuldade dos jogos antigos e lamento o fenômeno de massificação dos games…

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  • 15/10/2010 em 9:06 am
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    Alguns jogos antigos, ao meu ver, apresentam uma dificuldade injusta. A exemplo de Battletoads, Castlevania, Bart vs Space Mutants, Mega Man e Ninja Gaiden.

    Você chegava no chefe, a energia não renovava, o inimigo tinha três formas diferentes, uma mais insana que a outra, você perdia a vida e, ao invés de retornar direto no boss, tinha que enfrentar toda a fase novamente. Achava isso um saco e completamente desanimador.

    Em Castlevania e em muitos outros títulos, o personagem levava um tiro ou um golpe, e fazia aquele movimento para trás (um pequeno salto sentindo dor, lembram?), e acabava caindo num buraco e perdendo a vida de repente, mesmo com a energia ainda cheia. Acontecia também a morte prematura por causa da tela, você subia uma escada, a tela subia um pouquinho e se você caísse naquela parte que sumiu, o jogo encarava aquilo como um buraco, mesmo a gente sabendo que existia amparo centímetros abaixo do limite inferior da TV. Odiava isso!

    A partir dos 16 bits, a dificuldade dos jogos começou a ganhar um caráter mais justo. Não só por causa de save states e check points, mas os programadores começaram a perceber este erros do passado e evitaram repetí-los.

    Muito dos games atuais têm um desafio na medida certa, na minha opinião, mesmo porque não tenho tanto tempo assim para repetir uma fase inúmera vezes, tenho mulher e filha, tenho emprego, mestrado, etc.

    A dificuldade imposta por Mario Galaxy 2 e New Super Mario Bros Wii, por exemplo, foi feita na medida certa, sendo, inclusive, superior a de Super Mario Bros 3, pois as fases são maiores e com mais inimigos simultâneos e abismos melindrosos. Fiz o teste, fechei NSMBW e agora estou rejogando (pele enésima vez) Super Mario 3, tenho concluído os estágios com uma facilidade surpreendente.

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  • 15/10/2010 em 9:45 am
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    Basta comparar os jogos dos Simpsons. Vamos, por exemplo pegar Bart vs. the Space Mutants e The Simpsons Game.
    O último tem continues infinitos, quando morre, volta no exato ponto que morreu, só volta no início da fase quando dá continue. Além disso tem save.

    Concordo com o que disse o Oráculo, o tamanho dos jogos influencia diretamente na dificuldade.

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  • 15/10/2010 em 9:50 am
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    “Em Castlevania e em muitos outros títulos, o personagem levava um tiro ou um golpe, e fazia aquele movimento para trás (um pequeno salto sentindo dor, lembram?), e acabava caindo num buraco e perdendo a vida de repente, mesmo com a energia ainda cheia. Acontecia também a morte prematura por causa da tela, você subia uma escada, a tela subia um pouquinho e se você caísse naquela parte que sumiu, o jogo encarava aquilo como um buraco, mesmo a gente sabendo que existia amparo centímetros abaixo do limite inferior da TV. Odiava isso!”

    ESSA DA ESCADA É A MAIOR FILHADAPUTAGEM QUE EU JÁ VI, É IMBECIL DEMAIS UMA ESCADA SE TRANSFORMAR EM ABISMO!!!!!

    esses dias estou jogando de novo castlevania 3 e isso da escada me dá até ulcera de raiva!

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  • 15/10/2010 em 10:03 am
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    André, não considero que seja uma regra, pois existem lançamentos difíceis. Mas a demanda por metas de vendas, faz sim as produtoras se preocuparem com isso. Muitas tem feitos jogos para todos, sem a antiga preocupação com um público específico. Os simuladores são um exemplo disso.

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  • 15/10/2010 em 12:15 pm
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    Os jogos atuais estão mais fáceis, mas estão também mais justos. Os antigos não eram difíceis por serem desafiadores, mas porque eram mal feitos na maioria das vezes.

    Esses dias terminei Mega Man 2 e percebi falhas de design que hoje seriam graves. Por exemplo, o chefe final só leva dano se usarmos o tiro de bolhas. Você tem 3 vidas. Mas se morrer e voltar, a munição das bolhas continuam do jeito que estavam. Às vezes na segunda tentativa de vencer o chefe você já não tem mais bolhas o suficiente para matá-lo, tendo que se suicidar duas vezes para voltar com a arma totalmente carregada.

    Isso não é dificuldade, é falha de design.

    E essa situação de falta de munição ocorre repetidas vezes ao longo do jogo. Você acaba morrendo mais vezes durante o jogo de forma intencional (para forçar um novo continue) do que por acidente.

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  • 15/10/2010 em 12:28 pm
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    leandrogf :
    Pra mim os jogos atuais você tem que pensar e racionar mais.
    Já os jogos mais antigos dependia mais da sua habilidade e agilidade com o controle.

    Fora aqueles jogos que dependiam do seu domínio da Força!
    Battletoads que o diga!

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  • 15/10/2010 em 1:01 pm
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    Hoje em dia os jogos são mais refinados. Além da dificuldade. busca-se pela boa trilha sonora, aspectos gráficos e enredo. Antigamente, pelas limitações tecnológicas, eles empreendiam em um maior desafio para aprender o jogador. E nos novos jogos sempre tem algumas partes extras (os sidequests) que são dificílimas, diferente dos jogos antigos que só as mesmas coisas para fazer…

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  • 15/10/2010 em 1:21 pm
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    Eu vejo este fator como uma conveniência, observando-se que antigamente os gamers não podiam contar com ferramentas como a internet e pirataria (não estou dizendo que são necessariamente positivos, mas não deixam de ser opções).
    A vantagem dos jogos serem mais difíceis antigamente, é que eles faziam o aluguel da fita valer o fim-de-semana. Afinal, qual seria a graça de alugar um jogo pela primeira vez, e terminar em menos de 02 horas? Quer dizer, depois que você passasse a incorporar o vício, este passaria a ser finalizado em 02 horas… Mais de uma vez.
    Alguns até trabalhavam com esquema de passwords (uns chegavam ser gigantescos), outros possibilitavam salvar o progresso, enquanto que outros nem ao menos ofereciam continues. Estes últimos eram os mais terríveis. Afinal, alguns chefes necessitavam ser estudados antes de serem enfrentados. E só de pensar que você teria de encarar uma fase inteira pra chegar até ele novamente, apenas para tentar a sorte mais uma vez.. É muita sacanagem hehe.
    Hoje em dia a concorrência é muito grande, e como existem tantas alternativas distintas, isto faz com que praticamente não sobre espaço para prender um jogador por muito tempo num jogo só.

    And that’s what I think about it 😉

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  • 15/10/2010 em 2:29 pm
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    Por mais que eu tente, busque, etc, as unicas coisas que prestam atualmente é jogo de corrida e simuladores de vôo, o ultimo grande jogo mais recente que joguei, excetuando as duas opções que citei, foi Medal of Honor.

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  • 15/10/2010 em 3:24 pm
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    Não sou da época Atari, nem pensar. Sou mais da era PlayStation, mas curto demais o Gagá Games. Apesar de não ter tido esses consoles, eu tenho vários emuladores e jogo direto.
    Então, eu acho que os jogos de antigamente são bem dificeis. Quando eu fui jogar Sonic 2 pra Mega Drive, cheguei numa parte que eu só afogava. Não sei por que, mas acho God of war nem muito dificil.
    Deve ser porque na época do Atari 2600, os criadores do videogame achavam que era só mais um meio de entretenimento básico e que ninguém ficaria viciado. Era só pra passar o tempo mesmo, sabe… Uns 20 minutos de jogatina e tá bom. xD Aí os jogos eram curtos. Com o tempo, o pessoal foi vendo que a coisa foi crescendo e que o consumidor tava querendo mais, então foi se desenvolvendo jogos maiores pra videogames – surgiu os rpgs e blá blá blá. Tem também o fato dos cartuchos terem armazenamento pequeno… mas sei lá se é isso.

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  • 15/10/2010 em 3:59 pm
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    Galera, acho que cada dificuldade com seu devido tempo. Os jogos antigos em sua época eram extremamente difíceis, mas hoje se tornaram mamão com açúcar devido aos emuladores com seus SAVE STATES. Os jogos de hoje não tem SAVE STATES (por enquanto) mas tem SAVE POINTS/CHECKPOINTS. Ou seja, os jogos de ontem já foram difíceis e hoje estão fáceis. Os de hoje, se estão difíceis, amanhã serão muito fáceis. Mas concordo com a galera que afirma que antigamente era muito mais difícil de zerar os jogos porque não existiam emuladores, nem detonados, nem internet. Tinha que ser no braço mesmo. Hoje as pessoas já iniciam os jogos sabendo como zerar, até mesmo em idiomas que não sejam inglês ou espanhol. Fora o fato que se investe mais em gráficos do que em níveis de dificuldade (salvo raras exceções).

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  • 15/10/2010 em 4:08 pm
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    Tirando umas raras exceções, hoje em dia é tudo mais fácil. Basta pegar qualquer jogo que em um final de semana dependendo do jogo, você acaba zerando-o. Antigamente alugava-se um game e não se tinha certeza se conseguiria zerá-lo, e muitas vezes a incerteza se concretizava ! Hoje em dia é certo, pelo menos no meu caso de pegar um game qualquer e insistir um pouco para terminá-lo.

    Discordo um pouco qunato ao que o pessoal falou sobre save states facilitarem tanto os games. Experimenta Megaman, Ninja Gaiden (Em especial a versão de PC Engine), Castlevania, Tatarugas Ninja 2, ou Legend of Zelda 2, todos para o Nes. Mesmo com save state a tarefa é quase impossível ! Os games atuais só tem saves ou continues infinitos porque tem mais horas de jogo. Um JRPG qualquer tinha umas 12 horas, hoje em dia tem mais de 60…

    E outra que há a questão do gamer casual : O cara quando não gosta muito, ou é casado, tem filhos, escravo do emprego, faz mestrado, ou tudo junto ! A faixa etária dos games agora é qualquer idade, não só mais crianças desocupadas jogam, então a indústria precisou se adaptar, e evoluir junto com o público antigo (As crianças de ontem, ou seja, nós !).

    Na minha sincera opinião, essa questão da dificuldade nem sempre foi premissa para game bom, embora existam games que de tão difíceis se tornem ótimos. Para mim o que importa é a diversão proporcionada por ele. Um exemplo : Já cansei de jogar Doom em god mode e sair matando tudo quanto é demônio com o maior prazer, é divertido com ou sem desafio ! É claro que o desafio de sobreviver a qualquer custo é um extra na experiência, mas isso daí nunca foi empecilho para que eu me divertisse com esse game em questão…

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  • 15/10/2010 em 4:50 pm
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    Sim, alguns jogos novos ainda são tão difíceis quanto antigamente. Tá, dificilmente um com dificuldade igual Yo!Noid ou Battletoads, pois o novo “padrão” da industria gamística não é mais esse. Mas alguns jogos fogem a essa regra , como por exemplo Contra shattered soldier e os jogos do Crash Bandicoot mais novos, em ambos os casos a dificuldade é até injusta, dando raiva em muitos momentos!
    Mas dificuldade emum RPG de 100 horas, ou nos clones genéricos de COD e Crysys que pipocam nas prateleiras a cada 5 minutos, é praticamente nula.
    Tá certo que não é só dificuldade que faz um jogo bom,mas antigamente com jogos simples, muitas vezes era o que nos mantinha grudado na frente do videogame,pois não saíamos da frente da telinha enquanto não detonássemos aquela maldita fase!

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  • 15/10/2010 em 5:24 pm
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    eu acredito que a dificuldade mudou. antes era prover um desafio hardcore para os gamers, que eram um público mais homogêneo: crianças interessadas em jogos, e com gosto em desenvolver habilidades. hoje, tem todo tipo de gente, incluindo o adulto que não tem mais tempo para dedicar a uma fase difícil de um game.

    e isso os produtores perceberam. quem não tem tempo ou habilidade consegue terminar o game. quem quiser um desafio maior, vai encontrar no mesmo game, é só aumentar a dificuldade. a diferença é que antes não se podia escolher.

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  • 15/10/2010 em 6:18 pm
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    Sem duvida os games de antigamente eram mais dificeis, hoje alto desafio virou sinonimo de frustação principalmente para os jogadores mais novos.
    Naquela época era legal porque terminar um game como Ninja Gaiden 2, Battletoads, Alien Soldier , era como uma espécie de “façanha”, definitivamente não era pra qualquer um, isso te dava uma moral tremenda, e a sensação de vitória e dever cumprido eram sem iguais.
    Hoje qualquer jogadorzinho com o minimo de dedicação consegue terminar jogos como Resident Evil, God of War , entre outros.
    Antigamente você se enchia de orgulho pra dizer para seu amigos que terminou Rolling Thunder por exemplo.
    Um game recentemente me fez voltar no tempo , e sentir o coração pulsar mais forte antes de enfrentar um chefe, caminhar sobre ovos , para não morrer em uma fase desafiante e voltar a sentir a indescritivel sensação de vitória, esse jogo ??? DEMON’S SOULS para Playstation 3

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  • 15/10/2010 em 6:50 pm
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    Li os cometários de muitos aqui e concordo com alguns. Mas vale lembrar que antigamente os games eram difíceis muitas vezes por causa da própria jogabilidade. Além do fato dos controles terem respostas aos comandos mais lentas que os jogos de hoje. Muitos games apresentavam desafios até para pular um simples buraco que hoje é fácil, fácil. Mas na next-gen ainda temos ótimos títulos difíceis para quem gosta de passar raiva. Como Demons Souls que nosso companheiro Clint mencionou, além de Ninja Gaiden Black e outros.

    Mas tem o fator do jogador novato que está vivenciando pela primeira vez os games e posso afirmar que a maioria não consegue terminar sem ajuda de detonados e outros auxílios pelo simples fato de não estarem habituados com controles com vários botões, comandos que requer combinações e também a falta da experiência. Que para muitos de nós (veteranos) é difícil encontrar um obstáculo que nos façam parar e ficarmos perdidos sem saber ao certo o que fazer.

    Hoje com toda essa tecnologia, fica muito complicado para os novatos entrarem nesse mundo gamer e relutam em jogar, por isso que essa onda casual está aí, pois são jogos fáceis e a família inteira joga sem muitos problemas.

    Por isso digo que, se antes os games eram difíceis para nós, os de hoje são difíceis para os novatos do mesmo jeito.

    Experiência é tudo, até nos games.

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  • 16/10/2010 em 7:25 am
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    Eu acho que o jogo antigo era mais dificil sim, porem devido alguns não terem password, você acabava decorando as fases por ter que sempre começar da primeira e seguir em frente, com isso ficava a impressão para alguns de que o jogo era mais facil, isso acaba confundindo algumas pessoas até hoje.

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  • 16/10/2010 em 10:07 am
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    Vamos mudar o foco…

    Que os jogos estão mais facieis é fato…

    Mas eu vejo que a dificuldade hoje é mais balanceada e mais justa, afinal o jogador quer jogar, ele não quer ficar morrendo, morrendo e morrendo e jogar somente três fases do jogo. A dificuldade mais equilibrada é melhor, caso ache simples demais, entre em “options” e coloque em Hard, diminua o número de vidas, de continues e seja feliz…

    Mas por que eu disse no início “mudar o foco”…

    Todos condenam a dificuldade do jogo em si, mas o problema na verdade está no jogador… Um jogador que começou a jogar no atari ou nes, jogou jogos cabulosos para lá de “difícieis” beirando o impossível, Ninja Gaiden, Super Contra por exemplo, não está “capacitado” para jogar os jogos novos…

    A habilidade deste tipo de jogador é muito superior para os jogos atuais, tudo porque ele recebeu um treinamento para isso… Os jogadores novatos não vão treinar para alcançar esse nível, mesmo porque não tem jogos para isso… Ps: Emular é ilegal e não é a mesma coisa mesmo que pareça…

    Com a dificuldade mais justa, esse jogador antigo não sente desafio ao jogar certos jogos… Esse jogador está fora do seu tempo… A dificuldade está ideal para os novatos… Os jogadores é que tem que se adaptar a isso…

    E tem que ter definição do que chamamos de dificuldade também né… Antes um RPG ou Adventure por exemplo, entrava na tela dos itens, vários itens, variando a cor e o desenho, e você não sabia o que eles faziam, muitas vezes você tinha que ficar testando várias vezes, e depois decorar o efeito, ou recorrer a manual/revista, o mais legal era quando a descrição da revista estava errada e você ainda se sentia mais esperto que a revista porque descobriu além deles… Hoje a maioria dos jogos vem com descrição/efeito em cada item, mapas, entre outras ferramentas… Ae vem o mais hardcore jogador e acha que tá facil também porque tá tudo explicado, sendo que era muito “legal” ficar descobrindo tudo, memorizando, decorando… E passava jogadas, dias, meses, anos, e naquela lista de itens ainda tinha pelo menos uns dois que não dava para descobrir para que que servia… Não sinto falta nenhuma disso…

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  • 16/10/2010 em 11:34 am
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    Concordo. Os jogos estão mais fáceis pela disponibilidade de recursos. Antes não se tinha tecnologia para colocar tutoriais, mapas e tudo mais. Hoje em dia são dedicados capítulos do jogo só para ensinar a jogar. Antigamente o jogo era intuitivo com o que ele tinha e pronto. Então, quem jogou os jogos antigo já tem uma bagagem de conhecimento sobre jogos porque sempre teve que se virar. O ideal é saber balancear a acessibilidade do jogo a dificuldade e fazer com que o game te ensine a joga-lo sem que o desafio seja perdido.

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  • 16/10/2010 em 12:42 pm
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    Eu votei no Sim. E concordo com o Solo Player, os jogos se adaptaram aos jogadores da nova geração. E quanto mais recursos os jogos puderem ter, mais eles terão.

    Olhando pelo ponto de vista comercial, é muito mais lucrativo lançar um jogo “fácil”, que atinja 100% dos compradores (entre casuais e hardcore) do que lançar um game “difícil” que atinja 70% dos compradores (em que os hardcores ficariam contentes, mas afastaria muitos casuais).

    Acho que, como os jogos de hj possuem muitos recursos técnicos, a melhor solução é ter opções de dificuldade no jogo, como em God of War, que até comentaram aqui.

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  • 16/10/2010 em 9:49 pm
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    Sim, mas…

    1) Dificuldade era apenas uma forma de alongar o jogo, e muitas vezes ia contra o conceito básico de um jogo que é a diversão;

    2) Nós jogadores das antigas estamos mais habilidosos hoje, por isso achamos os jogos mais fáceis, fora a jogabilidade que é muito mais refinada e precisa;

    3) Essa história de que jogos hoje em dia são fáceis porque são feitos para o público casual (seja lá o que for isso) não passa de dor de cotovelo de nerd (que pra se sentirem melhores se auto-entitularam hardcores). Como eu já disse antes, jogos são feitos para diversão, e este é o ponto que deve ser observado.

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  • 16/10/2010 em 10:38 pm
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    @Tchulanguero

    Discordo.

    1) Dificuldade não era “apenas” uma forma de alongar. Vai muito, mas muito além disso. Dificuldadade faz parte de um jogo, é como se fosse um órgão vital, o que varia é a sua intensidade. O que seria um jogo sem dificuldade alguma?

    2)”fora a jogabilidade que é muito mais refinada e precisa”. Isso não é uma regra. Longe disso. Existem centenas de jogos de 8 e 16 bits que tinham jogabilidade precisa: Sonic, Super Mario World, Contra, Double Dragon, Donkey Kong Country, Castlevania…

    3) O termo “diversão” não é tão simples assim! Existe outro elemento importantíssimo, intrinsicamente ligado à diversão que se chama desafio. E existem no mercado jogos pouco desafiadorese jogos muito desafiadores. Além do maior desafio, que é desafiar nossos amigos!

    Se jogos não tivessem desafio, pra que diabos serviriam as pontuações? Hehehe Ou os hi-scores, que ficam gravados para todos lerem?

    Simples: para os hardocore tentarem quebrar os recordes, enquanto os casuais procuram apenas a comentada diversão.

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  • 16/10/2010 em 10:51 pm
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    @Elielson

    Acho que você levou muito ao pé da letra. É claro que deve haver dificuldade de modo a gerar um desafio, mas não de forma exagerada. E sim, diversão é algo simples apesar de agora ficarem inventando termos como “casual” e “hardcore”.

    Quanto a jogabilidade, entenda que eu não disse que as antigas eram ruins, disse que as atuais são melhores (isso não é regra, claro), até por evolução dos consoles. Pense em Zelda por exemplo: antes você só tinha como se defender posicionando-se a frente de inimigo e desviando para os lados, hoje você conta com saltos, esquivas, z-target, etc.

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  • 16/10/2010 em 11:24 pm
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    Concordo que não deve haver exagero na dificuldade dos jogos. Por conta disso, nunca terminei um Mega Man.

    “Quanto a jogabilidade, entenda que eu não disse que as antigas eram ruins, disse que as atuais são melhores”

    hehehehe deu na mesma, cara. O que não é o pior, automaticamente é o melhor, é uma lógica.

    O que vc não entendeu é que a jogabilidade de cada época é compatível com os recursos que os jogos possuem. No Zelda antigo, apenas desviar já era o suficiente. Streets of Rage, por exemplo. Não existia botão de defesa, mas isso não impedia os jogadores de terminar os jogos. O que deixava Streets of Rage difícil eram os continues limitados, e os poucos itens de cura, além de não ter saves. Morreu, volta ao início. Se o jogo tivesse um botão para a defesa, logicamente o programador iria incluir contra-ataques para o cpu, como arremessos. Tudo para se manter o equilíbrio entre diversão, dificuldade e desafio.

    Ainda pergunto: se diversão fosse simples, por que tantos jogos fracassam? Por que alguns programadores não conseguem criar jogos com elementos tão simples, como a diversão?

    O que torna um jogo divertido?

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  • 18/10/2010 em 1:22 pm
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    @André Breder

    Pior que é verdade! Hehehe

    @Leandro moraes

    Bom exemplo, Leandro.

    Outro exemplo é a série Final Fantasy. Antigamente, o jogo oferecia mapas com diversos locais para a gente explorar. Mas no FFX, para o Play2, o jogo tornou-se linear, facilitando muito a vida do jogador. E pelo que li nos comentários sobre FFVIII, o jogo lançado para Play3 também é bem linear.

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  • 19/10/2010 em 10:28 am
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    @Para o pessoal do site

    Por favor, na validação do comentário coloquem um modo da gente não perder o que esqueceu, já to na terceira tentativa de responder o Elielson, hwa hwa hwa.

    @Elielson

    “Jogabilidade antiga era uma bosta, as de hoje é que são boas”
    “Jogabilidade antiga era boa, mas a de hoje é melhor”

    Diferente, sacou? Só disse que era boa e melhorou, e não que era ruim e ficou bom.

    Realmente, os jogos se utilizam dos recursos disponíveis, então justamente por hoje existirem mais recursos temos a impressão de ser mais fácil, o que não dá é pra ser ladrão igual aos Mortal Kombat da vida, que literalmente “lia” os seus movimentos, dificuldade exagerada mais frustrando que divertindo.

    O que faz jogos fracassarem? Desenvolvedores pensando o que diverte eles ao invés de pensarem no que diverte o seu público. Se um jogo agrada apenas meio punhado de gente que acha o supra sumo fritar na frente de um console tentando passar uma fase absurdamente difícil, ele vai fracassar mesmo. Um jogo será divertido se tiver um ótimo gameplay aliado a uma boa curva de aprendizado. Assim quem já tem mais prática terá seu desafio mais a frente e quem não tem irá evoluir até que esteja em um nível suficiente para encarar os desafios da mesma forma.

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  • 19/10/2010 em 11:06 am
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    @Tchulanguero

    Saquei hehehe

    Sobre Mortal Kombat, concordo plenamente. Especificamente, MK2. Nesse jogo, parecia mesmo que alguns personagens usavam telepatia. Era frustrante. E o recurso disponível do jogo (níveis de dificuldade) não ajudavam.

    Claro que no primeiro Mortal Kombat as lutas contra o computador eram mais balanceadas. Pelo menos pra mim.

    Mas eu vejo e exemplo dos jogos de rpg atuais e reparo na clara tendência de favilitar a jogatina. Algo que muitas pessoas já notaram também: nos rpg’s antigos, de 8 ou 16 bits ou até mesmo 32 bits, possuíam extensos mapas, em que a gente podia visitar várias cidades com a maior liberdade, explorando continentes até encontrar aquela dungeon onde se encontra o próximo vilão a ser derrotado.

    Hj em dia, a tendência é de tornar o rpg mais linear. Mais prático. Mais fácil. Final Fantasy X é um exemplo, fiquei muito chateado quando tive acesso ao airship somente no fim do jogo. E o pior é que a exploração se limitava a escolher um ponto no mapa e revisitar a tela. Shadow Hearts Covenant e Grandia 3 também são assim.

    E os recursos disponíveis? Antigamente, seria fácil excluir os extensos mapas e criar telas lineares. Seria o mesmo que criar um jogo de plataforma. Hj, também seria fácil incluir mapas extensos e aumentar um pouco a dificuldade.

    Ou seja: no caso dos rpg’s, limitação técnica não era desculpa para dificuldade.

    Enfim, é um assunto bem complexo hehehe

    Gostei da frase em que os desenvolvedores fracassam quando não pensam em si mesmos apenas, no quesito diversão.

    Só para concluir: terminei recentemente Onimusha 1. Tirando os puzzles complicados, consegui terminar sem muitas dificuldades. O último mestre é simples.

    Porém, até hj sofro muito para terminar Golden Axe 2 do Mega Drive.

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