Mais uma edição do “Você Sabia?” chegando aqui no Gagá Games! Confira abaixo as curiosidades desta quarta-feira:

– No primeiro Fallout, se você criar seu próprio personagem com menos de 4 de inteligência não conseguirá conversar com ninguém no jogo, seus únicos sinais de diálogo serão várias opções de grunhidos e outros barulhos guturais. Isso torna o game insanamente difícil de ser finalizado.

– O violento game de corrida-atropelador-de-pedestres, Carmageddon, foi unicamente permitido no Reino Unido com a condição de que trocassem as pessoas por zumbis. Na versão indiana, as vacas foram removidas. Já na Alemanha o game foi banido sumariamente.

– O chip de som do Super NES foi desenvolvido pela Sony, que curiosamente anos mais tarde iria virar uma das maiores concorrentes da companhia japonesa ao lançar a primeira versão do PlayStation. E falando em PlayStation, o console na verdade era para ser apenas um periférico do Super NES que iria permitir a leitura de CDs, mas houve problemas com o licenciamento, o que fez então com que a Sony decidisse partir para um projeto próprio, que se tornou um dos consoles mais vendidos de todos os tempos.

Splatterhouse foi o primeiro jogo a receber censura por se tratar de um game violento. O jogo foi classificado como: “Não recomendável à menores de 18 anos.” Desde então todos os jogos eletrônicos, tanto de Arcade como de consoles caseiros, receberam um tipo de censura ou classificação etária. Antes de Splatterhouse apenas jogos com conotação sexual haviam recebido uma classificação adulta, nunca o mesmo havia ocorrido com games tido como violentos. Splatterhouse então iniciou a classificação etária no mundos dos jogos eletrônicos como conhecemos hoje, onde é necessário descrever o seu conteúdo além da indicação da faixa etária que é recomendada para jogar tal tipo de game.

Fonte: WikipédiaGames Radar

Você sabia? Curiosidades sobre os games clássicos…
Tags:                         

21 ideias sobre “Você sabia? Curiosidades sobre os games clássicos…

  • 17/08/2011 em 12:34 am
    Permalink

    Fallout
    Essa eu não sabia,Fallout se supera no quesito coerência científica dentro do universo do game.Muito interessante.

    Carmageddom
    É inadmissível que estas variações culturais sejam aplicadas aos jogos que o modificam de maneira autoritária e medieval,lamentável.

    Supernes/Playstation: Fato consagrado e conhecido!

    Splatterhouse é um clássico maravilhoso, e se não me engano teve muitas modificaçoes do Arcade para os consoles,devido ao fator violência.Agora o fato dele(Splatterhouse)ser o jogo que iniciou a censura etária essa eu não sabia.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 17/08/2011 em 11:27 am
    Permalink

    @José Augusto

    Bem observado. Os jogos adultos do Atari 2600 já vinham com os dizeres “Recomendado para maiores de 18 anos”, mas acredito que foi só a partir de Splatterhouse que os games tiveram aquelas indicações como conhecemos hoje. Exemplo: God of War – 17 + – Mature – Blood and Gore, Nudity, Sexual Themes. Acredito que é o tipo de classificação etária que o jogo recebeu na época, e que é o modelo seguido até hoje. Ele foi o primeiro game classificado como adulto por conter violência, sendo que antes este tipo de classificação só ocorria com games com conteúdo sexual. Já dei uma arrumada no texto e acho que agora tudo ficou mais claro.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 17/08/2011 em 11:55 am
    Permalink

    sobre esta curiosidade do periferico do snes, nao seria a philips ao inves da sony?
    pelo que sabia da historia, era a philips a responsavel pelo projeto, que acabou nao vingando e dando origem ao philips cd-i.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 17/08/2011 em 1:31 pm
    Permalink

    O Fallout inicialmente iria usar as regras do sistema de RPG de mesa GURPS da Steeve Jackson games, infelizmente isso não saiu do projeto inicial, mas elementos disso fizeram o que os antigos jogos da franquia fallout é (mapas em hexágonos, dano localizado, etc)

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 17/08/2011 em 2:35 pm
    Permalink

    @André Breder
    tava dando uma pesquisada e vi q tanto a sony como a philips trabalharam no add-on pra snes, porem, devido a diversos problemas, o dispositivo acabou tornando-se inviavel e cada companhia tomou rumos distintos, a nintendo, com os cartuchos em seus n64; a sony com o psx; e a philips, com o fracassado cd-i.

    achei estas informaçoes no http://www.1up.com/do/feature?pager.offset=1&cId=3149883

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 17/08/2011 em 3:42 pm
    Permalink

    Nesse episódio do CD-Rom do SNES é que veio a tona para nós consumidores como é a Nintendo como empresa: Autoritária, controladora e desleal. Puta sacanagem não avisar Kutaragui que eles não queriam mais nada com a Sony e deixar o cara chegar a feira e passar aquele vexame. Coisa de moleque e falta de profissionalismo por parte do pessoal da Nintendo.

    Mas aqui se faz e aqui se paga, já dizia o ditado. Hoje até as maiores parceiras que a Nintendo tinha, citando a Capcom e Konami já a relegaram para segundo plano. Elas preferem hoje em dia trabalhar para a Sony e a Microsoft, empresas que não tem muita frescura e dão muita liberdade aos desenvolvedores.

    Pra Nintendo sobrou releituras de jogos antigos ou qualquer joguinho meia-boca que seja simples e rápido de se fazer, algo só pra ganhar uns trocados mesmo. O filé mignon estão nos consoles da concorrencia.

    Uma pena! Como todos aqui sabem não visto de camisa de nenhuma empresa, todas tem suas qualidades e defeitos. Porém consoles da Nintendo para mim só para os jogos “in house”.

    Nintendistas, me perdoem. Falow 🙂

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 17/08/2011 em 6:14 pm
    Permalink

    @Dactar

    Sobre Carmageddon eu acho que a própria empresa não ficou muito furiosa. Primeiro, porque o game seria proibido (quando você faz um jogo com pessoas sendo atropeladas ou vacas, é claro que você sofrerá consequências em alguns países). E a empresa, para faturar do mesmo jeito ao ter seu jogo lançado, simplesmente modificou algumas coisas (se fosse algo “autoral” simplesmente se negaria a lançar. Então, não há nada que atrapalhasse muito ou não estivesse planejado.

    Ou será que a empresa não pensou nisso?

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 17/08/2011 em 9:23 pm
    Permalink

    eu pensei que the imortal fosse o primeiro a ter censura para menores de 16 anos e não 18!!!the imortal para a época era tenebroso!!!, se depende-se da tec toy na época acredito que nunca teria jogado the imortal na vida. E o supernes e sony criaram meio que sem querer o playstation…na confusão nasceu o playstation como bebê!!!!ha, ha!!!,,,,curiosidade gamer mesmo….tem tanta coisa ainda para aprender!!!!a caminhada rpg continua então!!!!valeu

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 17/08/2011 em 11:34 pm
    Permalink

    Leandro MOraes :
    @Dactar
    Sobre Carmageddon eu acho que a própria empresa não ficou muito furiosa. Primeiro, porque o game seria proibido (quando você faz um jogo com pessoas sendo atropeladas ou vacas, é claro que você sofrerá consequências em alguns países). E a empresa, para faturar do mesmo jeito ao ter seu jogo lançado, simplesmente modificou algumas coisas (se fosse algo “autoral” simplesmente se negaria a lançar. Então, não há nada que atrapalhasse muito ou não estivesse planejado.
    Ou será que a empresa não pensou nisso?

    Não analiso esta questão pela ótica da empresa produtora de Carmageddon ou do país que o censurou,mas sim do ponto de vista do cidadão,do consumidor que tem o direito da obra integral do jeito que foi posta a venda no mercado.
    O Reino Unido fez uma gambiarra mudando gente por Zumbis,é até hilário…

    A Alemanha é uma República Federal Parlamentarista e “agente central político” da União Européia,união que tem como foco,entre outros pricípios, a “união do povo europeu e livre circulação de bens e serviços”.Ora um país com tamanha responsabilidade democrática na região,age nos melhores moldes Nazistas ao impedir sumariamente um game(leia-se produto cultural) de circular por lá.Lamentável por ser um contexto Europeu.

    Já no caso da Índia,que também é uma democracia,eu dou um desconto porque não houve a proibição em si, mas uma ingerência que talvez seja justificável naquele país,talvez.Mesmo assim se eu fosse um indiano não gostaria de ter meus games modificados pelo governo ou quem quer que seja.

    Lembra do caso Counter Strike aqui no Brasil?Ao meu ver,autoritarismo não reconhece fronteiras…

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 18/08/2011 em 3:15 pm
    Permalink

    @André Breder
    Foi a Sony mesmo, a maior burrada da história da nintendo, que pulou fora achando que ia dar uma de esperta – o periférico era muito mais poderoso que o snes e a big N ficou com medo disso… Assim a SONY pegou a tecnologia inventada e criou um videogamezinho de fundo de quinta, um tal de Playstation…

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 18/08/2011 em 3:22 pm
    Permalink

    eu e um amigo apostamos quem conseguiria vencer follout (o 2, se não me engano) sendo mulher e fazendo apenas “favores sexuais”, sem luta alguma.
    Acho que nenhum de nós conseguiu (eu cheguei perto mas como roubava demais fiquei com má fama no jogo e não teve como passar batido).

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 19/08/2011 em 6:13 pm
    Permalink

    Será que o 1° game censurado por violência foi o Splatterhouse mesmo? Ele saiu no Arcade em 1988 no Japão… no mesmo ano teve lançaram o N.A.R.C., que era bem violento. Em 1986 apareceu um tal de Chiller, um shooter muito louco que até tem uma versão não autorizada para NES.

    Bem antes, em 1976 a Midway fez Death Racer, que tinha uma ideia similar ao Carmageddon. Em 1981 apareceu o Castle Wolfenstein para DOS, Commodore 64 e Atari 800. Agora, se eles foram classificados como violentos, daí já não sei.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.