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Aê! Finalmente conseguimos um mago bacana para o nosso grupo! E o Myau se revela um tremendo gozador… vamos nós com mais uma edição do Diário de Bordo Phantasy Star Generation:1!

Antes de mais nada, se você está aí na maior preguiça de avançar níveis e ganhar mesetas para comprar equipamentos, saiba que não vai conseguir ir muito longe na hora de trazer Noah para o grupo. Eu estava aqui fazendo corpo-mole e me lasquei: nos primeiros passos pelo deserto de Motávia eu topei com um grupo de monstros que acabou comigo.

Odin mandando bala num Fishman!
Odin mandando bala num Fishman!

Decidi então fazer umas comprinhas… comprei a “pistola quente” para o Odin em Eppi. Belezinha de arma. No PS1 original, a cada turno a pistola tirava uma quantidade fixa de energia de cada monstro na batalha. Aqui não, são só dois ataques a um único monstro, mas neste início de jogo isso equivale a dois ataques com o machado inicial do Odin. Vale a pena. Comprei também uma armadura básica para o Odin e um escudo de bronze para a Alis. Só para o Myau é que ainda não há equipamentos disponíveis em lojas. Depois que eu pegar o Noah, vou catar o bumerangue na caverna Iala, ao sul de Scion. Ao menos no jogo original era assim.

E lá fui eu de volta para Motávia. A caverna Maharu, onde Noah treina, fica a noroeste de Paseo. Os ninhos de formigas-leão têm um efeito maneiríssimo neste remake. Os sandworms são bem fortes se você não estiver bem equipado, e podem matar com um único ataque; se for esse o seu caso, a magia ビンドワ (mais conhecida nas rodas de samba como “CORDA”) mostra-se bastante útil, paralisando o monstro. Depois que você ganha uns níveis as coisas melhoram.

Os gráficos de Motávia são excelentes. Eles mantém a essência do jogo original, mas dão aquele upgrade básico, deixando a coisa muito bonita e moderna. Até a música, que não é exatamente do meu agrado, casa bem com o jogo, soa bem como versão moderna (sem chegar aos pés da trilha original, mas ainda assim a trilha soa adequada). Honestamente, eu estou adorando este remake.

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A caverna do Noah tem basicamente o mesmo traçado do jogo original, mas o andar secreto está ligeiramente mudado. Aliás, o red dragon não estava lá. A caverna está cheia de red slimes, aquelas gosmas vermelhas. Se Myau já tiver aprendido a magia フローゼ (GELO 1), é só disparar que o bichinho morre no ato. Os farmers também estão presentes, num visual parecidíssimo com o de Gryz em PSIV, ou seja, totalmente coerente, gostei de ver.

Quando a gente encontra Noah, rola aquele bate-papo com umas ceninhas marotas. Ótimos gráficos. Na conversa, Noah começa fazendo o tipo “estou-muito-ocupado-não-torrem-a-paciência”, e o Myau se revela um tremendo piadista, curtindo com a cara do sujeito! Depois de algum papo sobre a carta do governador, Noah entende a gravidade da situação e decide se unir ao grupo.

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Noah comenta que Lassic não é bobo, e que quando souber de nossas ações vai interditar o espaçoporto. Por isso, é vital que consigamos uma espaçonave própria para viajar entre os planetas. A ideia é procuramos o doutro Luveno, que construiu as naves do espaçoporto. Ele vive na vila de Gothic (ou Gotica, ou sei lá, tem dois nomes diferentes na tradução da Tectoy… acho que vou manter “Gothic”). Há uma passagem subterrânea para Gothic no espaçoporto. Interessante a forma como o Noah explica a situação no remake, dá mesmo aquela sensação de “temos que chegar ao doutor Luveno antes que Lassic chegue”, e fica mais claro o motivo de Luveno estar preso. Ops, só vamos descobrir isso na semana que vem!

Pronto, agora que Noah está com a gente, vamos chutar o traseiro de um monte de criaturas asquerosas com as magias poderosas dele. Segurem a peteca que semana que vem vamos visitar Gothic!

Diário de bordo Phantasy Star Generation:1, 08/03/2010

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