(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Cheguei ao tal vale. Segundo Klarth, os espírito do ar vivem aqui. Ele explica o princípio da invocação: um anel sela o contrato entre o invocador e o espírito invocado. Aliás, a casa do Klarth estava cheia de livros sobre anéis e referências ao Tolkien – até as minas de Moriah entraram.

Na entrada do vale mora Bart. Ele diz que os Sylphs (espíritos do ar) andam meio invocados (sem trocadilho) desde o último terremoto, e que ficou bem complicado subir a montanha. Bart dá o anel Opal para a patota, com a condição de que eles encontrem Arche, sua filha de cabelo rosa que desapareceu há semanas, e que provavelmente tentou subir a montanha sozinha. Bart avisa que os elementais estão no topo da montanha, além da ponte ao leste.

Harmel, beleza de cidade. Dose é essa mosquitada.
Harmel, beleza de cidade. Dose é essa mosquitada.

Como o Bart disse que eu posso precisar de corda, e que vendem corda ao norte, em Harmel, dei um pulo lá. Beleza de cidade. Comprei quatro cordas e uma picareta. Lá fiquei sabendo sobre o Mr. Scarlet, que usava magia mas parece ter morrido em um trágico acidente. O aprendiz dele, Demitel, chorou muito. Com um nome desses, eu também choraria.

Há uma igrejinha na cidade, e a turma de lá vem tendo pesadelos terríveis. Acho que o padre anda exagerando nas missas. 🙂

Rumo à montanha: abri caminho com a picareta. Parece que as Sylphs andam meio descontroladas porque tem ar do mundo da magia “vazando” por uns buracos, e esse ar faz mal a elas. Tem início a operação tapa-buracos.

Entro numa caverna e, depois de passear e lutar um pouco, tapo com uma pedra o tal buraco de onde vazava o ar. Aí entro numa área com demônios. O Klarth avisa: se vir um demônio, corra. É, ele tem razão mesmo. Tentei lutar com o tal demônio. Foi um tanto estúpido da minha parte.

Você sente que as coisas não vão bem quando...
Você sente que as coisas não vão bem quando...

Acho que já estou quase acabando a caverna. Amanhã eu continuo…

Tales of Phantasia: diário de bordo, 03/09/2008
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