As duas primeiras edições do diário de bordo tiverem muito papo-furado, estavam meio maçantes… por isso, desta vez vou contar bem rapidinho a parte da história do jogo e no resto do post vou me preocupar em mostrar coisas que vão fazer vocês dizerem “oooohhhh!”:)

Que falta que faz um retrovisor nesse dragão…

Edge encontra um elevador, sobe nele e se vê cercado por criaturas nada simpáticas. Quando parece que a coisa vai ficar preta de verdade, um dragão vem voando e salva o nosso herói. Edge sobe no dragão e sai voando pelas redondezas. Voltando à entrada das minas, encontra o capitão, que entrega um mapa e seu livro de anotações a Edge e diz a ele para ir atrás de Craymen.

Tá, agora é a parte do “oooohhhh!” da qual eu falei. Controlando o dragão, você sobe, desce, vai para os lados… um barato, o tipo de coisa que você definitivamente não espera fazer em um RPG. Enquanto voa, pintam umas batalhas aleatórias, e rapaz, as batalhas… olha, vamos fazer o seguinte, eu vou deixar de papo-furado e tacar um vídeo do jogo em movimento aí embaixo. Assiste que depois a gente conversa. POW!

Assistiu? Então agora repete comigo: put… não, espere aí, aqui no Gagá Games não pega bem ficar falando palavrão. Mas você há de convir que esse jogo é fantástico, não é mesmo? Os caras conseguiram colocar o jeitão de Panzer Dragoon num esquema de batalhas de RPG! E olha que eu nem abri o menu de itens e habilidades especiais.

Uma coisa que dá para notar no vídeo é a questão do posicionamento. O radar na parte inferior da tela mostra como estão dispostos o dragão e os inimigos em combate. A zona vermelha é perigosa para o dragão, pois nela ele fica sujeito a ataques mais fortes do inimigo — e como eu estava nela no final do vídeo, levei aquela baita mordida do Baldor. Obviamente, os inimigos também têm pontos fracos, e quando você se posiciona corretamente aparece um indicador na tela.

Notou as três barras enchendo para que o herói ataque? Pois é, só dá para atacar depois de encher ao menos uma. Se encher duas, você pode usar ataques especiais. Um barato os combates, muito divertidos. Acho que a última vez que me diverti tanto numa batalha foi no “balé aéreo” do Skies of Arcadia. Mas isso já é outra história…
Na próxima edição do diário de bordo: Gagá se candidata a fotógrafo do ano com belas imagens da fauna local!

Diário de bordo Panzer Dragoon Saga (3/30)

10 ideias sobre “Diário de bordo Panzer Dragoon Saga (3/30)

  • 09/01/2012 em 2:56 pm
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    FINALMENTE!! conseguir baixar Gagá. 🙂

    pena que só consegui no fim da manhã, apenas na terça feira que vou te acompanhar enquanto baixo o segundo CD.

    HEE-HOO!! já vi que em questão de detonados, 2012 começou puxado para mim.

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  • 09/01/2012 em 6:28 pm
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    Muito bacana o sistema de batalha. Lembro de ler nas revistas da época, mas ver é sempre muito mais interessante. Estou começando a achar que esse seu diário só vai terminar em 2013… (4 CDS? é isso mesmo? Cáspita!) Mas vou ler até o fim. Um abraço Gagá!

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  • 11/01/2012 em 7:44 am
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    @leandro(leon belmont) alves
    Cara, esse jogo é TÃO bom, mas TÃO bom…

    @MarCel’
    Relaxa, são “só” trinta partes, he he! Eu já concluí o jogo, na verdade estou repostando o diário que publiquei originalmente no finado GameBlog, portanto não há riscos do diário se estender muito.

    @Luiz Trindade
    Rodei o jogo via emulador (usei o SSF) e gravei com o FRAPS, um programinha maroto que grava a jogatina. O problema é que o emulador é meio pesado, o FRAPS também é meio pesado e você precisa de bastante espaço para os vídeos no HD. Por isso que alguns vídeos que eu fiz dão umas “engasgadas” às vezes, como vocês vão ver nas próximas partes.

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  • 13/01/2012 em 9:17 am
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    O SSF infelizmente não tem como usar filtros que melhorem o gráfico e mesmo que você tenha uma máquina supimpa ele dá uns panes básicos.
    Ele é do tipo se nao mexer em nada você consegue rodar.
    Aqui funciona perfeitamente isso que agora estou usando o processador mais odiado pelos hard users “Celeron 440” ou posso chamar de Core 2 Single. Para emulação só notei problemas na emulação de Neo Geo Pocket e Magic Engine (que pena buaaaaaaa) pois no Mame, Super Nintendo, Saturn, Neo Rage, Kega Fusion entre outros rodou perfeitamente.
    A única coisa que tive de alterar no SSF foi o buffer do áudio aumentando em maximo ai rodou perfeito pois se eu não tivesse feito ele iria chiar demais e isso não da pra jogar né.

    Mas quem criou a emulação do Saturn é um gênio e conseguiu fazer rodar 3 processadores muito bem. Só que é o mais chato emulador para configurar por que fiquei um dia inteiro quebrando a cabeça para funcionar e ele não exige muito hardware.

    Tenho algumas isos aqui e rodam com perfeição. Recomendo Castlevania do Saturn que tem extras a mais, e na minha opinião mesmo com os gráficos estourados é melhor que a do Playstation.

    Chega que escrevi demais e abraços!!!

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