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… e o nosso diário de bordo segue devagar quase parando… mas só quase, o importante é não parar! Então vamos com mais um pouquinho de ação algoliana para animar sua segunda-feira!

Aproveito também para deixar um pedido aqui: estamos precisando de alguém que manje de programação em C e que seja capaz de criar um programinha para extrair o texto da ISO num formato apropriado para a tradução. Eu estou fazendo a tradução do texto todo em arquivos HTML que eu mesmo montei, a partir do trabalho do Ignitz e do Rodolfo, mas o texto ainda não está no formato adequado para inserção na ISO. A compressão do texto já foi quebrada há séculos, então é mais uma questão de algum voluntário ter tempo livre para fazer o programa (nossa dupla de romhackers é um bocado ocupada e a gente já explorou os caras até demais). Se alguém manjar disso, poste um comentário aí ou mande um email para o bonitão aqui, ok? Vamos em frente então.

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“Como assim o estacionamento está cheio?”

Na edição anterior nós passamos pela entrada de Baya Malay, onde enfrentamos um robotcop. Depois da passagem tem uma caverna pequena que leva à região interna. Essa caverna não tem mistério. O fato curioso é que, ao contrário do jogo original, aqui o Dr. Mad não aparece.

O fosso de lava pode ser atravessado tranquilamente com o landrover, sem perda de energia. Esse é o último obstáculo antes que o grupo atinja a temida torre de Baya Malay, labirinto mais infernal do jogo. A gente tem que subir a torre toda para chegar ao castelo de Lassic, mas há dois itens importantes a serem encontrados antes nesse ninho de mafagafa: o cristal de Damor e a armadura de cristal. Sim, eu acho que ela equivale à armadura de diamante que era vendida a 15 mil pratas em uma modesta lojinha motaviana no jogo original.

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Rapaz, pelo tamanho da tua sobrancelha já deve fazer um tempo que tu tá aqui dentro, hein?

O Damor é o velhinho que você está vendo aí em cima. Siga as instruções do guia da Gazeta de Algol para localizá-lo. Não achei aqui nos meus arquivos as falas dele, acho que faltou mandar o arquivo para o Jorge traduzir… vou dar uma conferida. Mas pelo visto ele faz a mesma sequência de perguntas nonsense do jogo original. Responda sim, sim, sim, não e não. Pronto, o cristal é seu.

Semana que vem eu volto para pegar a armadura de cristal e começar a escalar a torre. É, eu sei, tá devagar mas tá andando!

Diário de bordo Phantasy Star Generation:1, 09/08/2010

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