(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Não, não é o LHC, é o Canhão MysTek!

Tem início o esquema tático de Midgard para vencer Dhaos. Lyzen explica que a ilha do castelo de Dhaos, ao nordeste, fica ligada ao continente de Midgard por uma única ponte. A idéia é reunir a resistência na ponte, já que as tropas de Dhaos chegariam a Midgard em aproximadamente cinco dias. Temos que chegar antes disso à ponte.

Foram destacados três grupos, liderados pelos generais Atwood, Marquez e Faulkner. Lyzen pede a Klarth que lidere o último grupo. Klarth fica no castelo discutindo a estratégia enquanto o grupo vai fazer compras na cidade e puxar um ronco na hospedaria. De volta ao castelo, temos uma cena em que Lyzen vai dar uma checada em sua arma secreta, o “Canhão Mystek”.

Aí temos uma seqüência narrativa bem impactante, contando que neste ano (4202) tem início a mais sangranta guerra da história, o conflito de Valhalla. E a pergunta: será que a morte de seu maior herói, Edward Morrison, alterou o resultado da guerra?

Cacilda, vou ter que lutar com essa gente toda? Com licença, preciso ir ao banheiro...

Cheguei no general do Dhaos no segundo dia, foi fácil… O general é um dragão, mas a batalha foi uma moleza, porque agora o grupo está bem forte. Como recompensa, ganhamos 10.000 pratas do rei. Mão-de-vaca, será que ele sabe que seus súditos cobram quase o dobro disso para ensinar uma mísera técnica para o Cless?

No meio das congratulations um soldado entra correndo e avisa que as forças de Dhaos estão atacando… pelo ar! Pânico total! Lyzen manda preparar as catapultas. O rei diz que vai ficar até o final e lutar como um macho-man! A turma sai do castelo para dar uma força, mas uma “voz divina” os interrompe: “Você, que empunha a Gungnir…” Que isso, rapaz, é o Odin falando com o Cless? Tá ficando importante, hein, xará?

…não, o Cless diz que é uma voz feminina, e de repente… um vórtice se abre o Cless some dentro dele! A Mint desmaia! O soldado vem chamar o Klarth porque a coisa tá feia!

Do outro lado do vórtice Cless encontra uma valquíria, que serve a Odin e diz que Cless deve devolver aquilo que não pertence a ele (Gungnir, é óbvio). Cless pede… o cavalo voador da valquíria em troca.

De volta a Midgard: Lyzen dispara o canhão, e rapaz, que baita explosão! No mesmo instante, uma cena mostra Martel na floresta (aquela fadinha da árvore, lembram) e ela diz: “A Mana está desaparecendo…”

Me dê sua força, Pégasus!!!

O canhão tem efeito, mas tem mais monstros a caminho, e o canhão dançou. Algo me diz que o Lyzen acabou de fazer uma besteira GRANDE ao disparar o canhão, mas tudo bem, pelo menos metade das tropas de Dhaos dançou. Nisso Cless volta a Midgard com Pégasus! Ele sai voando para enfrentar os inimigos, e Arche (com uma ajudinha mágica de Pégasus) o acompanha.

São uns 4 ou 5 confrontos, um tanto complicados porque a magia da Arche não tem muita utilidade aqui. O importante é que consegui vencer, e a situação se acalmou. A turma vai dar uma descansada, porque amanhã é dia de invadir a fortaleza do tio Dhaos!

Tales of Phantasia: diário de bordo, 26/09/2008
Tags:                     

3 ideias sobre “Tales of Phantasia: diário de bordo, 26/09/2008

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.