Olá amigos do Gagá Games! Mais uma vez eu, o retrogamer André Breder trago até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! O game que recordo desta vez é um que eu, confesso, não gosto nem um pouco: Golden Axe III do Mega Drive. Quer saber os meus motivos para não curtir este jogo? Então boa leitura!

Um jogo meia-boca?

O primeiro Golden Axe foi um sucesso, tanto em sua versão original quanto em suas versões domésticas. Golden Axe II, lançado para o Mega Drive, mesmo não trazendo novidades ou inovações, conseguiu manter a série em alta, ao mesmo tempo que o segundo jogo da série lançado para os fliperamas (Golden Axe – The Revenge of Death Adder) foi aclamados pelos fãs que puderam jogá-lo.

Mas eis que surge no ano de 1993 o terceiro jogo da série lançado para o Mega Drive, que recebeu simplesmente o título de Golden Axe III, para fazer com que esta grande série da SEGA tivesse pela primeira vez, um jogo realmente abaixo das expectativas dos fãs.

Uma das maiores reclamações dos fãs em relação ao Golden Axe II foi que o título era praticamente idêntico ao jogo original. E essas reclamações ganhavam mais força ainda quando vinda daqueles que puderam conhecer o excelente Golden Axe – The Revenge of Death Adder, que mantinha muito das tradições da série mas também inovava positivamente. Então seria mais do que uma obrigação, que a SEGA inovasse no próximo jogo. Muitos até esperavam que o próximo jogo da série lançado para o Mega Drive poderia ser uma versão do segundo jogo lançado para os Arcades, mas infelizmente não foi isso o que aconteceu. Apesar de trazer inovações em relação aos dois títulos anteriores que foram lançados para o Mega Drive, Golden Axe III pecava em tantos outros pontos em comparação com os jogos mais antigos, que todo o esforço de fazer um jogo que apresentasse novidades, acabou não salvando o produto final de ser considerado como o mais fraco epísodio dentre os que foram lançados para o console de 16 Bits da SEGA na opinião da grande maioria dos fãs. Não foi por acaso que este título ficou restrito apenas ao mercado japonês, mesmo ele apresentando todos os seus textos na língua inglesa.

A história do jogo

O lendário Machado Dourado, que dá ao seu dono poder quase que ilimitado, foi mais uma vez roubado por forças do mal, fazendo com que a terra de Yuria seja colocada em grande perigo. O culpado do roubo desta vez foi um ser chamado de o “Princípe das Trevas”, que de posse do Machado Dourado, lançou uma terrível maldição sobre todos os guerreiros da terra de Yuria.

Felizmente alguns bravos guerreiros, futuros canditados a heróis e considerados por todos como a última esperança, conseguiram escapar da maldição, e devem portanto salvar os outros guerreiros que foram afetados pelo poder diabólico do “Princípe das Trevas”, derrotar o vilão e trazer o Machado lendário de volta.

Dentre os guerreiros que vão partir na busca pelo Machado Dourado estão o bárbaro Kain Grinder, a amazona Sarah Barn, o gigante Braoude Cragger ( o mais forte dentre os personagens mas também o mais lento) e o homem-felino Chronos “Evil” Lait ( que é o mais ágil dos personagens mas também o mais fraco dentre os quatro). Curiosamente o guerreiro que lidera o grupo dos heróis é o o anão Gilius Thunderhead, só que ele faz apenas uma participação pequena no jogo, sendo que em nenhum momento ele pode ser controlado pelo jogador. Sua função no jogo é mais de mestre do que realmente de guerreiro, já que ele não cai mais na “porrada” contra os inimigos (é até os heróis envelhecem).

Inovações…

Antes de falar dos pontos falhos do jogo, vou citar algumas das inovações que Golden Axe III trouxe e que realmente deram certo. A primeira inovação que merece nota, é a possibilidade de salvar pessoas que estão sendo maltradas pelos os inimigos. Cada pessoa salva faz com que um símbolo vermelho apareça na tela, em uma espécie de placar. Ao se atingir um certo número de pessoas salvas, o jogador recebe uma vida extra.

A outra inovação que não pode deixar de ser lembrada é a possibilidade de escolher qual o caminho seguir durante a jornada em busca do Machado lendário. Isto sem dúvida ajuda na longevidade do jogo, pois mesmo um jogador que o tenha terminado uma vez ficará tentado a jogá-lo de novo para seguir um caminho totalmente diferente daquele que ele fez anteriormente.

Montarias que mais atrapalham do que ajudam!

Um dos grandes problemas Golden Axe III em relação aos jogos anteriores está na questão das montarias disponíveis. Quem não se lembra dos dragões bacanas das versões anteriores, que eram bem úteis na aniquilação dos inimigos? Pois bem, em Golden Axe III ainda temos um dragão para servir de montaria, mas ele possui um design tão feio, é tão mau animado e tão pouco prático, que acaba sendo descartável!

Pior ainda é um espécie de caramujo gigante, que é lento e possui um ataque totalmente ineficiente! É melhor os jogadores deixarem essas criaturas horríveis de lado e travar batalhas sozinhos mesmo, pois senão irão é passar bastante raiva!

A movimentação na tela fica muito prejudicada quando se está montado numa dessas criaturas, e é mais fácil você ser atacado por um inimigo do que o contrário.

Os pequenos ladrões estão de volta!

Os anões que roubam as magias dos heróis, quando estes estão dormindo em seus acampamentos, estão de volta, para alegria daqueles que curtem chutar estas “pobres” criaturas. É por meio deles que o jogador poderá ganhar potes de magia e também pedaços de alimento, para assim recuperar a energia perdida.

E por falar em energia, vale citar que as barras vistas nos jogos anteriores foram trocados em Golden Axe III por uma única, bem semelhante as que são encontradas em jogos de luta, que logicamente, vão diminuindo a medida que os jogadores recebem danos.

Gráficos

Nesse ponto até o mais doente fã da série tem que concordar: Golden Axe III possui gráficos muito, mas muito fracos para a época em que foi lançado! Em 1993 quantos jogos com gráficos maravilhosos já haviam sido lançados para o Mega Drive? Vários! É difícil de entender como os produtores de Golden Axe III puderam fazer um jogo com gráficos que ficam abaixo até mesmo do primeiro jogo da série lançado para o Mega Drive, que diga-se de passagem, possui gráficos excelentes! Como um jogo de 1993 pode ter uma qualidade gráfica abaixo de um jogo lançado em 1989?!?! A única explicação para isso foi falta de competência mesmo, não há outra forma de explicar um vacilo desses!

Os personagens principais chegam a ter um design razoável, apesar de todos possuírem uma fraca animação, algo que ocorre também com os demais personagens e inimigos do jogo. Agora triste mesmo são os cenários de Golden Axe III: todos trazem poucos detalhes, e possuem cores nada agradáveis que acabam cansando o pobre jogador. Dá uma sensação que os cenários foram ou feitos na pressa ou em um período incrível de falta de inspiração, ou até mesmo desleixo puro! Porque diabos os produtores não procuraram pelo menos fazer algo do nível dos jogos anteriores?!

E a animação que ocorre quando os personagens principais fazem o uso da magia? Totalmente ridícula se formos comparar com o que já havia sido visto anteriormente nos outros jogos da série! Realmente algo lamentável! Sou muito fã da série, mas é incrível como a SEGA pode fazer um jogo com um nível gráfico tão baixo justamente quando os jogos já utilizam todos os recursos do Mega Drive. Se é pra fazer feio, melhor ficar sem fazer…

Efeitos e Trilha Sonora

Primeiro “quesito” onde posso falar bem de Golden Axe III é em relação aos efeitos sonoros, que se não estão melhores do que os vistos nos jogos anteriores, pelo menos ficam no mesmo patamar de qualidade. Todos os efeitos sonoros estão bem feitos e cumprem seu papel no jogo.

A trilha sonora também não é ruim, pelo contrário, mesmo que eu particularmente continue achando as músicas do jogo original imbatíveis! Já vi pessoas reclamando de que as músicas de Golden Axe III não são boas, que elas não trazem o mesmo clima das versões anteriores. Eu pelo menos não acho isso. As composições deste terceiro epísodio da série Golden Axe, na minha opinião, são muito boas, o problema talvez seja que a sonoridade do jogo não seja das melhores. Se uma banda de rock ou mesmo uma orquestra fizesse uma regravação da trilha de Golden Axe III todos poderiam perceber com mais clareza, que realmente se trata de boas composições que foram prejudicadas pela baixa qualidade sonora do jogo. E este é mais um pouco para se reclamar: como um jogo de 1993, lançado para um console como o Mega Drive que já em jogos anteriores havia mostrado uma qualidade sonora excelente, pode ter uma sonoridade tão ruim? Mais uma mancada para a conta da SEGA…

Jogabilidade

A jogabilidade de Golden Axe III é boa e traz algumas inovações, como novos golpes e até mesmo a possibilidade de fazer com que os personagens principais possam se defender dos golpes dos inimigos. O porém é que não é tão fácil entrar em estado de defesa. Um botão exclusivo para esta função seria a melhor solução, mas como o controle original do Mega Drive só possui 3 botões, isto não foi possível de ser feito.

Ainda no campo da novidades, agora os personagens principais podem agarrar (no bom sentido da palavra, lógico) os inimigos e assim aplicar golpes de forma consecutiva. As típicas corridas seguidas de golpes continuam presentes, mas infelizmente o mortal golpe onde o personagem pulava e literalmente cravava sua arma no inimigo foi abolido, ficando apenas o golpe aplicado no ar normalmente. Jogando com dois jogadores, há como fazer golpes em conjunto, o que mesmo sendo um ponto positivo, não consegue fazer com que você esqueça dos outros pontos fracos do game.

Dificuldade

Golden Axe III é sem dúvida, o mais difícil entre os jogos da série lançados para o Mega Drive. Os inimigos atacam de forma rápida, sendo que em vários momentos do jogo a única forma de escapar de um golpe é ficar na posição de defesa. Haverá momentos que é quase que impossível ficar sem levar golpes dos inimigos e consequentemente perder bastante energia. Da mesma forma que os personagens principais, alguns inimigos também podem se defender, fazendo com que o jogador tenha que realmente se empenhar na tentativa de atingir os inimigos com êxito.

Os chefes começam fáceis, mas depois vão ficando bem, mas bem difíceis! Para piorar as coisas, os “covardes” adoram lutar contando com a ajuda de capangas, atrapalhando em muito a vida do jogador.

Conclusão

Golden Axe III é, como já disse, na minha opinião, o mais fraco episódio da série que pude jogar. Seus gráficos são pobres, sua sonoridade meia boca (apesar das composições serem boas) e sua jogabilidade é inovadora mas também imperfeita. Algo bacana mesmo foi a possibilidade de escolher os caminhos durante a trama do jogo, mas mesmo essa boa idéia (copiada de Golden Axe – The Revenge of Death Adder) não consegue me fazer esquecer todos os outros pontos onde o jogo ficou devendo. Golden Axe III não chega a ser um jogo ruim de fato, apenas fica abaixo dos jogos anteriores da série, algo que já é suficiente para deixar muitos fãs desapontados. Se alguém é fã da série Golden Axe, com certeza compensa (mas não tanto) conhecer este jogo. Já jogadores normais que não ligam tanto para a saga do Machado Dourado, podem muito bem deixar para gastar seu precioso tempo em um jogo melhor que Golden Axe III.

Recordar é envelhecer: Golden Axe III (Mega Drive)

23 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Golden Axe III (Mega Drive)

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  • 17/10/2009 em 9:13 pm
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    O que mais decepcionou neste jogo é que o anão Gilius Thunderhead não é um personagem jogável, ele é o meu personagem favorito. Em Golden Axe III só jogo com a pantera Chronos Lait, o melhor personagem do jogo na minha opinião. O que me agrada são as novidades do jogo em comparação aos capítulos anteriores do Mega Drive. Aliás, faltou dizer das combinações de golpes e magias com dois jogadores. Gosto também da abertura que mostra os três chefões. Concordo que a sonoridade do jogo é ruim, prejudicando as músicas.

    Já Golden Axe II nunca me agradou desde a época o vi pela primeira vez: acho ele estranho, parece um xerox do original. Outras coisas que me desagradam são as vozes toscas e os magos.

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  • 17/10/2009 em 9:52 pm
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    Eu acho esse o melhor Golden Axe de mega. Pra mim ele só peca nos gráficos. A jogabilidade está arrumada, com inimigos com inteligência artificial boa, que não ficam tomando a mesma sessão até morrerem (pelo menos os chefes), e também tiraram umas coisas que atrapalhavam, como a colisão ruim dos personagens no ar que havia nos outros jogos e as paredes invisíveis nos cantos da tela. Pena mesmo que o Revenge of Death Adder ficou só nos arcades, aquele sim é o melhor da série.

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  • 17/10/2009 em 11:21 pm
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    Boa analise Breder XD

    cara, concordo com vc. Esse jogo é o mais fraco dos 3 e um dos mais fracos DA SEGA para megadrive. Ô joguinho rrrrrruuuim, personagens ruins, graficos ruins, jogabilidade ruin, tudo ruim!!

    Golden Axe 1 eterno.

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  • 18/10/2009 em 12:07 pm
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    Ezequiel :

    Sim concordo que este golden axe não seja o melhor, mas joguei muito esse ai, tinha uma maquina em um buteco perto de casa que tinha um mega drive dentro então jogavamos muito!

    o Viking owna!

    Golden Axe III é jogável, mas tem outros games bem melhores que ele por aí para jogar em dupla.

    9volt :

    gosto de algumas musicas desse e nada mais

    Realmente as músias são boas.

    ANTIDEUS :

    O que mais decepcionou neste jogo é que o anão Gilius Thunderhead não é um personagem jogável, ele é o meu personagem favorito. Em Golden Axe III só jogo com a pantera Chronos Lait, o melhor personagem do jogo na minha opinião. O que me agrada são as novidades do jogo em comparação aos capítulos anteriores do Mega Drive. Aliás, faltou dizer das combinações de golpes e magias com dois jogadores. Gosto também da abertura que mostra os três chefões. Concordo que a sonoridade do jogo é ruim, prejudicando as músicas.

    Já Golden Axe II nunca me agradou desde a época o vi pela primeira vez: acho ele estranho, parece um xerox do original. Outras coisas que me desagradam são as vozes toscas e os magos.

    Engraçado, ao mesmo tempo que você reclama das inovações do Golden Axe III, reclama que o Golden Axe II é “mais do mesmo”… é difícil te agradar hein? Uuahuahuahua…

    maxi2099 :

    Eu acho esse o melhor Golden Axe de mega. Pra mim ele só peca nos gráficos. A jogabilidade está arrumada, com inimigos com inteligência artificial boa, que não ficam tomando a mesma sessão até morrerem (pelo menos os chefes), e também tiraram umas coisas que atrapalhavam, como a colisão ruim dos personagens no ar que havia nos outros jogos e as paredes invisíveis nos cantos da tela. Pena mesmo que o Revenge of Death Adder ficou só nos arcades, aquele sim é o melhor da série.

    Existe gosto pra tudo… até para gostar do Golden Axe III. 🙂

    Já vi vários gamers declararem amor a este game… eu sinceramente até hoje não consigo ver o motivo disso, mas gosto não se discute.

    Sabat :

    Boa analise Breder XD

    cara, concordo com vc. Esse jogo é o mais fraco dos 3 e um dos mais fracos DA SEGA para megadrive. Ô joguinho rrrrrruuuim, personagens ruins, graficos ruins, jogabilidade ruin, tudo ruim!!

    Golden Axe 1 eterno.

    O Golden Axe original e o segundo que saiu para os Arcades são os melhores!!!

    Orakio Rob, “O Gagá” :

    Nunca joguei GA3. As revistas da época malharam TANTO que eu tive medo. Qualquer dia eu pego para ver se a coisa é feia desse jeito mesmo, mas os gráficos, vou te contar… que meleca.

    Se eu fosse você nem pegava esta porc… er… digo, game para jogar… corre o risco de ficar traumatizado… é ruim demais…

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  • 18/10/2009 em 5:31 pm
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    Esse jogo é meio ruinzinho mesmo, mas é “jogável”. É difícil pacas, mas até que rende algumas risadas se jogado em um grupo de pessoas (fazendo graça do dito cujo hehe).

    Quanto à história, eu nunca entendi bem: quantos anos se passaram? hehehe Por que um anão para ficar velho demora um pouco. hehehe

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  • 18/10/2009 em 6:21 pm
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    O Senil :

    Quanto à história, eu nunca entendi bem: quantos anos se passaram? hehehe Por que um anão para ficar velho demora um pouco. hehehe

    Acho que o Gilius Thunderhead, vendo que o Golden Axe III era muito ruim, inventou essa papo de que “estava velho demais” só para não queimar seu filme sendo um dos persoangens selecionáveis do game… uauhauhaua… 🙂

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  • 18/10/2009 em 7:38 pm
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    André “Caduco” Breder :
    Engraçado, ao mesmo tempo que você reclama das inovações do Golden Axe III, reclama que o Golden Axe II é “mais do mesmo”… é difícil te agradar hein? Uuahuahuahua…

    Alto lá! Só reclamei que não tinha o Gilius Thunderhead não é um personagem jogável (seria legal vê-lo com golpes novos), que na minha opinião foi compensado pela pantera Chronos Lait. O restante das alterações não reclamei.

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  • 18/10/2009 em 7:59 pm
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    ANTIDEUS :

    André “Caduco” Breder :
    Engraçado, ao mesmo tempo que você reclama das inovações do Golden Axe III, reclama que o Golden Axe II é “mais do mesmo”… é difícil te agradar hein? Uuahuahuahua…

    Alto lá! Só reclamei que não tinha o Gilius Thunderhead não é um personagem jogável (seria legal vê-lo com golpes novos), que na minha opinião foi compensado pela pantera Chronos Lait. O restante das alterações não reclamei.

    Não, eu é que “devo” estar precisando de um óculos novo… pois aonde você escreveu “O que me agrada são as novidades do jogo em comparação aos capítulos anteriores do Mega Drive.”, eu juro que acreditava ter lido desta forma: “O que NÃO me agrada são as novidades do jogo em comparação aos capítulos anteriores do Mega Drive.” Por isso eu fiquei sem entender… uhauahaha… mas a culpa é minha e da minha “cegueira” ou “caduquice” por achar ter visto um NÃO aonde ele não existia… velhice é fogo… auhauhauha…

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  • 02/05/2010 em 4:40 pm
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    Vô te dizer uma coisa: nuca zerei esse jogo, nem o segundo, mas esse é muito apelão, rapaz! Chegava na 4° tela e empacava! Ate´que depois e algumas semanas de tentativa, desisti e fui jogar Streets Of Rage III. Como nunca zerei, lhes pergunto: Qual é o final do jogo? Pelo menos, é gratificante passa rpor toda aquela dificuldade? E, mais uma coisa, muito legal essa coluna, cara! Você escreve muito bem, leio todos os novos posts dessa coluna!

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  • 02/05/2010 em 9:40 pm
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    @Luis Felipe

    Cara só terminei este game uma vez na vida, e vou te dizer: o final não tem nada demais. Apesar do jogo ter dois finais diferentes (um final bom e outro ruim), nenhum dos dois é lá essas coisas. Abaixo segue um link de um vídeo que mostra o final bom do game:

    http://www.youtube.com/watch?v=lWiZ2UUDItI

    Na época em que terminei o game, acho que fiz o final ruim, onde você só luta contra o chefe final uma única vez, salva a princesa, mas não consegue recuperar o Golden Axe. Para atingir o final bom é necessário escolher uma rota específica no game, pelo que eu andei lendo pela internet, onde você consegue libertar todos os outros heróis do jogo, que estarão possuídos pelo mal.

    E Luis Felipe, valeu pelo elogio e por ler meus posts! Fico feliz que goste da minha coluna aqui no Gagá Games!

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  • 20/06/2010 em 9:45 pm
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    ADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOORO Golden Axe 1,2 e 3!! Já zerei o Golden axe 1 e 2 do Mega Drive. Tenho que concorda numa coisa: Golden Axe 3 É EXTREMAMENTE DIFÍCIL!!! Principalmente quando aquelas amazonas, Bárbaros esqueletos e cavaleiros atacam. Adoro também a trilha sonora. principalmente a música do chefão final do Golden Axe 3!

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  • 05/01/2011 em 10:27 am
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    esse jogo é muito bom eu tenho memorizados todos os golpes ,os piores carinhas sao as amasonas ,principalmente com cavalos,cavaleiros mas so qusndo vem mais de 2,giganees,e aquelas cabras de 4 brasos … As musicas sao muito bouas eu sei o caminho mais facil de ir eu nen perdi uma tazga de energia enteire nese caminho q é:aqele vilarejo e depois ten dois meios de proseguir va reto depois no fin da floresta va por baixo e no porto va por sima para a montanhq va reto e assin vc chega no castelo perdendo o mimimo de vidas posivel

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  • 11/09/2019 em 8:04 pm
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    “mas infelizmente o mortal golpe onde o personagem pulava e literalmente cravava sua arma no inimigo foi abolido”

    Como assim cara? pulo -> Atk+baixo = o cara da um pulo e crava a espada na cabeça do inimigo no ar kkkkkkk.

    melhor parte desse jogo sem dúvida é nos inúmeros golpes que é permitido fazer, mesmo com 1 direcional e 2 botões, existe uma variedade gigantesca, isso foi muito bem feito.

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