Olá amigos leitores do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder trazendo para vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou relembrar aqui um game que joguei muito na época em que meu Master System ainda estava no mundo dos vivos: Double Dragon. Tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sábado!

Introdução:

Quando a versão original de Double Dragon foi lançada para os Arcades no ano de 1987, o gênero Beat ‘em up começou a se firmar e mostrar que passaria a ser um dos mais fortes durante os anos 1980 e 1990. Desenvolvido pela Technos, o game dos irmãos Lee fez um sucesso absurdo no mundo todo, onde os fanáticos jogadores gastavam fichas e mais fichas só para ter o prazer de trucidar os inimigos da dupla. Devido a todo o sucesso do título, logo começaram a sair versões de Double Dragon para os mais variados sistemas, indo de alguns computadores da época como o ZX Spectrum e o Commodore 64; e passando pelos principais consoles domésticos, onde o Master System teve uma versão bastante fiel a original, que foi lançada em 1988.

Enquanto que a versão de Double Dragon lançada para o NES, o principal concorrente do Master, não tinha a opção de dois jogadores simultâneos na tela, a versão do 8 Bits da SEGA tinha essa possibilidade, o que acabou ajudando definitivamente para que muitos considerassem a versão do Master muito mais divertida. Nada melhor do que jogar um bom Beat ‘em up na companhia de seu irmão mais novo ou mesmo de um amigo.

Sobre o game:

A trama de Double Dragon é mais conhecida que nota de um real, mas mesmo assim vou ter que “relembrá-la”: tudo gira em torno dos irmão gêmeos Billy e Jimmy Lee, que tem que salvar a bela Marian das mãos da gang “Black Warriors”. Conhecedores de artes marciais milenares, os dois irmãos partem para cima dos malfeitores, e terão que passar por quatro fases (missões) até serem capazes de encarar o poderoso líder dos “Black Warriors”. Como todo Beat ‘em up, o modo de jogo de Double Dragon é simples: o jogador deve “espancar” os inimigos que vão surgindo no meio do caminho da maneira que achar mais eficaz, usando toda a variedade de golpes e técnicas de luta que os irmãos Lee possuem.

No final de cada fase um chefe “casca grossa” deve ser vencido para assim prosseguir para uma nova área. Os inimigos podem tanto atacar com socos e chutes, como fazer o uso de alguns tipos de armas, como um contundente taco de basebol ou um chicote. Alguns adversários mais covardes podem atirar facas ou mesmo bombas na direção dos heróis. Em alguns casos o jogador poderá fazer os inimigos pagarem na mesma moeda, ao utilizar armas que são tiradas dos adversários mais descuidados. Alguns pedregulhos, barris e caixotes também podem se utilizados como armas no jogo, tanto pelos mocinhos, quanto pelos bandidos.

Por se tratar de um sistema mais avançado do que o NES, o Master System pode ter uma versão de Double Dragon bem mais fiel a original, mas não apenas na questão da possibilidade de dois jogadores simultâneos, e sim na parte técnica também. Mesmo que tudo ainda esteja longe da versão Arcade, por questões óbvias, é inegável que o Double Dragon do Master é a melhor versão 8 Bits que o título teve. Graficamente, tudo está muito melhor do que no NES, o principal rival do Master na época: há um maior número de cores na tela, fases com um design mais próximo do original, uma animação dos personagens mais bem feita, a possibilidade de até três tipos de inimigos na tela ao mesmo tempo (no NES só é possível lutar com uma dupla de inimigos por vez), entre outros detalhes.

A parte sonora mantém o alto nível da versão e mostra o poder do Master, tendo efeitos sonoros muito bem feitos e variados. A trilha sonora traz as clássicas músicas da versão original, ou seja, não teria como ser melhor: as canções possuem uma sonoridade baseada no rock, jazz e no blues, o que para meus ouvidos é bastante agradável. Alguns temas são mais agitados, outros mais lentos, mas todos formam uma trilha sonora inesquecível, pois não saem da minha mente até hoje. Destaque para o tema principal da série, que aqui pode ser ouvido tanto na tela título do game, quanto durante a batalha final do jogo. Um tema realmente emocionante e que virou marca registrada da série!

A jogabilidade do título é boa. Na versão lançada para o Arcade, o jogador podia contar com três botões, onde dois eram para socar e chutar, e o terceiro para fazer com que o personagem pulasse. No Master System como seu controle só possui dois botões houve então uma adaptação, sendo que para pular é necessário apertar os dois botões do controle ao mesmo tempo. Durante um salto, para executar uma voadora no inimigo basta apertar o botão direcional para o lado desejado. Cabeçadas, cutuveladas, joelhadas, entre ouros golpes, podem ser feitos também na versão de Double Dragon do Master, mas há um ponto para se reclamar: o ato de agarrar um adversário pelos cabelos para desta forma executar joelhadas ou mesmo atirar o filho da mãe para bem longe, está bem complicado de ser feito nesta versão doméstica.

Quem jogou a versão original do game dos irmãos Lee lembra que dar joelhadas ou “balões” no adversário no fliperama era algo bem simples e fácil, e muitas vezes você podia fazer este movimentos até mesmo sem querer. Mas tirando isso, o Double Dragon do Master consegue ter uma jogabilidade bem decente.

Seguindo os passos da versão original, a dificuldade de Double Dragon do Master System é alta, com inimigos atacando de forma implacável. Por mais que todo adversário tenha uma forma limitada de agir, sendo então fácil descobrir seus pontos fracos, as lutas são tão constantes que levar uns golpes no processo e perder várias vidas é algo natural por aqui. Os chefões são todos bem fortes, tanto na questão do seu poder de ataque quanto em sua resistência aos golpes, fazendo com que o jogador tenha que utilizar uma boa estratégia para sair vitorioso em alguns dos combates.

Mas para alegria (ou não) dos jogadores menos habilidosos, um “detalhe” consegue inutilizar todo o alto nível de dificuldade que foi colocado no game: a presença de “continues” infinitos. Desta forma até o mais “pato” jogador é capaz de terminar este game, mesmo que para isso ele tenha que perder milhares de vidas. E ainda que no último estágio os continues deixem de existir de uma maneira automática, foi colocado um “macete” para fazê-los voltar: logo no começo da quarta e última missão, basta o jogador ficar dando alguns saltos (de 10 a 20 saltos) e os continues infinitos estarão de volta.

Agora não posso deixar de citar algo bem bacana que ocorre se o game for terminado por dois jogadores: após vencer o chefão da gang “Black Warriors”, os irmãos Lee irão brigar um contra o outro, para ver qual deles irá ter a “honra” de passar a noite com a “apetitosa” Marian. Aquele esquema de irmãos gêmeos dividindo a mesma namorada é algo que com certeza não faz parte da “tradição” da família Lee.

Conclusão:

Apesar de ser um game que qualquer um consegue terminar, graças aos continues infinitos, a versão de Double Dragon do velho e bom Master System foi responsável por me proporcionar muitos momentos de diversão, tanto jogando com amigos, quanto jogando sozinho. Ele foi um dos primeiros games do gênero Beat ‘em up que pude jogar dentro do meu próprio lar, e portanto tenho bastante “carinho” por esta versão, e por conta disso até hoje continuo jogando-a de tempos em tempos. Nada melhor que tirar o stress do dia a dia podendo socar, mesmo que virtualmente, uma gang inteira, e ainda poder ficar com a bela garota no final de tudo. Pena que eu não possa fazer o mesmo na vida real…

Recordar é envelhecer: Double Dragon (Master System)

47 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Double Dragon (Master System)

  • 10/03/2012 em 12:18 am
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    A conversão foi boa, mas eu sou dos poucos que preferem a versão do NES.

    Já tive esse jogo quando tinha Master… E não achava ele lá essas coisas. Aliás, que me desculpem os fãs, mas nunca gostei muito do Master System.

    Não concordo que as músicas do Master sejam boas. Elas ficaram muito fraquinhas se comparadas às do NES. Isso por conta da falta de um chip FM nos consoles vendidos fora do Japão. As músicas do NES empolgam bem mais.

    Uma outra coisa que ficou odiosa nesse jogo é a impossibilidade de dar uma sequência de socos ou chutes sem que o inimigo o acerte. Nesse jogo só há praticamente um golpe eficiente: a voadora. O resto, esquece.

    Vão falar: “Ah, mas o do NES nem voadora tem…”

    Concordo. Mas o do NES existe a possibilidade de se usar socos e chutes com eficiência, até subir de nível e ganhar a voadora, coisa que no Master é impossível.

    Sinceramente falando, a conversão mais fiel do Double Dragon 1 para consoles caseiros, é o do Mega Drive. Perdeu pouco em gráficos e sons em relação ao original do arcade, mas tem a vantagem de não ter os malditos slowdowns.

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  • 10/03/2012 em 1:55 am
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    Essa versão do Master eu considerava bem melhor que o do NES mesmo, a opção 2 players é infinitamente superior. Mas infelizmente pro Master System saiu um tal de Double Dragon II – The Revenge pro nintendinho, e daí não teve pra ninguém. Inclusive considero este do NES o melhor Double Dragon de todos os tempos.

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  • 10/03/2012 em 8:49 am
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    Me lembro dos nomes engraçados das primeiras caixas deste game, lançados pela tectoy.

    Não vou postar aqui os nomes “abrasileirados”, para que os que colecionam encontrem o jogo com esta pérola na capa de papel.

    Mas mesmo assim, obrigado pelo post.

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  • 10/03/2012 em 8:56 am
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    acho que essa versão para o Master foi o meu primeiro contato com os irmãos Lee. meu irmão de outro casamento tinha trazido o Master para a gente aqui em casa jogar, o probelma é q

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  • 10/03/2012 em 8:59 am
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    @leandro(leon belmont)alves

    droga! comeu o meu comentário aí de cima.

    mas continuando, o controle era ruim e a tv em preto e branco, mas ainada sim eu e meu irmão jogamos um bocado ele. a gente inventava que eu era o Jimmy(por ser o mais velho) e ele o Billy e iamos bater em todo mundo….

    bons tempos aqueles de moleque…agora ele só quer saber de MMO, tsc,tsc.

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  • 10/03/2012 em 10:07 am
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    Continuo achando a versão do NES melhor (mais fluida na jogabilidade) além de ter modo duelo que é divertido (em contrapartida não tem modo de 2 players simultâneos). Agora O SOM: sempre achei o som do Master System uma COMPLETA DESGRAÇA com seus míseros 3 canais com timbres pra lá de irritantes (a grande maioria dos jogos) mas este em particular é especialmente irritante (preste atenção na “bateria” ou não) tão irritante que eu quando jogava era sem volume com uma música de fundo.
    Não sei proque pouca gente compartilha dessa minha opinião dos soms NES X Master System acho que é porque pouca gente comparou mas o sistema de som do Master deixa MUITO a desejar não só pro NES (seu concorrente direto)mas pra geração 8 bits inteira.

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  • 10/03/2012 em 11:44 am
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    @PH

    Também tenho no Double Dragon II do NES, o meu Double Dragon preferido de todos os tempos. Clássico inesquecível!!!!

    @Unknownuser2

    Não lembro desse lance que você citou, mas depois vou dar uma procurada em alguma scan da caixa do Double Dragon nacional só para conferir esta curiosidade em relação aos nomes “abrasileirados” que a Tec Toy arrumou.

    @leandro(leon belmont)alves

    Também joguei muito game multiplayer com meu irmão mais novo. Double Dragon era de lei!

    @Stefan

    @Man On The Edge

    Bem, eu gosto muito da qualidade sonora do Master System, mesmo achando também que o NES é bem superior neste quesito técnico. Não sei quanto a vocês dois, mas eu sou um gamer que começou pelo Atari 2600, então quando ouvi o poder sonoro do Master System, bem depois, não tinha como achar ruim. Se eu já gostava dos “bips” e demais barulhos do Atari, o som do Master então foi um “colírio para os meus ouvidos”. 8)

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  • 10/03/2012 em 2:20 pm
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    Aaaaah, “Double Dragon Velho de Guerra”!
    Já o conhecia em sua versão original em “flíper” entre 1988 e 1989. Em 89, foi a época que estava prestes a conhecer um Master System e pirar ao ver o Black Belt.
    Neste período, não entendia nada sobre hardware ou software e eu não fazia comparações entre consoles e arcades pois, raramente, me deparava com versões de um mesmo jogo para plataformas diferentes. Simplesmentes, achava que determinado game tinha sido feito daquela forma, e pronto… tanto é que, minha primeira decepção neste sentindo foi locar o Ms. Pac-Man de Atari e, ao conectá-lo no console, não era nada daquilo que via na versão arcade.
    Este “preâmbulo” todo que eu fiz, foi só para poder ambientar como foi minha experiência com o Double Dragon de Master System. Esta aventura dos Irmãos Lee para o 8 Bits da Sega, foi meu primeiro cartucho comprado junto com o Master e a pistola Light Phaser (comprinha que foi bem cara na época), isto em 10 de dezembro de 1990.
    Lembro como se fosse hoje. Por não conhecer a lista de jogos, não sabia qual escolher, mas, como conhecia o Black Belt, era ele que estava atrás… só que não tinha na loja. Mas, estava lá, o Double Dragon em destaque na vitrine e, como já o havia jogado em arcade, a escolha pareceu-me óbvia.
    A viagem de Santos para Cubatão (onde foi comprado o game e onde moro, respectivamente) que, não dura mais do meia hora, pareceram 10 horas dado o tamanho da ansiedade. Vim lendo o encarte do cartucho até aqui. Já em casa, fiz o “unboxing” (nunca passaria pela cabeça um termo desses naqueles anos 90! Rss), executei todas as conexões, encaixei o cartucho no Master System e: “Mas que porra é essa?! Os bonecos estão achatados e cabeçucos?”.
    Pois é! Estava tendo minha segunda decepção com um jogo, por esperar algo igual à versão arcade. Como disse antes, eu não fazia idéia desses “porquês” e as coisas “eram como eram”, por assim dizer. Mas, este pequeno desgosto passou logo porque essa versão da Sega de Double Dragon ficou bem decente, bem fiel no cômputo geral passando a gostar muito depois.
    Cerca de uma semana depois, saiu a primeira revista Videogame que foi a “Bíblia Gamística” para mim e para muitos também. Nesta edição, eles tiveram o cuidado de explicar do que se tratava aquela mania que acabara de desembarcar em terras brazucas. Haviam matérias bem didáticas sobre o mercado, sobre os consoles à diposição, seus jogos e, claro, a comparação entre os sistemas. Foi quando minha mente abriu de vez para o assunto e passei à entender como, por exemplo, Ms. Pac-Man e Double Dragon não foram o que eu esperava por, inocentemente, ter esperado demais deles em suas versões caseiras.
    Por fim, digo que este jogo tem espaço reservado entre os capítulos que escrevem minha vida. Foram momentos marcantes dando porrada naqueles bandidos pixelados. Também foi a época que estava entrando na adolescência e o mundo estava ganhando contornos “mais interessantes”… mesmo assim, os games nunca foram abondonados e continuam me trazendo momentos de diversão e, em casos como o deste execelente “retro-review”, muitas saudades de uma época especial.
    Até mais.

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  • 10/03/2012 em 2:52 pm
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    @André Breder

    André, eu também sou da época do Atari 2600… Tive um em 1984, quando ganhei-o no meu aniversário de 9 anos.

    Sei lá, acho questão de gosto pessoal preferir o DD do Master ou o do NES.

    A verdade é que já tive ambos (aliás, ainda tenho o do NES), e acho o do NES bem melhor em jogabilidade e no som.

    Nos gráficos, a coisa é um pouco mais equilibrada. A vantagem é bem pequena para o Master…

    Na minha modesta opinião, os melhores DDs já feitos para consoles são:

    – Double Dragon II (NES)
    – Double Dragon (Mega Drive)
    – Double Dragon Advance (GBA)

    DD III eu sequer considero, porque TODAS as versões (Arcade, Mega Drive, NES, Game Boy) que lançaram são uma porcaria. A Technos errou e errou feio nesse jogo…

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  • 10/03/2012 em 2:56 pm
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    Stefan :
    @Man On The Edge
    Pelo achei um filho de Deus que também acha o som do Master System uma merda. Aleluia.

    Sou da mesma opinião. Nunca vi um jogo de Master que se destacasse no som…

    Tanto é que tive Master durante muito pouco tempo. O NES dá de 1000 a zero em quantidade e em qualidade nos jogos…

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  • 10/03/2012 em 3:09 pm
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    @Douglas Deiró

    Legal a sua história. Hoje em dia pelo menos, quando um game do Arcade é lançado para um console, a conversão é praticamente 100% fiel.

    @Man On The Edge

    Double Dragon III eu também não gosto.

    E você nunca viu um game do Master que se destacasse no som? Nunca jogou Phantasy Star, Master of Darkness, Castle of Ilusion ou Kenseiden? Todos os títulos citados possuem uma trilha sonora excelente na minha opinião, e mostram que o som do Master não era essa porcaria que você e o Stefan tanto estão afirmando.

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  • 10/03/2012 em 3:10 pm
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    Sou um desconhecido aqui, pois nunca joguei nenhuma das versões do Double Dragon 1, nem do Master System, nem do NES, nem do Arcade e nem a do Mega Drive. Só joguei a partir do Double Dragon 2 para frente..hehehehe..um dia preciso jogar essas 4 versões aê pra curtir um pouco.

    E Double Dragon 3 é um jogaço, curto muito, a versão de Mega Drive então jogo direto!!!

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  • 10/03/2012 em 3:34 pm
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    @Man On The Edge
    Sou retrogamer de carteirinha tive todos os consoles desde ODDYSEY até o Dreamcast, mas comecei mesmo com um TK-85 no final de 1983. Além de gamer sou Músico compositor profissional e também já programei computadores então reparo bastante no som dos consoles, e a grande mudança de paradigma nos consoles caseiros foi mesmo o NES com seus maravilhosos 6 canais de som + 1 de ruído (pra época). Tive os dois -> NES E MASTER E comecei a desanimar do Master quando vi e escutei os Megaman 2 e Ninja Gaiden 2 a ponto de aposentá-lo pouco depois e ficar só com o NES (perde nas cores, resolução de vídeo, mas ganha em todo o resto, e principalmente no som e fluidez de sprites – sempre achei a jogabilidade do Master meio “agarrada”). Quando digo que o Master e´fraco no som André, não o estou comparando com o Atari 2600 (nem posso- apesar dos 8bits são de fato gerações diferentes) mas com o NES, o MSX(mesmo processador e arquitetura de som parecida porém com timbres menos irritantes/asperos – vide games da konami tipo knightmare) com o primeiro Game Boy, com o Comodore 64, e por aí vai…Mas anos depois a Sega se redimiu maravilhosamente com seu Mega Drive, mas aí já é outra história.

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  • 10/03/2012 em 4:23 pm
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    André Breder :
    @Douglas Deiró
    Legal a sua história. Hoje em dia pelo menos, quando um game do Arcade é lançado para um console, a conversão é praticamente 100% fiel.
    @Man On The Edge
    Double Dragon III eu também não gosto.
    E você nunca viu um game do Master que se destacasse no som? Nunca jogou Phantasy Star, Master of Darkness, Castle of Ilusion ou Kenseiden? Todos os títulos citados possuem uma trilha sonora excelente na minha opinião, e mostram que o som do Master não era essa porcaria que você e o Stefan tanto estão afirmando.

    Ruim por si só não são. Concordo, são jogos com boas músicas, mas ainda assim não vejo como comparar com o NES.

    Se nós compararmos com o Akumajo Densetsu do Famicom com o chip especial de som, é covardia. E isso, você que é expert em Castlevania, sabe disso, hehehe…

    Eu só acho que poderiam ter feito coisa melhor, já que o Master é um console mais moderno tecnologicamente do que o NES. E não foi isso que a Sega fez. Isso chateia, porque imagina-se que algo mais moderno seja melhor.

    Tecnicamente, o Master é um bom console. Mas os jogos deixam a desejar… Eu já tive Streets Of Rage II dele e achei uma porcaria. Sprites ridículos, efeitos idem e músicas que lembram de longe (e bota longe nisso) as do Mega. Nisso, Double Dragon é MUITO melhor em tudo…

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  • 10/03/2012 em 4:48 pm
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    O jogo é muito fácil, isso sim. Eu tinha ele e dentro de pouco tempo, descobrindo os padrões diagonais de movimentação dos inimigos, era possível travar os outros e bater em apenas 1, chegando muitas vezes a terminar o game sem receber um único golpe.
    Agarrar os inimigos nessa versão, dependia de quanto dano faltava para a derrota deles, sendo necessário apenas fazê-los andar em diagonal, ir de encontro aos bandidos e executar joelhadas ou arremessos. Parabéns pelas lembranças causadas com mais este integrante importante da história dos games e até mais.

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  • 10/03/2012 em 6:00 pm
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    @istemthebronx

    Qualquer hora dê uma jogada nas versões do Double Dragon original que existem por aí, nem que seja por curiosidade. Tenho certeza que você vai se divertir.

    @Stefan

    Mesmo assim, ainda acho que o som do Master está longe de ser uma “merda” como você acha. Pode não ter a qualidade dos consoles de sua época, mas ainda assim não consigo ver como algo tão ruim. Tive um clone de NES e um Master, e me diverti um bocado com ambos, mesmo assumindo que prefiro o NES, que aliás é juntamente com o PlayStation 2, o meu sistema preferido de games de todos os tempos.

    @Man On The Edge

    Bem, tudo é questão de gosto. O NES tinha os melhores jogos porque muitas empresas ótimas faziam jogos para o console, e não podiam fazer o mesmo no console da SEGA, pois a Nintendo tinha um contrato de exclusividade com estas empresas. Já o Master, na minha opinião, tinha menos games bons, mas também menos games ruins do que o NES. E algumas exclusividades que faziam valer o console como Phantasy Star (na minha opinião melhor que qualquer Final Fantasy ou Dragon Quest da época), Castle of Illusion (na minha opinião melhor que qualquer game do Mickey do NES), Alex Kidd, entre outros. Sorte minha que tive ambos os sistemas, e gostei muito de ambos, mesmo preferindo o NES, como já falei para o Stefan.

    E desconsidere este port do Streets of Rage II, pois ele só foi lançado por aqui e em outros países onde o Master System ainda teve uma sobrevida melhor. Trata-se de um game do Game Gear que foi porcamente portado para o Master, então desta forma não tinha como ficar bom isso daí. 8)

    @Robson Vieira

    Para mim Double Dragon no Master só é fácil por conta dos continues infinitos, pois eu morria dezenas de vezes… uahuahuahuha… 8)

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  • 10/03/2012 em 6:39 pm
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    Double Dragon do master é um classico mesmo e tenho ele até hoje!
    Quando joguei a do NES, anos mais tarde, achei uma porcaria, não tinha voadora, o som era ruim, a paleta de cores era um lixo, obscura, e o no Master System era tudo colorido, as musicas empolgantes, e o controle fluia que era uma beleza!

    @Man On The Edge o SOR do master system, foi um dos jogos que sairam tardios para o console não foi? Tipo street fighter, eu acho que esses jogos os caras só queriam espremer o que não dava do console mesmo.
    Mas os jogos de época, batiam fácil os do NES
    Alex Kidd, Vigilante, Psycho Fox, Kenseiden, Castle Of Ilusion, Dynamite Dux, as trilhas sonoras, cores e jogabilidades eram animais
    Eu acho que nao adianta pegar pra comparar mesmo o que saiu de ruim para o console, deixando de lado as coisas boas que ele teve de verdade e que fizeram epoca.
    Pode parecer nostalgia falando, e sim, é uma mistura até de sentimentos mesmo, porque quem teve NES quando criança, obviamente prefere ele acima do Master System, e vice versa. E pegar pra comparar esses jogos hoje em dia, ficaria sem graça, acho que o legal é o valor nostalgico mesmo. Musicas que ficam na cabeça, Jogos e fases. Isso conta mais do que avaliar chip, memoria e tudo mais na minha opiniao. Jogo tá ai pra divertir eu acho, e nao pra outra coisa!

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  • 10/03/2012 em 7:48 pm
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    Então.

    Mas se a conversão do Streets Of Rage do Mega para o Master fosse do mesmo nível que a conversão de Double Dragon do Arcade para o Master, o trabalho estaria de muito bom nível.

    Mas acontece que no caso do Streets Of Rage 2 do Master, simplesmente fizeram uma caca total com o dobro da capacidade disponível… 4 mega. Double Dragon tem 2 mega e é uma conversão de bom nível.

    E ainda discordo completamente sobre as músicas do DD do Master sejam melhores do que as do DD do NES. As do Master são sem graça, lentas e não empolgam. As do NES são infinitamente mais bem elaboradas e muito mais eficientes em transmitir o clima do jogo.

    E, como disse acima, experimenta jogar o DD do Master sem usar voadora… Veja se você consegue dar uma sequência de socos ou chutes sem ser detonado, já que a energia do personagem cai facinho. DD do NES você começa sem a voadora, mas dá perfeitamente para ir nos socos ou nos chutes enquanto não se ganha o golpe, coisa que, aliás, não é dificil e é rápida… Basta ter 3 corações que a voadora já estará disponível.

    Mas… Enfim. Gosto é gosto… DD do Master nunca me desceu a goela. Não será agora que mudarei de opinião.

    Abraços

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  • 11/03/2012 em 12:29 am
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    eu tenho exatamente esse versão americana!!! Lembro que fiquei tão viciado na época que zerava sem perder nenhuma vida haueuaeuiaeh era muito vício hehehehehe

    Curtia a versão do Nes, só que essa achei mais difícil, ainda mais que esticaram demais a fase da floresta hehehehehe inventaram até plataforma e labirinto hehehehe

    Agora, uma coisa é certa, em gráfico a versão do Master é superior sim. No som fica devendo sim pro Nes, mas não ficou ruim.

    E pelo menos no emulador detestei a do Mega, achei rápido demais pqp

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  • 11/03/2012 em 12:39 am
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    ah, Street Of Rage original ficou animal no Master! Já o SoR 2 foi apenas uma conversão do Gamegear, que era bem ruim mesmo!!!

    e pena que o chip FM do Master ficou restrito ao Japão 🙁

    e engraçado que no Master apesar de ter mais cores, disseram aqui que no Nes era mais fluido! Na geração seguinte foi o contrário, no Snes tinha mais cores e efeitos mas no Mega era mais fluído hehehehe

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  • 11/03/2012 em 9:19 am
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    @Rodrigo

    Mais um viciado em Double Dragon… hehehehehe… 8)

    Em relação a Streets of Rage, acho que nenhum dos games do Master acabou sendo grande coisa. Esta franquia fez bonito mesmo no Mega Drive.

    @aki é rock

    Essa parte da luta entre os irmãos deve ter pego muita gente de surpresa na época. Lute para ficar com a gostosa no final ou morra! 8)

    @piga

    Eu também gosto muito do Double Dragon do Master, e se ele não entra no meu Top Ten do Master, pelo menos chega bem perto disso.

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  • 11/03/2012 em 3:14 pm
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    como um grande clássico da sega,,,essa versão é boa,,,conheço muitas pessoas que preferem a vesão nes,,,lembro da época do filme,,,o filme ficou bom,,como sempre pecando em algumas partes. Jogo muito double dragon, fiquei decepcionado mesmo com o double dragon 4 snes…bons tempos,,,e saudades dessa arte que existia na capa dos cartuchos do master system,,,cada sistema tem o seu estilo de se representar!!!

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  • 11/03/2012 em 6:46 pm
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    Hehehe… A nostalgia bater forte agora, DD foi um dos primeiros games que joguei quando ganhei um Master System, lá pelo início dos anos 90. Jogava muito com meu irmão (sempre usando o macete dos pulos na quarta fase) e saia na porrada (virtualmente, claro) pra ver quem ficava com a Marian.

    Aliás, é um lance bem curioso que o jogo permita que os irmão saiam na porrada pela garota: mandam o heroísmo as favas e vira um legítimo cada um por si.

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  • 11/03/2012 em 11:04 pm
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    Joguei muito na casa de um amigo na época!

    Naquele tempo eu tinha um DACTAR e sonhava com um Master. Meu amigo ganhou um Master 2 e alugou esse jogo.

    Só que tinha um problema: O Master 2 só vinha com 1 controle…

    Aí tive a idéia de tentar plugar o meu controle de Atari e não é que funcionou!?

    Se não me engano só dava para dar socos, mas mesmo assim a diversão era garantida!

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  • 12/03/2012 em 10:10 am
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    isso me faz voltar aos tempos de infancia, lembro que sempre que ia a praia, ia em um fliperama que tinha la para jogar double dragon, e outros classicos da epoca, ia sempre eu e meu primo, ja que só podiamos ir em fliperama la. aqui em sao paulo nao podiamos nem chegar perto.
    na epoca eu tinha um nintendo que ja achava o maximo perto do atari velho de guerra.
    numa das viagens de fim de ano pra praia, um vizinho nosso la vem todo pimpao falando que o pai dele tinha dado de presente de natal o marter system e o jogo double dragon, claro que nao acreditamos afinal como poderia ter um jogo de fliperama em um video game? fomos la na casa dele e adivinha, praia, fliperama passeios de bicicletas ja era no verao, ficavamos la o tempo todo jogando o double dragon sem gastar fichas e maravilhados com os jogos que ele tinha.

    fato que foi decisivo para eu comprar meu master, depois de descobrir que o tal adaptador de jogos do master pro nintendo nao existia, mais uma lenda dos games, e a gente era criança pô acreditava mesmo rsss

    sou nintendista, mas jogar no master este jogo é muito bom e bons tempos aqueles

    quando aparecia o abobo dava ate panico pq sabia que iamos levar porrada direto hehehe

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  • 12/03/2012 em 11:36 am
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    Fala André, tudo bem. Fiquei feliz ao ver o titulo da matéria. Double Dragon foi um dos primeiros jogos para saudoso e inesquecivel Master System que joguei lá no longínquo ano de 1989( Meu primeiro jogo foi Black Belt). Divertia-me muito e ficava com raiva da dificuldade do jogo que é alta, somente muito tempo depois soube dos continues infinitos na ultima fase. Em 1991 tive meu nes e meu primeiro jogo foi qual? Double Dragon 2, o melhor de todos. Superior em tudo, jogabilidade, gráficos e diversão. Joguei tanto que terminava o jogo sem perde um vida, algo que nunca conseguir na primeira versão DD1 do Master. Mas tem um ponto a reclamar, o controle do jogo do DD1 nunca foi muito bom, e isso realmente aumentava dificuldade. Muito tempo depois joguei o DD1 para o nes, achei uma versão muito fraca e pobre, mas já era outro tempo, talvez se tivesse visto mais cedo poderia ter uma opinião diferente.

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  • 12/03/2012 em 5:11 pm
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    @helisonbsb

    Eu também acho o filme do Doble Dragon legalzinho, mas o certo mesmo é nunca haver filmes baseados em games. Eles sempre mudam muita coisa, e acaba virando outra coisa.

    @João ferreira

    Jogo machista ao extremo uhuahuahuahauhua… 8)

    A garota nem tem direito de escolher com quer ficar.

    @Randolph

    Uma vez joguei com um amigo o Streets of Rage só que tendo que me virar com o controle do Master System, visto que o Mega Drive dele só tinha um controle. Que “gambiarra” fazíamos para jogar um game no passado… uhauhauhauhauha… 8)

    @edu

    Um dos pontos bacanas do Double Dragon do Master System era exatamente este lance que você citou: a possibilidade de jogar um título do Arcade, mesmo que em uma versão mais modesta, sem a necessidade de gastar rios de dinheiro com fichas.

    Quanto aos comandos “trocados” do DD2, eu pelo menos me acostumei rápido com eles, e nem esse lance “esquisito” em sua jogabilidade, me fez deixar de tê-lo como o meu Double Dragon preferido.

    @Lisandro

    O DD do NES é bacana, mas muita gente esperava que ele fosso igual o do Arcade, com a opção de dois jogadores na tela. Muito por conta disso muitos não gostam dele.

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  • 12/03/2012 em 6:19 pm
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    Tem uma versão bem bacana de Double Dragon (DD) que, considero até melhor que a de GBA: a de Zeebo… principalmente, na jogabilidade (se tivesse cutscenes entre fases, seria perfeito).
    A Brizo (quem fez esta), lançou uma outra para sistema de download do X-Box 360 e Playstation 3… mas estas, nunca vi para opinar. Pelo que pude ver de vídeos, fizeram muito mais alterações no jogo comparado à de Zeebo onde procuraram manter-se fiéis aos layouts de fase do original de arcade.
    A vida deste videogame no mercado (do Zeebo) foi bem controversa. Se a “jeguisse” não imperasse, até poderia ter tido um relativo sucesso pois, alguns jogos eram realmente bons. Tinham umas tranqueiras (e qual console não tem?), mas chegaram a ser minoria em sua “gamegrafia”. Um dos títulos realmente legais é DD que, me surpreendeu tanto, à ponto de ser a versão que mais jogo atualmente.
    Gráficos bonitos (em tons meio aquarelados lembrando anime); animação de sprites(jogadores e inimigos)fluentes e suaves; jogabilidade afiada e técnica, ótimo nível de dificuldade (veteranos terão um certo trabalho para concluí-lo de primeira, claro, sem continues) e um trilha sonora remixada da original… Além disto, tem três fases e chefões à mais. Se tiverem como, recomendo darem uma jogadinha neste “quebra-pau” dos Irmãos Lee.
    Outro ponto…
    Citaram bastante o DD 2 de Nintendinho e concordo com os que disseram que é a melhor versão deste, comparado até à de arcade. Esta última, a Technos Japan “chutou o pau da barraca” e só podem ter feito às pressas para conseguirem lucro rápido e fácil em cima do sucesso do primeiro. Editaram alguns pixes, remodelaram os mesmos estágios de antes e pronto!
    Já a versão do 8 bits da Nintendo, “encorparam” com missões diferentes, história entre as missões, gameplay variado (entre pancadaria e “pula-pula de buracos”)… ou seja, fizeram um jogo maior para o gamer que estaria em sua casa, traquilamente “esparrado” no sofá que, com certeza, iria preferir um produto com vida útil bem maior.
    Neste mesmo exemplo, incluo o DD3 do mesmo console. Também o acho até melhor que a versão de “flíper” onde, a maior sacada (em minha opinião) é saber fazer uso dos personagens (Billy, Jimmy – se jogado de dois-, Chin e Hanzo) ao longo da aventura. Se morrer com alguns deles, ficará indisponível até o fim… isto valendo para “2 playes” fazendo o trabalho em equipe falar mais alto ainda.
    Por fim, voltando ao Master System (que é o assunto do review)…
    Quando se fala de versões, sempre levei em consideração se a essência do jogo conseguiu ser transposta para a outra plataforma. A principal de DD – além da óbvia troca de sopapos do gênero – é o fato de se poder jogar de dois, ponto que acabou se tornando padrão para todos os que vieram depois. Sendo assim, que me desculpem os fãs de Nintendo, mas não há como dizer que esta melhor a de Master System uma vez que esta não a supera em aspecto algum, muito menos com a ausência de um modo para dois jogadores. Melhor sorte teve com Double Dragon 2, este sim, é um jogaço… o melhor em 8 bits.
    Já o Double Dragon de Mega Drive, ficou bem fiel mesmo, mas não fizeram mais do que a obrigação por ser um hadware com desenpenho bem mais robusto e mais compatível com o de origem de arcade. Desta forma, nem dou muito destaque para esta.
    Assim, meu Top DD, é (só considerando os anos 80 e 90 pois, fazer algo melhor hoje, é muito mais fácil):
    _ Double Dragon 2 (NES)
    _ Double Dragon 3 (NES)
    _ Double Dragon (Master System)
    _ Super Double Dragon/Returns(Super Nes)
    _ Double Dragon (Mega Drive)

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  • 12/03/2012 em 10:09 pm
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    Nunca joguei a versão para NES e… WTF? Não dá pra jogar em dupla nela? Poxa! E eu escuto pessoas (Nintendistas) falando que é a melhor versão e tal. Por essa eu não esperava.
    Enfim, eu joguei MUITO a versão de Master e sempre gostei muito dela, da jogabilidade, dos gráficos e principalmente da trilha sonora.
    E, caraca, eu não lembrava desse macete dos continues infinitos! Sério, ri sozinho aqui depois de ler. Esse ano mesmo tentei jogar e falhei miseravelmente na última missão (eu sou um dos jogadores “patos”, acredito! hahaha). Se lembrasse desse detalhe, teria pelo menos chegado ao último inimigo.
    Pra fechar, a primeira vez que vi a luta entre os irmãos foi inesquecível. Maior quebra-pau com meu primo pra ganhar a luta! Nem preciso dizer o resultado, né? Claro que perdi! hahaha!
    Muito bom o review!
    Abraços

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  • 12/03/2012 em 10:11 pm
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    Master Era 10000 veses melhor que o nintendinho e olha que meu console favorito foi o próprio nintendinho mas a ver do master era quase fiel ao fliperama alem do nintendinho os lutadorer sao menores som ruim.

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  • 13/03/2012 em 9:56 am
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    A versão para NES, era muito difícil, eu só terminei uma vez e foi por muita sorte.

    Não bastava apenas detonar os inimigos, tinha que ganhar experiência (definido como corações), para poder utilizar novos ataques.

    Quanto a ela ser melhor, ou não, que a versão de Master System, bom… Aí é gosto de cada um, hehehe…

    Sobre Double Dragon III para Nes, tinha dois macetes:

    Você podia pular fases;

    E de quebra ainda ter Jimmy jogando apenas com um controle.

    Para tanto iniciava-se o game para dois jogadores, um deles deveria ser morto pelo outro jogador…

    No momento em que o personagem caía falecido, e começava a desaparecer, você tinha que ser rápido, e executar o comando para seleção de fases.

    Ao começar o estágio da china, lá estava o personagem Jimmy carregado, pronto para ação, só que sem a interferência do segundo player.

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  • 18/03/2012 em 1:02 pm
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    Muito melhor esse Double Dragon do Master do que aquele versão alterada e porca do Nintendinho. Double Dragon é para ser dois jogadores simultâneos na tela, pô! Se não for assim que mudem o título do jogo para “One Dragon”!

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  • 20/03/2012 em 3:42 pm
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    O triste é que sempre que sai um post de Master System, chove de experts que sabem até a quantidade de canais de som, e que sempre tiveram os 2 consoles (e venderam o master, claro), dizendo que o port do Master é uma porcaria.

    Enfim, voltando ao assunto do post: como eu só tive Master e não vi as versões de NES e arcade, adorava… joguei muito, com meus irmãos e amigos. E na época, era o supra sumo 🙂

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  • 28/03/2012 em 11:31 pm
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    Ótimo post sobre um “ótimo” jogo para o saudoso master. Uma coisa concordo com a crítica do pessoal, é um jogo de ficar dando voadora rsrs Sobre a música, só posso dizer que a da abertura e a da última fase são uma das mais memoráveis da minha vida gamer… Essa crítica de que o nes tinha não sei quantos canais, etc etc etc pra mim não é desculpa: TODOS vão defender o game que marcou de alguma forma a sua infância ou adolescência. Essa é a parte legal de ser retrogamer. Por exemplo, depois do master (não vendi, tenho até hoje o master 1 com hang on e safari hunt) tive o super charger, genérico do nes, e lá joguei o DD. Confesso que nem lembro como é o jogo, aliás, de tanto o pessoal defender vou buscar uma rom só pra ver como é. Só me lembro do DD2 (esse sim muito bom) e do DD3 por causa de uma matéria na ação games (tentei jogar e não passava da primeira fase, só fui zerar emulando).
    Valeu pela matéria, sempre relembrando jogos memoráveis!!

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  • 26/07/2012 em 4:04 pm
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    Ah, o post é antigo, mas como só li hoje, vou comentar mesmo assim:
    Adorava esse DD do Master ! Fiquei alucinado quando minha mãe comprou pra mim… ela chegou em casa e me mostrou a caixa, a 1ª coisa que fiz foi colocar no console ! Ah, bons tempos !
    Jogava com os amigos, levava o console para a casa dos outros pra todo mundo jogar junto, era muito legal.

    Nunca esqueço o final, pois eu não sabia que os 2 jogadores tinham de brigar… eu estava jogando com um amigo e após derrotarmos o chefão ficamos um tempo andando pra lá e pra cá naquela tela, tentando pular na garota, pra arrebentar a corda, e nenhum inimigo aparecia… aí meu amigo resolveu se jogar do abismo, pensando que talvez tivesse algo lá embaixo, e então surpresa, a garota caiu da corda e meu personagem terminou o jogo… Jogamos de novo em seguida, pro meu amigo poder ter o “seu final” dessa vez..hehehe

    Inclusive, na minha turma existia na época um boato de que era possível pegar aquele carro vermelho que aparece estacionado na garagem na 1ª tela e sair dirigindo… hahahaha.. Sempre com aquele papo de que “fulano tinha conseguido” hehe

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  • 19/12/2013 em 9:47 pm
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  • 26/07/2019 em 12:30 pm
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    Double Dragon foi um dos principais jogos da minha vida!! Meu primo tinha e as vezes a gente trocava os jogos emprestados. Passava muito tempo jogando!!
    Não sei e foi falado, mas no Master System, depois do último chefão e a luta entre os irmãos, era possível fazer uma espécie de código pelo controle onde a Marian se transformava em um dos vilões. kkkk era sensacional!!

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