(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Runeglom me deu a permissão para entrar na floresta de Ymir, mas advertiu que mesmo com a insígnia real os elfos não vão deixar um meio-elfo (leia-se: a Arche) entrar na floresta. Sendo assim, Arche decide ficar em Alvanista aguardando o retorno da patota. Assim que o grupo deixa Alvanista uma ceninha mostra a Arche se disfarçando. Vai aprontar a menina…

Floresta bonita, né? Mas dá um trabalho dos infernos!

…e vai mesmo. Num dado ponto da floresta dá para ver que ela está nos seguindo, mas ninguém percebe. Os guardas dizem que só podem entrar elfos, mas quando vêem a insígnia real acabam me levando ao seu líder, Hambard. Ele diz que vamos precisar da pedra Heimdall para consertar os anéis, e se oferece para nos acompanhar. Felizmente os elfos também são capitalistas e têm uma lojinha no meio do mato! Infelizmente só vendem arcos 🙁

Hambard explica que Heimdall é o lugar sagrado para onde os elfos vão. Já viu “O Senhor dos Anéis”? Então entendeu mais ou menos do que se trata. A turma segue por um baita labirinto na floresta.

Depois de muito zanzar e me perder, chorar pedindo a minha mãe e xingar o cara que me deu a dica maldita para escolher o caminho correto, que nem sempre funciona direito, cheguei a Heimdall, e aí Hambard começa a explicar a coisa toda. Vamos lá, guia básico de mitologia nórdica com o elfo Hambard:

Se eu soubesse que rezar funcionava assim eu tinha ido mais à missa quando moleque...

Segundo a lenda da criação, durante o Ragnarok (que foi uma baita guerra), vários espíritos mágicos foram aprisionados. O espírito Origin pode devolver itens a seus estados anteriores. O tal do Origin, por sinal, era o rei dos anões que fabricavam os anéis. Hambard dá uma rezadinha na frente da pedra Heimdall, rolam uns efeitos especiais e Origin aparece rapidinho e conserta o anel.

Depois Rambard explica que ao norte de Freland, ao sul de Midgard, está a Torre das Doze Estrelas. Lá é que eu vou encontrar Luna, fundamental para que eu ganhe a briga com Dhaos. Mas agora eu tenho que ir encontrar a minha janta… amanhã continuamos!

Tales of Phantasia: diário de bordo, 17/09/2008
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