Não é de se admirar que a gente lembre até hoje de jogos como Sonic, Phantasy Star, Final Fantasy… são clássicos, todo mundo fala sobre eles e tal. Mas… e aqueles joguinhos esquecidos pelo tempo, muitas vezes medíocres, que a gente não consegue esquecer?

Não, eu não estou falando de grandes jogos pouco reconhecidos. Esses são bacanas, a gente indica para os amigos com o maior orgulho, como se tivéssemos feito uma grande descoberta. Não, meus amigos… eu estou falando de jogos medíocres, que realmente não tem nada de muito especial, mas que ficam na nossa cabeça por anos por algum motivo. Isso acontece com vocês?

Eu, por exemplo, não consigo esquecer um RPG de Super Nintendo chamado Lagoon (não confundir com Bahamut Lagoon, que é outra coisa totalmente diferente). Vejam a caixa desse negócio:

lagoon_capa

 Ao contrário do que sugere o horrendo trocadilho da caixa, pouquíssima gente se interessou por Lagoon

Para ser honesto, eu nem lembro tanto assim do jogo. Lembro vagamente dos gráficos, lembro que eu gostava de uma música, lembro que tinha labirintos. Fora isso, não lembro de nada, mas sempre fico com com o nome e os gráficos do jogo na cabeça, como se tivesse sido algo muito especial. E numa boa, não foi: lembro que aluguei com um amigo, nós zeramos, mas o jogo não explodiu nem a minha cabeça e nem a dele. A gente devolveu o jogo com aquela ideia de “jogo nota sete”. Confiram umas fotos aí:

lagoon_sneslagoon_snes_2

Qualquer semelhança com Ys é… mera coincidência? Sei não…

Não encontrei revistas antigas falando sobre o jogo, então não sei exatamente como ele foi recebido na época. O que sei é os visitantes do Gamefaqs em geral detestam o jogo, e os poucos sites profissionais que encontrei com reviews também não parecem muito impressionados.

Pesquisando um pouco, acabei topando com um fan-site do jogo (!), o Secret Place. À primeira vista parece um site modesto em escopo e aparência, mas ora vejam só, tem até scans do manual japonês! Ali descobri que o jogo de Super Nintendo na verdade é um port; o original saiu para o Sharp x68000, um daqueles computadores japoneses esquisitões que a gente se enrola todo tentando emular (boa sorte aos interessados).

lagoon_caixa_japa

 Caixinha japonesa do Lagoon, foto tirada do fan-site Secret Place

Não tenho acesso a muitas informações, mas acredito que o original para o Sharp x68000 também não tenha feito a cabeça de muita gente. O port para SNES foi lançado um mês depois do lançamento de The Legend of Zelda: A Link to the Past, que basicamente fazia tudo o que Lagoon fazia de forma brilhante e irrepreensível. Pois é, o timing foi péssimo, mas honestamente, acho que o jogo não teria sido um grande sucesso mesmo se tivesse saído meses antes.

A desenvolvedora de Lagoon, a Zoom Inc., faz jogos até hoje. Ela nunca fez nada digno de nota (ao menos eu não vi nada que me chamasse a atenção na lista de jogos dela). A maior realização da empresa talvez tenha sido a caixa de seu shooter Phalanx, tida por muita gente como a pior caixa de jogo de todos os tempos — e é difícil de discordar, confiram aí:

phalanx

Como diria a Mulher Maravilha, “Grande Hera!” ^_^

Para mim, é um completo mistério eu não ter esquecido Lagoon até hoje. A lembrança que tenho dele é de um jogo totalmente ordinário. Mas então… por que diabos não consigo esquecer dele? Sempre que penso no Super Nintendo, penso em Lagoon. Acho que vou pegar para jogar só para tirar a prova.

E vocês, loucos amigos que ainda insistem em acessar este blog zumbi? Qual é o jogo medíocre inesquecível de vocês?

Jogos esquecíveis que a gente não esquece: Lagoon (SNES)
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44 ideias sobre “Jogos esquecíveis que a gente não esquece: Lagoon (SNES)

  • 03/01/2014 em 1:31 pm
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    Acho que nem é um jogo pouco conhecido, mas não me esqueço de um tal de James Pond, do Snes (será que foi Snes mesmo? pode ter sido algum outro console…).

    Me lembro de ter achado o jogo bem ruinzinho, mas nunca me esqueci dele, e acho que foi por causa do contexto.

    Era um fim de semana sem p* nenhuma pra fazer, e por algum motivo eu não pude ir na locadora bem cedo como de costume (eu sempre ia antes de abrir, pra subir as escadas correndo se acotovelando com os outros nerds, hahahaha). Quando cheguei na locadora mais tarde que o normal, a oferta era bem pequena, até que topei com ele. Nunca tinha jogado, e achei super esquisito o ‘P’ do Pond, imaginando por que diabos alguém daria um nome destes para um jogo.

    Na falta de qualquer outra coisa aluguei, levei pra casa e não gostei. Mas foi estranho. Foi um desses jogos que a gente não gosta mas acaba jogando pra passar o tempo. Aí você vai avançando no jogo, continua sem gostar, mas começa a se sentir na obrigação de continuar. Resultado: joguei ele durante todo o fim de semana, mesmo sem gostar. :p

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  • 03/01/2014 em 1:34 pm
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    Marcos,

    Ah, eu adoro James Pond! Eu jogava no Mega, mas acho que tem pra Snes também.

    Em um dos jogos dele, dava para esticar o corpo do cara, rs… eu achava aquilo divertidíssimo!

    Outro dia o criador do jogo tentou ressuscitar a franquia no Kickstarter, mas infelizmente não tinha muita gente interessada e o projeto morreu 🙁

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  • 03/01/2014 em 9:50 pm
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    Thiago de Castro Ventura,

    O Gagá Games funciona no susto. Saca aqueles velórios em que o morto levanta de repente? É mais ou menos assim, he he!

    Quanto ao Steam, eu até parei de comprar jogos por lá. Eu mal tenho tempo para jogar o que eu tenho no Wii U e no 3DS… quando vejo aquele tanto de jogo lá no Steam que eu comprei e não tenho tempo de jogar, bate até uma depressão ^_^

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  • 04/01/2014 em 1:06 am
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    Ys III, porque devia ter uns 10 anos quando peguei na locadora, e obviamente não consegui jogar por não saber inglês, e outro obscuro que sequer sei o nome, pois meu cartucho era japonês, mas lembro era um jogo de plataforma onde uma menina(?) atirava uma magia pelos cabelos..

    Ambos de SNES.. 🙂

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  • 04/01/2014 em 6:11 pm
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    uma surpresa inesperada, o Gagá mandando outro post!!!

    (aspirando bem fundo e soltando o ar)

    muito bom sentir cheiro de retro jogos, Deus sabe como sinto falta. e sobre o game, realmente eu nunca ouvi falar e Bahamut Lagoon…nossa senhora, que jogo bom.

    bom, de jogo medíocre que joguei, poderia citar uns 8 ou 10 dessa geração. mas como estamos falando das nossas queridas velharias…Blast Corps no N64. sério, o que os produtores do game estava com a cabeça quando bolaram esse jogo?

    e feliz 2014 (atrasado, mas o que vale é a intenção) Gagá!!!

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  • 04/01/2014 em 6:50 pm
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    Que grande surpresa ao checar meus rss e verificar que o Gaga postou algo sobre Lagoon! Um jogo que pelo mesmo motivo inexplicável está sempre na minha memória quando penso em Rpg dos Snes. Lembro de ter alugdO ele em uma época que eu adorava RPGs porém nao tinha domínio da língua inglesa ( sim eu jogava com dicionário do meu lado!). Cheguei até mesmo a revive-lo alguns anos atrás no emulador de snes no psp. Mas diferente de vc nao acho ele tão ruim assim, afinal o snes tinha toneladas de rpgs no mesmo nível mediano que esse. Pode ser minha memória e nostalgia mas o considero um bom jogo!

    Vou conferir o site sobre o jogo, mas desde já agradeço pela postagem, me fez abrir um sorriso no rosto ver essa capa novamente! Bahh essa nostalgia ainda vai me matar…

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  • 04/01/2014 em 8:30 pm
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    FANTÁSTICO POST, GAGÁ SIR!

    Fui aqui no fundo das lembranças, onde se agasalharia no meu coração um jogo equivalente em ‘sentimento alimentado’ ao Lagoon do seu artigo?

    E, exatemente sob estes parâmetros:

    “…Para ser honesto, eu nem lembro tanto assim do jogo. Lembro vagamente dos gráficos, lembro que eu gostava de uma música, lembro que tinha labirintos. Fora isso, não lembro de nada”

    Vem a mente imediatamente um RPG que aluguei somente uma vez, na Progames aqui de Salvador. Foi um final de semana mágico, porque havia me apaixonado pela música da primeira vila logo na primeira escutada (e de primeira, sabemos que é raro gostar TANTO assim de uma música, seja game music ou pop). Lembro de meu irmão assistindo eu jogar por alguns minutos e, entediado, deixou a sala. O que eu fiz? Aumentei o volume da TV…

    Ah, o RPG? Traysia, do Mega Drive. Da Telenet…

    Eu não fui até o final, joguei o final de semana inteiro. Entreguei na segunda-feira, e a intenção era locá-lo novamente no sábado a seguir.

    Porém…

    O cartucho simplesmente sumiu da Progames! Não lembro se me deram algum motivo, só lembro de ter ficado muito, muito triste mesmo com a notícia que o atendente me deu. Isso deve ter sido em 1992, 1993 máximo. Nunca mais vi Traysia. E volta e meia, lembrava.

    Aí veio a Internet e… eu havia esquecido do jogo. Vieram os full packs de ROMs e… eu nunca esbarrei na ROM. Não lembrava do nome.

    Até que, ano passado, 2013, finalmente esbarrei em Traysia! Justamente numa dessas sessões de “abre e fecha ROM” no Fusion. Eu não acreditei que poderia sentir tanta felicidade ainda com uma ROM de emulador, com a redescoberta de um jogo escurecido no tempo. Mas Traysia ficou lá, aguardando… 2013.

    Valeu demais Orakio… desculpe alongar-me, mas seu artigo foi fundo nas emoções! Demais! Gagá Gagá Gagá, hey! 😀

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  • 05/01/2014 em 11:09 pm
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    Por coincidência a Speed Demos Archive acabou de upar uma speedrun desse tal Lagoon no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=XH7mBEHvt1k

    E no mínimo esse jogo é daqueles em que a câmera é inexplicavelmente incapaz de acompanhar corretamente o protagonista. Raios.

    Pessoalmente, o My Hero do Master System é o jogo toscão que não consigo esquecer. Ele tem uma dificuldade irritante e só três fases mas também possui certos aspectos e uma boa música tema que lhe dão certo charme.

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  • 06/01/2014 em 7:59 am
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    Isso aí é da mesma empresa que lançou Mister Mosquito?

    Eu tenho essa mesma sensação pelo Blaster Master do Mega. Não sei preula nenhuma do jogo quase, mal passei as primeiras fases. E também é ruim de dar dó

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  • 06/01/2014 em 6:08 pm
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    O Gagá Games é o único blog “morto” que eu acesso toda semana. Quando fechou o blog devia ter distribuído adesivos de conteúdo retrô pra ajudar a galera com vício.

    Lagoon é um RPG de snes que eu sempre acabo vendo nessas listas de recomendações que poucos jogaram, mas sempre baixo a rom e nunca nem chego a abrir o jogo… até algum novo post me lembrar dele e repetir o processo.

    Se tem um jogo que é mais divertido na minha memória do que na realidade é Power Pigs (snes). Era um dos poucos cartuchos que eu tinha na época do console e perdi a conta de quantas vezes passei a tarde jogando, porém quando fui reviver ele em um emulador há alguns anos não passei dos 15 minutos de jogo.

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  • 06/01/2014 em 7:28 pm
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    Diogo,

    Rapaz, esse seu Ys III de SNES bateu na trave! A versão do Megão é boa pra caramba, tem uma trilha sonora infernal! Tempos depois peguei a de SNES com altas esperanças, mas o jogo era um horror em todos os sentidos! 🙁

    leandro(leon belmont) alves,

    Grande Leandro, que bom ver que ainda não perdi um leitor tão assíduo na seção de comentários! Abração e ótimo 2014!

    ciro jr,

    Eu nem me lembro se o jogo é exatamente ruim, Ciro, só lembro que eu não virei fã na época. Eu tô realmente interessado em jogar outra vez para ver o que acho dele. Se eu jogar, faço um post novo para contar a experiência para vocês.

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  • 06/01/2014 em 10:01 pm
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    Eric Fraga,

    “Ah, o RPG? Traysia, do Mega Drive. Da Telenet… ”

    Tinha que ser da Telenet… incrível como qualquer jogo que ela lançava tinha uma trilha arrepiante.

    E fique à vontade para se estender o quanto quiser na nostalgia! O Gagá Games é aquele lugar mítico e utópico onde os netos adoram ouvir as histórias dos avós 🙂

    Becker,

    Acho que vou fazer um banner novo baseado em Resident Evil! ^_^

    Hyper Emerson:
    E no mínimo esse jogo é daqueles em que a câmera é inexplicavelmente incapaz de acompanhar corretamente o protagonista. Raios.

    Experimenta jogar Phantasy Star II. A câmera demora para andar também, quando você vê que o caminho é sem saída é porque já praticamente deu de cara com a parede. Pior que o jogo é difícil pra diabo, então cada passo é um “tomaraquenãoapareçaummonstro tomaraquenãoapareçaummonstro tomaraquenãoapareçaummonstro”!

    OG,

    Eu confesso, eu também gosto de Blaster Master, rs…

    Henrique,

    Nossa, Power Pigs! Nunca tinha ouvido falar. Procurei agora no YouTube e parece absolutamente horroroso ^_^

    http://www.youtube.com/watch?v=7In65eGa7RI

    Assim Lagoon parece até um clássico! Rs…

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  • 07/01/2014 em 3:06 am
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    Eric Fraga,

    Eu tinha Traysia, mas em japonês e não entendia nada. Mas aprendi a gostar do sistema de batalha e estava indo bem, mas a barreira do idioma sempre tirava o ânimo lá pra frente. Então, vendi o jogo.

    Porém, a música da primeira vila não saia da minha cabeça e eu não conseguia lembrar de onde era. Até que achei um detonado no youtube e quase chorei de emoção ao descobrir a música e, finalmente, pude acompanhar a história.

    O jogo já começa bem melancólico, com um baita sentimento de saudade. Diferente de outras histórias, ele faz o correto quando o assunto é contar histórias: Já vai para o que interessa. Se fosse um filme, seria um daqueles que começa com uma grande cena. Começar um jogo com uma despedida é bem legal.

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  • 07/01/2014 em 10:35 pm
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    Lendo o post, me lembrei de um game totalmente esquecivel, mas que eu sempre lembrava dele na minha época de ouro com meu Sega Saturn, aluguei 2 vezes somente e nunca mais joguei pois a locadora com o jogo havia fechado :\
    Porém sempre que lembro do meu finado Saturn, lembrava desse jogo, mas nunca lembrei o nome do bendito xD. Esse tópico me inspirou a fazer uma busca desenfreada pelo nome do jogo na possibilidade de poder joga-lo novamente no emulador, e depois de muita pesquisa, descobri \o
    o jogo em questão é Keio Flying Squadron 2.

    Obrigado Gagá, sem esse post, talvez eu nunca tivesse lembrado dessa pérola ^^

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  • 08/01/2014 em 2:28 pm
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    O problema dos jogos “esquecíveis” é que… a gente acaba esquecendo deles, haha. Sei que tenho uns na minha memória, mas não vêm à mente agora.

    Eu citaria o Pulseman, do Mega Drive. De fato, pouca gente jogou, mas o jogo é ótimo, nem se encaixa.

    No Super Nintendo eu curto muito os jogos de estratégia da KOEI, como a série “Romance of the Three Kingdoms”, “Operation Europe”, “Gemfire”. Esses jogos, dentro de seu gênero, são muito bem feitos e bem instigantes. Mas o que mais me marcou foi justamente o piorzinho deles: “Romance of the Three Kingdoms II”.

    Joguei horas e horas, apesar dos gráficos toscos e da música repetitiva (apesar de eu achar agradável). Sou capaz de dizer até os meus generais preferidos – não descanso enquanto não tiver o Guan Yu do meu lado!

    Mas até os fãs da série criticam o jogo. Não só tecnicamente, mas por ser muito fácil também. Só que para mim foi a porta de entrada para esse gênero que eu gosto tanto.

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  • 09/01/2014 em 2:57 pm
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    Leandro Moraes:
    Eric Fraga,
    Porém, a música da primeira vila não saia da minha cabeça e eu não conseguia lembrar de onde era.

    Que legal, Leandro! Basicamente a mesma história… curiosamente, no tempo em que eu colecionei cartuchos com mais afinco (entre 2004-2011) nunca esbarrei nele a ponto de me lembrar. Dito isso, certamente eu compraria o seu em japonês mesmo 😀

    Não sei se você nos acompanha também no Cosmic Effect, mas eu e o Gagá poderemos estender essa lembrança marcante que ele teve com o Lagoon e estendeu pra todos nós num episódio especial… (caso tenha interesse em assinar para acompanhar: http://bit.ly/13spUuP)

    Abração meu caro!

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  • 10/01/2014 em 8:59 am
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    Lembrei de dois jogos!

    Um é o Arcus Spirit para Mega Drive – possui outro nome também, e uma versão para o Snes -, uma espécie de Gauntlet genérico em visão isométrica. Não tem nada de mais, mas à medida que vou jogando vou continuando… e continuando… sem bem saber por quê.

    O outro, que também é do Mega, é o Master of Monsters. Um jogo de estratégia por turnos. Acho que o que me chama atenção nele, além do fato de você poder evoluir seus monstros à medida em que batalha, é o clima… absolutamente sombrio. Cenário, a falta de diálogos e, sobretudo, a música. Mas o jogo é bom, para quem gosta do tema.

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  • 11/01/2014 em 1:35 am
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    Jogo medíocre inesquecível?

    Tem um que ainda estou pensando em pegar no mercado livre, já que não rodou quando tentei pegar a ROM: É o Super Hydlide, de Mega Drive. Foi o único RPG de mega a que tive acesso na locadora perto de casa por um bom tempo. Lendo em reviews na net, dizem que o jogo é péssimo, e eu ainda jogava em japonês (ainda matei 2 chefes mesmo assim, mas não sabia pra onde ir depois).

    E pulseman, onyas? Um dos muitos desconhecidos que valem a pena, esse era bem divertido, eu joguei (pena não ter terminado).

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  • 17/01/2014 em 10:34 pm
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    lembro da época das locadoras que eu frequentava,,,,era o auge de top gear, international star soccer que apareceu depois de street fighter the world warrior… mas um dia vi um menino ali no meio de todos os fanáticos pelo futebol e cia,,,,estava jogando lagoon,,,logo estranhei,,,porque na verade eu tinha um mega drive e um top game,,,super nintendo comprei depois,,,,era muito caro video game na época,,,,,então fiquei assustado com aquele jogo,,,pensei: ¨cara que jogo ruin é esse¨, na verdade ainda não estava tão fanático por jogos do estilo,,,,,com o tempo fui me familiarizando com o jogo, sua atmosfera e vi que tinha um certo encanto sobre o jogo,,,simples e até divertido,,,,passei a perceber que nem sempre gráficos bons quer dizer que o jogo vai ser bom,,,,as vezes determinado jogo lhe atrai pela a simplicidade ou que depois de alguns anos vc acaba sentindo falta daquela fase 8 e 16 bits,,,lembro da galera que frequentava a locadora,,,bons tempos,,,acredito que capas de cartuchos como phalanx, gradius III, un squadron,,,hoje em dia se tornaram clássicos,,,não por antiguidade e sim por sua simplicidade e diversão da época,,,infelizmente a geração atual não viu a guerra sega vs nintendo,,,, lembro das capas dee jogos de top game cce, nintendo phantom system, bit system, dynavision,,,todos eles tem grande inportãncia e se tornaram clássicos por fazerem nossa infância feliz,,,bons tempos, valeu!

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  • 29/01/2014 em 4:56 pm
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    Po, nem lembro no momento de nenhum jogo ruim inesquecível na minha memória, só vim comentar aqui por comentar. Ahahaha.
    Só o que volta na minha memória são jogos clássicos ditos como bons por exemplo Sonic 3 & Knucles que eu lembrei uns dias atrás e a lembrança não sossegou até que eu o jogasse de novo.(Mas isso tá mais pra um ciclo que tenho com esses games, Sonic, Metroid, Castlevânia, Street Fighter e por aí vai)

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  • 31/01/2014 em 1:40 pm
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    E vale o próprio autor do post chegar atrasado para comentar, Arnaldo?

    Thiago:
    Gaga a Te hj n esqueco do psyxo fox do master. Acho q terei d compra lo d volta! Adoro o blog.

    Bem-vindo ao clube! Parece que o Psycho Fox é bem popular no Brasil. Eu jogava direto na época!

    Onyas,

    Se não me engano, é Arcus Odyssey no megão e Arcus Spirits no SNES. E a trilha é bem melhor no mega. Adoro esse jogo! Já teve post aqui no blog inclusive, eu falei sobre a abertura que é fantástica!

    helisonbsb,

    Veeeeelho, eu adoro UN Squadron! Joguinho esquecido mesmo, hein? A música era ótima também. Acho que vou pegar para jogar também…

    Onyas,

    Eu tentei jogar o Romance III no… PSX? Acho que foi. Fiquei super interessado, mas não entendi nada do jogo, rs…

    Thiago Carvalho Bayerlein,

    Super Hydlide? Eu gostava do Virtual Hydlide, do Saturn. O jogo é uma mera nota de rodapé na história gamer; meio toscão, frame rate horrendo, mas foi o primeiro RPG 3D que eu joguei na vida. Fiquei doido na época.

    Vinícius,

    Keio Flying Squadron? Nunca joguei, mas na época comprei uma EGM importada que tinha uma propaganda do jogo e fiquei curiosíssimo!

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  • 05/02/2014 em 12:54 pm
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    Orakio Rob, “O Gagá”,

    Deve ser o V, mas acho que pode ser o III, sei lá. Mas é fato que a curva de aprendizado do jogo é bem cruel. O Romance III é incrivelmente difícil.

    Outro jogo que eu me lembrei e joguei muito no emulador é a série Captain Tsubasa. A combinação de Futebol/RPG pode parecer estranha mas funciona bem. É muito divertido de jogar mesmo estando em japonês. Além dos chutes e dribles “especiais” darem um ar de comédia involuntária, haha.

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  • 07/02/2014 em 4:37 pm
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    Nossa passei só pela curiosidade e vejo que ainda há vida no Gagá Games, bateu até uma nostalgia da movimentada blogosfera retrogamer. 🙂

    Esse Lagoon sempre quero jogar mas nunca acho tempo para testar ele rsrsrs mas de jogos esquecíveis, posso citar três que vês ou outra estou sempre jogando:

    -Dynamite Düx: o beat’n up do patinho azul no Master System.

    -Toki/Juju: Esse ganhou alguma notoriedade depois que a Golgo Studio anunciou o remake que infelizmente ainda não saiu, mas sempre gostei desse jogo, principalmente da versão do Mega Drive.

    -Super Adventure Island II: Acho que só eu gosto desse jogo, e olha que ele poderia ser bem melhor, mas foi meu primeiro Metroidvania e talvez por isso eu goste dele mais do que ele merece. Além de garimpar o cartucho no Mercado Livre, comprei no Virtual Console do Wii e se aparecer versões para Android, iOS ou batedeira Walita eu compro novamente.

    Abraços

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  • 12/02/2014 em 12:44 pm
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    Thiago Carvalho Bayerlein,

    Ah. O problema com o Super Hydlide é que não existe direção ou dicas para proceder no jogo de tal forma que muitas vezes o instinto de jogador não basta e usar um detonado se torna essencial. Além disso o jogo tem mecânicas chatas de limite de peso, alimentação e soneca.

    Tentei jogá-lo em formato Let’s Play para o meu blog há alguns anos, mas depois que meu computador morreu na época eu não tive vontade de continuar. Isso me frusta, pois foi por causa desse jogo que um certo blogueiro me encontrou por acaso e me linkou sem eu precisar pedir.

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  • 13/02/2014 em 8:24 am
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    Lembrei de dois joguinhos “mixurucas” que eu curtia – e só eu – prá caramba nos meus tempos de PlayStation One.

    Granstream Saga, The – Provavelmente o RPG mais feio do PlayStation. Os gráficos são realmente pobres. Nem as cutscenes em desenho animado salvam. Aliás, pioram, pois aumentam o constraste. Mas a mecânica de batalha é bem legal, eu curtia. Era sempre um contra um, um botão para a espada, outro para o escudo e um último para magia. Bem simples, mas divertido.

    Omega Boost – Dificílimo jogo de tiro em que você controla um robô gigante no espado, tipo Macross (alguém?). Pois então, acho que a dificuldade era o que mais me atraía nesse game. Mas o resto dele era ok. Gráficos, música. Não é do tipo inesquecível, mas que faz com que o jogador passe boas horas em sua compania.

    Alguém mais aí já jogou esses jogos?

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  • 24/02/2014 em 5:00 pm
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    Bom, pelo menos as músicas são melhores que as de A Link to the Past… Se tem sete músicas na soundtrack é muito KKKK

    Minha opinião… Meu amigo que jogou deu nota alta pro jogo, mas claro não se comparam, como você disse Zelda, faz tudo melhor. Mas as músicas de Lagoon principalmente a inicial, são muito boas

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  • 24/03/2014 em 11:15 am
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    Puts gagá!!! comprei esse jogo ai e me arrependi hehehe.
    Más vale a pena para aumentar a coleção.
    Não consegui hitar nada!!! a espada não tem alcance!!! e os inimigos voce consegue correr d boa!!! mais é um jogo da era 16 bits muito bonito pelomenos!!!hehehe
    abrass gaga vlw.

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