Todos já devem estar sabendo, mas não custa lembrar: ontem o Brasil Game Show, maior evento sobre games da América Latina, abriu suas portas para o grande público. O evento ocorre no Centro de Convenções Sul América, ao lado da prefeitura do Rio de Janeiro, e continua hoje e domingão.

Eu compareci ao evento ontem (sexta-feira), ao lado da minha esposa e do meu camarada Rafael “Agente 00” (ele odeia quando escrevo o nome dele assim), do blog Passagem Secreta.

Para a minha surpresa, ao contrário do que aconteceu no ano passado, era possível transitar sem sair distribuindo pisões e cotoveladas na multidão. Parte desse milagre certamente se deve ao fato de ser uma sexta-feira, dia de trabalho e supostamente o dia mais vazio da feira, mas o fato é que a organização do salão foi melhor elaborada desta vez. Enquanto no ano passado as grandes produtoras (Sony, Microsoft) dividiam espaço com as pequenas e com as barraquinhas de balangandãs gamers, neste ano a feira ocupou três andares, com as grandes no primeiro piso, as pequenas no segundo e o comércio em geral no terceiro. Eu adoraria saber da turma que comparecer nos outros dias se o trânsito tranquilo pelo evento se manteve no fim de semana, então quem comparecer por lá não deixe de comentar aqui por favor.

O stand da NC Games tinha muita coisa bacana

A primeira coisa que me impressionou foi a quantidade de pessoal da Seven no evento. Logo na entrada eu e o Rafa tivemos que atravessar um pelotão da empresa, que cadastrava todo mundo que chegava para participação em um sorteio. Eu acho que tinha mais gente da Seven do que público no BGS, impressionante. Mas passado o pelotão, quando você entra no salão do evento nota que a coisa melhorou: parece que o ambiente ficou mais aberto (o stand central sem muitas paredes da Sony certamente contribuiu). Eu gostei.

O novo Batman estava causando mais “viradas de pescoço” do que as meninas em trajes sumários espalhadas pela feira. Não, peraí, tô de sacanagem, as meninas seminuas foram mais populares, mas vocês entenderam: Batman chutou bundas.

O stand da Seven estava ali bem ao lado da entrada, e era bem grande, talvez o maior do evento. Nele você encontrava aquele cinema 6D absolutamente horroroso (numa boa, aquele treco é um desastre), música infernalmente alta, um arcade Pump it Up (tentamos jogar, mas era impossível ouvir a música do jogo) e coisas do gênero. Rolaram várias palestras sobre criação de jogos ali… para quem não sabe, a Seven oferece cursos de modelagem 3D e outras coisas relacionadas à criação de jogos. Enfim, para os interessados no que a empresa tem a oferecer estava bacana, para quem só queria ver jogos como eu era um baita espaço desperdiçado. Não é uma crítica, só uma opinião pessoal: afinal, a criação de jogos é assunto quente no país, e tem tudo a ver uma empresa que oferece cursos na área marcar presença no evento.

Gagá experimentando os jogos 3D da Sony: “Mas que b*$#@!”

Como o evento estava um inferno de gente no ano passado, só agora consegui experimentar os jogos 3D e o move do Playstation 3 no stand da Sony. E achei o efeito 3D uma bela porcaria, he he… não consigo entender o apelo dessa tecnologia. O óculos cansa a vista, e o efeito não é lá grandes coisas. Bacaninha, e só. Já o move funcionou direitinho, mas eu estou mais de um ano atrasado com esse negócio, e ninguém mais se interessa por esse tipo de relato, não é mesmo? É a vida. Vou guardar meu texto para daqui a uns dez anos, quando o Playstation 3 for pauta do Gagá Games.

O stand da Sony tinha outras atrações também, incluindo o “telefone Playstation” Xperia Play (que podia ser testado à vontade enquanto você estava na fila para jogar outra coisa no local), a nova versão de Street Fighter IV e outras coisa. Obviamente havia bastante interesse e algumas pequenas filas, mas a turma da Sony fiscalizava o tempo de jogo de cada um para evitar exageros e dar uma chance a todo mundo.

Outro stand interessante era o da NC Games, que distribui títulos da Ubisoft e de outras empresas no Brasil. Eu e o Rafa demos umas partidinhas de Assassins Creed (difícil saber quem se saiu pior), mas tinha futebol para o povo também. Depois fomos ao stand da Microsoft e nos aventuramos a jogar um título da Sega para o Kinect nos moldes de House of the Dead. Eu fui um desastre, e o Rafa também, mas ele ainda conseguiu chegar numa parte na qual esbofeteou impiedosamente uma mulher-zumbi. Infelizmente não registrei em vídeo, mas imaginem o Rafa dando tapas loucamente no ar e vocês vão sentir o drama.

A parte mais engraçada (ou triste, dependendo de como você encara esse tipo de coisa) do evento foi o espaço retrô. Rolou o habitual “Túnel do tempo” com consoles antigos em exposição, só que os consoles estavam em sua maioria bastante cacarecados… sabe aquele Super Nintendo bem amarelado? Um portátil estava com a tela detonada.  Para jogar mesmo, só tinha um Atari Flashback, aquele console que vem com uns jogos de Atari na memória. E ligado num baita telão, ficou bacana. Aliás, algumas TVs mostravam jogos de alguns desses consoles em ação, o que foi legal. Mas foi meio que mais do mesmo para quem já compareceu ao evento nos anos anteriores, e já que os consoles clássicos estavam mesmo intocáveis sob o vidro, não custava botar umas máquinas em melhor estado.

E a “Área de arcades”? Uma porta dupla promissora sob o letreiro alimentou nossas esperanças de jogar várias máquinas bacanas do passado. E lá foi o Rafa abrir a porta…

… mas vejam só o que ele achou lá dentro:

*som de grilos*

Sejamos justos: a máquina de King of Fighters sei-lá-qual-ano não aparece porque estava no canto. Mas a área dos arcades era isso aí: King of Fighters à direita (com alavanca ruim para pegar a diagonal), um arcade velho pra diabo de um cara pilotando uma moto no estilo Crazy Taxi e uma máquina de bola ao cesto no meio. That’s it. No que esses caras estavam pensando?

Para fechar o dia, eu assisti ao keynote (viram que chique? “Keynote”? É tipo uma palestrinha) do Yoshinori “Zacarias” Ono o produtor de Street Fighter IV. O zaca foi extremamente simpático, fez piada dizendo que foi para Copacabana ver as gatas peitudas mas que só viu gente velha e pediu aos presentes que contassem a ele via Twitter onde estavam as gatas para ele conferir. Fora isso, obviamente, falou sobre Street Fighter, fez uma impagável comparação no telão entre a beleza da Chun Li de Street Fighter Alpha e a quadradíssima Nina do primeiro Tekken e contou detalhes sobre o crossover Street Fighter vs Tekken. Um barato o japa.

Depois de sacanear a Nina de Tekken I, Ono mostrou esse slide com a Nina anos depois, dizendo: “agora sim ela podia ir passear em Copacabana”

Se o evento prestou? Eu senti falta de lançamentos bombásticos. No ano passado teve lançamento do Kinect, do 3DS, do Move. Este ano tá meio morno, não tem nada de muito especial. Não sei se foi culpa dos organizadores, talvez seja coisa do momento mesmo. Seja como for, a coisa estava bem organizada, dava para jogar tudo sem ficar em filas enormes e o evento é um ótimo pretexto para encontrar os amigos. Ou seja, se você está de bobeira em casa, ligue para os seus camaradas e apareça por lá para se divertir um pouco.

Brasil Game Show 2011: como foi o primeiro dia do evento

31 ideias sobre “Brasil Game Show 2011: como foi o primeiro dia do evento

  • 08/10/2011 em 5:39 pm
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    pombas…não tinha quase nenhuma maquina de arcade??? HERESIA!!!

    te invejo Gagá. você morando em RJ para ir em convenções como essa, aposto se eu fosse para um evento desses,eu ia infartar com tanta novidade gamistica,mas sem money para comprar.

    mas o que estou dizendo….eu sou retrogamer 🙂

    eu vi na TV que eles deram algum credito aos consoles antigos e colocaram para a nova geração ver e jogar esses “dinossauros” consoles como o MASTER,MEGA,NES,SNES,MSX(eu acho que tem esse) e muitos outros…quero ver quem ia botar o JAGUAR na feira e se alguem ia curtir. uahauhauahauhauah!

    aproveite a feira,meu velho.

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  • 08/10/2011 em 5:40 pm
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    Por enquanto só posso acompanhar o show por blogues mesmo, mas ano que vem o BGS vem para São Paulo, e aí quem sabe eu vá visitar o evento. Quem sabe…

    Realmente que tristeza essa Área de Arcades! Tem mais área que arcades!
    E não rolou um vídeo do pessoal dançando dessa vez? Puxa vida…

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  • 08/10/2011 em 5:53 pm
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    O segundo dia eu nem entrei.. de tão lotado que tava. Os ingressos tinham se esgotado. Se esqueceu também de citar os cambistas (logo os caras representando a Seven) me querendo vender um ingresso a R$ 45,00 (mais caro que na feira) e com a convesinha mole que lá dentro o preço estava aumentado (já tava em uma média de R$ 70, 00) e que iria aumentar mais no fim de semana. Eu tento me segurar com relação a essas coisas mas não dá. Eu deveria ter gravado isso.
    A parte do museu realmente esteve visívelmente abandonado.. pouquissimas máquinas, uma vergonha. E no ano passado nem espaço pra isso deram.

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  • 08/10/2011 em 11:04 pm
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    Fazer o que… Lamentável esse tratamento dado aos arcades.

    Hoje só querem saber de FPS, futebol e luta em 3D. Nada mais. Counter Strike, “uiningueléven” e Tekken é o que mandam hoje. Quem não gosta disso é quadrado e está por fora…

    Passado? Tudo tranqueira velha. Só o que vale é o novo… O velho joga-se fora. Pra que guardar coisa velha? Quem vive de passado é museu…

    A verdade é que esses jogos atuais, em grande maioria, são descartáveis.

    São poucos que merecem um pouco mais de atenção aos jogadores da velha guarda.

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  • 08/10/2011 em 11:06 pm
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    No segundo dia esteve mais cheio do que ano passado. Muito mais gente que na sexta feira. As filas estavam muito grandes em praticamente todos os games que estavam disponíveis para teste. Tb senti falta de grandes novidades, mas achei que estava bem bacana, apesar da superlotação.
    Ainda acompanhei a premiação da Music Game Brasil, que contou com uma apresentação da Orquestra Sinfônica Villa Lobos regida pelo Lucas Lima, da família Lima (marido da Sandy, inclusive ela mesma deu algumas palavras no evento)onde foram tocadas algumas trilhas sonoras dos games (Tetris, Mario, Sonic, Zelda e Street Figther II, se me lembro bem). No geral, nenhuma novidade em relação ao primeiro dia.

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  • 08/10/2011 em 11:11 pm
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    Nem para mencionar no texto que vc encontrou rapidamente comigo na sexta, hein? =D

    Hoje aproveitei e fiquei o dia inteiro por lá. Realmente estava bem mais lotado do que ontem, mas isso já era esperado. O espaço tava bem organizado mesmo, agora com a divisão em três andares. Tinha fila para alguns stands e jogos, mas nada que fizesse você perder a cabeça. Dava para aproveitar bem o espaço. A parte de vendas no terceiro andar também estava legal, inclusive acabei gastando por conta por causa de uma loja que estava vendendo vários jogos originais de SNES, Game Boy e Game Boy Advance (inclusive alguns relativamente difíceis de conseguir em ótimo estado, como o Magin Sword e o Dungeon Keeper do SNES, O Link’s Awakening de Game Boy e o Final Fantasy I e II – Dawn of Souls de GBA) a preços bem justos (20 a 40 reais). Acabei comprando ao todo 10 jogos (inclusive os citados acima) por apenas R$200,00.

    Quanto a sala de arcades, infelizmente a situação não melhorou muito: tinham três salas para colocar ao todo oito máquinas (sendo três “The King of Fighters”). Tava tão esperançoso de que isso poderia até render uma boa matéria para o blog, mas desse jeito não dá.

    E concordo com que o Gagá disse sobre o museu: tinha que ter alguns video-games com alguns jogos para o povo jogar. Deixar apenas um Atari Flashblack para o pessoal (especialmente aquele que nasceu a partir da era playstation – e isso já têm 17 anos) conhecer o que veio antes é simplesmente relegar esse passado gamístico a segundíssimo plano.

    Como já comprei os ingressos, eu estarei lá amanhã também para jogar mais alguns jogos. O evento tá bem legal, sem novidades é claro, mas isso já era até esperado, o próprio mercado mundial não têm muitas novidades.

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  • 09/10/2011 em 1:24 pm
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    Bom, tirando uma média pelos comentários, parece que ficou bem mais cheio no sábado, com algumas filas aceitáveis e outras inviáveis, he he… vai ver dependia um pouco da sorte, do momento em que se chegava nas filas.

    Pô, Adney, a gente praticamente se esbarrou mesmo… você chegou na hora que a gente ia rangar, aí complicou, he he… mas logo logo pinta algum outro evento e a gente se encontra direito. Quando você vai lá em casa para a gente jogar Radiant Silvergun? Eu podia chamar o Rafa e mais uma turma para a gente fazer uma tarde retrogamer, com direito a vídeo e tudo, já pensou?

    Pô, não vi essa venda de jogos não, que azar. Eu tava querendo o primeiro Batman de Game Boy, aquele que tem um Batman microscópico. Será que tinha lá?

    Leonardo, depois conta aê como estava o movimento no domingão.

    Que lástima isso aí, hein, Mestre Ryu? Pessoal da Seven de cambista? Que feio! Pena que você não filmou, ia dar um babado forte!

    Leandro, pena você não ser do Rio, aposto que a gente ia fazer uma zona dos infernos no BGS… se um dia vier ao Rio avise!

    @Eduardo Shiroma
    Shiroma, na verdade rolou um certo vídeo comprometedor sim, mas… bom, aguarde, logo logo ele vai pintar, é que vai rolar uma edição em um momento oportuno, just you wait!

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  • 09/10/2011 em 10:06 pm
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    @Orakio “O Gagá” Rob

    Pois é. Como eu tinha um compromisso na UFRJ de manhã e a minha aula para dar à noite, só passei lá mesmo na sexta para dar uma olhada. No sábado é que eu aproveitei tudo.

    E quanto à “tarde retrogamer”, é só chamar. Daí eu levo o meu SNES também e aí ficamos jogando e infernizando a tarde da Senhora Gagá (que ela não leia esse comentário).

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  • 10/10/2011 em 7:02 am
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    Então, um futuro lançamento que estava presente na feira (e só fui reparar no fim do dia de sexta) era o Street Fighter Vs Tekken mesmo, que, como só estava disponível duas telas de jogo, formou uma fila gigantesca.

    Falar em fila, rapaz… Tentei ir no domingo e putz… Levei meia hora numa fila gigantesca que circundava o espaço inteiro só para entrar no evento. E, quem ainda tinha que comprar o ingresso, passava por mais meia hora de fila. Ou seja, quem chegou às 11, entrava às 12.

    E lá dentro, a gente vê a multidão e desiste de viver. Filas muito mais enormes do que sexta, realmente a distribuição parecia ser pequena demais para o dia de domingo. Sem falar do pessoal da Seven que parecia brotar do chão.

    You know, eu achava tudo isso um absurdo, até ver a fila que os japas também fazem para a Tokyo Game Show. Se bem que o espaço lá parece ser bem maior que o Centro de Convenções Sul América…

    http://www.youtube.com/watch?v=syiWn9ocnAU

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  • 10/10/2011 em 9:39 am
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    Traíra!!!! Nem me chamou….

    Se bem que sexta feira eu não ia poder mesmo por causa do trampo….

    Gostei da foto que você está de óculos 3D jogando com o Move + Sharp Shooter. Você não disse o nome do game, mas acredito que o jogo rolando era o Killzone 3.

    Falow!!!

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  • 10/10/2011 em 1:40 pm
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    @piga

    @Doidao66

    Eu não marquei com ninguém, banquei o antissocial 😛

    Na verdade, achei que todo mundo trabalhava na sexta… mas aí o Rafa me mandou email e a gente se encontrou lá. Na próxima vez eu vou na sexta de novo, valeu a pena! Vamos ver se marcamos uma farra lá em 2013 (já que em 2012 vai ser em SP)!

    E Piga, eu faço uma confusão dos infernos com esses jogos de hoje. Pra mim, Call of Duty, Killzone e afins são tudo uma coisa só ^_^

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  • 11/10/2011 em 12:20 am
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    Direto do O Globo>
    Confira dez motivos para ter – e dez para não ter – curtido o Brasil Game Show (BGS)

    Leia mais sobre esse assunto em
    http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/10/10/confira-dez-motivos-para-ter-dez-para-nao-ter-curtido-brasil-game-show-bgs-925544694.asp

    – Na inclusão de conferências com grandes nomes nacionais e internacionais da indústria de games;

    – Com a animada palestra do produtor da Capcom, Yoshinori Ono , que entregou pôsteres autografados;

    – Por causa da equipe de funcionários e assessores sempre dispostos a ajudar;

    – Com prévia de jogos inéditos, tais quais ‘Street Fighter x Tekken’ e ‘Batman: Arkham City’;

    – Porque fez o público brasileiro experimentar o PlayStation Vita;

    – Por não ter registro de brigas;

    – Por atrair gente de várias faixas etárias e famílias inteiras;

    – Devido à programação casada com o show ‘ Video Games Live ‘; o que fez com que fãs de jogos curtissem os dois eventos em sequência;

    – Porque os banheiros estavam sempre limpos, apesar do fluxo de milhares pessoas;

    – Por dar espaço a blogs, pequenas produtoras e lojas; que tiveram stands modestos. Ou seja, o evento não se resumiu às grandes empresas e multinacionais;

    Mas poderia ter ficado sem…

    – As enormes filas para jogar, devido a poucas estações de game único por stand. Era um sufoco experimentar ‘Uncharted 3’, por exemplo.

    – Os preços exorbitantes da praça de alimentação e seus funcionários impacientes;

    – Alguns stands não estarem completos no início da feira;

    – O traje das assistentes das conferências, que contrastava com a seriedade das palestras, compostas em sua maioria por professores, pesquisadores, estudantes e executivos. Tudo bem que eventos como o ‘Tokyo Game Show’ são famosos pelas meninas cosplayers que se vestem com roupas curtinhas, mas a gente não precisa importar tudo, né?;

    – A decepção da NC Games , que não levou o jogo ‘Ultimate Marvel vs Capcom 3′, conforme o anunciado;

    – As filas para entrar no evento. Teve gente que esperou mais de uma hora – e do lado de fora;

    – Alguns stands extremamente barulhentos;

    – Nem todas as palestras de estrangeiros terem tradução simultânea;

    – Escadas rolantes que quebravam a cada hora;

    – Cambistas nos arredores do SulAmérica.

    Cadê as fotos das assistentes Mr. G@G@’

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  • 11/10/2011 em 9:35 am
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    Infelizmente ou felizmente sou paulista hehe…
    Faz muitos anos que não vejo eventos assim, gostaria de ir se fosse perto.
    Vamos se me animo em 2012 a ir nisso.

    Bem engraçado você senhor Gagá pensando que era o Dr. Boskonovich do Tekken com uma arma futurista, assim vai roubar a cena do Marcus Fênix entre outros brutamontes hein hehehehe

    Ulisses Old Gamer 78

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  • 11/10/2011 em 10:32 am
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    @gamer_boy
    Valeu pelo link!

    Oztryker :

    putz.. reclamar do traje das assistentes é fogo.. que queime no inferno esse infeliz.

    Pegou mal mesmo, he he…

    @Ulisses Old Gamer 78
    Eu joguei a foto aí para ver se alguma produtora me descobre. Já pensou se eu apareço como herói de um FPS moderninho?

    @Doidao66
    A patroa foi contigo no domingão? Deve ter “adorado”, rs…

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  • Pingback:Aqui e Agora: Daytona USA, BGS 2011 e fail no futebol | Passagem Secreta

  • 14/10/2011 em 6:48 pm
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    Saiu um press release com os números do evento, vejam só a parte relevante:

    Sexta-feira – 07/10
    9.446 pessoas

    Sábado – 08/10
    24.964 pessoas

    Domingo – 09/10
    26.195 pessoas

    Ou seja, ir na sexta é o lance. Arrumem uma boa desculpa para faltar ao trabalho na próxima edição.

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  • 17/10/2011 em 6:24 pm
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    Fui na sexta e no sábado!!! Sobrou ingresso para domingo, ia dar ela para um amigo mas ele não quis. Foi minha primeira feira e fiquei decepcionado!!! Não teve Nvidia nem Nintendo!!! E todo focado em consoles… só joguei no cockpit la do F1 2011 cheio de serrilhados hehehehe teve hora que me deu sono na sexta. E não consegui ver o Ono no sábado, tava insuportavelmente cheio…

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