“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

Olá crianças!

Este é um assunto que já esbarramos muitas e muitas vezes aqui em nossa Academia Gamer. Mas existem algumas coisas que são sempre revisitadas por sua importância e, claro, relevância de ser pensada de novo. E é isso que quero propor aqui hoje para vocês.

Na realidade, estive pensando muito sobre isso há algumas semanas atrás quando na Lista de Algol esse tema acabou surgindo de alguma forma e uma pergunta básica acabou norteando boa parte da discussão: jogamos games antigos por nostalgia? 

Comecemos primeiro pelo próprio termo e o que afinal de contas ele quer dizer. Depois nós poderemos discutir um pouco melhor a respeito desse assunto e com maior propriedade. Embora possua uma origem grega e latina, o idioma do Império Romano apenas traduziu um termo germânico antigo. “Nostos” vem do grego e significa “voltar para casa”; “-algia” é a tradução latina para o termo ginesan do antigo idioma germânico e significa “sobreviver” e também deriva do “ganisan” gótico que significa “melhorar, ser salvo”. Logo, pela etimologia da palavra, temos, simplesmente algo como “retornar a um lugar familiar e seguro para nos recuperarmos e nos sentirmos melhor”.

Claro que a palavra teve vários usos. Um deles, mais arcaico, designava uma “melancolia severa” (lembrando que “melancolia” foi um termo usado para descrever uma doença específica durante muito tempo) causada pela falta que se sente de casa ou de sua terra natal. Muito próximo, portanto, do conceito de “banzo” que temos no Brasil e que certamente ouviram falar nas aulas de História no Ensino Fundamental e Médio.

Outra possibilidade, um pouco mais romântica e próxima do nosso pensamento moderno, é a de um anseio (geralmente anormal e sentimental) de um retorno a algum lugar ou período real ou imaginado que é percebido como irrecuperável ou situado apenas no passado.

Com isso percebemos que a nostalgia não é simples e puramente uma saudade que temos de algum lugar ou de algum momento de nosso passado. Ela envolve o desejo de retornarmos a esse lugar bom e familiar que tão bem nos fez (e em alguns casos a tentativa frustrada). Através da nostalgia há, como posso dizer, a intenção de, se for possível, retornar a esse momento ou a essa localidade. Não é pura lembrança e honra pelo que se foi, mas a vontade apaixonada de retornar.

Faço agora uma pergunta bem ampla para que pensem junto comigo: vocês, com base nisso, consideram-se nostálgicos com relação aos games em geral?

Agora, peço que sustentem essa resposta em suas mentes enquanto continuamos pensando a respeito desse assunto.

Já vimos algumas vezes por aqui na Academia Gamer que o desejo pela repetição de jogos é plenamente compreensível. Um jogo pede para ser repetido e só faz sentido dessa maneira. Logo, o “retorno” ao jogo não só é esperado como também exigido de nós através da própria  essência do jogo. Um jogo que jogamos apenas uma vez não é um bom jogo.

E aqui parece surgir um novo problema: “oras, se nostalgia é esse anseio pelo retorno, então quando repetimos um jogo estamos sendo nostálgicos!”. Mas não é isso que quero dizer, não mesmo.

Quando jogamos um jogo pela segunda, terceira, ou quinquagésima vez nós realmente retornamos ao jogo. Como acontece com as obras de arte, um jogo está sempre aí disponível para nós: sempre que quisermos voltar a seu mundo, ele nos recebe de braços abertos.

Pela nostalgia não é isso que acontece. A nostalgia, pelo que vimos através da etimologia, é um anseio incapaz de ser realizado. Por isso que quando pensamos em nostalgia geralmente idealizamos uma época idílica (geralmente a infância) ou um lugar inalcançável (como os escravos negros em nosso país). As melhores imagens para um nostálgico podem vir do século XIX: um jovem que sonha com o lugar perfeito para passar com sua amada (uma espécie de “nostalgia pelo futuro” quem sabe) e um velho que odeia sua vida nessa idade e deseja com todas as forças voltar a ser jovem e morrer de tuberculose como todos os seus amigos.

Isso é nostalgia. Sentir saudade, aceitar que não se pode voltar para lá mesmo e aproveitar o que temos e podemos realmente fazer no momento atual não é nostalgia. Portanto, “jogar” os mesmos jogos ainda hoje pode ocorrer sim de duas maneiras diferentes.

A primeira é eminentemente nostálgica e carregada desse anseio de “voltar a ser criança”, abandonar tudo que temos hoje para fazer e voltar a esse lugar plenamente idealizado. Muito idealizado mesmo porque, convenhamos, não era nada fácil ser criança. Assim, nesta perspectiva, jogamos games antigos porque eles nos fazem lembrar dessa época que queremos reprisar completamente e alimentam esse anseio irrealizável. Ou seja, usamos um jogo para atingir um fim além deles próprios.

Já a segunda possibilidade é diferente. Jogamos games antigos porque são jogos. Simples assim. São jogos, disponíveis para nós tanto quando qualquer outro e que ainda nos seduzem, nos atraem e nos divertem. Esses jogos têm um fim em si mesmos: jogamos porque apreciamos seu mundo e porque queremos sempre retornar a eles. O mundo que eles nos oferecem nos basta e nos satisfaz. O retorno aqui não só é para outro lugar como também pode ser realizado.

Se somos nostálgicos? Muitas vezes e alguns muito mais do que outros, é claro. Mas nós jogamos games antigos por nostalgia? De forma alguma. Até porque quem joga apenas por nostalgia não está, em última análise, jogando coisa alguma: está apenas usando um game para alimentar um desejo e anseio pessoal que possui e que, em seu próprio íntimo, ele sabe que jamais poderá realizar.

É isso que queria compartilhar com vocês essa semana. Até o próximo post!

Academia Gamer: Jogamos por nostalgia?

58 ideias sobre “Academia Gamer: Jogamos por nostalgia?

  • 21/03/2012 em 10:17 pm
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    @Roberto

    Poxa, você diz que não tá aí pra brigar com ninguém, mas seu post só denota raiva, agressividade e desrespeito. Você só está preocupado em ofender o autor dos posts, acusando-o de ser não-sei-quem, disso e daquilo.

  • 21/03/2012 em 10:53 pm
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    @O Senil

    Provavelmente algum termo que eu tenha usado tenha sido inadequado, devido à discussão hostil e sem fundamento que acabei enfrentando (e tem gente que continua), e se o foi, peço desculpas, pois não era esse o objetivo. Expressar palavras por comentários as vezes geram esse tipo de erro, pois a gente não pensa direito e quando vai ver escreveu uma besteira, logo eu peço desculpas se exagerei.

    Apenas achei que a discussão, como foi posta (e referenciada da Lista de Algol), se tornou fora de contexto no seu texto, pois, olhando para o seu texto e a definição de nostalgia que você dá, é algo absurdo alguém jogar um jogo antigo por nostalgia como uma tentativa frustrada de reviver o passado, e isso é absurdo mesmo, não tem como discordar. Só que, ao meu ver, acabou sendo uma opinião enviesada em relação a um contexto mais amplo, que é a preferência por jogar novamente jogos antigos.

    O sentido mais amplo da nostalgia o é uma saudade de um tempo vivido, em geral idealizado. Ao preferir um jogo antigo já jogado que dar chance a um novo (novo no sentido de que nunca jogou, não novo no sentido de jogo lançado em 2012), a pessoa provavelmente está levando em conta a bagagem emocional que o jogo traz. Já o jogo novo não atrai porque não tem essa bagagem emocional. Phantasy Star, Alex Kidd e Sonic são bons? Certamente o são, e não deixaram de ser porque existe Call of Duty, Uncharted, GTA, etc. Só que quando alguém fala: vou começar a jogar Phantasy Star pela quadragésima vez, mas não aguentei meia hora de Final Fantasy XIII (que alguém citou aqui), está levando o emocional mais em conta do que o racional, já que a mecânica dos jogos é surpreendentemente parecida, apesar dos 22 anos que os separam. A gente não lembra, mas provavelmente só se apaixonou por Phantasy Star porque, a cada momento, ele se tornava mais envolvente, e não nos primeiros 30 minutos. Logo o mesmo não se daria com Final Fantasy XIII, e quem o abandona logo de cara está sendo injusto com o jogo.

    Poucas pessoas por aqui justificaram seu gosto por jogos “antigos” por gostar do gênero em que eles se enquadram, normalmente a acusação é que os jogos novos são todos iguais, o que não é verdade. Basta procurar fora do eixo livraria-supermercado-loja de eletrônicos que você acha inúmeros jogos de gêneros distintos, inclusive alguns que remetem bem aos estilos dos “jogos antigos”. Acredito que a tecnologia abriu novas possiblidades. Antigamente jogo de corrida máximo era Mario Kart. Hoje você tem Mario Kart, Need for Speed, F1 2011, Gran Turismo, tudo convivendo pacificamente. É uma questão de escolha.

    Você deve saber melhor que eu que nossas memórias são infundidas de emoções, e que um julgamento racional do nosso passado é mais difícil que um julgamento racional do presente. Logo, não há como dissociar jogar Super Mario Bros II pela nonagésima vez das lembranças do passado. Provavelmente há outros plataformas novos e bons por aí, com recursos a serem explorados e o principal chamariz para o ser humano: a novidade, o gosto por experimentar. Só que, se o cara está constantemente voltando aos plataformas antigos e sequer deseja experimentar os novos (e aqui eu digo jogar várias vezes pra ver qual é a do jogo, não jogar 10 minutos no emulador e deletar), não vejo outra explicação possível a não ser o sentimento do nostalgia. Pois, apesar da experiência ser parecida, e muitas vezes até igual, já que vários jogos são chupados de outros, o jogo antigo foi aprovado pelo seu “eu antigo” como um jogo bom em uma época distante, e dificilmente você vai contestar totalmente essa opinião, pois ela vem com a carga emocional que você não quer dissociar da experiência de jogar aquele jogo. Já o jogo novo está sendo julgado agora, e não há nenhuma emoção que o prenda ao jogo. Por isso é mais fácil descartá-lo sem dó.

    Logo, vendo por esse sentido mais amplo, muitas vezes jogamos sim por nostalgia, e não pelo valor intrínseco do jogo, pois a carga emocional do passado influi na experiência atual (somando), ao ponto que o jogo nunca jogado não tem esse “bônus”.

    E pra clarificar novamente, fiquei apenas chateado com o sentido limitante que você deu ao termo “nostalgia”, pois praticamente levou a uma conclusão que outras pessoas também discordaram de sua forma, assumindo a nostalgia, por entender o termo de outra maneira. Infelizmente minha crítica foi rebatida de forma desrespeitosa e virou uma bola de neve, mas o sentido é esse, que está lá no meu post original, através de exemplos, mas que as pessoas insistem em deturpar ao fazer um quote de uma frase em um argumento extenso. Quote de parte do texto só é válido se várias partes falam de várias coisas diferentes, mas não quando todo o post suporta a mesma idéia.

  • 21/03/2012 em 10:54 pm
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    @helisonbsb
    Você me trouxe muitas lembranças com seu comment.Valeu pela dica do Blind Guardian,busquei no Youtube e curti muito aquele clip!!!Outra coisa,sobre o Top Game e Tiger Heli, 🙂 Caraca eu tinha um da mesma empresa CCE,o Turbo Game!Aquele que vinha com um controle de “mega drive invertido” ha ha ha,sobre o jogo Tiger Heli eu tenho ótimas lembranças também!

    @leandro(leon belmont)alves
    Leandro.
    É muito difícil até hoje pra mim comparar Mega e SuperNes ambos tem jogos ótimos mas em especial a relação Final Fight 3/Street of Rage 3 que você citou eu sou mais o SOR3 mesmo,não sei explicar,mas toda a série Streets of Rage possui uma “magia” e um soundtrack incomparáveis.

  • 22/03/2012 em 1:08 am
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    @Zelão
    Existe uma grande diferença entre oque falamos (no caso escrevemos) e oque a pessoa escuta e entende .Acredito que seus problemas devem ter começado por ai meu caro.
    Realmente retirar apenas as partes que lhe interessa de um texto pode acabar com tudo o seu sentido, como vemos nas frases de ‘efeito’ que sempre aparecem em sites como facebook e o twitter, retiram apenas oque acham bonito do discurso e ignoram o resto, podendo causar o sentido totalmente contrário daquilo que o autor realmente queria dizer.
    Acompanhei a sua discussão por um bom tempo e realmente fiquei surpreso com as suas desculpas no final, estava vendo em você uma versão Troll com mais de 10 anos e com ensino superior completo, se me entende. Espero que não me leve a mal pelo preconceito que tive, mas por algum motivo tive vontade de escrever isso.

    Mas oque realmente queria falar é: Sou relativamente novo, e muitas das coisas que gosto são bem mais velhas do que eu, principalmente quando falamos de jogos e músicas sendo até mesmo uma vez chamado de “espírito velho” para quem entender o termo (embora seja católico e desconsidere essa possibilidade). E minha pergunta é, seria errado eu falar que é nostálgico quando me divirto com um jogo velho, mesmo sendo a primeira vez que o jogo? (que às vezes utilizava essa palavra quando me perguntavam oque eu sentia quando jogava esse tipo de jogo) ou eu seria apenas alguém que vê além de gráficos e pouca criatividade? Ou talvez eu fosse um exemplo dos Paes e Avós que falavam que ninguém nunca iria substituir os Beatles?

    Adoro suas colunas Senil sempre me fazendo pensar um bom tempo, e após esse longo comentário me despeço e até a próxima.

  • 22/03/2012 em 5:55 am
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    @Guilherme Carrion

    Já falei, quando falo de jogo novo subentende-se jogo nunca jogado. Até porque hoje em dia existe muito jogo com cara retrô, sem deixar de ser atual, ou gêneros como jogos de luta que evoluíram apenas gráficos, mas a mecânica continua a mesma coisa de 20 anos atrás.

    Nesse caso, não há nada de nostalgico, pois sua experiência ao jogar um jogo que nunca jogou de PS3 ou de NES é a mesma do ponto de vista emocional. O que acontece as vezes é um enviesamento, como “tudo depois de 16-bit é lixo”, mas também ocorre como “jogo de celular não presta”, ou “Só curto Nintendo e odeio a Sony.”, mas essa é uma questão totalmente diferente.

    Só um adendo interessante sobre a psicologia humana: engraçado que as pessoas achem que eu sou um troll, só porque discordei totalmente do texto, e tentei fazer isso com argumentos, mas ninguém achou troll aqueles que vieram aqui não pra debater meus argumentos e sim para me desrespeitar e tentar combater minha opinião me atacando pessoalmente. Intolerância brava, essa. Vai ser difícil recomendar o site pra alguém depois dessa.

  • 22/03/2012 em 7:40 am
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    Eu sei que você não gosta de quotes, mas não leve a mal: é muito difícil conduzir uma conversa na internet sem usar quotes. O bate-papo aqui, por exemplo, está com comentários enormes, é impossível não se perder nas respostas. Quotes são uma necessidade em fóruns e comentários na internet, todos usam, é uma convenção. Desculpe, mas se não gosta delas, vai ter que parar de postar sua opinião online: ninguém vai mudar as regras por sua causa.

    Zelão :

    Só um adendo interessante sobre a psicologia humana: engraçado que as pessoas achem que eu sou um troll, só porque discordei totalmente do texto, e tentei fazer isso com argumentos, mas ninguém achou troll aqueles que vieram aqui não pra debater meus argumentos e sim para me desrespeitar e tentar combater minha opinião me atacando pessoalmente. Intolerância brava, essa. Vai ser difícil recomendar o site pra alguém depois dessa.

    Não vou entrar na discussão em si, cada um tem seu ponto de vista, tudo ok. Só queria te dar um toque de algo que também noto lá na lista: o problema não é você discordar; o problema é a maneira como você se expressa.

    Você não diz “eu discordo”, “eu não acho”, “eu penso diferente”. Você diz “você está errado”, “você distorce os fatos”, e aí soa meio como trollagem mesmo. Num debate entre políticos disputando uma eleição, é comum um tentar mostrar que o outro é uma besta; eles estão disputando, se o outro morrer, maravilha. Mas num debate de internet sobre um post num blog de videogame, é comum cada um dar sua opinião sem esquentar a cabeça, relax, sem estresse.

    Você não precisa ser tão agressivo; é só a opinião do autor, não vai mudar a vida de ninguém. Se ele tivesse malhado os gays, dito que os deficientes mentais merecem morrer, aí já seria diferente, mas o post dele não tem um pingo de agressividade; portanto, não é justo que os comentários venham com um peso desses.

    Sempre que vou postar um comentário sobre alguma coisa, penso: qual foi a intenção do cara que escreveu isso? Eu acho uma tremenda sacanagem o sujeito escrever um texto com a mente tranquila, para entreter, gerar uma conversa gostosa, e alguém chegar detonando, acusando o cara de ser tendencioso… tipo, o cara escreve para se divertir, e acaba se aborrecendo com ofensas diretas. Pra que isso? Exponha sua opinião e pronto, não há motivo para ficar acusando o autor de nada. Uma boa dica é: sentiu que vai se estressar nos comentários, então não escreva nada.

  • 22/03/2012 em 8:35 am
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    @Orakio Rob, “O Gagá”

    Não vejo nada de errado em apontar que uma análise foi enviesada ou tendenciosa. Isso não é sinônimo de burra ou enganosa, apenas falha, pois conclui algo que, em geral, não devia ser concluido.

    Não entendo a ojeriza que as pessoas tem de ouvir (ou ler) que suas análises foram falhas, ou que suas conclusões estão erradas. Elas podem argumentar o contrário, provando não estarem erradas, alterar/refinar seus argumentos, ou simplesmente ignorar. Falta de maturidade é encara qualquer contradição como uma afronta pessoal, e passar a xingar ou denegrir quem o fez. As palavras podem parecer duras pra quem não está acostumado com conversa além do tapinha nas costas e o sim senhor, mas em nenhum momento no post que gerou toda a revolta eu o acusei de burro ou incapaz. Critiquei apenas a abordagem ao tema, que, apesar de estar em um blog de videogame, é séria, pois faz juizo de valor das pessoas, seus sentimentos e atitudes, por isso julgo que merece uma análise melhor do que a que foi feita.

    Então, não concordo com o que você disse, pois não tem relação com o caso aqui. Se você não gosta da forma como as discussões as vezes são levadas, tudo bem, mas também você deve prestar mais atenção no que é apenas uma discussão séria de opiniões e o que é trollagem, que é querer diminuir o caráter do autor de uma mensagem com a qual você discorda.

  • 22/03/2012 em 8:45 am
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    @Zelão
    Como eu já disse, não há nada de errado em discordar e apontar falhas, isso acontece o tempo todo por aqui. O problema é fazer isso de forma agressiva.

    Bom, o tópico já está aqui há uns dias, todo mundo já postou seus comentários. Agora virou bate-boca, então estou fechando os comentários… just because I can ^_^

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