Como vão caros amigos retrogamers! Aqui é o retrogamer André Breder em mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou falar de mais um grande jogo de ação da era 8 Bits: Shatterhand do NES. Tenham todos uma boa leitura e até mais!

Introdução

Uma coisa em relação ao NES é inquestionável: foi o console de 8 Bits com o maior número de games lançados. Tudo bem que no meio de tantos títulos existe muito produto de baixa qualidade, mas em compensação o número de games excelentes também é maior do que na concorrência. A quantidade de games é tanta, que é normal vários títulos passarem em branco na vida de muitos jogadores, ainda mais em relação a títulos que ficaram como exclusivos do público japonês, por exemplo.

Entre os vários títulos de NES que eu só fui conhecer depois, já na minha fase de usar emuladores para rodar sistemas antigos no meu PC, está o excelente Shatterhand. Trata-se de um game de ação/plataforma lançado para o NES em 1991, mas que saiu um pouco antes no Japão, sob o título de Tokkyuu Shirei Solbrain.

A versão original japonesa é baseada numa daquelas séries live action que existem por lá em abundância, e que até chegou a passar aqui no Brasil por meio da extinta TV Manchete. Uma série policial com robôs, bem no estilo japonês mesmo. Como esta série nunca (pelo que eu saiba) passou em território americano, houve uma adaptação no jogo quando lançado em território ocidental, mudando toda a sua história e até mesmo fazendo alterações gráficas. E é esta versão que irei relembrar neste post.

Sobre o game

Em Shatterhand você entra na pele de Steve Hermann, que usa como codinome a palavra Shatterhand. Ele é um policial cujas mãos foram amputadas em uma de suas missões, e que por isso foi voluntário para um projeto de mãos cibernéticas, desenvolvido pelos brilhantes cientistas da L.O.R.D, uma divisão que tem como missão combater a organização criminosa “Metal Command”, que pretende dominar o mundo, sendo liderada pelo temido general Gus Grover.

E Steve Hermann pretende cumprir a difícil missão de vencer de uma vez por todas todos os criminosos da “Metal Command”. Durante sua investida nas bases do inimigo, ele poderá contar com a ajuda de robôs satélites, que são adquiridos com uma combinação de certos itens especiais, que são representados por dois tipos de caracteres diferentes. Para ter um robô como aliado o jogador terá que coletar três desses itens. A ordem dos caracteres irá determinar o tipo de robô que ajudará o herói, sendo que no total serão 8 tipos de robôs, cada um com características diferentes. Algo interessante no jogo é que se você pegar duas vezes a mesma combinação de itens, o robô irá se fundir ao herói, dando a ele uma espécie de armadura cibernética.

Com a armadura Steve Hermann estará imune a qualquer ataque inimigo e poderá disparar grandes bolas de energia! Só que a armadura irá durar por um curto espaço de tempo. Os robôs também podem ser usados para levantar o herói no ar, para que ele seja capaz de alcançar plataformas mais altas.

Algo bem interessante neste jogo, e que eu nunca lembro de ter visto em outro jogo, é em relação as recargas de energia e os powerups. O herói só poderá fazer uso dessas “mordomias” se juntar dinheiro durante as fases, que aqui são representadas por moedas. A vida de herói nunca foi tão difícil quanto em Shatterhand…

Ao todo o jogo apresenta 7 fases para serem vencidas, sendo que a primeira e a última não podem ser escolhidas pelo jogador, ao contrário das outras 5 que podem ser escolhidas em uma espécie de painel, e portanto podem ser jogadas na ordem que o jogador bem entender.

Os gráficos de Shatterhand são muito bons. Os cenários do jogo são bem diversos, bem construídos e possuem telas de fundo com muitos detalhes. Os personagens e inimigos estão bem desenhados com uma animação bem bacana. As cores do jogo são bem diversificadas e possuem tons mais escuros, o que só ajuda a reforçar o clima sério do jogo.

Os efeitos sonoros também estão bem legais. Os sons do jogo inteiro estão muito bem feitos, não há do que reclamar! Destaque do som dos socos do herói, que de tão gostosos de ouvir faz com que você não queira deixar de socar os inimigos.

As músicas são ótimas! Todos os temas são bem legais e fazem o uso de todo o poder sonoro que o velho NES possui. Jogue Shatterhand com o som no “talo” e curta as excelentes músicas que ele possui.

A jogabilidade é boa, muito boa. Os comandos fluem muito bem, sendo acionados de maneira rápida e precisa. Steve Hermann anda com uma boa velocidade, salta muito bem e soca os inimigos com grande desenvoltura. Ele pode até mesmo se agarrar em grades, para atingir plataformas que seriam impossíveis de se alcançar com o uso do pulo normal. E lembre-se que Steve Hermann tem, literalmente, punhos de aço e é capaz de parar os tiros dos inimigos com suas próprias mãos.

Shatterhand é um jogo bem difícil, com fases com muitos obstáculos e inimigos bem variados. Um detalhe engraçado em relação aos inimigos do jogo é que há alguns que são extremamente covardes, que primeiro atiram em você para depois fugirem correndo. Já outros adoram atacar pelas costas! Os chefes então, são bem complicados, e exigem uma boa destreza e inteligência dos jogadores, que terão que usar a “cuca” para descobrirem a melhor maneira de vencê-los. Até mesmo as “inocentes” caixas de itens podem ferir o herói, se dentro delas estiver uma maldita granada…

Conclusão:

Mais um excelente jogo de ação do eterno NES! Talvez esta seja a melhor forma de definir em sua totalidade o que é o jogo Shatterhand. Um game cheio de qualidades, divertido e com um desafio a altura dos viciados fãs dos jogos de ação lançados para o Nintendo 8 Bits.

Recordar é envelhecer: Shatterhand (NES)
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29 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Shatterhand (NES)

  • 02/06/2012 em 12:27 am
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    Esta ai um jogão mesmo viu que descobri num blog onde por acaso estavão falando desse jogo .Li a respeito e acabei curtindo e resolvi joga lo e não foi mesmo que acabei zerando ele muito bom mesmo .Ele possuiu uma sequencia mas não cheguei a jogar ainda espero jogar ele ainda esse ano .Pois tenho varios jogos na lista a detonar hehehehe.

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  • 02/06/2012 em 12:29 am
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    Fiquei impressionado com seu post André,nunca tinha ouvido falar de Shatterhand,ele é muito bom mesmo,o que reforça minha teoria que o NES sempre surpreende a gente com algum jogo que invariavelmente não consta nas listas dos mais “TOP do NES” e mesmo assim são muito bons!!!
    Sem o advento da emulação eu só teria conhecido os mais famosos e alguns outros por acaso.O NES é sempre fonte de boas suspresas retrogamers.

    Divagação…he he he
    Como eu gostaria que o Master System tivesse o mesmo peso em variedade de jogos que o NES teve,o SMS também é um grande console 8 bits…

    Este post já valeu pela descoberta.Mais um game que vai pra minha “lista de roms” que em breve emularei.
    Valeu pela dica André,abraço!

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  • 02/06/2012 em 1:01 am
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    Jogo muito bom! Lembro quando eu e um amigo alugamos, pra jogar no meu Dynavision 3. Na caixinha da locadora constava que era um jogo do Changeman, Jaspion ou coisa do tipo, então arriscamos (não era essa capa americana). E que bela surpresa! Os gráficos eram excelentes pro NES, e o jogo parecia um primo do Ninja Gaiden misturado com Batman.

    Recomendado.

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  • 02/06/2012 em 9:12 am
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    me lembro q esse jogo eu entrei nele sem querer no emulador enquanto carregava fui pegar uma xicara de café e voltei q jogo q é esse? comecei a joga lo e derrepente quando me dei conta tava curtindo jogão!!!

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  • 02/06/2012 em 9:55 am
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    Lindo, Lindo, meu jogo favorito no nes! Eu jogava quando criança mas não lembrava do nome quando adulto, até um dia que pra minha felicidade topei com uma análise dele no nes archives, muito bom ler sobre ele novamente. Um jogaço!

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  • 02/06/2012 em 11:11 am
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    Shatterhand é muito bom, mas a versão japonesa Solbrain é excelente e é um dos meus jogos favoritos no NES. Lembro que eu tinha um piratinha quando era moleke e jogava ele todos os dias. Fazia várias combinações de armas. A versão americana em cartucho original é fácil de achar, mas a versão japonesa é uma “mosca branca”, e um cartucho do Solbrain completo chega a ser vendido a mais de 300 reais. Parabéns pelo post Breder!!

    Aproveitando o post do Breder, vou acrescentar alguns detalhes. A versão americana foi muito modificada por problemas de licenciamento entre a Nintendo nos EUA, a Toei Company (produtora do seriado no Japão) e a Angel (produtora do game no Japão), onde a Toei não queria liberar o personagem para ser lançado nos EUA. Por causa desse problema, a Natsume sugeriu modificar o nome do game nos EUA e o personagem. O resultado foi que o game sofreu várias modificações, como o personagem, a armadura na hora da transformação e até uma fase diferente da versão Japonesa. A Area C em Shatterhand é um submarino nuclear, enquanto em Solbrain a mesma Area é um parque de diversões. Além disso, em Shatterhand o game ficou mais difícil que em Solbrain, onde eles estão mais resistentes.

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  • 02/06/2012 em 12:30 pm
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    @aki é rock

    Sequência? Mas é uma sequência da versão ocidental ou da oriental (ou mesmo de ambas)? Nunca ouvi falar de uma sequência deste jogo. Procurei no Google por um “Shatterhand 2” e não encontrei nada.

    @Dactar

    Acho que ainda tem muita joia rara escondida entre os centenas de títulos lançados para o NES e para o Famicom. Casos como o Shatterhand são games tão legais quanto os títulos mais conhecidos e famosos do console de 8 Bits da Nintendo, e é muito bacana descobrir que eles existem.

    O Master System infelizmente perdeu pro NES muito por conta da exclusividade que a Nintendo tinha com várias produtoras de games. Ainda bem que já na época do Mega Drive e do Super Nintendo, a coisa foi mais equilibrada.

    @Sérgio Mequinho

    Pela sua descrição você alugou a versão japonesa do jogo.

    @tonshinden

    Um jogão que quem ainda não conhece tem que pelo menos experimentar.

    @Luca Gabbiani

    Foi justamente por conta de uma análise do Shatterhand no NES Archive que eu vim a conhecer este game também. Joguei alguns minutos e logo percebi que se tratava de um jogão!

    @Andre Nesman

    Essa história da Toei não querer liberar os personagens da (horrorosa) série Solbrain procede mesmo? Se é verdade ela foi muito burra, pois poderia aproveitar o lançamento do jogo em território ocidental e enfiar aquela série live-action tosca goela abaixo do consumidor ao mesmo tempo. Tenho pra mim que como nos EUA ninguém conhecia o que era a série Solbrain, modificaram o game apenas para cair mais no gosto do público americano.

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  • 02/06/2012 em 1:23 pm
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    @André Breder
    Sim Breder. Por causa desse problema, a versão americana foi lançada pouco mais de 1 ano depois da versão Japonesa. Até mesmo a história foi modificada. Inclusive, a série chegou a ser exibida no Brasil em meados da década de 90 na extinta TV Manchete, mas com pouco sucesso.

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  • 02/06/2012 em 1:26 pm
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    Gosto muito desse jogo e tb o descobri só na era dos emuladores (e olha que eu alugava todos os possíveis na era Nes…).
    Porém o conheci através da Hack “Insector Sun”. baseado num seriado brasileiro e acho a Hack ainda melhor que o Shatterhand. conhece esta hack André Breder? É bem legal!
    É isso ai, boa dica e boa lembrança, um ótimo jogo de ação para o 8 bits!!!

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  • 02/06/2012 em 2:45 pm
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    devido a quebradeira,,,nenhum dinheiro no bolso é claro, muitos jogos passavam e vc nem via…se vc não comprava revistas de video game da época que era o meio mais rápido de ficar atualizado com lançamentos,,,realmente perdia muito jogo,,,,tem muito jogos de nes que ainda não conheço,,,fora os de master system também!!!!hoje temos essa facilidade do emulador e roms,,,mas tempo é o fator crucial para poder sair experimentando e procurando novos velhos jogos antigos de antigamente!!!!clássico!!!!ainda bem que existe o gagagames para poder-mos nos atualizar com esses lançamentos antigos!!!!valeu

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  • 02/06/2012 em 3:38 pm
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    @Andre Nesman

    Cara essas informações com a data de lançamento da versão americana ser depois da japonesa, bem como o fato da TV Manchete ter exibido a série Solbrain por aqui, todas estão no meu post. Acho que você não leu e só comentou sobre o game, acertei? 8)

    @MDA Games

    Esse hack conseguiu ser melhor que o Shatterhand? Mas em que questão ele ficou melhor? Agora fiquei curioso… depois vou procurar pela ROM.

    @leandro(leon belmont) alves

    Em relação a capa com o playboy… típica capa americana… uhauahuaha…

    @Dirley Von Randow

    Esse eu acho que o Marcim não conhece.

    @helisonbsb

    Tenho certeza que tenho muita ROM aqui que será uma descoberta do mesmo nível que foi a do Shatterhand. Principalmente em relação aos games que ficaram exclusivos no Japão.

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  • 03/06/2012 em 2:56 am
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    Eu pra valer mesmo foi a versão japa, à baseada em Solbrain.
    Eu sempre curti este tipo de seriado e, na locadarada que era freguês, tinha uma fica laranja com a estampa de um “robô/ou cara de armadura” bem ao estilo no que vemos nas produções japonesas e que, na Rede Manchete, haviam encontrado lugar cativo na programação. Loquei a fita sem pensar duas e vezes e pirei, pois é muuuuito bom.
    Entretanto, não fazia idéia se era mesmo baseado em alguma série, até porque, além do “Super Rescoe” que aparece em cima do símbolo da equipe, o jogo possui todos os textos em japonês (pra lascar tudo de vez! Hehehe!) Só soube se tratar de fato de Solbrain pois, numa edição da Revista Herói, estava noticiando a chegada de mais duas séries para sua programação, o Kamen Rider Black RX e Super Equipe de Resgate Solbrain: “Caaaaaaaramba! É o da minha fita de Nes!” (nesta altura, já tinha o cartucho. De tanto que aluguei, achei melhor comprar logo).
    Anos depois, já em emulador, soube da existência de Shatterhand, mas não me interessei em saber muito além e notar possuir uma fase diferente em relação à versão original (das selecionáveis no início).
    Em todo o caso, tanto Solbrain como Shatterhand são jogaços… valem à pena.

    P.S.: Parabéns pelo texto, André. Até mais!

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  • 03/06/2012 em 9:21 am
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    @Douglas Deiró

    Essa sua história com o Solbrain me lembrou a época quando o anime dos Cavaleiros do Zodíaco estourou por aqui. A galera viciada em games saiu a procura de algum game baseado na série, mas como ela só chegou aqui no Brasil já bem atrasada, só havia dois games do NES/Famicom lançados na época. Foi uma decepção para muita gente, pois todo mundo já estava na era dos consoles de 16 Bits… uhauahuahuahua… e como a grande maioria dos gamers não é retrô (é só surgir um game com gráficos mais bonitos para achar o anterior feio ou ruim), foram poucos que se aventuraram nos jogos de Seyia e cia em 8 Bits aqui na cidade onde moro. Sorte da galera que até hoje gosta deste anime (eu já não vejo graça) que games da série tem sido lançados para os consoles atuais.

    @piga

    Uma hora ainda crio coragem e vou sair procurando games que só saíram para o Famicom, pois com certeza deve ter muita coisa boa.

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  • 03/06/2012 em 10:00 pm
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    Me desculpa ai Andre´Breder me confundi com um outro jogo cara o que eu zerei foi o Power Blade um ótimo jogo por sinal viu e esse sim tem uma continuação.E tem a versão japonesa que é a Power Blazer que é bem diferente mas parece ser bem legal também essa versão eu não cheguei a jogar .Se tiver curiosidade por esse jogo baixe eu recomendo um bom jogo por sinal pra se fazer um review dele também por aqui beleza.

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  • 03/06/2012 em 10:17 pm
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    @Paulo Mateus

    Jogue que é muito bom!

    @Vinicius

    Cara decorar todas as combinações é essencial mesmo para se dar bem no jogo, pois desta forma você sempre faz um melhor uso dos Satelite Robots, e facilita sua vida no game.

    @aki é rock

    Eu fiquei pensando aqui, e cheguei a achar mesmo que você tinha confundido Shatterhand com o Power Blade, que são games similares graficamente. Já falei do primeiro Power Blade por aqui, já faz um tempo:

    http://www.gagagames.com.br/?p=9201

    Pode ser que no futuro eu faça posts relembrando suas continuações também.

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  • 06/06/2012 em 5:05 pm
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    @MDA Games

    Opa valeu, depois vou conferir isso daí.

    @Andre Nesman

    Sempre que eu falo em americano me refiro aos ianques malditos…. uhauahuahuah… nós também somos americanos, mas somos ralé, do sul, subdesenvolvidos. Americano do Sul é aquele que nunca será americano de verdade na minha opinião… uhauahuahua… NUNCA SERÃO! NUNCA! (Modo Capitão Nascimento on)

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  • 29/06/2012 em 8:46 pm
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    Boa noite a todos! eu vi sobre shatterhand, e gostaria de perguntar se existe algum remake desse jogo para o super nintendo ou alguma continuação?. Me lembro que na infância joguei um Jogo muito parecido com esse,mas não posso afirmar se era o mesmo mas me lembro que as armas eram iguais.

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  • 11/02/2015 em 3:20 pm
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    Sou mais o tokkiu Shirey, pois até pouco tempo, nem sabia da existência de Shaterhand. Apesar das duas versões serem praticamente iguais, com alteração de uma fase e de alguns chefes. Tenho o cartucho do nes japonês desde minha adolescência. Ambos são fantásticos; gráfico indiscutível, efeito sonoro de primeira e musicas , que alias, eu nem chamo de musica, são verdadeiros hinos do nes. Sensacional, jogo obrigatório para quem é fã do nes.

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