Olá amigos do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder trazendo até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Como Já falei por aqui sobre o game Mônica no Castelo do Dragão, do Master System, um hack oficial de Wonder Boy in Monster Land, então chegou a hora de falar de sua continuação, que conseguiu ser um jogo ainda melhor e mais divertido: Turma da Mônica em O Resgate traz a baixinha Mônica em apuros, e por conta disso vários personagens da turma se unem para salvá-la. Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Introdução

Turma da Mônica em O Resgate, uma alteração autorizada de Wonder Boy III: The Dragon’s Trap, começa exatamente onde terminou o game anterior, com a corajosa Mônica já dentro do castelo do terrível Dragão Cospe Fogo (ou Dragão “Gospe” Fogo, como acabou ficando o nome do dragão nesta versão). O jogador então “revive” um pouco do game anterior, só que aqui o terrível labirinto final foi encurtado, e quando se enfrenta o maldito Dragão ele já se encontra em sua forma robótica.

Após Mônica derrotar o seu inimigo, algo inesperado acontece: a mocinha é envolvida por uma magia, enviada pelo Capitão Feio, e desaparece! Momentos antes de desaparecer, contudo, Mônica consegue enviar uma mensagem aos seus amigos, pedindo por socorro. Anjinho consegue ouvir o chamado de Mônica e vai até os outros para explicar a situação, que decidem então procurar pela ajuda do genial Franjinha.

Franjinha havia criado recentemente uma máquina de teletransporte, e esta parece ser a única forma de enviar a turma até a Terra dos Monstros de maneira rápida e segura. Como a máquina ainda está em fase de testes, ela só pode enviar uma pessoa por vez, e Chico Bento acaba sendo o primeiro da turma a ser enviado para a Terra dos Monstros afim de procurar pelo paradeiro de Mônica.

O bacana é que toda esta introdução com os personagens indo atrás de Mônica não existia no game original (Wonder Boy III: The Dragon’s Trap), onde na verdade o personagem principal não desaparecia ao vencer o dragão, e sim se transformava em um Lagarto (Lizard Man). Toda esta nova estória introdutória foi retratada então de uma maneira simples e objetiva no manual do game, em forma de uma mini estória em quadrinhos, que pode ser vista clicando aqui e aqui.

Sobre o game

Mônica no Castelo do Dragão já trazia elementos de RPG, mas Turma da Mônica em O Resgate conseguiu ir além: enquanto o primeiro deixava o jogador preso em modo bem linear, sendo o velho “fase por fase”, o segundo trazia um mundo para ser explorado, cheio de possibilidades! Tudo bem que inicialmente o jogador não pode ir para qualquer lugar que ele desejar, mas no decorrer do game ele visitaria cada pedaço da Terra dos Monstros, explorando terra, céu e mar!

No game anterior havia um limitador de tempo para cada tela de uma fase, fazendo com que o jogador tivesse que ser rápido, e assim, muitas vezes era impossível explorar os cenários da maneira inicialmente pretendida. Em Turma da Mônica em O Resgate não existe limitador de tempo, ou seja, o jogador é livre para ficar perambulando pelos cenários o quanto quiser, podendo assim travar inúmeras batalhas contra monstros para conseguir dinheiro para comprar aquela arma ou armadura novinhas que estão a venda na lojinha do Cascão, e também tendo a possibilidade de explorar cada canto do jogo com a devida calma.

Turma da Mônica em O Resgate é basicamente um game de plataforma, mas ele consegue fugir do padrão de títulos como Mario e Sonic: ao cair na água, por exemplo, o jogador não verá seu personagem morrendo afogado, e sim tendo a possibilidade de explorar o fundo do mar! Da mesma forma ao cair em um buraco no meio do caminho, ao invés de morrer o personagem irá então explorar os subterrâneos da Terra dos Monstros.

A troca de personagens durante a aventura não ocorre por acaso, pois cada um possui habilidades necessárias para continuar progredindo no game: o cão Bidu pode se aguarrar em certas plataformas; Cebolinha sabe nadar; Magali pode acertar blocos de pedra que os outros não podem e Anjinho pode voar. A troca ocorre sempre após a derrota de um dos chefes do jogo.

Quando já estiver em uma parte mais avançada do game o jogador poderá encontrar um máquina de teletransporte que possibilitará a troca de personagens de acordo com a sua vontade. Muitas vezes esta troca será necessária para pegar certos itens ou mesmo conseguir chegar em certas áreas do jogo.

No início do jogo, quando estiver no controle da personagem Mônica, o jogador terá um personagem em seu nível máximo, contando com armas e armaduras poderosas, e também com o número máximo de pontos de vida, que aqui são representados por 8 corações. Quando Chico Bento entrar em cena ele continuará tendo 8 corações mas somente na parte final do Castelo do Dragão. Ao chegar na cidade do game ele passará a ter apenas um coração, e o jogador terá então que no decorrer do jogo ir procurando pelos báus secretos que contém corações extras, aumentando assim seus pontos de vida.

Na cidade o jogador poderá contar com a ajuda de alguns amigos, como o Cascão que tanto venderá armas e armaduras, como também dará senhas, que servem para o jogador ter seu progresso no game mantido após desligar o console. Turma da Mônica em O Resgate é um game mais longo, e portanto o uso de senhas é algo que facilita as coisas para o lado do jogador, que não precisa ficar como um desesperado jogando o dia inteiro sem parar nem para ir ao banheiro para ser então capaz de terminar o jogo.

Em relação aos equipamentos o modo que o jogo os trata lembra bastante o game anterior, com o jogador podendo de acessar um menu e então equipar armas, armaduras e escudos em seus personagens de acordo com sua livre preferência. Ainda no menu pode-se decidir qual arma secundária utilizar (Bola de Fogo, Tornado, Dardo, Bumerangue e Trovão), além de ter outras informações como o número de chaves (utilizadas para abriar portas trancadas que aparecem durante o game) e pedras, sendo que este último item influência no jogo de tal forma: quanto mais pedras possuir, maior serão as chances de conseguir um item raro ao derrotar um inimigo. Vale lembrar também que é ao derrotar os monstros que o jogador consegue armas secundárias, sendo que aqui elas não são encontradas à venda em lojas.

Gráficos e Sonoridade

Se fizermos uma comparação entre Turma da Mônica em O Resgate e Mônica no Castelo do Dragão na questão dos gráficos, o primeiro apresenta um salto de qualidade incrível, mesmo que ambos os jogos sejam de 2 Megas de memória. Os dois anos de diferença entre os jogos também ajudaram os produtores a serem capazes de fazer um melhor uso de todos os recursos disponíveis, e então temos personagens com sprites bem maiores na telas de Turma da Mônica em O Resgate e também cenários mais bem feitos.

O trabalho da Tec Toy em alterar alguns dos sprites originais de Wonder Boy III: The Dragon’s Trap foi muito bem feito, e é um show a parte!

A sonoridade continua seguindo os passos do game anterior, com todos os efeitos sonoros tendo um clima bem infantil. A trilha sonora é espetácular, trazendo temas ainda mais inspirados e variados do que os de Mônica no Castelo do Dragão. Cada tipo de cenário continua tendo um estilo musical específico, e o grande destaque vai para a fenomenal música que rola durante os cenários que antecedem as batalhas contras os chefes do jogo: ele possui um delicioso clima de “é agora ou nunca”, um tema extremamente empolgante, e eu diria que até emocionante!

Jogabilidade e Dificuldade

A jogabilidade é muito boa. Todos os comandos funcionam bem, sem atrasos, e o acesso a menu é simples e eficaz. Não há do que reclamar dos controles do jogo.

Em relação a dificuldade, Turma da Mônica em O Resgate segue um esquema parecido com os dos RPGs tradicionais: para não passar sufoco em uma parte mais adiantada do game, o jogador primeiramente deve se preocupar em comprar sempre as melhores armas e armaduras, pois no decorrer do game os inimigos irão tirar cada vez mais energia a cada golpe certeiro em um personagem, e também estará mais resistente aos ataques.

Os chefes do game, exceto o final, serão todos Dragões, dos tipos mais distintos possíveis: após Mônica derrotar o Dragão Cospe Fogo e ser raptada, os seus amigos terão que encarar os igualmente terríveis Dragão Múmia, Dragão Zumbi, Dragão Pirata e o Coronel Dragão. Após todos os répteis asquerosos forem derrotados, será a hora de encarar a batalha final contra o imundo Capitão Feio, que finalmente dá a cara para ser batida, já que no game anterior fugiu ao lançar o feitiço em Mônica!

Nenhum dos chefes do game traz um desafio muito complicado ao jogador, nem mesmo o chefe final. Todos possuem uma forma de ataque muito repetitiva, então bastará o jogador primeiro ver como é a forma de ataque utilizada para derrotar cada um dos chefes facilmente.

Conclusão

Turma da Mônica em O Resgate é, na minha opinião, um dos mais divertidos games lançados para o velho e bom Master System. Para aqueles que querem jogar um game de ação/plataforma mais complexo, este game é um prato cheio! Graças ao seu modo de jogo viciante, ele é garantia de muitas horas e até dias de diversão!

Recordar é envelhecer: Turma da Mônica em O Resgate (Master System)

37 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Turma da Mônica em O Resgate (Master System)

  • 01/05/2010 em 4:46 am
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    Só você pra escrever uma análise desse tamanho e me fazer lê-la até o fim vinte pras cinco da manhã. Puta que pariu, Arrasou!

    Minha memória sobre esse jogo foi quase toda embora, terei que rejogar esse clássico o quanto antes. Minha experiência com Master é pífia.

    Ow… Ainda existem manuais de instrução? Antigamente eram itens valiosissímos. Hoje em dia nem sei. Gostei da historinha.

    Excelente Análise!

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  • 01/05/2010 em 5:20 am
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    maxi2099 :

    Só não falo que esse aí é o melhor da série porque ainda não joguei o Wonder Boy 5.

    Wonder Boy 5 seria o Wonder Boy in Monster World? Ainda quero pegar este para jogar também.

    GLStoque :

    Só você pra escrever uma análise desse tamanho e me fazer lê-la até o fim vinte pras cinco da manhã. Puta que pariu, Arrasou!

    Valeu Gabriel por ter lido a análise!

    GLStoque :

    Minha memória sobre esse jogo foi quase toda embora, terei que rejogar esse clássico o quanto antes. Minha experiência com Master é pífia.

    Jogue pois o game é muito divertido. Recordar é viver… digo, envelhecer! 8)

    GLStoque :

    Ow… Ainda existem manuais de instrução? Antigamente eram itens valiosissímos. Hoje em dia nem sei. Gostei da historinha.

    Acho que existem sim…. hehehehehe… já faz muito tempo que eu não compro um game original, mas acredito que os manuais existem até hoje. 🙂

    GLStoque :

    Excelente Análise!

    Valeu pela força! Fico feliz que tenha curtido a análise.

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  • 01/05/2010 em 8:33 am
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    Essa versão é muito superior à anterior, só perdendo, é obvio pra versão do Mega Drive.

    De fato, nunca me interessei pelos jogos do Wonder Boy, mas o clone se saiu bem melhor que o original!

    E quanto à pergunta dos manuais, o último que vi foi do Castlevania: Lament of Innocent. Não é um jogo tão velho assim, por isso creio que nos mais recentes também hajam manuais.

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  • 01/05/2010 em 10:23 am
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    Esse jogo é muito bom! Joguei bem mais que o Castelo do Dragão (que nunca terminei no console) pela variedade de fases e personagens. O legal é que ele é difícil na medida certa, sem ser insano demais ou ridiculamente fácil. Os elementos de RPG (mais destacados e fortes que no primeiro jogo) fazem toda a diferença também.

    Uma coisa bizarra que aconteceu comigo é que meu irmão certa vez tropeçou no fio do controle enquanto eu iniciava o jogo. Daí, fiquei bravo, mas imaginem minha surpresa ao ver que estava controlando a Mônica? huahuahauha Só bem depois descobri um password para fazer isso. hehe

    Ah, e o de Mega Drive que estão falando é muito bom. Eu até tenho o cartucho aqui e vale a pena, com certeza.

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  • 01/05/2010 em 10:54 am
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    O Senil :

    Uma coisa bizarra que aconteceu comigo é que meu irmão certa vez tropeçou no fio do controle enquanto eu iniciava o jogo. Daí, fiquei bravo, mas imaginem minha surpresa ao ver que estava controlando a Mônica? huahuahauha Só bem depois descobri um password para fazer isso. hehe

    Interessante, nem sabia que havia um password para fazer esta “manha” e poder controlar novamente a Mônica no jogo. Mas não é algo de se estranhar, se até a Aeris do Final Fantasy VII volta a vida via Game Shark… 🙂

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  • 01/05/2010 em 12:00 pm
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    Não, o Monster World é o 4, que também saiu aqui. O 5 é exclusivo do Japão mas tem rom traduzida. Inclusive o jogo possui uma interessante temática árabe. O pessoal do Sega-16 baba muito ovo dele, porque falam que ele tem muita coisa que lembra esse 3 do master.

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  • 01/05/2010 em 12:29 pm
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    maxi2099 :

    Não, o Monster World é o 4, que também saiu aqui. O 5 é exclusivo do Japão mas tem rom traduzida. Inclusive o jogo possui uma interessante temática árabe. O pessoal do Sega-16 baba muito ovo dele, porque falam que ele tem muita coisa que lembra esse 3 do master.

    Valeu pelo esclarecimento então. Depois vou dar uma procurada por este jogo!

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  • 01/05/2010 em 1:04 pm
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    Excelente post Breder, adoro esse jogo! To indo agora jogar novamente esse que é um dos meus preferidos. É muuuito bom. E sua análise me fez ver a história com outros olhos. Como nunca tinha visto o manual e a histórinha eu achava que eles tinham feito nas coxas a idéia de “como a turminha foi parar lá” e tal… mas agora achei muito legal, só fica uma falha ainda, mas que passa batido: Porque o Cascão é que vende as armaduras como se fosse um nativo de lá? Hehe
    Ah, já joguei o do Mega Drive (Turma da Mônica na Terra dos Monstros), achei até que era o quinto mesmo, pois o sexto é uma mocinha de cabelo verde. Enfim, mas foi no emulador e cara… o Capitão Feio é quase impossível de bater sem save state… aff, mas o jogo é muuuito bom tb. O Cascão tem uma participação melhor nesse, até ajuda no final.
    Tem uma versão do jogo Wonder Boy in Monster World para Master mas não foi hackeado (pelo menos não originalmente) pela Tec Toy, mas os gráficos são lindos. De uma conferida!
    Mais uma vez parabéns!

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  • 01/05/2010 em 1:36 pm
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    Leo S. :

    …sua análise me fez ver a história com outros olhos. Como nunca tinha visto o manual e a histórinha eu achava que eles tinham feito nas coxas a idéia de “como a turminha foi parar lá” e tal… mas agora achei muito legal, só fica uma falha ainda, mas que passa batido: Porque o Cascão é que vende as armaduras como se fosse um nativo de lá? Hehe

    Realmente, o Cascão não era para estar na Terra dos Monstros, e nem o Franjinha no “hospital”, pois ele deveria é estar no nosso mundo e comandando sua máquina de teletransporte. Mas são erros que não passam de detalhes… 🙂

    Leo S. :

    Tem uma versão do jogo Wonder Boy in Monster World para Master mas não foi hackeado (pelo menos não originalmente) pela Tec Toy, mas os gráficos são lindos. De uma conferida!

    Assim que tiver tempo darei uma vasculhada nestes jogos. Valeu pelo toque!

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  • 01/05/2010 em 7:21 pm
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    Pelo fato desse jogo ser Hack não consegui achar
    para download… Com muito custo achei o 1º e joguei
    até o final… Sendo que a última fase e o último chefe
    são desproporcionais ao restante do jogo…
    Ao ler essas análises fico pensando quando dizem que
    o jogo não chega a ser tão difícil… Isso incialmente é
    feito para CRIANÇA jogar, e a gente mesmo apanha várias
    vezes… Não joguei esse ae para saber o nível, mas o
    1º jogo da Mônica é muito difícil pelo fato dele ser
    extenso, você morre pelo tempo, e o ataque aereo da Mônica
    é muita ruim, a jogabilidade nesse quesito não ajuda,
    ae vem aqueles fastamas voadores e te acertam várias
    vezes senão tiver o time certo… Zerei com Save State…
    Joguei várias vezes no videogame quando era mais novos,
    achando que iria zerar, doce ilusão… Terceira fase no
    máximo…

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  • 01/05/2010 em 7:23 pm
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    Infelizmente eu nunca tive a chance de jogar esse aí, porque nenhuma locadora tinha… Mas agora deu vontade de jogar. Santa Emulação!

    Essa análise vai me “tirar” umas 2 horas desse domingo com esse jogo hehehe

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  • 01/05/2010 em 10:15 pm
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    Ah, que saudades dos tempos áureos da Tec Toy! Infelizmente não pude jogar esse jogo no Master System, somente através de emuladores. Poder controlar Chico Bento, Cebolinha e Magali é impagável! E uma bela jogada de marketing da Tec Toy.

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  • 02/05/2010 em 12:11 am
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    Solo Player :

    Ao ler essas análises fico pensando quando dizem que
    o jogo não chega a ser tão difícil… Isso incialmente é
    feito para CRIANÇA jogar, e a gente mesmo apanha várias
    vezes… Não joguei esse ae para saber o nível, mas o
    1º jogo da Mônica é muito difícil pelo fato dele ser
    extenso, você morre pelo tempo, e o ataque aereo da Mônica
    é muita ruim, a jogabilidade nesse quesito não ajuda,
    ae vem aqueles fastamas voadores e te acertam várias
    vezes senão tiver o time certo… Zerei com Save State…
    Joguei várias vezes no videogame quando era mais novos,
    achando que iria zerar, doce ilusão… Terceira fase no
    máximo…

    A questão da dificuldade varia de jogador para jogador. No caso do game Mônica no Castelo do Dragão, eu tinha o cartucho, e por isso pude jogá-lo inúmeras vezes até ficar “craque” e ser capaz de terminá-lo sem maiores problemas após me acostumar com a mecânica do jogo.

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  • 02/05/2010 em 12:14 am
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    Elielson :

    Infelizmente eu nunca tive a chance de jogar esse aí, porque nenhuma locadora tinha… Mas agora deu vontade de jogar. Santa Emulação!

    Essa análise vai me “tirar” umas 2 horas desse domingo com esse jogo hehehe

    Serão duas horas bem gastas, pois o jogo é muito bom mesmo! 8)

    Zolini :

    Ah, que saudades dos tempos áureos da Tec Toy! Infelizmente não pude jogar esse jogo no Master System, somente através de emuladores. Poder controlar Chico Bento, Cebolinha e Magali é impagável! E uma bela jogada de marketing da Tec Toy.

    Na época fiquei empolgado com a possibilidade de controlar todos estes personagens bacanas. Bons tempos (da Tec Toy) que não voltam mais…

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  • 02/05/2010 em 12:46 am
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    Mestre Ryu Kanzuki :

    Acreditou eu que este talvez seja o melhor jogo da Turma da Mônica já feito. Vou conferir.

    Como eu já disse na conclusão da minha análise, Turma da Mônica em O Resgate é, na minha opinião, um dos mais divertidos games lançados para o velho e bom Master System. Espero que o game também possa te agradar camarada Ryu!

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  • 02/05/2010 em 1:26 am
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    Ao amigo André Breder, parabéns pela resenha do Hack oficial do Wonder Boy III: The Dragon’s Trap, que ainda não tive o prazer em jogar, mas tenho o cartucho oficial da Mônica no Castelo do Dragão (hack oficial do jogo Wonder Boy in Monster Land) e já zerei várias vezes. =]

    Sobre o jogo Monster World 4 (Wonder Boy 6) (veja a tradução do jogo feito por Snow Sonic)

    Link alternativo do patch. http://www.zophar.net/translations/genesis/brazilian-portuguese/monster-world-4-j-.html

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  • 02/05/2010 em 1:55 am
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    Complementação: a citação final do doc sobre o emulador MEKA, por Omar Cornut aka Bock/Zoop.
    http://www.smspower.org/meka/meka.txt

    Westone (including Shinichi Sakamoto and Ryuichi Nishizawa):
    for making Wonder Boy III, the best game ever… in 1989. :~)
    if anybody wants to hire me to work on a proper remake/sequel, I’m there!
    http://www.westone.co.jp

    arte ascii
    —————————————————————————-
    . . . . . . .
    Goodnight Brave Warrior, . . .
    . Goodnight Monster-land. . . . . .
    . . . . . . .
    . __________ . . . .
    . / \ . . . . .
    |____________| . . . .
    . | ___ | . . . .
    . | | | | . . . . .
    . | | | | . . . .
    —————————————————————————-

    E por último, um vídeo presente no estilo Wonder Boy
    http://www.youtube.com/watch?v=SEVU-YLpM8A&feature=player_embedded

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  • 03/05/2010 em 9:10 am
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    Ótimo post, André! Rapaz, joguei muito esse jogo. Existe muita coisa escondida para ser encontrada, itens, lojas, atalhos…
    O considero o melhor jogo de Master System. Se bem que prefiro o original sem ser hackeado, apesar de gostar muito da turma da Mônica. Você deveria dar uma olhada nos outros dois de Mega Drive, são ótimos. Principalmente o Monster World 4, que infelizmente encerra a saga. Com tanto jogo ruim ainda tendo sequência…

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  • Pingback:Gagá Games » De Volta para o passado… dos Video Games – Parte 22

  • 30/01/2011 em 8:07 pm
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    Uma pequena correção, as armas especias podem sim ser compradas em lojas. Existe uma porta secreta, na sala onde se pega o primeiro coração, bem encima da porta pra subir pra cidade de novo. Lá vendem todas as armas, menos o trovão. Pra comprar o trovão é preciso ir com o anjinho numa porta escondida bem abaixo da porta pra se ir ao deserto.

    Um comentário que você fez e que eu concordo plenamente, é sobre a música dos chefes. Cara, você tirou todas as palavras da minha boca, essa é uma das músicas mais perfeitas que já ouvi em um jogo de videogame até hoje!

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  • 26/10/2011 em 3:16 pm
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    Muito Bom o post,

    Virei este jogo dezenas de vezes, tinha lá p/ 09 anos de idade, dificil pakas jogar do “zero” sem macete de senha, né.

    Inesquecível, tenho ele no meu PSP, jogando de novo kkkkk

    abraços

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  • 04/03/2013 em 1:01 am
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    Sei que faz tempo que você publicou e é bem capaz de não ler, mas mesmo assim, irei comentar.

    Eu praticamente nasci com o controle do Master System na mão. Eu ganhei esse jogo quando fiz 4 anos (hoje tenho 23 hahaha) e lembro da emoção que senti quando o Bidu se transformou no Cebolinha pela primeira vez. Eu aprendi a ler e escrever com os gibis da Mônica e com o jogo, aprendi que existia um mundo além da leitura: da estratégia e do raciocínio. Demorei bons anos para entender isso, mas no final, valeu a pena. É um dos poucos jogos que guardarei para sempre com muito carinho. Só me arrependo de ter pintado as primeiras páginas do manual.

    ps: minha mãe me ajudava MUITO quando eu era bem pequena (confesso que sinto falta de falar ‘mãããããe, passa essa tela para mim?’)

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