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Finalmente comprei uma jangada. Fui explorar ilhas desconhecidas e também os outros continentes. Não é possível, esse túmulo tem que estar em algum lugar. Fora que pelo visto os reis gostam de me mandar matar criaturas, então é melhor eu pegar as missões todas para depois desbravar os labirintos.

ultima1-20090830-121703Navegando pelo mapa achei várias ilhas com locais de interesse, basicamente pilares e torres. “Pilar dos argonautas”, “Pilar da proteção”, “Torre do conhecimento” e coisas do gênero. Quando a gente encontra esses pilares, ganha vários pontos de inteligência, agilidade e afins, é uma mão na roda! Vou achar logo todos para facilitar as coisas.

Fui para os outros continentes, comecei a entrar em todas as cidades para conhecer tudo. E fiz outra constatação, os bobos da corte são uns malditos que vão arder no inferno junto com a SEGA: tenho certeza que eu ainda tinha meu amuleto quando entrei numa cidade. Quando saí, tinha perdido. Ladrão miserável. Se forem jogar Ultima I, lembrem-se: nem encostem nos bobos da corte. Vocês vão sair das cidades mais leves do que entraram.

O rei do castelo de Rondorlin me mandou matar um carrion creeper. Sabem o que é um carrion creeper? De acordo com o manual, são minhocas gigantes cheias de pernas que se movem a grandes velocidades pelas paredes e pelo teto dos labirintos, e que devem ser evitadas a todo custo. Não serve um ork não, meu rei?

Diário de bordo: Ultima I, 15/09/2009
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7 ideias sobre “Diário de bordo: Ultima I, 15/09/2009

  • 16/09/2009 em 3:20 pm
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    Eu tenho até hoje o livro do Shadowrun, mas também joguei pouquíssimas vezes. Em falar nele, tem um para Super Nintendo e um para Mega Drive, mas também quase não joguei.
    Ah Gagá, o golpe “Última” que vemos em alguns RPGs tem alguma ligação com a série?

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  • 16/09/2009 em 3:22 pm
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    @André Coutinho
    Eu adoro o livro de Shadowrun. Tenho até aqueles romances que saíram baseados nele, e são fantásticos.

    Elogiam muito o Shadowrun de Mega Drive, mas joguei muito pouco. O do Super NES é um espetáculo, quase virou diário de bordo, mas estou querendo jogar só jogos que nunca zerei. Mas se você quer uma sugestão de um bom RPG para jogar, está dada.

    Quanto ao golpe, acredito que não. Deve ter a ver com a palavra “Ultimate”.

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  • 16/09/2009 em 4:59 pm
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    Também acho que tem a ver com a palavra “ultimate”, mas é que achei curioso Final Fantasy, por exemplo, usar o nome de outra série como um de seus golpes mais poderosos. Sei lá, já pensou o Ryu do SF ter como especial o golpe “Mortal Kombat” 🙂

    Abraços, Gagá!

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  • 16/09/2009 em 9:30 pm
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    Apesar de sempre ter gostado dos RPGs de video game eu sempre ficava desapontado por eles nunca serem parecidos com os RPGs reais, e os games oficiais de D&D sempre foram bem fraquinhos (isso, antes do Baldur’s Gate, é claro). Na verdade o único game oficial de D&D que eu gosto mesmo é Dragons of Flame, baseado na saga de DragonLance (não por coinciência o meu cenário favorito).

    Mas, lendo este diário de bordo eu vejo que Ultima é um dos poucos games que conseguem realmente agradar um fã de D&D, pois tem todos os elementos do jogo de mesa. Aliás, está sendo o melhor diário de bordo até agora (eu já acompanho o site há um tempo, mas nunca fazia comentários). Os outros diários apresentados até o momento também são muito bons, mas sempre eram sobre jogos que não despertavam muito meu interesse, ao contrário deste.

    Por fim, agradeço pelos elogios ao meu blog. É uma honra um elogio vindo deste velho (e põe velho nisso) mestre dos gamers. Na verdade, a Dimensão X, assim como alguns blogs parceiros, são para o RPG o memso que o Gagá Games é para os games, ou seja, uma resistência da galera oldschool. Aliás, o Gagá Games me serviu de inspiração para dois posts retrogamers, um sobre Final Fight e outro sobre Super Mario Bros 3.

    Abraços, Gagá

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  • 16/09/2009 em 11:05 pm
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    @Oráculo
    Que bom que está gostando, eu estou achando um barato não só o Ultima como também o Might and Magic I, que venho jogando religiosamente.

    O MM também segue bastante essa coisa de D&D. Os personagens têm raças e alinhamentos que influenciam o desenrolar do jogo; as cidades têm tavernas onde você pode conseguir dicas (realçando aquilo que você mencionou no outro post sobre as tavernas em RPGs de mesa), tanto ouvindo rumores quanto dando um dindin para o dono do estabelecimento. A criação dos personagens é por um rolar de dados simbólico — nas versões posteriores, até acrescentaram uma animação dos dados sendo rolados.

    Eu conheço muitos RPGs de consoles, mas agora tomei gosto pelos RPGs de computador, que me parecem bem mais próximos da ideia original dos RPGs de mesa. Vai ter mais coisa nesse sentido sendo publicada aqui no blog, aguarde…

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