Bom dia, amigos leitores do Gagá Games!

Logo no meu primeiro post no blog surgiram comentários pedindo por um review de Stunts – que eu já estava preparando mas que, buscando guardar o ás na manga, arquivei para depois. E eis que este depois chegou.

Stunts foi publicado em 1990 pela Brøderbund e, na Europa, pela Midscape – esta segunda mudou o nome do jogo para 4D Sports Driving, fazendo com que ele fosse parte de sua série de jogos de esports com “prefixo” 4D (havia diferentes “4D insira aqui nome do esporte”). Entretanto, nada disso importa, pois quem desenvolveu mesmo essa pérola dos jogos de corrida foi uma pequena softhouse Canadense chamada Distinctive Software, Inc. (atual EA Canada). Os caras, já sob o nome de EA, foram o estúdio que desenvolveu também o primeiro game da séria Need for Speed, quando esta ainda contava com o prefixo “the”.

Curiosamente, Stunts saiu primeiro para MS-DOS, sendo só depois convertido para Amiga, numa inversão de papéis – normalmente os jogos saiam antes para Amiga e eram raros os jogos de DOS que seguiam o caminho até a plataforma da Commodore.

Um jogo inovador?

Para muitos, assim como para mim, Stunts foi o primeiro contato com gráficos 3D renderizados em tempo real. Talvez isso pareça até banal para quem nasceu depois do Nintendo 64, mas o conceito de gráficos 3D era algo difícil de se compreender, ainda mais numa época em que não existia o Google para nos responder todas as dúvidas.

Gráficos poligonais, algo inimaginável!

Um conhecido meu descreveu Stunts de uma forma que era o mais próximo de “sentido” que nossas palavras podiam dar ao conceito: “É como se você jogasse com aqueles bonequinhos* que vêm nas caixas de Sucrilhos” * – hoje sabemos que os tais bonequinhos são papercrafts.

Acontece que Stunts não foi o primeiro – nem o segundo, nem o terceiro. Jogos de corrida com gráficos 3D e até mesmo com a possibilidade de se criar pistas (grande trunfo do game) já haviam dado as caras, como é o caso de Hard Driving. Acontece que, fazendo novamente minhas as palavras de um outro amigo, “não importa quem copia quem. O que importa é quem faz a melhor versão”.

Jogos como Stunt Car Racer ou Stunts Driver podem ter seu valor histórico, mas, desculpem os que discordam: Stunts reinou absoluto na guerra pelo melhor game de corrida 3D do início da década de 90.

Jogabilidade

Quando a típica roda retrogamer se reúne e começa a comentar sobre Stunts, normalmente um dos fatores mais bacanas do jogo passa batido na conversa: a jogabilidade. Pense comigo, o que poderíamos esperar em física nos jogos de corrida de 22 anos atrás?

Quase nenhum título da época simulava sub-viragem e sobreviragem (sim, essas palavras existem). Em Stunts era divertidíssimo entrar rápido nas curvas e ver até onde você conseguia derrapar com o carro antes de perder o controle. Primórdio dos drifts!
Claro que nem tudo era perfeição. A física era avançada, mas contava com alguns erros deveras engraçados. As batidas costumavam lançar seu carro pelos ares, onde ele rodava às vezes por mais de um minuto. Quem subisse uma rampa já na quinta marcha travaria o carro na velocidade máxima e, agora, algo realmente irritante: Qualquer “totózinho” minimamente pronunciado e adeus, seu carro quebrava e fim de corrida.

Devido aos defeitos de física havia alguns macetes: se o carro estivesse perfeitamente alinhado era possível passar pelo “tile” de pista com duas pedras sem ter de desviar delas – um obstáculo que apenas uma moto poderia passar da mesma forma, dada a proximidade entre as pedras. Era possível cortar loops e até mesmo enganar o sistema de penalidades do jogo ao se cortar caminho – embora nem sempre. No fim das contas, esses detalhes apenas adicionavam diversão ao jogo e é provável que tenham sido detectados e deixados propositalmente pelos desenvolvedores.

Gráficos/Áudio

Como já disse, um mundo 3D era coisa quase inexplicável – ainda mais quando rodando em 25Mhz como era o caso de muita gente. Tirando o fato do 3D o que sobra não é impressionante. É caprichado, não me entenda errado.

Dependendo da capacidade de processamento de seu micro alguns elementos visuais podiam ser habilitados/desabilitados, buscando uma taxa de frames maior. Fazia muita diferença em alguns casos, principalmente para quem jogava em 286s.

os painéis dos carros eram bastante caprichados.

As músicas são muito bem trabalhadas e, se posso reclamar de algo, apenas digo que sinto falta delas durante as corridas, onde havia apenas o som do motor. Mas, reiterando, que trilha sonora! Até quem tinha de jogar no PC Speaker não ficava triste, mas aqueles que tiveram a chance de jogar em placas de som, desde uma Adlib até a tão sonhada Roland MT32, souberam o que era ser feliz! Minha música preferida tocava quando você ganhava a corrida e derrotava seu oponente.

Oponentes/Pistas/Carros

Mesmo correndo contra oponentes, na verdade em Stunts você corre contra o tempo e nada mais. Digo isso pois, mesmo os melhores dos adversários, não representam grande grau de dificuldade para o jogador. Mas isso não quer dizer que eles estejam lá atoa.

A parte legal de cada um dos adversários é a conversa que rola depois de cada corrida. Sempre há um pequenos texto onde podemos nos divertir com o descontentamento, ego inflado ou outro sentimento qualquer que a prova tenha causado. Para cada oponente há trechos diferentes para o caso de você ganhar, perder ou vocês baterem os carros. São personagens bem estereotipados mas eu me divertia muito com essa pequena interação.

Muitos jogadores conseguiam suas cópias de Stunts em disquetes na casa dos amigos e, nessa troca, por vezes as pistas se perdiam. Poucos sabem, mas cada personagem possuía sua pista tema.

Onde todos sempre parabenizaram o título foi exatamente nas pistas – ou melhor, a possibilidade de criá-las. Foi preciso mais de uma década para alguém fazer um editor de pistas tão avançado em relação ao seu tempo quanto era o de Stunts. Todos os obstáculos encontrados no jogo podiam ser usados – loopings, tubos, rampas… – , todos os cenários e, se você conhecesse as teclas certas, poderia personalizar inclusive o terreno, o que era no mínimo assustador.

Apenas dando ênfase: o editor de pistas é genial! Não importa o quanto possamos
repetir isso, nunca será o bastante.

Os carros são todos veículos reais, diferente do que era comúm na época, quando normalmente faziam-se clones com nomes fictícios. É claro que todo mundo corria sempre com o Porsche March Indy, embora eu gostasse de variar. As cores podiam ser mudadas, o cambio alternado entre manual e automático e rolava até mesmo luz de freio funcional! Só faltou mesmo marcha ré. Como em outros jogos, havia um gráfico analisando os principais aspectos de cada veículo. Uma pena que eles não vinham travados e sendo liberados conforme o progresso no jogo. Se tivesse sido desta maneira, talvez a meninada tivesse experimentado mais os outros veículos.

O resultado disso tudo é que até hoje rolam campeonatos de Stunts no mundo afora, colocando corredores e “arquitetos” de pista à prova.

Mais detalhes

Há três coisas ainda que me chamam muito a atenção.

Primeiro, a cena de abertura. Você vê um carro correndo em uma pista azulada numa espécie de espaço sideral. O pequeno circuito oval vai se afastando da câmera, até revelar que na verdade o carro corria no logo da Softhouse. Tudo isso embalado por uma bela música de apresentação.

Até mesmo o sistema anti pirataria do jogo era original: caso você não digitasse o código correto quando pedido na primeira corrida, seu carro saía mas quebrava-se logo em seguida, afirmando que você não desabilitou o sistema de segurança do carro. Dava o gostinho de acelerar dois segundos , seguido da frustração!

Típica cena em Stunts

Para completar minha lista de qualidades, lembro que em Stunts era possível personalizar a câmera, havendo pontos pré-definidos ou você mesmo realinhando. Não só durante as corridas, mas também durante os replays, e estes podiam ser salvos para que você mostrasse toda sua perícia para seus amigos.

Conclusão

Stunts é o que realmente podemos chamar de “Clássico”, no sentido literal da palavra, já que tornou-se um game atemporal e parâmetro para jogos posteriores. Durante muitos anos busquei por uma sequencia, vindo apenas encontrá-la nas pistas de Trackmania – não tão querido como Stunts, mas nem por isso menos importante.

Quando seu amigo chato, dono de um Super Nintendo (e você pobre não tinha) esfregava Top Gear na sua cara, era sempre divertido digitar “stunts_k” no DOS e ver o ego do camarada desinflando gradativamente.

O tal post sobre Stunts (MS-DOS/Amiga)
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23 ideias sobre “O tal post sobre Stunts (MS-DOS/Amiga)

  • 29/03/2012 em 9:52 am
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    Ótimo post, Raposa! Tô vendo que valeu a pena te acorrent… digo, te contratar aqui para o blog ^_^

    Eu curtia muito Stunts. Não tive como jogar muito a fundo, porque não tinha PC, jogava num amigo chato pra diabo… mas era muito legal, lembro que eu ficava doido com o jogo.

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  • 29/03/2012 em 10:03 am
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    outra matéria excelente do Raposa. adoro jogos de corrida(depois de SMT,claro) e depois daquele game que lembra corrida mortal, esses Stuns já vou conferir.

    e cuidado com o Gagá, dizem que ele faz trabalhar por dias por semana, má remuneração e na base do Chicote dos Belmonts. 🙂 tranque a porta!!

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  • 29/03/2012 em 1:10 pm
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    MEU DEUS! Eu joguei muito esse jogo, mas não sabia que ele tinha esse nome! Tô impressionada aqui, que saudade! Realmente, eu lembro do barulhinho do motor. E sim, os loopings eram o de mais legal. Acho engraçado o estilo de gráfico do painel se comparado com a imagem da pista, rs, bem diferente. Parece que foi feito no Paint, mas não importa, porque era muito legal e divertia pra valer! Muito legal o post, Cássio. Você faz meu cérebro doeer de tanto ter que desenterrar memórias, mas isso é que é interessante.

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  • 29/03/2012 em 1:28 pm
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    Ótimo jogo, grandes lembranças… Normalmente eu fazia pistas enormes, que demoravam mais de 10 minutos para serem completadas, e as vezes dava raiva por acabar batendo o carro antes de acabar a volta… hehehe

    Será que ninguém nunca pensou em lançar uma nova versão dessa pérola? Ou pelo menos fazer uma versão um pouco melhor acabada visualmente?

    Ótimo post…

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  • 29/03/2012 em 2:53 pm
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    Opaaa, Stunts na área! Hora de customizar aquela pista que era só um imenso retângulo com suas quatro curvas nos cantos do limite editor do jogo — putz, lembro do dia que eu e um amigo nos tocamos que dava pra fazer aquilo, dava pra fazer uma velocidade absurda (o framerate baixíssimo do 286 matava a sensação, mas o som ajudava, rs)

    Stunts foi um salto na relevância dos vetores, perto de Test Drive — que tenho memória de ter sido o primeiro jogo vetorial que joguei. Test Drive era outro perfil, claro, o lance meio Out Run dele; Stunts explodia nossas cabeças com aqueles loops e pulos absurdamente realistas pro 286 de 16 MHz! “E viram os programadores que os vetores eram ÓTIMOS…” rsrs

    Grande lembrança da abertura! Coisa inspirada naquelas logos de cinema ou de canais grandes americanos da época, maior clima sci-fi!
    E sim, Top Gear e Out Run realmente eram brinquedos de criança perto de Stunts, muito bem lembrado mestre Cássio! Ah, eu escutava-o por uma Adlib (eu tinha uma Sound FX 8-bit MONO, rs) e ficava triste porque ele não suportava MPU-401, pois eu tinha um teclado Yamaha General MIDI no início dos anos 90 🙁 Hoje o som do chip FM da Adlib/SB é nostalgia pura, mas na época todo jogo eu só queria escutar pelo teclado, que era infinitamente melhor (equivalente ao Sound Canvas/MT-32). A música da abertura, putz, quando eu escutei Desert Strike pela primeira vez no Mega, pensava que era a música de Stunts, rsrs

    MS-DOS na veia, Cássio, você sabe das coisas! 😀 Abração, aguardando o próximo da série!

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  • 29/03/2012 em 3:59 pm
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    Cara, um dos jogos que marcou minha vida e de meus irmãos e amigos. Excelente post e jogo. Lembro que a jogabilidade de Stunts era fantástica e que fazíamos campeonatos em pistas customizadas que ficavam em centésimos de segundos as diferenças por jogador, disputas que na época marcaram pra caramba. Boas lembranças do meu 486 DLC 40, com monitor vga, 127MB HD e 4MB RAM, velhos tempos, amados games do DOS, excelentes pinballs…. há se o tempo voltasse… Continue nos presenteando com essas super pérolas. Outro jogo que marcou também foi o 4D Boxing…

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  • 29/03/2012 em 4:19 pm
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    Fala cássio, excelente tópico. Se você me permite a herezia, vou meter a colher no seu angú! 🙂

    Stunts (lançado em 1990) e Hard Drivin’ (lançado em 1989) citados aqui na matéria, ambos xerocaram praticamente tudo do primeiro Test Drive, que foi lançado em 1987 🙂

    Apesar de ser um jogo muito legal e bem feito ele não foi inovador em nada, pois se compararmos os demais jogos lançados posterior a esse, vai ver que Test Drive lançou, Stunts copiou. Infelizmente isto é fato.
    Claro que tanto como Stunts e Hard Drivin’ têm seus brilhos e aí vai da preferência de cada um. Pois como o COSMONAL disse, é “MS-DOS na veia”, e no DOS só tem jogaço!!!

    Falow!!! 🙂

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  • 29/03/2012 em 9:39 pm
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    No seu primeiro post aqui falei do Stunts, e você não decepcionou: grande review! Pode ser coisa de velho nostálgico, mas pra mim ainda não apareceu um jogo de corrida que una diversão e jogabilidade de maneira tão perfeita quanto Stunts. Não faço a menor idéia de quantas horas gastei nesse jogo, e se ele rodasse de maneira tranquila em PCs novos, era capaz de jogar muito até hoje! 🙂

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  • 29/03/2012 em 11:43 pm
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    @Orakio Rob, “O Gagá”Opa, elogio do chefe? Agora só falta rolar cesta de natal no fim do ano :D. heheheh

    @leandro(leon belmont)alves
    Valeu, Leandro! Jogue Stunts se puder sim, vale muito a pena, pode ver pelo que o pessoal andou comentando.
    Quanto ao Gagá… A gente dá um desconto, com a idade ficamos rabugentos… No fim do expediente nós jogamos dominó e comentamos como o mundo era melhor no verão de 1936.

    @cis_negro
    É, são tantos jogos incríveis pra se falar que certamente temos anos de posts garantidos!

    @Mahaila
    Dizem que quando vivemos de memórias a idade já bateu em nossa porta… De qualquer forma, se as memórias são boas, vale a pena reviver!

    @Thiago Righetti
    Como o Gusthork’s comentou, há o Ultimate Stunts, mas sou mais jogar Trackmania (sou ligeiramente viciado…)

    @Cosmonal
    286 16MHz? Náo tinha nem a tecla “turbo” pra rodar em 25MHz? Bons tempos, Cosmonal! Você também é uma fonte de conhecimento retrogamer, cara!

    @Gusthork’s
    Competições de Stunts eram muito boas! Quase saía na mão com minhas irmãs por causa das pistas.

    @piga
    Então, mas exatamente por não ser bem “inovador” que há uma interrogação no tópico no jogo.
    Na verdade concordo e discordo com você, Piga. Test Drive veio antes, mas não era poligonal e não havia a personalização de pistas. Mas sim, Stunts não foi inovador. Foi, entretanto – e isso é opinião pessoal -, a melhor versão de sua época :).
    É ótimo participar de um blog onde podemos chafurdar em memórias deste tipo com toda a equipe!

    @Rangel
    Obrigado! Rangel, se ainda tiver o jogo, tente rodar no DOS-Box. Roda perfeitamente e, no caso de você querer mais resolução, ainda pode ativar uns filtros.

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  • 30/03/2012 em 12:12 pm
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    Cara, comigo aconteceu uma curiosidade quase que bizarra relacionada a este jogo.

    Como tu disse no texto, era muito normal este jogo ser obtido e repassado em disquetes. Pois bem, no meu stunts criei várias e várias pistas, das mais simples as mais impossíveis. Nesse meio tempo devo ter repassado o jogo para mais uns 4 ou 5 amigos.

    O jogo se perdeu no tempo, troquei de computador e tranquilamente mais de uma década se passou.

    Um dia deu uma vontade de jogar ele novamente e fui procurar alguma versão disponível para download.

    Acabei encontrando ele em um site de abandonware tipo o Home of the Underdogs e adivinha: Na versão que baixei havia mais de uma das minhas pistas ainda salvas! Quase nem eu acreditei de tão inacreditável que isso é!

    Fico imaginando por quanta gente game foi sendo repassado, tendo pistas criadas, removidas e renomeadas ao longo de todo esse tempo.

    Estes foram, definitivamente, bons tempos. :’)

    Abraços

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  • 31/03/2012 em 2:07 am
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    Impressionante que a vida inteira eu ouvi falar do tal do Stunts, que podia criar pistas e etc. Todo mundo falava bem e eu nunca nem cheguei a ver. Pelo que vi nas imagens, lembra um pouco Hard/Racing Drivin’, talvez melhorado. O bacana é a possibilidade de criação de pistas, eu gostava muito de um jogo antigão de Formula 1 por causa disso. O jogo era o Grand Prix Unlimited, não sei se vc chegou a jogar e se lembra dele. Ele era bem customizável e tal, fora que o jogo era bem divertido.
    E o engraçado foi ler o nome Top Gear justamente no momento em que eu estava escutando a música da primeira corrida desse jogo. Baita coincidência… huahuahua
    Bacana, qualquer dia vou colocar o Stunts no DOSBox aqui para conhecer melhor a física e o editor de pistas.

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  • 31/03/2012 em 6:11 pm
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    @Leon
    Depende… Posso fazer post de um jogo em que eu era MUITO ruim? Caso possa então Carmagedon é um bom voluntário 😀

    @Daniel Paes Cuter
    Tínhamos bons jogos de corrida mesmo… Até cópia de Mario Kart rolava (Sckunny Kart, alguém lembra?)

    @Jet Fidelis
    Que malandros, os menus todos remodelados mas o jogo é o mesmo hehehe. Sabia dessa versão mas nunca havia visto – obrigado por compartilhar!

    @Diogo
    Diogo, isso foi um feito realmente!

    @Ponã
    Há outros jogos no estilo mas achar algum assim clássico…

    @gamer_boy
    Obrigado, a gente se esforça 😀 – e o Gagá não descansa no chicote rs.

    @Gamer Caduco
    Comentários cheios de histórias quase do além Oo… hehehe.

    @helisonbsb
    Obrigado!

    @vinicius
    Aulas? Não parecia muito aula rs. Como era legal ir nas escolas de informática, sempre tinha alguém jogando Jazz ou Lost Vikings!

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  • 11/04/2012 em 2:51 pm
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    Muito foda esse game jogava com um amigo em um 486 que ele tinha.
    Se eu não me engano tem um versão para SNES, e não estou falando de Stunt Race FX.
    Outro game antigo pra PC que adorava era international rally championship, jogavamos eu e um colega versão em português muito show, dois jogadores no mesmo teclado… kkkkkkkkk

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