bann-starflight

Depois de ser “rebocado” para a base eu recebo dois emails: um dizendo que fui multado pelo reboque e outro com quatro coordenadas nas quais foram descobertos aqueles fluxos de continuum esquisitões, que nada mais são do que verdadeiros atalhos intergalácticos (a mensagem indica o ponto de entrada e o ponto de saída de cada um).

Fui brincar um pouco naquele planeta cheio de plutônio com o meu novo sensor de minério. Foi uma festa. Quando voltei, outra mensagem, desta vez dizendo que a capitã thrynn Ihsss T’ Larra está procurando emprego em expedições. Bom, aqui para mim ela não pediu trabalho não. O fato é que ela era oficial de comunicações da espaçonave Intrépida…

… Yoz, Intrépida não era o nome da nave daquela sua fanfiction?

Starflight_490O androide Caduco era meu engenheiro. Só que androides não aprendem, então demiti-o e contratei um veloxi (daqueles com cara de mosca) com o mesmo nome: Caduco. Treinei o cara e já deixei no nível máximo de engenharia. Agora sei que preciso dele para consertar a nave e não ser mais rebocado.

O lance do conserto é curioso: nos menus, uma tela mostra o nível de danos nos motores, no casco, nos sensores… aí você manda o engenheiro consertar, o que leva um tempinho. Às vezes o cara pede algum material (para consertar o casco, por exemplo, ele precisa de alumínio).

Amanhã tem mais…

Diário de bordo espacial: Starflight, 20091022T
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3 ideias sobre “Diário de bordo espacial: Starflight, 20091022T

  • 22/10/2009 em 9:53 pm
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    Pow velho amigo caquético….

    Estou acompanhando todos os dias este Diário de Bordo, o dia que não tem nada sobre ele, fico frustado, sabe quando tinha jogo bem na hora da novela da vovó?, Pois é, fico igualzinho, ranzinzando pelos cantos hauahaa.

    Sou doente por ficção, pena não conhecer tanto o assunto técnicamente falando, sou somente um doente que gosta muito, mas não leu muito sobre o mesmo.

    Rapaz, que game fantástico, a liberdade que você tem nas exploraçõs e os eventos inesperados que acontecem, sem contar a complexidade nos treinamentos, dados fornecidos, muito bom, estou realmente vidrado, tanto que já baixei aqui e me preparando pra explorar essa aventura do meu jeito.

    Show de bola Orakio…

    Não respondo sempre, mas estou acompanhando no RSS, não esquece da gente não!

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  • 22/10/2009 em 10:12 pm
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    @Boca-Fox
    Sumi do fórum, né? Eu sou o maior canalha mesmo… fui entrevistado outro dia e já deixei a fama subir à cabeça 🙂

    Amanhã mesmo eu vou voltar a postar lá, me aguardem!

    Eu estou adorando o StarFlight. Quando joguei, há anos, fiquei com aquela dor de “putz, esse jogo parece TÃO bom” quando tive que devolver, porque era alugado…

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  • 23/10/2009 em 8:31 am
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    > Depois de ser “rebocado” para a base eu recebo dois emails
    R: Num fala EMAIL! rsrsrsrsrs Fala Mensagem sub-espacial! Email é coisa do passado. 🙂

    > aqueles fluxos de continuum esquisitões, que nada mais são do que verdadeiros atalhos intergalácticos
    R: Eles chamam isso de “continuum”?! Eu heim! Poderiam ser corrente de táquions ou fendas espaciais eletromagnéticas conhecidas também como buracos de minhoca (wormholes) de dimensão extremamente local. Se bem que existem outras teorias referentes aos buracos de minhocas, uma delas é que ao invés de servirem como túneis para viagens interestelares, eles na verdade seriam somente túneis de invisibilidades capazes de dobrar a luz externa.

    > O fato é que ela era oficial de comunicações da espaçonave Intrépida…… Yoz, Intrépida não era o nome da nave daquela sua fanfiction?
    R: 😛 ! hehehehehehehe. A intrépida da minha fanficção era a décima oitava espaçonave feita pelo governo central, contendo cinqüenta e dois deques e capaz de transportar mais de cento e cinqüenta tripulantes. O oficial de comunicações dela era garoto de não mais que vinte e um e novato na função. Hehehehehehehe
    > Só que androides não aprendem
    R: Putz (Seria um cérebro duotrônico então?)! Então esse andróide não possui um cérebro positrônico (Capazes de atribuir as formas de vidas artificiais a capacidade de aprender) criado (Conceitualmente) por Isaac Asimov, onde um cérebro artificial poderia ser construído com platina de irídio capaz de criar e eliminar pósitrons.

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