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Hoje aconteceu uma coisa muito triste: eu morri 🙁

Mas primeiro, a parte boa: comprei um carro voador. Maneiro o bichinho, anda sobre terra, anda sobre as águas, gasta pouca comida. Legal. Agora, vamos à minha morte.

Fui dar mais uma vasculhada nas profundezas dos labirintos, certo de que no fundo deles eu encontraria mais bichinhos fofinhos. E encontrei mesmo, vejam só:

Em terra de cego, quem tem um olho... é CÍCLOPE!
Em terra de cego, quem tem um olho... é CÍCLOPE!
Homem-lagarto dando um alô.
Homem-lagarto dando um alô.

O problema é que eu fui no embalo e não me dei conta de que o HP estava ficando assustadoramente baixo. Fui na empolgação e encontrei o tal do Lich (a emoção foi tanta que esqueci de bater a foto). Só que depois de matar o danado eu fiquei em frangalhos… saí usando a magia ladder up para chegar logo à superfície, mas parece que a cada andar que eu subia eu encontrava um inimigo que me dava uma ou duas trauletadas, e aí…

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CARA, QUE VERGONHA GRANDE! MORTO POR UM RATO GIGANTE!!!

Quando a gente morre no Ultima não precisa entrar em pânico: o personagem ressuscita em um ponto aleatório do mapa… só que você ressuscita com míseras 100 unidades de comida e  sem dinheiro nem para comprar mais, e ainda por cima a quilômetros de distância do meu carro voador! Putz, tomara que os flanelinhas cuidem dele até eu chegar… depois de rastejar em desespero, com poucas unidades de comida sobrando, consegui grana suficiente para não morrer de novo, só que desta vez de fome.

O fato é que pelo menos eu ressuscitei perto do castelo do cara que me mandou matar o Lich. Fui falar com ele e… amanhã eu conto.

Diário de bordo: Ultima I, 21/09/2009
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