Olá caros leitores do Gagá Games! Aqui é o seu amigo André Breder trazendo até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer. Hoje vou relembrar um dos maiores clássicos do primeiro PlayStation: Metal Gear Solid, o game que definitivamente colocou seu criador, Hideo Kojima, no estrelato do mundo dos games. Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Introdução

A série Metal Gear do gênio Hideo Kojima já havia feito um certo sucesso nos computadores MSX e até mesmo no NES, mas foi mesmo no PlayStation que a série se tornou famosa no mundo inteiro, graças ao lançamento daquele que é considerado por muitos como o melhor jogo já feito para o console de 32 bits da Sony: Metal Gear Solid, um jogo surpreendente para a época, com bons gráficos 3D, trilha sonora excelente e com um enredo tão bem escrito e criativo, que mais parece ter sido feito para um filme e não para um game.

O modo de jogo de Metal Gear Solid não era novidade para os fãs mais veterenos do trabalho de Hideo Kojima, mas para uma enorme quantidade de pessoas que só foram ter contato com um jogo da série a partir deste lançamento para o PlayStation, o esquema “ação/espionagem” seria uma grata “surpresa”! Numa época em que os jogos de ação se resumiam simplesmente em sair matando seus inimigos com armas de fogo, Metal Gear Solid mostrava um novo mundo para toda uma geração de gamemaníacos, onde o mais importante seria infiltrar na base inimiga sem ser percebido pelos bandidos.

A história de Metal Gear Solid acontece alguns anos depois do jogo anterior, Metal Gear 2: Solid Snake (MSX). O lendário Solid Snake foi tirado da aposentadoria a força pelo seu superior, Coronel Roy Campbell, para cumprir uma missão importante que só ele pode dar conta.

Um grupo de terroristas tomou conta de uma base na ilha Shadow Moses – localizada em um arquipélago do Alasca – e tomou como refém o presidente da ArmsTech Kenneth Baker e o chefe DARPA, e ameaçam fazer um ataque nuclear se suas exigências não forem aceitas em 24 horas.

A exigência dos terroristas é ter os restos do corpo do maior soldado que já houve, Big Boss, para analisar o seu DNA e criar um exército de soldados invencíveis. Eles estão sob o comando de seis membros da FOXHOUND: Decoy Octopus, Psycho Mantis, Sniper Wolf, Vulcan Raven, Revolver Ocelot e o chefe Liquid Snake. A missão de Solid Snake é infiltrar na base, salvar os dois reféns e descobrir se os terroristas tem como lançar um ataque nuclear ou não, e ainda impedi-los se o ataque for possível. Durante a missão Solid Snake vai ter muitas surpresas, sendo uma que ele vai descobrir é que o tanque bípede Metal Gear ainda existe.

Sobre o game

Estratégia e lógica são primordiais para se dar bem no jogo, não adiantando nada o jogador simplesmente querer sair atirando em todo soldado que aparecer em seu caminho. Se o jogador agir como se ele fosse o “Rambo”, vai acabar sendo “descoberto” pelos inimigos, e desta forma acabará ficando em uma situação complicada! Um sonoro alarme irá soar quando o inimigo confirmar a presença do jogador, e reforços surgirão para fazer de tudo para eliminar o espião descuidado, que terá que fugir para escapar da morte certa, procurando um bom local para se esconder. Para não ser descoberto no jogo, o jogador poderá fazer os usos de diversas técnicas, como usar caixas como “esconderijo”, se esconder entre as paredes, fazer barulhos para distrair os inimigos, entre outras ações. Algo que facilita muito a vida do jogador é a pequena tela de radar que aparece no canto direito da tela do jogo, onde pode ser conferido a posição dos inimigos que estiverem próximos, bem como os demais objetos que estiverem na área. A medida que a trama de Metal Gear Solid vai se desenvolvendo, o jogador vai conseguindo vários tipos de armas e acessórios para ajudá-lo em sua missão. Muitas vezes um item que possa ser considerado à primeira vista como algo insignificante, mostrará ser de grande valor quando o jogador descobrir a melhor maneira de usá-lo.

Algo que chama logo a atenção do jogador que não conhecia a série antes de Metal Gear Solid, são as conversas via Codec rádio. Elas servem tanto para que o jogador possa receber dicas sobre o que fazer sobre em sua missão, bem como para receber ordens diretas de seu superior. É por meio dessas conversas “particulares” que a complexa trama do jogo vai se desenrolando com uma grande riqueza de detalhes. Durante o jogo haverá várias frequências disponíveis, pois o jogador terá variados tipos de personagens para se comunicar. As conversas via Codec rádio são realmente primordiais em Metal Gear Solid, porque é exatamente por meio delas (em uma frequência específica) que o jogo é salvo, permitindo assim que o jogador possa continuá-lo depois.

Metal Gear Solid traz gráficos que hoje já estão ultrapassados, mas para a época em que ele foi lançado, eram inovadores. Os personagens do jogo estão muito bem feitos, cada qual com suas características únicas. A animação está perfeita! Os personagens executam movimentos bem realísticos, mostrando toda a competência do time liderado por Kojima.

Apesar do jogo se passar no Alasca, não pense que os cenários de Metal Gear Solid serão apenas neve por todos os lados. Durante a aventura o jogador passará por vários locais bem distintos, e os cenários são muito bem preenchidos com mobílias, armamentos, máquinas, entre outras coisas. Os (poucos) veículos presentes no jogo estão todos muito bem elaborados e totalmente condizentes com a realidade, mostrando que o foco de Kojima foi o de fazer um jogo mais realístico possível.

Destaque para as “cut-scenes” do jogo, que ajudam a ilustrar melhor a história, mostrando momentos hilários, tensos, tristes e decisivos de maneria perfeita! Tudo é tão bem feito e cheio de detalhes que a sensação é de estar diante da exibição de um filme de ação.

Os efeitos sonoros são excelentes! Os sons das armas e veículos estão bem reais! Durante os estágios iniciais do jogo, Kojima e sua equipe tiveram um time da SWAT para ajudá-los, demonstrando como é feito o uso de armas, explosivos e veículos. Isto explica então a perfeição sonora do jogo em relação aos sons das armas e explosivos, já que os programadores de Metal Gear Solid puderam ter contato com armamentos de verdade.

As vozes dos personagens estão igualmente perfeitas, onde não há um só dublador que tenha feito um trabalho ruim. Todos conseguem expressar muito bem todos os tipos de sentimentos pelos quais os personagens do jogo passam: seja nos momentos tensos, seja nos descontraídos ou mesmo nos tristes, cada dublador consegue dar um show na interpretação de seus personagens! Eu particularmente adoro (tudo bem sou um “pouco” sádico) os chamados desesperados via rádio que os personagens fazem ao personagem Snake morrer no jogo (Snake, pode me ouvir?! Snake?! Snaaaaake!!!). É algo bem trágico (pois o personagem principal acaba de morrer), mas “não sei porque” na maioria das vezes eu morro de rir dessas situações.

A trilha sonora é facinante, e os temas variam de acordo com os acontecimentos do jogo! Nos momentos em que o jogador está tentando invadir a área inimiga sem ser percebido a música é tensa; nos momentos de luta a música é eletrizante; nos momentos tristes as músicas são emocionantes e por aí vai! A Konami como sempre é mestre quando o assunto é trilhas sonoras, mas em Metal Gear Solid a produtora japonesa conseguiu se superar, criando músicas que agem no jogo de maneira perfeita, ajudando ainda mais no clima cinematográfico que a aventura idealizada por Kojima possui. Os temas de abertura e encerramento dão um show a parte!

A jogabilidade é totalmente funcional, com todos os comandos podendo ser acionados de maneira rápida e precisa. Os controles de Metal Gear Solid fazem uso de todos os botões do controle do PlayStation: o botão direcional move o personagem; o botão X serve para fazer Snake abaixar e se deitar; o botão O faz o personagem agir e dar socos; o botão “Quadrado” faz com que Snake agarre, derrube, mate ou use armas ou bombas; o botão “triangulo” aciona a visão em primeira pessoa; os botões L1 e R1 acionam itens e armas respectivamente; os botões L2 e R2 servem para abrir os menus de armas e itens; o botão “Select” aciona o rádio e o “Start” pausa o jogo.

Em relação a dificuldade no jogo, há vários níveis para se escolher (very easy, easy, normal, hard e extreme, sendo que este último tem que ser destravado), portanto cabe ao jogador decidir qual nível está dentro de suas capacidades. Os inimigos encontrados durante a missão de Solid Snake possuem uma Inteligência Artificial muito boa, sendo que eles podem escutar até mesmo barulhos mínimos, como os emitidos quando o jogador corre acidentalmente em uma superfície de metal. Até pegadas deixadas na neve ou em poças de água são percebidas pelos inimigos, fazendo que os mesmos imediatamente comecem a vasculhar o local, seguindo o rastro deixado por Snake.

Os chefes do jogo são os membros da FOX-HOUND, e cada qual possui suas particularidades e formas de serem vencidos. O jogador terá que enfrentar desde um hábil pistoleiro (Ocelot) até o próprio irmão-gêmeo (Liquid Snake) que travará ao todo três batalhas contra Solid Snake: a primeira pilotando um helicoptéro, a segunda a bordo do tanque bípede Metal Gear, e na terceira e última batalha tudo será resolvido no braço mesmo! O legal é notar que os chefes realmente não são repetitivos, e cada qual exigirá que o jogador descubra a maneira mais eficaz de derrotá-los. Destaque para a luta contra o chefão Psycho Mantis… quem viveu este combate sabe como ele foi memorável e surpreendente para a época.

Conclusão

Metal Gear Solid é com todos os méritos um dos melhores jogos lançados para o PlayStation, sendo que para muitos este foi o melhor título do console de 32 bits da Sony. Ele foi sem dúvida o pilar para a consolidação de uma das série mais cultuadas atualmente. Se hoje milhares de jogadores tem no Sr. Hideo Kojima a figura de um gênio do video game, muito se deve ao seu excelente trabalho em Metal Gear Solid.

Recordar é envelhecer: Metal Gear Solid (PSX)
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27 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Metal Gear Solid (PSX)

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  • 25/09/2010 em 9:22 pm
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    Jogaço, gosto muito do estilo “cinematográfico” do game, com ótimas dublagens e cut-scenes muito bem realizadas. E MGS é aquele tipo de game que a ação é mais cadenciada, permitinso ao jogador parar pra pensar no que fazer adiante. E as batalhas com os bosses são memoráveis, como a já citada luta contra Psycho Mantis.

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  • 25/09/2010 em 11:53 pm
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    @Robson Vieira

    Valeu pela força!

    @Duquerei

    Jogue Metal Gear Solid e também os demais games da série sem medo de ser feliz… será diversão na certa!

    @leandrogf

    Aguarde que em um futuro próximo mais grandes RPGs do PlayStation estarão aparecendo aqui no Recordar é envelhecer!

    @Bono

    Com certeza! Quem nunca jogou tem que pelo menos dar uma chance para ver se curte Metal Gear… a chance de virar mais um fã da série é grande, visto que o game é ótimo!

    @João Ferreira

    Penso da mesma maneira que você! Metal Gear rules!!!

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  • 26/09/2010 em 2:58 pm
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    Até lembro quando joguei, foi em 2000 (ou 2001? Nem lembro).

    [SPOILER]
    Foi um jogo marcante, principalmente quando descobri, na época, que dependendo da escolha na hora da tortura, resultaria na morte da Meryl. Uma das lutas que mais tive dificuldades (no hard) foi contra o Psycho Mantis (óbvio que não usei aquele esquema do segundo controle). Mas a minha luta preferida é contra o Ninja (Gray Fox).

    Tomara que na próxima edição do Recordar é envelhecer fale sobre Chrono Cross.

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  • 26/09/2010 em 3:01 pm
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    Muito boa mesmo essa analise sobre o metal gear solid eu vi quando saiu esse jogo nossa foi demais todo mundo comentava dele as revistas dizia que era o jogo do ano e as cenas de ação são muito animais principalmente quando você tem que lutar com o ninja que´é muito doido .

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  • 27/09/2010 em 10:29 am
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    Dentre as curiosidades podemos incluir a cena inicial do jogo, a invasão do prédio depois de subir o elevador… Essa cena está presente em 2 modos no Metal Gear Solid 4: primeiro como uma lembrança do Snake, com os mesmos gráficos do Playstation 1; depois com os gráficos melhorados, dignos do Playstation 3. É uma justa homenagem a esse jogo. Fenomenal.

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  • 27/09/2010 em 12:29 pm
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    krmba… lembro que não tinha psx e comprei o do pc, mas não conseguia jogar direito pq o crack era bixado… qdo comprei meu ps1 (no fim da vida, coitado) e peguei pra jogar… kra, aí entendi pq todo mundo falava que mgs era O jogo! =D
    a luta com o psycho mantis (louva-deus psicótico? oi? trocadilho infame, oi? =D) era sensacional! ainda mais com os glitches de propósito que tinham no meio da luta!!!

    a cena do lobo filhote mijando na caixa ainda me faz chorar de rir… hahahahaha

    ah sim, tb lembro que antes de comrpar o do pc, eu terminei no emulador o do GBC… que achei muito bom para a potencia do bixinho! =D e tinha modo versus, que depois veio no metal gear online.
    Só não espalhem que eu só terminei o mgs1 e o do gbc. Tenho o 4 mas fico perdido no meio de tanta opção! 😀

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  • 27/09/2010 em 4:42 pm
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    Com certeza esse foi um dos grandes jogos do PSX (se não o melhor mesmo). A sequência após a “briga definitiva” contra Sniper Wolf pra mim é uma das melhores já feita para um jogo, pena que na versão do Cube não ficou tão boa, mudaram um pouco o roteiro, mas a versão é excelente mesmo assim, ainda mais com gráficos muito mais bonitos (apesar de abaixo do padrão do console).

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  • 27/09/2010 em 6:05 pm
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    maximuscesar :

    eu tenho o do gamecube… é muito bom mas não tive tempo de termina-lo ainda (como varios jogos de gamecube que tenho lá…) joguei muito tambem o do nes…

    Quando tiver mais tempo sobrando, pegue o Metal Gear Solid para jogar até o fim, que eu “agarantio” que se divertirá muito durante o processo. Na minha mais recente jogatina de Metal Gear, não demorei mais do que 8 ou 9 horas para terminá-lo, ou seja, é um game até curto.

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  • 28/09/2010 em 1:48 am
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    Pelo últimos jogos que o Andre tem analisado ele deveria mudar o nome de sua coluna para “Os maiores clássicos dos games de todos os tempos” ehehhe. Joguei Metal Gear Solid pela primeira vez em 2001, lembro de ler sobre o jogo numa SuperGamePower e pensar “será que esse jogo é melhor que SyphonFilter?” eheheh, descobri que Metal Gear Solid não só é melhor como tambem é uma obra de arte, daquelas raras de se ver hoje em dia no mundo dos games, o jogo é impecável, perfeito ,daqueles que a gente chora no final e tudo!

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  • 28/09/2010 em 12:16 pm
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    @Edwazah

    Realmente Metal Gear Solid é um jogão! E queria estar no seu lugar e ter o Metal Gear Solid 4 para jogar…

    @Tchulanguero

    Não sabia que o roteiro da versão do Game Cube sofreu alterações… espero que tenham sido alterações mínimas, ou somente acréscimos, pois o roteiro original já era genial.

    leo_jiraya :

    Pelo últimos jogos que o Andre tem analisado ele deveria mudar o nome de sua coluna para “Os maiores clássicos dos games de todos os tempos” ehehhe.

    Acho que foi mais coincidência… pois pode esperar por alguns games mais desconhecidos ou mesmos não tão bons na minha coluna futuramente… 8)

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  • 28/09/2010 em 7:38 pm
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    Foi porcausa deste jogo e de Metal Gear Solid 2, que comecei a gostar da franquia, a luta contra o Ninja, Psycho Mantis são memoráveis…alias algum tempo atrás comprei uma versão de MGS3 que vinha com os MGs anteriores…Espero poder ter um PS3, para jogar MGS4 e etc…Só uma uma coisa vocês poderiam fazer uma matéria sobre a “quase esquecida” franquia Syphon Filter para efeitos de comparação…

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  • 02/10/2010 em 2:39 am
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    Lucas :

    Terminei um dia desses rsrsrs…O melhor da série solid(que joguei :D )
    Poderia ter se falado sobre o Twin Snakes(o remake),eu tenho curiosidades sobre ele…

    Não falei nada sobre o Twin Snakes pois eu nunca joguei esta versão. Mas confesso que mesmo se o tivesse jogado, também não falaria deste remake neste post, já que gosto de focar minhas análises em apenas uma versão específica. Mas quem sabe alguém do “asilo” tenha tido contato com o Twin Snakes e futuramente faça um post sobre o jogo… quem viver verá… 8)

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  • 21/04/2011 em 8:34 pm
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    para mim,Metal gear 1 é o melhor das séries.(eu não joguei o 4 ainda)mas tipo,na epoca q joguei esse game em 2000. eu pensava que não tinha um “jogo de guerra” com “historia” que prestasse a pena ver até eu jogar esse game. o modo como a historia se desenrola era digna de Filmes de hollywood,os personagens(desde Snake até o nerd do Otacon) tinham profundidade nos sentimentos e o modo deles pensar sobre a vida era intrigante. Vulcan Raven tinha aquele papo de mãe terra,Psycho Mantis queria um mundo a sua maneira…era Fods as animações e as conversas que Snake tinha com os personagens,eu nem apertava. deixava rolar o papo para ficar mais motivado a jogar.eu fiquei tão bom na época que eu terminava o game em tres horas( na dificuldade normal). e não gostava de salvar a Meryl,preferia salvar Otacon que dava o item para ficar invisivel(que vamo combinar,é mais util um item de invisibilidade do que munição infinta,num game onde “bancar o Rambo” é suicidio) eu gostava do Otacon e seu amor platônico pela Sniper Wolf,kkkk! era engraçado as declarações que ele fazia para ela. e ele ficou sentido quando eu tive que mata-la. mas ele me salvou num momento chave do jogo no fim das contas..e os chefes era originais.onde num game de guerra você encontra um ninja que praticamente repele qualquer bala que você atire nele? ou um carinha que lê a mente do jogador,fazendo a luta quase imnpossivel de vencer? ou mesmo enfrentar um tanque-robô gigante controlado pelo irmão gêmeo do heroi? e enfrentar um velho pistoleiro que as balas da sua Magnun quicam nas paredes? e Vulcam Raven com a sua metralhadora monstruosa era um dos chefes mais dificeis de vencer. mas na minha opnião, Sniper Wolf é a mais perigosa. ela quase nunca erra e os seus tiros tiram muita energia. e a morte dela é dramatica,digna de oscar. e Gray Fox tb tem uma morte Digna de heroi..cara esse jogo é demais!!!

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  • 21/04/2011 em 8:39 pm
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    e esse jogo revolucionou os games de ação-tiro na epoca. onde deveria ter uma historia de filme para o jogador se situar nas missoes. por exemplo,se vc curte jogos como Call of Duty,com aquelas historia tipo o “Falcão negro em perigo”, agradeça a MGS

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