Olá amigos leitores do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para trazer até vocês mais uma edição da coluna Recordar é envelhecer! Hoje vou relembrar um game do PlayStation que eu considero como um dos meus preferidos: Final Fantasy VIII. Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Introdução

Após o sucesso estrondoso de Final Fantasy VII na indústria dos games, a espera de um novo jogo da principal franquia da Square foi ainda mais intensa por parte dos fãs. Superar o jogo antecessor se mostraria ser uma tarefa impossível, mas ainda assim a Square não faria feio, e tampouco deixaria de arriscar na busca de criar um novo jogo que fosse tão bom quanto o anterior, mas sem para isso repetir uma mesma fórmula. Final Fantasy VIII saiu em 1999, e dividiu a opinião dos fãs. Enquanto alguns adoraram as melhorias técnicas do jogo, outros fãs, principalmente os mais velhos, não gostaram tanto assim das “inovações” e da quebra de tradições que Final Fantasy VIII trazia para a série.

A história do jogo tem dois personagens principais, Squall e Rinoa, que formam o par romântico de Final Fantasy VIII. Enquanto Squall é uma pessoa fria e que não gosta de fazer/manter laços com as outras pessoas, a jovem Rinoa é sentimental e alegre. No mundo de Final Fantasy VIII, Squall é um estudante da “Garden” de Balamb, que é um tipo de escola privada que treina e forma soldados, que dedicam suas vidas no cumprimento de arriscadas missões ao redor do mundo. Rinoa é a principal líder de um grupo que busca a indepência de seu território das mãos de um líder tirano. No decorrer da história do jogo os dois vão ter que trabalhar juntos, terão alguns desentendimentos mas posteriormente acabam se apaixonando.

Final Fantasy VIII tem sim uma históra bem complexa, cheias de guerras, mistérios, surpresas e conflitos pessoais, mas seu foco é mesmo na romântica história de Squall e Rinoa. Até mesmo os outros personagens do jogo tem uma participação semelhante a de atores coadjuvantes em um filme, mesmo que todos tem uma história a ser contada. A intenção dos criadores de Final Fantasy VIII foi realmente essa, de dar destaque para a história do par romântico do jogo, deixando os outros personagens em segundo plano. Isso acaba sendo um dos motivos das críticas dos velhos fãs, que estavam acostumados a ver todos os personagens de um jogo da franquia com histórias mais profundas e uma participação tão importante no desenrolar do jogo quanto dos protagonistas.

Mesmo assim alguns personagens secundários se destacam como o problemático Seifer, que é uma espécie de rival para Squall. Tudo bem que ele não é um vilão do calibre de um “Sephiroth”, mas mesmo assim tem seu estilo. Seu modo arrogante de ser e sua forma egoísta de agir são o seu charme. Outro personagem que se destaca na trama é o soldado Laguna, que junto com seus dois companheiros Kiros e Ward, traz um clima mais divertido e até mesmo cômico para história do jogo, que em sua quase totalidade é séria e mais adulta.

Sobre o game

Em Final Fantasy VIII as criaturas que podem ser invocadas tem o nome de GF (Guardian Force), só que elas possuem neste jogo um papel muito mais importante do que nos anteriores. Os GFs continuam tendo como principal função ajudar os jogadores durante as batalhas, mas isso é apenas o básico. Em Final Fantasy VIII não existem armaduras ou escudos, e nenhum personagem possui a habilidade de aprender magias. Para que eles possam se defender, melhorar seus atributos e usar magias, tanto de cura quanto de dano, eles tem que se “unir” a algum GF, em um sistema interessante que é chamado de “Junction”.

Os GFs são os responsáveis pelo aprimoramento dos atributos de todos os personagens, além de permitir que os mesmos executem certos comandos que são primordiais no jogo, como o “Draw”, que permite que magias sejam “roubadas/drenadas” dos monstros e demais oponentes, e então deixa com o jogador a escolha de usar imediatamente a magia, ou ainda “estocá-la”, para que fosse então utilizada quando bem entendesse. Magias “estocadas” vão influenciar diretamente no melhoramento das condições gerais dos personagens, já que as próprias magias podem ser equipadas para melhorar a defesa e também para o aumento dos outros atributos.

Há também os “Draw Points”, que são locais espalhados pelo mundo de onde o jogador também pode “drenar” magias. Muito dos fãs antigos não gostam desse sistema de Draw, pois dizem que ficar horas e horas fazendo “Draw” em monstros para estocar magias não é algo nada divertido, e sim bem cansativo. Muitos declaram que destestam também o fato de que em Final Fantasy VIII as magias são contadas como itens singulares, o que veio a acabar com a existência do MP, algo tradicional na série.

Outra quebra na tradição da série que o oitavo episódio trouxe, foi que nele as armas dos jogadores são as mesmas do começo ao final do jogo, sendo que elas só recebem melhoramentos por meio da compra ou do encontro de certos livros de armas. Mesmo em posse desses livros, o jogador ainda tem que encontrar certos itens, que muitas das vezes são conseguidos por meio da derrota de certos monstros, para então pagar uma certa quantia de dinheiro em uma “Junk Shop” e melhorar sua arma. Parece complicado? E realmente é complicado, já que muitos itens são realmente difíceis de se conseguir.

Outro ponto que diferencia este game dos demais de sua franquia é que no mundo de Final Fantasy VIII o dinheiro não é conseguido por meio de monstros ou da sorte em encontrar báus. Após o personagem Squall se tornar um membro da Seed, que é a elite dos alunos das Gardens, ele passa a receber um salário de tempos em tempos (na verdade você recebe o seu salário a cada 24300 passos de seu personagem no jogo), cujo valor varia de acordo com seu “Ranking” na Seed.

Este “Ranking” também tem uma variação de acordo com os atos que o jogador faz durante o jogo, podendo então aumentar ou diminuir. Uma forma de aumentar de forma mais rápida o seu “Ranking” na Seed, é passar em certos testes de conhecimento, que são uma espécie de prova escolar de múltipla escolha. O “Ranking” da Seed vai do nível 1 ao A, que númericamente pode ser considerado como nível 31. Isso quer dizer que o sálario do jogador pode variar de míseros 500 gils, até a “exorbitante” quantia de 30.000 gils.

Alguns não gostam, outros já são viciados no jogo de cartas que Final Fantasy VIII trouxe como uma espécie de “bonus”, chamado de “Triple Triad”. Os jogadores que aprendem suas regras e conseguem entender a lógica para jogá-lo, acabam se beneficiando do fato de que este jogo é uma das formas alternativas para se conseguir certos itens raros. Por meio do uso da habilidade do GF Quezacotl chamada de “Card Mod”, é possível transformar as cartas que o jogador possui em itens, que dependendo da raridade da carta que for escolhida para ser alterada, pode gerar itens igualmente raros e difíceis de se conseguir durante o jogo.

Quando foi lançado, Final Fantasy VIII trazia os melhores gráficos já vistos até então em um jogo da série, e seria o primeiro a apresentar personagens com um visual mais adulto, fugindo totalmente do padrão SD encontrados nos personagens de todos os jogos anteriores. E até hoje seus gráficos são excelentes! Os cenários estam belíssimos e muito bem detalhados. O design dos monstros e demais personagens são de encher os olhos, tamanha qualidade e diversidade. As cenas em CG estão em um nível superior em relação as que foram mostradas no jogo anterior, ou seja, são simplesmente perfeitas!

Os efeitos sonoros de Final Fantasy VIII são ainda mais variados e em maior número do que nos jogos anteriores a ele. Como já é de tradição da Square, em Final Fantasy VIII há sons que podem ser considerados como “clássicos” na série, o que faz com que o jogador tenha na hora o sentimento de estar realmente jogando um game da franquia. Todos os efeitos são muito bem feitos, e cumprem de forma primorosa seu papel durante o jogo.

Final Fantasy VIII traz composições inspiradas do gênio Nobuo Uematsu. Os temas são os mais diversos possíveis e fazem com que os jogadores sentirem todas as variadas emoções que a aventura traz. Não é por acaso que a trilha sonora de Final Fantasy VIII foi um sucesso de vendas no Japão na época do lançamento da mesma, vendendo como se fosse um álbum de um rock star ou artista pop de grande expressão, pois suas canções são realmente fantásticas! A grande novidade que Final Fantasy VIII traz em sua trilha sonora, é a inclusão de um tema cantando, no caso a canção “Eyes on Me”, que é o tema romântico de Squall e Rinoa. Esta canção, uma legítima composição do mestre Nobuo Uematsu e com letra de Kazumi Someya, foi cantada pela vocalista chinesa Faye Wong, e acabou fazendo um estrondoso sucesso no Japão.

A jogabilidade de Final Fantasy VIII é bem similar aos outros jogos da série, mas claro, traz inovações como o já citado sistema de “Junction”. Os comandos durante as batalhas ou fora delas não são complicados para aqueles que já estam acostumados com jogos do gênero RPG. Para os jogadores novatos há a existência de tutoriais que explicam de forma detalhada todos os comandos e sistemas que o jogo possui.

Como na maioria dos RPGs, a dificuldade de Final Fantasy VIII depende mais das ações e precauções do jogador. Aqueles que dedicam um bom tempo estocando magias, aumentando o nível de seus personagens e melhorando suas armas e atributos, não vão passar aperto nos monentos cruciais do jogo. Alguns inimigos e monstros necessitam de uma boa estratégia para serem vencidos, mas nada que seja complicado demais para os que já estão acostumados com os demais jogos da série. Já os novatos devem ficar atentos as explicações que o jogo automaticamente mostra, ou então acessar os já citados tutorias.

Ainda assim, alguns “chefes” podem ser ossos duro de roer, mesmo para os jogadores mais veteranos em Final Fantasy, como é o caso do GF Bahamut, que precisa ser derrotado para que possa ser utilizado pelo jogador, e que é bem complicado de ser vencido, devido a seu alto poder. Para aqueles que acham que Bahamut não passa de um “dragãozinho bobo”, há também o retorno dos temidos “Weapons”, que são bem complicados de serem derrotados, onde se destaca em nível de dificuldade o poderoso “Omega Weapon”, que com seu ataque “Terra Break” pode causar até mesmo 12.000 de dano em todos os personagens que estejam no campo de batalha, ou seja, caso os personagens não estejam protegidos por GFs ou por outro meio qualquer, são mortos com apenas este ataque!

Conclusão

Apesar de não ser um jogo que conseguiu agradar a todos, Final Fantasy VIII ainda sim vendeu horrores na época em que foi lançado. Para aqueles que gostam do jogo, ele é considerado até como um dos episódios preferidos da série. Inquestionavelmente, Final Fantasy VIII é um sucesso do PlayStation, mesmo tendo dividido opiniões entre os fãs.

Recordar é envelhecer: Final Fantasy VIII (PSX)
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41 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Final Fantasy VIII (PSX)

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  • 16/10/2010 em 6:47 am
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    Eu particularmente não gosto desse jogo, FF VII é o meu jogo favorito de todos os tempos (ao lado de Super Metroid). Quando foi anunciada a “sequencia” eu olhava doido para as revistas a cada novo screen o jogo parecia me surpreender mais e mais. No entando a experiencia foi um tanto quanto decepcionante, até pelo fato de eu estar esperando algo no nível do VII.

    Vou dizer os motivos que me levam a não gostar desse jogo:
    -Sistema de batalha fraco, se resume a ficar lançando GF nos inimigos e pronto.
    -O enredo é muito centrado em Squall e Rinoa, sendo que os outros personagens do time principal tem histórias bem superficiais.
    -Poucos eventos paralelos.
    -Existem muitos itens que você só conseguia se tivesse o ad-on Pocket Station. (ex: Moon Curtain, Circlet etc..)
    -Ausência de armaduras, acessórios, etc…
    -Falta de um vilão carismático, Siefer é um bunda-mole, e Ultimécia nem dá as caras até o final do jogo.
    A enfim são tantas coisas que não gosto a respeito desse jogo….

    Mas mesmo não gostando muito, ainda assim reconheço que ele tem muitas qualidades. Pra começar é um jogo bem mais difícil que o anterior, pra quem gosta de um bom desafio não dá pra deixar de visitar a Island Closest to Hell, que tem hordas daqueles T-Rex e Marlboros desgraçados!
    O Triple Triad é uma das coisas mais legais que tem FFVIII.
    A qualidade gráfica é algo impressionante, e mesmo para os padrões de hoje é um jogo agradável de se assistir, as cenas em CG são fantásticas.
    O visual mais adulto também é algo muito bem vindo ao jogo. As músicas são excepicionais.

    Mas acredito que eu não gosto mesmo é por ter uma fórmula muito diferente de tudo que foi feito antes em FF…
    Mas essa é minha opinião mesmo, sei que esse jogo coleciona muitos fãs e reconheço que teve uma produção pra lá de caprichada.

    PS: Existiam muitos boatos na época desse jogo, que ele ganharia uma continuação em que o protagonista seria o Siefer, mas não sei até onde isso é lenda. Existiam até alguns videos de batalhas protagonizadas por ele e seus amigos Raijin e Fujin (o que não prova nada pois podem ser hacks).

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  • 16/10/2010 em 9:54 am
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    Joguei muito esse jogo na época de seu lançamento. Gosto da história que mistura magia e elementos cyberpunk de uma maneira que só fora igualada antes por Shadowrun (os livros, porque os games de SNES e Mega Drive não são tão legais).

    Mas tem alguns elementos onde o jogo vacilou feio. Primeio o sistema de batlhas foi muito mal projetado, pois é óbvio que todo mundo só usa os GFs já que os ataques normais são fraquíssimos, exceto pelos Limit Breaks.

    Outro ponto é que o protagonista é o menos carismático do mundo. Cloud de Final Fantasy VII era um canalha em diversos momentos, mas tinha seu carisma, já Squall era um tremendo imbecil com todos os que o cercavam e mesmo assim o jogo ainda tentava nos fazer acreditar que os outros se importavam com ele. Se nós conhecemos alguém assim na vida real simplesmente o ignoramos ou partimos pra violência.

    O mais estranho é que Laguna é muito melhor como protagonista, mas só jogamos com ele por pouquíssimo tempo.

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  • 16/10/2010 em 11:39 am
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    Ainda não joguei Final Fantasy VIII, apesar de ter jogado muito jogos da franquia. Ele é meio que impopular, em algumas rodas de amigos por causa do sistema de juction; Do enredo mais cinematográfico; Personagens não muito populares.

    Enfim, apesar disso tudo, ainda pretendo jogar esse jogo no futuro.

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  • 16/10/2010 em 1:06 pm
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    Eu gostei muito desse FF. Realmente, existem falhas no sistema de batalha, mas as qualidades desse jogo conseguiram me conquistar.

    Squall era um cara fechado e bruto. Eu achei bacana ver a mudança que ocorre com ele, em que ele se transforma numa pessoa amigável e com bom humor. E mostra que verdadeiros amigos estão no nosso lado sempre, não apenas nos bons momentos.

    O jogo de cartas era divertido.

    O interessante é que FF 9 retornou com o edtilo clássico da série, mas não teve muito sucesso, né? Apesar de que eu também godtei do FF9. Isso que eu acho legal na série, a mistura de elementos novos com elementos clássicos.

    FF que menos gostei: 10.

    FF que mais gostei: 7.

    FF que jogo atualmente: 12.

    Valeu pela análise, Breder! Me lembrei de muitas coisas que tinha esquecido desse jogo!

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  • 16/10/2010 em 4:06 pm
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    Fala Breder!

    Eu não poderia ficar de fora e deixar de comentar sobre esse belo RPG (mesmo porque sou fã da série).

    Esse é um RPG que a maioria das pessoas odeiam, pelo fato (acredito eu) de nunca se libertarem das lembranças de FFVII (que por sinal não curto muito). Mas opiniões a parte, FFVIII quebrou um paradigma e todos sabem disso. Deixarem de lado os personagens em SD e partiram para um design mais adulto e menos infantil, isso me agradou muito particularmente. Fora as CGs fantásticas e as músicas temas.

    Gosto da idéia do romance de Rinoa e Squall, foge um pouco do, mais do mesmo, no envolvimento de guerras e caos. Além da participação do personagem Laguna que com sua equipe, trouxe momentos agradáveis a história.

    A rivalidade de Squall e Seifer poderia ser melhor aproveitada. Já o sistema de batalha proporcionou algo dinâmico e mesmo que as pessoas utilizem bastante as GFs (summons),isso prova que elas realmente eram úteis, caso que não ocorre nas (summons) ultimamente nos FFs que não são muito utilizadas e ficam apenas na beleza de suas aparições. Em FF XII quase não as uso (ou nunca uso).

    Os limite breakes são bem legais e quebram maior galho nos combates. Já outra coisa viciante é o jogo de cartas, cara, como eu joguei aquilo.

    Prefiro muito mais jogar FFVIII do que o FVII simplismente por FFVII ter músicas com qualidade de SNES que não deveria, pois se tratava de um game em mídia CD. Inaceitável. Outro fator são os personagens em polígonos que não são bem trabalhados, são feios, assim como as CGs que poderiam ser melhores trabalhadas como em FFVIII.

    Fora o final frustrante ao enfrentar (finalmente) Sephiroth e pensando que eu iria ter “O COMBATE” e fico restrito apenas a apertar o botão quando a barra de limite-break enche e acabou o combate!

    PUTA QUE PARIU! Que combate mais safado foi aquele. Prefiro FFVIII.

    Mas opiniões cada um tem a sua, e cada um as defende! SE eu for criticado por aqui (e isso vai ocorrer), aceito qualquer crítica mas eu analiso um game como um crítico de videogame e não como fã hardcore que fecha os olhos para outros jogos e vangloriza outros.

    Abraço a todos e podem atirar pedras agora! Hehehe!

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  • 16/10/2010 em 4:33 pm
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    @João do Caminhão

    Obrigado João! Mas eu sei que estou cutucando um título que a maioria idolatra que é FFVII e fazer críticas a ele é a mesmo coisa que criticar Jesus para um católico. Hehehe! Complicado…

    Abraço.

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  • 16/10/2010 em 5:52 pm
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    @Robson Vieira

    Valeu pela força caro Robson!

    @João do caminhão

    Uma coisa que facilitou em eu gostar bastante do FF VIII, foi que eu o joguei antes do FF VII, portanto não tive aquela expectativa de que o game deveria ser no mesmo nível do anterior. Concordo totalmente que o FF VIII tenha vários pontos falhos, mas seus pontos positivos foram suficientes para que eu gostasse bastante dele, e continue gostando deste RPG até os dias de hoje. No mais, entendo perfeitamente os vários motivos de muitos até detestarem o FF VIII, e achei bacana que você não apenas chegou dizendo que o game é uma “porcaria”, mas ressaltou as características que ele possui e que não te agrada, e fez também elegios ao que o game tem de bacana na sua opinião.

    @Oráculo

    Eu entendo que muitos achem o Squal um verdadeiro “babaca”, mas é bacana que após ir jogando o game você passa a entender o motivo dele ser assim. E tem o fato do personagem também mudar o modo com que ele trata as pessoas que o cercam após alguns acontecimentos do jogo, mostrando que ele apesar de tudo, é apenas um ser humano problemático, e não um ser sem sentimentos.

    @JamesR

    Nunca é tarde para jogar um bom game!

    @Ladrhobbit

    Na minha opinião, apesar de qualquer “defeito”, FF VIII é um game que merece sim ser jogado, nem que seja uma única vez (se bem que eu já o terminei várias vezes).

    @Elielson

    Vejo que temos opiniões bem parecidas em relação ao FF VIII. E você está curtindo o FF XII? Ele também fugiu bem do “padrão” dos jogos mais clássicos da franquia, mas é um dos meus preferidos. Já o terminei umas 3 ou 4 vezes, e só de falar nele sinto vontade de jogá-lo novamente.

    @Ney Lima (Game Sênior)

    É tudo uma questão de gosto. Eu pelo menos espero, assim como o camarada João do caminhão, que não apareça nenhum fanboy de FF VII querendo te “pegar” somente porque você não gosta deste jogo. Opiniões alheias devem ser respeitadas, mesmo (ou ainda mais) quando não concordamos com elas.

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  • 16/10/2010 em 8:06 pm
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    O FF8 mudou principalmente nas batalhas, fica aquele negocio repetitivo de mandar Gfs nos inimigos e ainda tiveram a pessima ideia de tirar o MP.
    O chato das GFs sao que toda vez que voce usa, voce é obrigado a assistir a animaçao.

    Um casalzinho é essencial num RPG e acho que nao exageraram não, na verdade pra mim foi um dos melhores pontos do jogo, fora as CGs que melhoraram demais desde o FF7.

    Mas pra mim o FF9 é o melhor RPG do psx. Que venha o review.

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  • 16/10/2010 em 8:10 pm
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    @André Breder

    Eu estou com apenas 10 horas de jogo, mas estou gostando de tudo: história, sistema de batalha, cenários, personagens. Andar em Rabanastre é bem legal! Não vejo a hora de ver os summons nesse jogo.

    Eu terminei apenas 1 vez o VII, VIII, o IX e o X. Mas o VII e o VIII eu pretendo jogar de novo, um dia.

    @Ney Lima (Game Sênior)

    Ora seu…

    Brincadeira hehehe

    Eu entendo seus motivos para não gostar do FF VII. No começo, os gráficos dele também me incomodaram, mas eu me acostumei (ainda bem!).

    E outra: eu viciei nas matérias!!! Assim como no VIII eu viciei no Junction. Acho esse lance de equipar e criar seu personagem muito bacana.

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  • 16/10/2010 em 9:45 pm
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    Ah, Final Fantasy VIII. Esse é o meu preferido da série, mais pela nostalgia. Foi o primeiro rpg que joguei. A trilha sonora é uma obra de arte. É minha ost preferida, junto com a de Chrono Cross e Castlevania SOTN.

    Mesmo gostando tanto dele, reconheço os pontos fracos. O sistema de draw é chato mesmo. Não gosto do sistema de GFs por não ter a opção de pular as animações. Na primeira vez é awesome. Na segunda vez é legal. Na quinta vez eu pensava “putz, anda logo”. Na décima nona vez eu já tinha deixado uma revista do lado pra ir lendo enquanto esperava os GFs atacarem.

    Era viciada em triple triad. Pra quem gosta, vale a pena procurar por Triple Triad Extreme pra jogar online.

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  • 16/10/2010 em 9:47 pm
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    @André Breder
    Joguei esse jogo até o fim na época e nem assim deixei de achar o Squall um babaca. Ainda apoio a ideia de que se o protagonista fosse o Laguna o jogo seria muito melhor.

    Na minha opinião, Squall é mais um adolescente emo revoltadinho que por algum motivo inexplicável conseguiu atrair uma garota apaixonada, uma professora gostosa e um bando de amigos que dariam a vida por ele e mesmo assim ele continua tratando a todos como lixo.

    Mas não se enganem, eu adoro esse jogo, além de ter sido o primeiro Final Fantasy que zerei (na época do Super Nintendo não dava pra zerar em um final de semana pegando na locadora).

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  • 16/10/2010 em 10:04 pm
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    Na minha opnião, o verdadeiro problema desse jogo foi o excesso de dramaticidade. Achava um saco, todo personagem parecia uma mocinha, cheia de dramas bestas e blá, blá, blá, parecia uma novela mexicana. Já tentei zerar ele umas duas vezes, mas não consigo ir muito longe.

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  • 16/10/2010 em 11:00 pm
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    Patty K :

    Era viciada em triple triad. Pra quem gosta, vale a pena procurar por Triple Triad Extreme pra jogar online.

    Um hora vou ver se dou uma olhada neste Triple Triad Extreme… só espero não ficar muito viciado nele. 8)

    @Oráculo

    Normal, vai do gosto de cada um. Eu já gostei do Squall exatamente por ele fugir do padrão dos protagonistas que eu havia visto nos games que joguei antes de FF VIII. Gostei do fato do Squall ser egoísta, um cara mais fechado,bem severo e até mesmo grosso no seu modo de tratar as pessoas. Variar é bom de vez em quando.

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  • 17/10/2010 em 12:15 am
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    Quem diz que o Squal é babaca só pode ser alguém que não jogou o game para ter noção do que diz. Se o Squall é babaca me diga o que o Cloud é?
    Outra coisa.. usar summon toda hora em final fantasy viii?? desculpe mas quem faz isso não sabe jogar, usar o sistema de junctions com as magias certas, montar estratégias, etc.
    é até engraçado vir falar isso de FF VIII quando no VII existe a Knights of the Round que é a Summon mais usada e constantemente até 4 ou 8x seguidas com o combo certo de materias equipadas, poupe-me por favor!
    em todas as vezes que terminei o FF VIII só usava as summons quando queria ver a bela animação que elas receberam.

    falar mal do jogo tudo bem, mas jogue antes até um bom pedaço.

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  • 17/10/2010 em 12:32 am
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    Pouco joguei FFVII (desviando das pedras), então acho que isso influenciou uma percepção minha de FVIII independente do jogo anterior.

    Não consigo enxergar os defeitos que alguns citam em FFVIII (quase sempre comparando com os jogos anteriores, principalmente o 7). Pra mim, FFVIII foi feito pra quebrar paradigmas, dar um passo além na série, inserindo-a num contexto mais adulto e fugindo de certos clichês comuns em games do gênero.

    Squall é um personagem complexo, que foge do clichê de herói, ele seria um anti-herói, aquele que pode até salvar o mundo, mas que está pouco se lixando para o fato (Batman é mais legal que o Super-Homem pelo mesmo motivo).

    Lembro de FFVIII como um dos games mais fantásticos que joguei, com um sistema de Junction genial, jogo de cartas muito engenhoso (apesar da dificuldade extrema), história excelente que, apesar de centrar no casal, é construída de maneira excelente, Seifer, que é um meio-vilão assim como Squall é um meio-herói, fora o final, um dos mais incríveis da história, com 13 minutos de CG da melhor qualidade (um dos mais emocionantes que conheço). Acho que esqueci de mencionar a fantástica OST do game, com músicas como “Maybe I’m a Lion”, “Eyes on Me” e “Balamb Garden”, entre tantas outras.

    PS1.: Parece que esta história de quase ter saído uma continuação do jogo tem um fundo de verdade, mas ainda careço de fontes seguras.

    PS2.: Há um rumor, muito coerente, que Squall teria morrido a partir de um dos CDs do game (2?), e que isso seria mostrado a partir dali até o final do game de maneira subliminar. O pior é que faz sentido.

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  • 17/10/2010 em 1:03 am
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    mcs :

    Squall é um personagem complexo, que foge do clichê de herói, ele seria um anti-herói, aquele que pode até salvar o mundo, mas que está pouco se lixando para o fato (Batman é mais legal que o Super-Homem pelo mesmo motivo).

    Exatamente, é por isso que gosto do Squall. Sempre fui mais fã dos vilões e dos anti-heróis. Os heróis bonzinhos, tipo Super-Homem, nunca conseguiram me agradar. Sempre gostei mais de tipos como o Wolverine dos X-Men.

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  • 17/10/2010 em 1:49 am
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    Final Fantasy VIII parece ter atraído o gosto popular, o grande motivo de seu sucesso. É um jogo que não busca atrair os meros fãs espcíficos de Final Fantasy, é por isso que gostei demais dele. Falando em Squall.. lembro-me de um garoto, meados de 1999, que matou os pais se inspirando no personagem, nos EUA (Aquela onda de “massacres”, de jovens que se inspiram em videogames para cometerem crimes, “a la” Columbine, lembram? Isso deu em alguma matéria sensacionalista do jornal O Globo (se não me engano) com a imagem do garoto com o rosto todo ensanguentado (não sei como os caras não censuraram essa imagem).

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  • 17/10/2010 em 3:59 am
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    @ Mestre Ryu
    Lembro desse caso, aconteceu na Espanha no ano 2000. O nome do rapaz é José Rabadán Pardo, ele matou a mãe, o pai e uma irmã com uma katana. Na época ele tinha 16 anos. Supostamente ele falou que estaria em uma missão de vingança para o personagem Squall.
    Uma frase do rapaz:
    “Matei meus pais e minha irmã para viver uma experiência.”

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  • 17/10/2010 em 4:52 pm
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    O problema é que todo mundo acaba esperando um FF igual ao outro, e vimos por 14 vezes que isso não acontece sempre.

    Ótimo review! Pra mim, o VIII é o FF mais inesquecível. E só para colocar lenha na fogueira, não sei se todos conhecem esse site e essa teoria, mas só leiam depois de terem terminado o jogo, HIGH SPOILERS: http://squallsdead.com/

    PS: A Faye Wong é chinesa =p

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  • 17/10/2010 em 9:38 pm
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    Fico feliz em ver que muitos gostaram de jogar FFVIII além de mim. Isso é bom e mostra que a galera curtiu!

    Todo game (ainda mais sendo seqüêncial “em numeração” no caso de FF), deve sempre ser tratado como uma nova experiência, pois a Square sempre testa sistemas diferentes e você raramente vai ver algo igual entre um RPG e outro dessa franquia. Isso é o que faz essa Fantasia Final nunca ter fim. Fiquei apenas triste por FFXIII no PS3 que ficou muito linear e a proposta de exploração é mínima, mas é uma experiência nova.

    Comprei para PSone os títulos de Final Fantasy 5 e 6 lacrados essa semana! Hehehe! Relíquias e não vejo a hora de começar a jogá-los.

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  • 17/10/2010 em 10:14 pm
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    O FFVIII é um jogo bom, mas pecou em alguns aspectos: a questão de como ganhar dinheiro em FFVIII ficou esquisita (aquele lance de receber verba de acordo com o seu rank), o manuseio do equipamento ficou muito pobre (um RPG deve ter armas, armaduras, acessórios etc) e tem poucas cidades para visitar (e no último CD não se pode visitar quase nada…). O FFVII por sua vez era mais clássico, motivo pela qual é venerado até hoje. Já o FFIX é um jogo bem completo e de alto potencial, mas não gostei muito por conta do enredo meio infantil… Jogos da saga que me impressionaram: FFVII e o FFXII

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  • 18/10/2010 em 8:09 am
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    FF VIII é um RPG de contradições pra mim:
    – Os gráficos são legais, mas a jogabilidade não;
    – A história tem pontos legais, como o romance da Rinoa e o Squall. Mas tem vezes que dá vontade de morrer… Principalmente o ponto de todos se esquecerem que já se conheceram;
    – Sistema de limits interesante. Mas este sistema de carregar magia, Draw. Muito ruim;
    Tem mais um monte de coisas que me faz não gostar do jogo, mas nem vou falar pra não depreciar quem gosta, Mas a pior delas é aquele carro… Tenha dó.
    O FFVII pra mim é completo e o Rpg que mais gosto.

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  • 18/10/2010 em 9:19 am
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    Eu simplesmente não consegui gostar desse jogo da forma como gostei dos outros FFs.

    A personalidade do Squall me irrita. Ele é um crianção, imbecil, marrento, um grande mal-educado – sem ter motivo algum para isso. Ao contrário de outros personagens (como Cloud, Shadow) que fazem o estilo “eu não dou a mínima para isso”, ele não aprende com seus erros, não evolui, fica sempre com a mesma atitude infantil. Enfim, não tem carisma nenhuma. Também não consegui me identificar com nenhum outro personagem; no máximo, com o Laguna – que deveria ser o protagonista do jogo.

    Os JRPGs geralmente sacrificam o poder de escolha e customização do jogador em favor de uma história bem elaborada e personalidades bem definidas e carismáticas – ao contrário dos WRPGs, que lhe dão maior poder de escolha mas anulam a personalidade do protagonista. Entretanto, as decisões que o protagonista de um JRPG toma enquanto você assiste tem de ser ao menos plausíveis. Não que você tenha que concordar com elas, mas deve haver um fundo de razão para a decisão ser tomada (Ele decidiu X, mas é por causa de Y, não concordo mas entendo por que ele agiu assim). O que não pode acontecer é o jogador ficar “revoltado” com a atitude do protagonista (pode acontecer com qualquer um, menos com o protagonista). E isso desestimula o jogo – já interrompi diversos RPGs por causa disso.

    No caso de Squall…. suas atitudes não tem lógica alguma; com isso, o jogo, ao invés de nos estimular a acompanhar a história do personagem, nos dá vontade de entrar no jogo e esmurrar aquele imbecil. Veja o exemplo de Cloud – você pode detestar a atitude birrenta dele no início, mas vai descobrindo o motivo dessa atitude e vê o personagem amadurecendo conforme os fatos desenrolam. Já o que Squall causa é exatamente o que não deveria – revolta. Você não sente prazer nenhum em guiar o personagem, pois queria tomar uma atitude totalmente diferente da que ele está tendo.

    As batalhas não dão prazer. Os personagens são “durões”, “travados”, os movimentos de ataque não são fluidos como deveriam. Sem contar o sistema de Draw… o sistema de Draw é um dos piores sistema já criados para um RPG. Eu poderia tolerar tudo: GF, ausência de armaduras, ausência de acessórios, ausência de novas armas… tudo isso seria tolerável se não fosse o maldito sistema de estocar magia. A própria lógica do sistema é avessa: magias foram feitas para serem usadas, mas esse sistema, em virtude do junction, te desestimula a usar as magias.

    Tudo bem, os cenários são belíssimos, ricos e bem trabalhados. A história (no primeiro CD) é bem feita, tem algum nexo (e teria proporções para ser épica, mas acaba estragada nos outros CDs, quando começa a “viagem” – bruxas, viagens no tempo, compressão, todos eram amiguinhos de infância YUPI!, etc). Mas os defeitos do jogo tiram seu brilho de não me deixam aproveitá-lo.

    Esse foi um dos jogos em que eu segui até o fim para “poder dizer que terminei”, mas não me dá vontade nenhuma de revisitar – e ficar horas e horas estocando magias e caçando itens raros para poder melhorar minhas armas.

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  • 18/10/2010 em 10:50 am
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    @Hideto
    Não costumo comparar esse jogo com nenhum outro da série, primeiro porque todos os FF são diferentes demais entre si e também porque foi o meu primeiro jogo da série (na época do SNES não dava pra zerar alugando na locadora).

    Gosto muito desse jogo e joguei até o fim, mas ainda assim meu senso crítico fala mais alto em certos momentos.

    A ideia de focar a trama no romance entre Squall e Rinoa é legal, mas o romance tem muito pouca credibilidade. A personalidade dos protagonistas não foi bem desenvolvida a ponto de causar a comoção que deveria.

    Squall é o típico estereótipo do cara sério que não se importa com ninguém e fica fazendo “hunf” o tempo todo (tentem se lembrar de alguns animes e verão que existem dúzias de personagens assim de Beyblade a YuYu Hakusho). Tentaram imprimir o carater de anti-heroi nele, mas esqueceram de colocar carisma no personagem. Wolverine talvez seja o exemplo mais clássico de anti-herói, mas ele tem carisma!

    Rinoa também é baseada em um estereotipo muito comum na arte nipônica que é a menina fofinha que é otimista até mesmo em meio a um holocausto nuclear, mas faz isso de uma maneira que por várias vezes chega a ser irritante.

    Não que uma garota bonita e otimista não possa se apaixonar por um cara cabeça-dura e antipático (ora bolas, se fosse assim eu estaria solteiro!), mas ainda assim o romance entre eles soa muito artificial.

    A ideia dos Draw Points ficou muito legal, lembrando um pouco os Nodos do RPG Mago: A Ascenção, mas a execução final não ficou legal como deveria. Afinal se as magias servem para as Junctions então não dá pra ficar desperdiçando elas nos monstros.

    E o desenrolar da história com todas aquelas bizarrices de viagens no tempo e retcons parece coisa digna de um texto escrito pelo Chris Claremont depois de uma bebedeira daquelas!

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  • 18/10/2010 em 11:08 am
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    Eu gostei muito do jogo, e principalmente do romance do Squall e a Rinoa, botar isso como a trama princicipal foi um grande feito da Square. O jogo não é perfeito, mas suas qualidade compensam tudo.
    E quem não gosta do Squall que vá….. jogar outro rpg.
    Squall >>>>>>>>>>>>>>>>>Cloud(babaca que achava que era da Soldier).

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  • 18/10/2010 em 11:14 pm
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    Li todos os comments e percebi que a maioria não gostou do desenrolar da trama. Pois bem, FF 8 não tem uma estória de fácil entendimento mesmo, por isso todo esse repúdio. Esse game não é só um jogo, ele vai além, ele te põe pra pensar.. suplica pra que vc analise como Squall se comporta a cada acontecimento, visto que todos seus pensamentos aparecem escritos, todos mesmo, diferente dos outros jogos. Se vc for jogar por jogar mesmo e não tá nem aí pro enredo claro que não vai gostar, ainda mais se não for algo de fácil compreensão, e esse é o problema pois quando alguém se dedica à criar algo mais completo sempre vem outro criticar. Talvez seja por isso que para mim depois o 8 a série decaiu em criativade e trama. Quem diz que esse jogo é uma estória de amor somente está muito enganado.
    Sobre o jogo ser focado no Squall e deixar os outros de lado.. poxa vida, eu gosto de me ver no jogo e me identificar com o personagem principal, isso é fundamental para um bom rpg. Os coadjuvantes tem seu valor lógico mas quem merece mais atenção é o Squall mesmo, fora que os outros tem sim um bom desenvolvimento durante o game.
    Deixo aqui meus parabéns pela matéria e recomendo o game pra quem ama RPG, não se deixem levar pelas críticas pois muitos mal leram 10% da trama e jogam com detonados no colo. Viva o game e entre no mundo de Final Fantasy VIII de cabeça.. você não vai se arrepender.

    =*

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  • 02/11/2010 em 10:04 am
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    @João do caminhão Ahh, táá, era no ano 2000. Obrigado pela memória, João. É sempre o mesmo papo, não é mesmo? “..viver uma experiência..” pra derreter na cadeia com um monte de homem suado? É fueda! heaheha! E eu me lembro também que no extinto canal Superstation da TV paga, NET, era exibido o excelente Cybernet, um programa Inglês de videogames que agora é exibido no multishow, e aí lá chegou a ter um review traduzido de Final Fatasy VIII sem contar que um dos programas fecharam com a cena em que Squall está aprendendo a dançar com a Rinoa – essa cena é maravilhosa. Descreve bem o personagem.

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  • 04/11/2010 em 5:56 pm
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    Eu também tenho sérios problemas com esse jogo. Acho muito irritante a forma como os tutoriais são obrigatórios, cansativas as formas de melhorar os status dos personagens e muito, muito, enrolado no desenvolver da história. Não progredi muito no jogo, desde que comecei a jogar, mas nunca me entusiasmou o bastante. Toda essa complexidade tira qualquer possibilidade de diversão pra mim. Felizmente, o posterior iria resgatar um pouco o sabor que os jogos da série tinham no Super Nintendo! E esse, da era Playstation, é o meu favorito.

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  • 08/01/2011 em 12:57 pm
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    FF VIII, esta ai um jogão! lembro que tinha no 4 cd,la no castelo um orgão(piano grandão)e tinha que fazer um negocio la, tocar o orgão e sair correndo pra um lugar e la estava ele, Omega weapon com o HP de 75000+ e tambem o Ultima Weapon com o HP de 100000+ (Deep sea research center),era mais facil matar a ultimecia no final do jogo do que derrubar esse cara ai.Lembro que só ganhava dele usando o Limit break THE END . Esse foi o primeiro FF que joguei, antes dele só quebrei a cabeça com zelda e super metroid no SNES. FF VIII um jogo que ficou marcado na minha epoca de Play 1. Estou com FF VIII em espanhol(não achei em portugues) no meu pc,quando eu zerar meu FFIX em portugues(QUEM NUNCA JOGOU FINAL FANTAZY EM PORTUGUES DEVERIA ESPERIMENTAR,É OUTRO NIVEL,VC SABE OQUE TA FAZENDO NO JOGO,rsrsrs)vou tentar zerar denovo(SE EU CONSEGUIR ENTENDER A HISTORIA DO JOGO E OQUE DEVO FAZER E ONDE IR,rsrsrs).

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  • 09/04/2011 em 5:13 pm
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    foi o meu primeiro rpg que eu já zerei na vida!!!^^. mucho mejor que ffvii,e ultimecia,a vilã do game tem quase um trilhão de hp(não to brincando) claro somando as 4 formas dela. levei 3 horas direto sem morrer para mata-la. e esse é daqueles rpg que vc quase chora no final….epico,mui epico

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