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Bem-vindos à edição de hoje do “Diário visual de Fallout”. Vamos ver tudo o que aconteceu de mais interessante nas partidinhas que o Gagá deu de Fallout hoje.

Este post é parte de uma série, e você tem que acompanhar para não se perder na história. Se você pegou o bonde andando e está mais perdido do que cego em tiroteio, atenção para os links:

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ATENÇÃO: as fotos abaixo são vitaminadas! Clique nelas para exibi-las no tamanho original e com o texto engraçadinho embaixo. Este post é diferentão e modernoso, e o texto real dele só aparece quando você clica nas fotos.

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Diário visual de Fallout: 02/12/2010
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15 ideias sobre “Diário visual de Fallout: 02/12/2010

  • 03/12/2010 em 10:03 am
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    Boa Gagá!

    Já comprei o meu, não resisti, a história parece se rmuito boa, vai ajudar ainda mais meu inglês, pois desenterrei meu velho michaelis, jogo em mãos, dicionário na outra, é hora de começar a aventura!

    Adorei o sistema de construção do personagem, fiz uns testes, mas não gostei, afinal, quero seguir o perfil de um bom samaritano.

    Alguma dica na construção do personagem com este perfil?

    Abraço!

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  • 03/12/2010 em 10:24 am
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    @Boca-Fox
    A dica que eu te dou é a seguinte: não dá para montar um faz-tudo. Eu, pelo menos, tenho uma tendência a botar atributos medianos num personagem e caprichar nos atributos mais importantes, mas no Fallout você tem poucos pontos logo de partida, então pode ser uma boa TIRAR pontos de outros atributos. No meu caso, eu tirei um ponto de força, por exemplo, para usar em agilidade.

    Segundo o manual, não é aconselhável deixar nenhum atributo com menos de quatro pontos. Se não me engano, eu deixei uns dois ou três em quatro mesmo, me conformei em ter um personagem fraco em troca de agilidade, astúcia e talento no combate mano a mano.

    Resumindo: decida o ponto forte do seu personagem, e mantenha-se fiel a ele. Se tentar equilibrar as coisas, seu personagem vai ser um manezão em tudo. Ao menos foi essa a impressão que eu tive.

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  • 03/12/2010 em 10:28 am
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    “…ficou com o braço esquerdo pendurado pela pele…”

    Em 2008, a Bethesda transformou esse texto em gráfico 3D, com todos os detalhes possíveis. Assim em texto era mais imaginativo e, por isso mesmo, sarcástico. Explícito como ficou, esse tom dos dois primeiros Fallouts foi perdido. Mais um ponto para o retrogaming!

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  • 03/12/2010 em 10:41 am
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    @Orakio Rob, “O Gagá”
    E é isso mesmo, Gagá. Tem de especializar seu personagem. Se balancear, vai ficar difícil transpor certas partes. E o jogo mostrará possibilidades para diversas habilidades, em certas quests. Por exemplo, speech e lockpick são normalmente indicadas, a primeira por abrir opções extras de diálogo e consequentemente quests; e lockpick é ótima se você tiver espírito de farejador 🙂

    O novo Fallout, o New Vegas (que é da Obsidian, com povo de Fallout que você está jogando na equipe), teve gente que terminou a main quest sem dar um tiro sequer. Este último Fallout trouxe o espírito dos dois primeiros de volta à série. Deve ser possível fazer o mesmo em Fallout 1, imagino.

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  • Pingback:Tweets that mention Gagá Games » Diário visual de Fallout: 02/12/2010 -- Topsy.com

  • 03/12/2010 em 11:49 am
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    @Eric Fraga
    Em Fallout é comum gente jogando com um personagem “diplomata”, que não tem habilidades de combate mas alta inteligência, carisma e muitos pontos na habilidade Speech.

    Com certeza dá para terminar o jogo dessa forma. Até o último boss do jogo pode ser resolvido na conversa.

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  • 03/12/2010 em 11:53 am
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    Para quem tem uma ideia bem focada do personagem, pegar a trait Gifted é vantagem. Você ganha 1 ponto em cada atributo básico (força, inteligência, etc) mas perde 10% em cada Skill. Isso parece bem ruim no começo, mas se o personagem só vai usar poucas skills, marcar elas com tag e deixar a inteligência relativamente alta compensa (mais inteligência dá mais pontos de skill por nível).

    Personagem de combate é gifted + tag na habilidade small guns, por exemplo. Funciona bem. (Pro final do jogo é melhor usar Energy Weapons do que Small Guns, mas dá tempo de subir).

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  • 03/12/2010 em 1:43 pm
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    Tá divertido demais isso! O que mais gosto de Fallout é que se você quiser fazer um personagem praticamente incompetente em combate, você consegue terminar o jogo sem sair no braço com (quase) ninguém.
    Tô até ficando com vontade de jogar Fallout denovo…
    Bem que o GOG podia fazer um pack Fallout + Fallout 2 + Tactics. Eu compraria sem pensar muito. hahahahahahaha
    Abração pra todos!

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  • 07/12/2010 em 10:27 pm
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    @Orakio Rob, “O Gagá”

    Esse equilíbrio na constução dos personagens pode ser considerado herança do sistema Gurps, RPG de mesa que originalmente seria utilizado em Fallout.

    Basicamente, com a quantidade inicial de pontos o ideal é escolher um campo de atuação e se focar nas habilidades relevantes a ele. Normalmente quando se tenta pegar um pouco de cada perícia os níveis de habilidade ficam baixos.

    Isso não acontece com Dungeons & Dragons e outros sistemas que usam classes, por exemplo, já que um guerreiro, por exemplo, automaticamente já recebe todas as habilidades de combate incluidas no “pacote”.

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