Olá leitores do Gagá Games! Após um excelente período de férias, o seu amigo André Breder está de volta, trazendo para todos mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou voltar para o ano de 1989, e relembrar um dos games iniciais do pequeno mas astuto Game Boy: estou me referindo ao clássico Super Mario Land! Tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sábado!

Introdução:

Quando o portátil Game Boy fosse fazer sua estréia no mundo, nada melhor do que um game com o mais famoso personagem criado pela Nintendo para acompanhar o lançamento do produto, não é mesmo? E foi exatamente isso que ocorreu: Super Mario Land foi lançado juntamente com o novo empreendimento da Nintendo, tanto no mercado japonês quanto no americano, e serviu para mostrar logo de cara do que o portátil era capaz de fazer. O game não teria participação de Shigeru Miyamoto, mas estaria mesmo assim em ótimas mãos: produzido por Gunpei Yokoi, que foi “simplesmente” o criador do Game Boy, e que era para Myamoto uma espécie de mentor; e contando ainda com a direção de Satoru Okada, outro membro importante dentro da Nintendo, e que até os dias de hoje continua sendo o responsável pelo desenvolvimento dos consoles portáteis da empresa; Super Mario Land conseguiu ser, mesmo com todas as limitações e a ainda falta de conhecimento do novo sistema por parte de seus criadores, um game que honraria a franquia mais famosa da Nintendo.

Tudo bem que ele ainda não estava no mesmo patamar de qualidade dos títulos dos irmãos Mario lançados para o NES, mas no ano de 1989 era incrível poder ter um jogo tão complexo como Super Mario Land rodando em um console que caberia no seu bolso, e que poderia ser levado para qualquer lugar. Super Mario Land serviu de forma crucial para mostrar que mesmo um console portátil poderia ter jogos de longa duração, e também títulos tão bem feitos quanto os dos consoles de mesa. Era o pontapé inicial para o domínio do nome Game Boy no mundo dos consoles portáteis…

Sobre o game:

Não se sabe ao certo quando se passa a história de Super Mario Land, mas ela deve ter ocorrido entre uma ou outra aventura lançada para o NES: a doce e meiga princesa Daisy, do reino de Sarasaland, foi raptada pelo terrível alien “Tatanga”, que prentende casar com a moça a força, para desta forma dominar todo o seu reino. Mario como um bom amigo de Daisy, e também sendo um especialista em salvar princesas sequestradas, parte para Sarasaland, afim de conseguir derrotar o exercíto maligno de “Tatanga” e libertar sua amiga do cativeiro, impedindo que ela tenha que se casar com o tirano. Curiosamente ele não conta nesta aventura com a ajuda de seu irmão, Luigi, que devia estar de férias ou tendo sua própria aventura.

Se não fossem as mudanças em relação ao local onde se passa a aventura, e os personagens principais, Super Mario Land em termos de narrativa seria idêntico ao clássico Super Mario Bros do NES. E é evidente que o grande clássico de Miyamoto serviu como base para a criação da primeira aventura de Mario no Game Boy. Em relação aos gráficos nota-se que tanto o design dos personagens, como das fases, lembram e muito tudo o que foi visto no game de 1985. Apesar das limitações técnicas, Super Mario Land mostrou que o Game Boy poderia ter games com cenários bem feitos e diversificados. Mesmo o aparelho podendo dispor de apenas 4 tons de cinza para os games, a equipe de Super Mario Land caprichou nesta questão, criando cenários que conseguem ser, de certo modo, até melhores e mais diferenciados dos que foram vistos em Super Mario Bros do NES. Aqui você não encontrará uma grama reaproveitada do design inicial de uma nuvem, por exemplo. Em termos de detalhes nos cenários, o game chega a superar Super Mario Bros, basta observar que cada novo mundo no game traz nuvens diferentes nos céus, e também planos de fundo totalmente novos.

Super Mario Land possui quatro mundos, divididos em três etapas cada. No final dos dois primeiros estágios de cada mundo, Mario poderá ter acesso a uma torre, e caso consiga entrar na passagem mais alta, irá para uma fase bônus onde poderá acumular vidas extras. Caso o jogador escolha fechar a fase apenas entrando na passagem inferior da torre, ele perderá a fase bônus e irá diretamente para a próxima fase do game. No final de cada terceiro estágio, Mario já será obrigado a encarar um dos chefões do game, cuja modo de combate será bem similar ao visto em Super Mario Bros.

Como de costume, Mario pode contar com o clássico power up cogumelo, que serve para deixar Mario maior, e também a lendária “Flor de Fogo”, que como todos sabem (a menos que você seja um seguista, e nunca tenha jogado um game do Mario) permite que o herói possa atirar bolas de fogo em seus inimigos. Mas aqui este poder mortífero funciona de forma diferente do que ocorre nos games lançados para o NES: Mario só pode lançar uma bola de fogo por vez, e ela não segue em linha reta e sim em um ângulo de 45º, e fica ricocheteando nas paredes e demais plataformas que estiverem no caminho antes de atingir um inimigo. É engraçado notar ainda, que em Super Mario Land a bola de fogo serve também para coletar moedas, principalmente algumas que estarão dispostas nas fases de uma maneira que seria impossível pegá-las sem que Mario estivesse com este power up. Acredito que o modo de ser deste clássico poder de Mario tenha sofrido alterações por conta de limitações técnicas, pois o modo original é muito mais prático. Algo que até reforça essa minha “tese” é quando Mario pula sobre uma das tartarugas do jogo: ao invés de você ser capaz de chutar seus cascos, como nos jogos do NES, aqui de forma misteriosa, o casco da tartaruga abatida se transforma em uma bomba. Mais uma vez seria mais legal se você pudesse usar o casco como arma, podendo chutá-lo e atingir outros inimigos que pudessem estar no meio do caminho.

Ainda falando sobre os power ups do encanador italiano em Super Mario Land, não posso esquecer que a clássica estrela (Starman) também marca presença aqui, e como nos games anteriores do herói, também o torna invencível por alguns segundos. Agora algo que este título do Game Boy inovou, foi em permitir que Mario utilizasse dois tipos de veículos durante a aventura: o avião “Sky Pop” e o submarino “Marine Pop”. Quando Mario está utilizando estes veículos, o game deixa se ser do gênero plataforma, e praticamente se torna em um “Scrool Shooter”. Apesar da mudança repentina, o game continua sendo fácil de ser jogado, e mesmo aqueles que não conseguem se sair bem ao jogar um game do tipo, não precisam se preocupar, pois as fases com o avião ou com o submarino em Super Mario Land, estão longe de serem complicadas como as de “Scrolling shooters” famosos como Gradius e R-Type.

A parte sonora de Super Mario Land é muito boa e mantém o clima “divertido” dos games da franquia que foram lançados para o NES, com efeitos sonoros bem no clima infantil da série. Mesmo que a trilha sonora aqui não tenha sido criada por Koji Kondo, e sim por Hirokazu Tanaka, todas as músicas são bem características da série, e passam ao jogador diversos tipos de sentimentos durante a jogatina. Tanaka também não é um compositor qualquer, tendo sido responsável pelas músicas de games de peso da Nintendo, como Metroid, Kid Icarus, Fire Emblem e EarthBound, só para citar alguns exemplos. Em relação a jogabilidade, em Super Mario Land temos a mesma vista nos games Super Mario Bros. e Super Mario Bros. 3, ou seja, tantos os veteranos na série, quanto os novatos, podem jogar o game sem nenhuma difculdade, pois tudo é bem simples e intuitivo. E sobre a dificuldade do game propriamente dita, ela segue também, o padrão da franquia Mario, apresentando um desafio crescente, mas que em nenhum momento apresenta um nível alto demais, capaz de fazer um jogador se frustrar por ficar “emperrado” em uma mesma fase, perdendo vidas uma atrás da outra. Até mesmo as batalhas contra os chefões não são complicadas, bastando o jogador se ater a forma de agir de cada inimigo e estando também em “boa forma” para o combate (leia-se: pelo menos com Mario em seu tamanho maior). Jogadores que, contudo, acharem Super Mario Land fácil demais, terão um belo “presente” ao terminarem o game pela primeira vez: a opção de jogar no “Hard Mode”. Com isto nem os “hardcores” tem do que reclamar.

Conclusão:

Super Mario Land é, na minha opinião, um dos melhores games do clássico Game Boy. Era a oportunidade perfeita para os fanáticos por Mario de “viver” suas aventuras fora de casa e longe da tela da TV. Agora não havia mais limites para se divertir sob o comando do herói número 1 da Nintendo: bastava um Game Boy, um cartucho de Super Mario Land, e pronto, aonde quer que o jogador estivesse, ele poderia ter em suas mãos uma grande aventura para curtir… só teria que tomar cuidado para as pilhas não acabarem no meio da “aventura”.

Recordar é envelhecer: Super Mario Land (Game Boy)
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33 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Super Mario Land (Game Boy)

  • 06/08/2011 em 12:27 am
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    Ótimo texto, mas foi um jogo (na minha opinião) abaixo da qualidade que os jogos do mario seguem, as ‘inovações’ tanto nos power ups quanto na historia o fizeram parecer um mero clone, tudo bem que vem as limitações do portatil, mas de qualquer forma poderiam ter caprichado, aliás pensando melhor, os jogos de plataforma do mario para portateis só começaram a ficar bons do Mario Vs Dk para o GBA

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  • 06/08/2011 em 12:35 am
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    Curto muito portáteis a partir do GB color, tenho um certo preconceito com o GB, acho que hoje não vale a pena perder tempo jogando em preto e branco… ,na época com certeza era ótimo.Seu texto foi tão positivo que vou dar uma chance a este clássico e emular o mais breve possível.Bolas de fogo em diagonais e uma variação para Shooter dentro de um game Mário no mínimo merece atenção.

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  • 06/08/2011 em 1:34 am
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    @Fagner

    Com certeza Super Mario Land não está no mesmo nível dos games da franquia Mario que saíram para o NES, por exemplo. Mas é um game de 1989, época onde você no máximo se imaginava jogando games mais simples como Tetris em um portátil do tipo “Mini Game”. A possibilidade de jogar algo mais complexo como Super Mario Land, na época, foi algo surpreendente.

    @Dactar

    Lógico que o GB Color tem games mais bem feitos tecnicamente, mas não tenha preconceito com os games do Game Boy clássico, pois tem muita coisa boa para ser jogada, mesmo em apenas duas cores.

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  • 06/08/2011 em 2:31 am
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    @Daniel Paes Cuter
    também gosto do super mario land 2, acho que foi o único jogo de game boy que joguei de verdade(sem ser por emuladores)pois um amigo meu tinha um e ele era viciado nesse jogo.

    “Curiosamente ele não conta nesta aventura com a ajuda de seu irmão, Luigi, que devia estar de férias ou tendo sua própria aventura.” porquê será que toda aventura “exclusiva” do Luigi não segue o estilo do irmão? faria mal ele quebrar alguns blocos?, ele derrotar o Bowser simplesmente pulando algumas vezes na cabeça dele e salvar Peach? acho que é preconceito com ele por não ser o astro principal da série. e gosto muito do Luigi, pena que não dá para jogar com ele nesse game…

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  • 06/08/2011 em 9:16 am
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    Super Mario Land era muito bom em sua época e dá saudade.
    O Game Boy Classic joguei muito mesmo, tive vários desses mas hoje por causa de minha visão (que cansa a vista um bocado, prefiro jogar em emuladores.

    Parabéns pelo texto e obrigado pela oportunidade.

    Ulisses Old Gamer 78

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  • 06/08/2011 em 9:37 am
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    @Tosnhinden

    Quando puder experimente Super Mario Land. Como eu disse no texto, ele não está no mesmo patamar de qualidade dos games do NES, mas ainda assim é um jogo bem divertido e interessante.

    @leandro(leon belmont)alves

    O Luigi é um personagem bacana, mas acho que não dão tanta moral para ele, para não tirar a “força” do seu irmão, que é um dos maiores ícones dos games. O principal mesmo sempre será o Mario.

    @Cosmão

    Vai saber o que raios significa Tatanga, se é que este nome tem algum significado.

    Esse novo Mario do 3Ds é aquele que o Mario volta a usar a Racoon Suit? Assisti alguns vídeos dele, e parece que vai ser um game muito bacana.

    @Pedro @ Quero Jogar

    É isso aí, recordar é viver… e envelhecer! O principal objetivo desta minha coluna aqui no blog é exatamente essa: trazer boas recordações para os outros.

    @Ulisses Old Gamer 78

    Não tem por onde… e valeu pela força!

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  • 06/08/2011 em 6:14 pm
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    Eu só agora consegui um Game Boy (na verdade um Pocket) e estou começando a descobrir a plataforma. Nunca me empolguei em jogar títulos de portáteis em emuladores no PC.

    O vício do momento aqui em casa no GBP é um shoot ‘em up bacaninha, “Burai Fighter Deluxe”. Depois vou ver se arranjo um Super Mario Land para ver qual é.

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  • 06/08/2011 em 6:54 pm
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    @Jorge Lucas

    Você gosta mais de Super Mario Land do que um Super Mario Bros 3, por exemplo? Gosto não se discute, mas acho que você é um dos poucos a pensarem desta forma.

    @Unknownuser2

    TMNT… nunca joguei a versão do Game Boy, mesmo já tendo lido sobre ela na extinta revista Video Game se eu não me engano. Boa dica para um próximo game para eu jogar. E quanto ao post, não tem por onde. 8)

    @Orakio Rob, “O Gagá”

    Bacana você ter um Game Boy, tem muita coisa boa para se jogar nesta plataforma. Quanto ao Burai Fighter, vi um vídeo da versão NES e parece mesmo ser bem divertido.

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  • 06/08/2011 em 11:58 pm
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    Caraca ta ai um jogão que joguei a muito tempo e foi o primeiro que eu zerei no clássico Game Boy na casa de um amigo do meu irmão muito bom a sua trilha me lembro bem de ter ficado ouvido com um fone de ouvido .Belo post André Breder continue assim sempre nos prestigiando com esses clássicos esquecidos pelo tempo .

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  • 08/08/2011 em 8:30 am
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    Na minha modesta opinião, o Super Mario Land do Game Boy tem seu valor apenas como curiosidade histórica. O jogo, em si, é o pior de toda a série principal do Mario.

    Além de a jogabilidade não ser tão refinada quanto nos outros títulos clássicos da série, há vários elementos alienígenas aí: inimigos que fogem ao padrão estético da franquia (coisa que não acontecia nem mesmo no Super Mario Bros. 2 / Yume Kojo: Doki Doki Panic), ataques estranhos (a “bola de pingue-ponge” no lugar do ataque de fogo) e fases pouco inspiradas.

    Sem contar o fato de que o jogo é o mais curto de todos os Marios e tem um nível de dificuldade pra lá de desajustado. Por aí, dá pra se ver como tirar uma franquia das mãos de seu criador original (Shigeru Miyamoto) pode estragá-la. (Fato similar ocorreu com Sonic CD, que não recebeu o input de Yuji Naka e ficou estranhíssimo)

    Sorte que os principais defeitos já foram corrigidos em Super Mario Land 2. Porém, no fim, eu só recomendo os remakes do DX (Color) / Advance e o New Super Mario Bros. do DS como jogos do personagem realmente bons (com o mesmo padrão de qualidade) para portáteis.

    Só relevo um pouco porque sei que esse foi um título da primeira fornada do Game Boy clássico, lançado ainda em 1989. Fora o Tetris, nenhum jogo que saiu nesse período presta. Catlevania: The Adventure é outra desgraça.

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  • 08/08/2011 em 8:53 am
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    Eu nunca joguei Mario Land na época, pois sempre detestei portáteis. Apesar de ter brincado um pouco no emulador, não posso dizer que joguei.

    Porém apesar das limitações técnicas, Super Mario Land é sim um bom jogo e por causa disso e de outros jogos de qualidade semelhante ou superior, o Game Boy deu uma surra de arame farpado no Game Gear da Sega, no Linx da Atari e no PC-Express da NEC, todos coloridos e técnicamete superiores.

    É o que eu sempre digo. O que faz um console são seus jogos, não sua capacidade computacional.

    Belo texto xará.

    Falow!

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  • 08/08/2011 em 11:50 am
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    @Rafa Malaman

    Opinião é opinião, mas eu acho que Super Mario Land mesmo sendo um jogo com seus defeitos, tem seu valor como game, podendo ser jogado até os dias de hoje. Já o Castlevania: The Adventure… esse eu detesto com todas as minhas forças. 8)

    piga :

    É o que eu sempre digo. O que faz um console são seus jogos, não sua capacidade computacional.

    Concordo inteiramente com você xará! E Valeu pela força!

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  • 08/08/2011 em 2:40 pm
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    @caio
    Não entendí seu comentário, rsss…

    Eu não elogiei o jogo anteriormente?

    Não sou um grande fã da série. Na verdade o último mário que eu joguei de fato foi o Super Mario World do SNES. Daí em diante, só “brinquei” com poucos títulos da série, nada pra falar “sim eu joguei”.

    Agora o fato de não gostar de portáteis, se deve ao fato de eu odiar tela pequena. Desde moleque, nunca gostei. Dou graças a Deus aos emuladores e ao conforto de jogar na tela grande do PC.

    Acho que você queria responder ao comentário do Rafa Malaman.

    Falow!

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  • 09/08/2011 em 4:02 am
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    Cara me lembro bem deste game…na época que eu tinha meu game boy jogava isso até cansar, era um dos titulos que mais adorava ( junto com um Batman que me esqueci qual era mas era divertido pacas tambem ) na época lembro de ser um tanto preconceituoso apesar de adorar o game achava que era uma versão pirata sei lá pela simplicidade e tudo, mas depois descobri a idade do título e vi que era mesmo uma jóia isso sim, por ter conseguido tanto em um portatil.
    Adoro Super Mario land, e ver esse seu post me trouxe um saudosismo imenso da época em que jogava meu game boy incansavelmente…bons tempos valeu por refrescar minha memória Breder!

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  • 01/01/2012 em 11:38 pm
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    Estive pesquisando sobre esse jogo, já que ainda disponho do cartucho do jogo e do portátil e vim parar aqui neste review, que achei-o muito bacana.
    Apesar de uma galera curtir mais jogar por emuladores ou que não curtem portáteis, a magia desse joguinho SML só é perfeita se jogado no próprio Game Boy Classic.

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