“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

Olá crianças!

Este é um assunto que já esbarramos muitas e muitas vezes aqui em nossa Academia Gamer. Mas existem algumas coisas que são sempre revisitadas por sua importância e, claro, relevância de ser pensada de novo. E é isso que quero propor aqui hoje para vocês.

Na realidade, estive pensando muito sobre isso há algumas semanas atrás quando na Lista de Algol esse tema acabou surgindo de alguma forma e uma pergunta básica acabou norteando boa parte da discussão: jogamos games antigos por nostalgia? 

Comecemos primeiro pelo próprio termo e o que afinal de contas ele quer dizer. Depois nós poderemos discutir um pouco melhor a respeito desse assunto e com maior propriedade. Embora possua uma origem grega e latina, o idioma do Império Romano apenas traduziu um termo germânico antigo. “Nostos” vem do grego e significa “voltar para casa”; “-algia” é a tradução latina para o termo ginesan do antigo idioma germânico e significa “sobreviver” e também deriva do “ganisan” gótico que significa “melhorar, ser salvo”. Logo, pela etimologia da palavra, temos, simplesmente algo como “retornar a um lugar familiar e seguro para nos recuperarmos e nos sentirmos melhor”.

Claro que a palavra teve vários usos. Um deles, mais arcaico, designava uma “melancolia severa” (lembrando que “melancolia” foi um termo usado para descrever uma doença específica durante muito tempo) causada pela falta que se sente de casa ou de sua terra natal. Muito próximo, portanto, do conceito de “banzo” que temos no Brasil e que certamente ouviram falar nas aulas de História no Ensino Fundamental e Médio.

Outra possibilidade, um pouco mais romântica e próxima do nosso pensamento moderno, é a de um anseio (geralmente anormal e sentimental) de um retorno a algum lugar ou período real ou imaginado que é percebido como irrecuperável ou situado apenas no passado.

Com isso percebemos que a nostalgia não é simples e puramente uma saudade que temos de algum lugar ou de algum momento de nosso passado. Ela envolve o desejo de retornarmos a esse lugar bom e familiar que tão bem nos fez (e em alguns casos a tentativa frustrada). Através da nostalgia há, como posso dizer, a intenção de, se for possível, retornar a esse momento ou a essa localidade. Não é pura lembrança e honra pelo que se foi, mas a vontade apaixonada de retornar.

Faço agora uma pergunta bem ampla para que pensem junto comigo: vocês, com base nisso, consideram-se nostálgicos com relação aos games em geral?

Agora, peço que sustentem essa resposta em suas mentes enquanto continuamos pensando a respeito desse assunto.

Já vimos algumas vezes por aqui na Academia Gamer que o desejo pela repetição de jogos é plenamente compreensível. Um jogo pede para ser repetido e só faz sentido dessa maneira. Logo, o “retorno” ao jogo não só é esperado como também exigido de nós através da própria  essência do jogo. Um jogo que jogamos apenas uma vez não é um bom jogo.

E aqui parece surgir um novo problema: “oras, se nostalgia é esse anseio pelo retorno, então quando repetimos um jogo estamos sendo nostálgicos!”. Mas não é isso que quero dizer, não mesmo.

Quando jogamos um jogo pela segunda, terceira, ou quinquagésima vez nós realmente retornamos ao jogo. Como acontece com as obras de arte, um jogo está sempre aí disponível para nós: sempre que quisermos voltar a seu mundo, ele nos recebe de braços abertos.

Pela nostalgia não é isso que acontece. A nostalgia, pelo que vimos através da etimologia, é um anseio incapaz de ser realizado. Por isso que quando pensamos em nostalgia geralmente idealizamos uma época idílica (geralmente a infância) ou um lugar inalcançável (como os escravos negros em nosso país). As melhores imagens para um nostálgico podem vir do século XIX: um jovem que sonha com o lugar perfeito para passar com sua amada (uma espécie de “nostalgia pelo futuro” quem sabe) e um velho que odeia sua vida nessa idade e deseja com todas as forças voltar a ser jovem e morrer de tuberculose como todos os seus amigos.

Isso é nostalgia. Sentir saudade, aceitar que não se pode voltar para lá mesmo e aproveitar o que temos e podemos realmente fazer no momento atual não é nostalgia. Portanto, “jogar” os mesmos jogos ainda hoje pode ocorrer sim de duas maneiras diferentes.

A primeira é eminentemente nostálgica e carregada desse anseio de “voltar a ser criança”, abandonar tudo que temos hoje para fazer e voltar a esse lugar plenamente idealizado. Muito idealizado mesmo porque, convenhamos, não era nada fácil ser criança. Assim, nesta perspectiva, jogamos games antigos porque eles nos fazem lembrar dessa época que queremos reprisar completamente e alimentam esse anseio irrealizável. Ou seja, usamos um jogo para atingir um fim além deles próprios.

Já a segunda possibilidade é diferente. Jogamos games antigos porque são jogos. Simples assim. São jogos, disponíveis para nós tanto quando qualquer outro e que ainda nos seduzem, nos atraem e nos divertem. Esses jogos têm um fim em si mesmos: jogamos porque apreciamos seu mundo e porque queremos sempre retornar a eles. O mundo que eles nos oferecem nos basta e nos satisfaz. O retorno aqui não só é para outro lugar como também pode ser realizado.

Se somos nostálgicos? Muitas vezes e alguns muito mais do que outros, é claro. Mas nós jogamos games antigos por nostalgia? De forma alguma. Até porque quem joga apenas por nostalgia não está, em última análise, jogando coisa alguma: está apenas usando um game para alimentar um desejo e anseio pessoal que possui e que, em seu próprio íntimo, ele sabe que jamais poderá realizar.

É isso que queria compartilhar com vocês essa semana. Até o próximo post!

Academia Gamer: Jogamos por nostalgia?

58 ideias sobre “Academia Gamer: Jogamos por nostalgia?

  • 20/03/2012 em 7:59 am
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    Do meu ponto de vista (falando por mim), me considero bastante nostálgico, principalmente quando passo por algum período mais difícil em minha vida.

    Geralmente gosto de voltar ao passado e a melhor forma de fazê-lo seria jogando jogos velhos, ligo meu velho emulador e viajo no passado. Não encaro isso como uma fuga, muito pelo contrário: é um momento único que, muitas vezes, me dá ânimo para encarar os problemas atuais.

  • 20/03/2012 em 9:10 am
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    nostálgico não sei dizer, Mestre. quando era mais novo, via nas locadoras uma pá de jogos de SNES, MEGA PS1… e por não ter um memory card ou algum rpg para jogar e tempo, nunca zerava tal jogo. agora com PC, posso jogar aqueles games que achava impossível com Super Mario Bros 2 e 3. Sonic, Golden Axe, Test Drive 2 até o 5. principalmente os do Mega, pois raramente jogava, não por vontade, é porque as locadoras não pagavam um pau pelo mega(não sabem o que perderam)

    e também para descobrir games que são incríveis e quase ninguém ou poucos jogaram. por aqui, todo mundo das locadoras por aqui da minha rua por exemplo preferem 100 vezes um Final Fight 3 do que Street of Rage 3 pois achavam os gráficos ultrapassados. OS GRÁFICOS DO MEGA NÃO VENCEM A DO SNES??? 0__0

    tolos, se você me perguntar.(arrogante mode OFF)

    e prefiro os games antigos também pela praticidade. baixar um Mass Effect por exemplo, leva 4 dias ou até mais(depende da net, claro) e enquanto baixar um Top Gear,um Out Run ou Shin Megami Tensei(eu tinha que menciona-lo 🙂 ) leva 1 minuto ou segundos para baixa-lo. e pela diversão e desafio, sou mais passar horas tentando chegar longe no Kid Chamaleon do que arrancar cabeças de minotauro em God of War(esse game SEMPRE me faz passar vergonha). ou Passar um Perrengue maldito em chegar em primeiro num Need For Speed ou Test Drive 5 do PS1 do que esses novas versões que baixaram tanto a dificuldade, fazendo até aquele bração na direção correr como um Vin Diesel ou Michael Schumacher.

    agora estive pensando…acho que me faz falta mesmo, pois quando jogava esses games antigos, jogava por jogar, não tinha aquela obrigação de me dedicar a tal game para termina-lo. se bem que não fosse assim, nunca zeraria um Final Fantasy. e foi a partir daí que levei os games um pouco mais a sério.

    e também Mestre Senil, vamos combinar que os games de hoje em dia poucos valem a pena comprar. mesmo trabalhando, eu ainda nem me animei em comprar um console dessa geração. eu mesmo acompanhando alguns poucos sites de jogos modernos, quase nenhum lançamento me empolgou. só o FFXIII que mundo massacrou por pura besteira, pois acho ele incrível(E AI DAQUELE QUE DIZER AO CONTRÁRIO POR AQUI!!!!!!!!!!!)Mortal Kombat 9,Skyrim e Catherine, que um Spin Off de SMT, como você deve saber. 🙂 até Twisted Metal, uma das série mais !#$$#$ que o mundo conhece, resolveram ferrar fazendo um reboot esquisito, matando tudo que eu conhecia da série….

    espero que o Sweetooth meta uma bomba na casa dos produtores…fala sério!

    e o resto….BAH!,duplo BAH!!! e sou mais os meus jogos antigos mesmo

    Hee-Hoo Mestre-Senil!!

  • 20/03/2012 em 9:30 am
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    Na minha opinião sua análise é totalmente falha e enviesada para chegar a uma conclusão que te agrada distorcendo os fatos, inclusive o sentido da nostalgia. Você limita a questão a duas opções, sendo uma absurda por definição (irrealizável) e a outra conveniente pra provar um ponto de vista limitado, e até digamos, preconceituoso, ao se colocar numa defensiva (defender quem joga jogo antigo) sem que tenha sido de fato atacado por quem não curte o jogo antigo.

    Você esquece o motivo mais claro alegado pelos que dizem preferir os jogos antigos, que é o famoso “ai como era bom os meus tempos”, onde a carga emocional que as lembranças carregam distorce o julgamento racional da pessoa. Como o meu avô dizia que cantor bom mesmo era Silvio Caldas e Orlando Silva, e como meu pai dizia que ninguém nunca vai chegar perto dos Beatles, eles fecharam seu julgamento de forma injusta com as coisas novas porque a carga emocional ao lembrar dos artistas que marcaram sua juventude suplanta o poder de racionalizar. Antes que venha a distorção do que eu digo, em nenhum momento eu disse que os Beatles ou o Orlando Silva não eram bons, mas que meu pai e avô fecharam suas mentes de tal forma que sequer conseguiam ver algum talento nos cantores novos, o que é uma injustiça.

    A propósito, a discussão original não era que as pessoas jogam só por nostalgia, e sim porque que muitas pessoas não conseguem gostar de nenhum jogo novo como gostavam dos antigos, e aí a discussão muda totalmente de figura sob o enfoque enviesado que você dá em seu texto. Pra mim, quem afirma que não consegue ver graça nos jogos novos, como se os antigos fossem bem melhores, estão agindo como meus pais e avós, ou como o camarada que tem 30 anos e acha Chaves a coisa mais engraçada do mundo. Não é que eles queriam alcançar algo inatingível (e cá entre nós, ficar olhando dicionário pra extrair um significado que a maioria das pessoas não usa é contraprodutivo), mas porque ao apreciar Chaves ou Beatles, memórias agradáveis são trazidas a tona, anulando qualquer julgamento racional.

    Portanto, a questão não é a absurda que diz que quem joga jogo antigo só o faz por nostalgia, mas sim que quem não consegue gostar de jogo novo provavelmente tem parte disso no fato de que o jogo novo não traz a bagagem emocional significativa que o jogo antigo traz. Tanto é que a questão poderia ser que a mecânica do jogo antigo era mais divertida, só que há vários gêneros estagnados, como o JRPG, que não tem diferença entre um jogo velho e um novo, mas muito fã de JRPG antigo tem uma resistência visceral contra os jogos novos.

  • 20/03/2012 em 10:38 am
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    Na verdade eu não consigo mais sentir o prazer que senti antes pelo mesmo jogo.Não tenho o hábito de re-jogar nenhum jogo , seja ele novo ou antigo.Já tentei algumas vêzes os antigos, através de emuladores, mas bastavam 10 minutos pra relembrar como ele era e pronto, estava satisfeito.E não só de emuladores, como jogos próprios para PC.Recentemente ao tentar fazer um jogo antigo rodar (alguém lembra ou jogou “Shadow Warrior”?) me peguei pensando: senti mais prazer e me tomou mais tempo tentando fazer o jogo antigo rodar do que jogá-lo propriamente.Essencialmente sou nostálgico e ao contrário do que muitos pensam ou dizem, ser nostálgico não é algo ruim.Em excesso TUDO é ruim.A minha nostalgia me faz ver alguns filmes antigos , buscar blogs como o Gagá, ouvir músicas de minha época (anos 80)e reinstalar alguns jogos antigos.Mas não fico preso á nostalgia e como eu disse, mesmo se ficasse , sem exagero não faz mal.Buscar o passado como aconchego é natural e diria até saudável.Recentemente através do blog do nosso amigo Dori “Meio Bit” Prata foi divulgada a informação que um produtor de games disse “estamos vivendo a época de ouro dos games”.Discordei frontalmente por achar que o período mais criativo foi a época 8/16 bits quiçá 32 bits.O próprio Dori levantou a hipótese da nostalgia estar influenciando este meu julgamento.E me fez pensar.Será a nostalgia culpada, mesmo não jogando praticamente nada daquela época?Técnicamente não podemos negar que os jogos atuais nos dão muito mais possibilidades quanto á jogabilidade mas e quanto á criatividade?Mario não existe até hoje?Metal Gear não existe até hoje?Silent Hill e Resident Evil não vieram do Alone in the Dark?Call of Duty não veio de Wolfeinstein 3D?Continuo pensando…

  • 20/03/2012 em 10:40 am
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    @Zelão

    “mas muito fã de JRPG antigo tem uma resistência visceral contra os jogos novos.”

    não é o meu caso, pois adorei o sistema novo de batalhas do FFXIII, só precisa de prática e pronto. e eu que estava achando que a frase que coloquei acima era arrogante, esse Zelão fez o post inteiro assim.

    e eu não acho o Chaves a coisa mais engraçada, Big Bang Theory, Family Guy, Dois homens e meio e outras série de tv fazem isso bem, mas Chaves foi exibido trocentas vezes e ainda é engraçado. mesmo sabendo a fala de todos os episódios de cór

    “em nenhum momento eu disse que os Beatles ou o Orlando Silva não eram bons, mas que meu pai e avô fecharam suas mentes de tal forma que sequer conseguiam ver algum talento nos cantores novos, o que é uma injustiça.”

    e cara, você prefere tipo o Justin Bieber aos Beatles? por exemplo. eu não era nascido quando os Beatles reinavam, mas uma música deles valem 30 desse moleque ae.

    e meu, é questão de gosto. se prefere os jogos modernos(senão não botaria esse post de cima) beleza, mas realmente veja. só tem nos jogos atuais na maioria Shooters,Shooters com zumbis,Rpg em moldes americanos…e jogos casuais. se você vê sites de jogos e acompanha os lançamentos, pelo menos 80% deles se resume a isso.

  • 20/03/2012 em 12:16 pm
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    leandro(leon belmont)alves :
    @Zelão
    “mas muito fã de JRPG antigo tem uma resistência visceral contra os jogos novos.”
    não é o meu caso, pois adorei o sistema novo de batalhas do FFXIII…

    Mas você só corroborou o que ele disse, hehehe. Você parece não conseguir sair do gênero jRPG. Experimente Skyrim ou Fallout 3.

  • 20/03/2012 em 12:28 pm
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    Uma vez um primo meu falou que prefere assistir um filme que ele já conhece a um filme novo. Aquilo me fez pensar bastante sobre o assunto, porque até então eu pensava que rever o mesmo filme seria perda de tempo, pois você poderia usar o tempo para ver um novo filme.

    Como os games são antes de tudo um conjunto de regras e mecânicas, às vezes é melhor jogar novamente um jogo conhecido pelo fato de já dominarmos as regras dele. A segunda vez que jogamos um RPG geralmente é mais proveitosa, porque passamos rapidamente por partes que antes poderiam demorar e já começamos o jogo planejando builds ou rotas mais otimizadas.

    Agora, esse negócio de achar que os jogos de antigamente eram melhores é auto-enganação. Vejo com frequência aqui mesmo no Gagá Games os retrogamers exaltando os beat’em ups (Streets of Rage, Battletoads, etc), pedindo novas versões deles. Mas a cada beat’em up relançado, vejo as mesmas pessoas reclamando da repetição e falta de qualidade, geralmente culpando o port e defendendo o game antigo. O problema é que até os ports fiéis como os Simpsons e os X-Men foram criticados. Está na hora de admitir que esses jogos sempre foram chatinhos, mas gostávamos porque éramos crianças.

  • 20/03/2012 em 12:53 pm
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    é mestre senil…quando se fala em nostalgia,,,é uma das palavras que mais gosto!!!na verdade penso muito nos anosx 80 e 90 de um modo geral,,,amigos, filmes, música e video game,,,e minha familia também!!!!sinceramente,,,não sinto aquela emoção de antigamente quando vejo um jogo de um ps3 ou xbox,,,lembro de quando desejava ter muito um top game vg9000, sempre passava lá na loja do fujiok,,,ou outro similar,,onde sempre estava ali o video game posto a venda,,,passava ali todos os dia olhando para o video game,,,e tinha um vg 8000 também ao lado!!!!ficava pasmo olhando para o top game,,,era muito caro na época,,,e junto vinha super mario bross e tiger heli,,,cara, aquilo ali para mim era um sonho,,,foi um ano inteiro juntando dinheiro,,,que até um dia fui lá e comprei e tenho até hoje esse console!!!jogo sempre jogos antigos e realmente me trazem boas lembranças,,,impossível não lembrar,,,acredito que a magia está ai,,,retornar ao passado e estar ao mesmo tempo no presente,,,infelizmente a galera 3d só sabem fazer comparações em termos de gráficos e jogos,,,perderam aquela briga sega vs nintendo,,,perderam ou não tem vontade de ver aquele clássico do cinema:os heróis não tem idade,,,o gênio do video game, o último guerreiro estelar, ou nunca se quer viram o clipe do blind guardian da música bright eyes,,onde ali estava o famicon participando do clipe!!!super mario desenho animado,,,mega man, kid icarus, zelda,,,cara tanta coisa boa do século passado!!!!até james hetfield jogava super mario world nos intervalos do show do metallica,,,cara bons tempos de vhs, cartuchos, fitas magnéticas e vinis,,,o que que eu quero mais!!!!!jogar com uma linda loira ao seu lado, ouvindo um bom album do iron maiden e curtindo a vida adoidado é o que importa mesmo!!!!bons tempos de master system!!!!

  • 20/03/2012 em 12:57 pm
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    Existe o conceito de nostalgia, que também se aplica aos jogos, como também cito aqui o conceito de “melhor aproveitar o seu tempo”. Quando era mais jovem, jogava tudo que via pela frente, pois era estudante ainda e não tinha as preocupações hoje (trabalho, família etc).
    Já hoje em dia, o pouquinho de tempo que nos sobra é para ser aproveitado da melhor forma possível, aí é onde entra a pergunta:” Você prefere arriscar um jogo novo? Ou jogar um que você gostou muito há 10 anos atrás? “. Mas, sabemos que tem jogos bons também, o problema é acertar na escolha… e caso o jogo seja excelente, você vai se martirizar jogando ele aos poucos (ou perdendo o sono da madrugada) 🙂

  • 20/03/2012 em 1:05 pm
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    @leandro(leon belmont)alves

    Respeito passou longe, né? Você sequer entendeu o meu post e fez quote de partes selecionadas, o que é total desrespeito, além de ser conveniente pra deturpar o sentido do meu post. Você fala um monte de coisa que eu nunca disse como se fosse minha opinião, me chama de arrogante e ainda acha que desmerece meu argumento dizendo que eu sou fã de Justin Bieber. Podia passar sem essa, já que eu sequer me referi ao seu comentário, pois seu gosto em nada me importa.

  • 20/03/2012 em 1:31 pm
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    Acredito que ninguém entra “no jogo” por nostalgia. Uma vez lá dentro, o jogo e apenas ele sobrevive. Essa sensação de nostalgia se restringe ao que você chama de pré-ludere, e pode até levar uma pessoal a jogar o jogo x ou y. Ao jogar, tudo isso é ignorado e a experiência de jogo acaba sendo mais importante. Tanto que não é raro surgir aquela sensação de “sei lá, no meu tempo esse jogo parecia mais divertido”. Porque o que te levou a jogar foi a nostalgia que, uma vez saciada, não se sustenta no in-ludere de um jogo, digamos, meia-boca.

    Concordo que tem pessoas, posudas, que agem mal ao dizer que tudo que é antigo era bom. Não penso dessa maneira. Mas é aquela história, se o vovô diz que Friedenreich foi melhor que Pelé, você pode até não acreditar, é um direito seu, mas você tem que respeitar porque ele viu os dois em ação. Mesmo que seja por conservadorismo, ele tem mais embasamento do que você.

    Eu, sinceramente, só me sinto nostálgico quando leio minhas revistas antigas de video game, mas jogar é mais do que isso, para você ter que gastar o seu curto tempo e se dedicar o jogo tem que ser BOM – não bom, mas BOM!

    Outra coisa, é óbvio que você vai encontrar jogos mais interessantes no passado, pois a gama de escolhas é maior do que os dos jogos atuais, é uma questão simplesmente numérica. E considerando que você não vai correr atrás dos jogos ruins – por que faria isso? – ao olhar para trás você tem muito mais opções de escolhas para saciar sua sede de jogos. Esse é um ponto muitas vezes negligenciado, mas que tem que ser levado em consideração.

    Engraçado, essa é uma discussão que não se restringe aos games. Outro dia surgiu num fórum de F1 algo parecido. Que nós defendíamos demais os pilotos antigos mais por nostalgia do que pela capacidade deles, e que teimávamos em reconhecer que os pilotos como Vettel, Alonso, Button são tão bons e quiçá melhores. Eu resisto mesmo, podem me chamar de conservador, mas considero os pilotos antigos melhores, até porque Fangio, Clark, Stewart, Lauda, Prost, Piquet e Senna não corriam em carros tão avançados. Mas essa é outra história que daria muita discussão.

    O tema levantado nos comentário é interessante. Eu nego veementemente, acho os jogos atuais pouco interessantes, daí olho para trás e vejo um tanto de coisa boa que eu sequer experimentei – onde está a nostalgia nisso? – e fico com essa sensação. Por outro lado, acho que jogos de esporte, por exemplo, hoje são bem mais atrativos, pois necessitam da tecnologia atual para dar uma melhor sensação de “simulação”. Simuladores precisam e usam a tecnologia atual de forma positiva, agora RPG, jogos de ação, estratégia, acredito que não utilizam todo o seu potencial. Mas é só uma sensação.

    Mudando de alhos para bugalhos. Comecei a jogar recentemente Virtua Fighter 4 Evolution. Estou achando o jogo de luta mais impressionante que já joguei. É profundo, divertido, dinâmico e extremamente desafiador. Aprendo um golpe novo cada vez que jogo! E ainda tenho tanto o que aprender jovem gafanhoto. É o tipo de jogo que eu sei que, daqui a 10 anos, eu ainda vou estar jogando…

    Muito interessante esse post, Senial. Vai dar muita discussão. Até mais.

  • 20/03/2012 em 1:36 pm
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    @helisonbsb
    Melhor post! Cara, quase correu uma lágrima aqui…

  • 20/03/2012 em 2:32 pm
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    Jogo por pura nostalgia, me faz sentir um pouco da paz e alegria de quando era criança.

  • 20/03/2012 em 2:32 pm
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    @Zelão

    oh meu, eu só comentei o seu comentário…que bicho estressado. e o que é que tem falar das partes que escolhi? geralmente o pessoal faz isso por aqui com um comentário que chamou a atenção. te chamei de arrogante, foi mal. mas se estressar por isso? todo mundo gosta do Chaves, pelo menos uma boa parte e muitos desses cantores pop e alguns cantores Brasileiros tem umas musiquinhas que ninguém aguenta mais. vide Michel Télo e o Luan Santana…

    e o seu gosto também não me importa, pois o gosto é pessoal. acho que você não leu que eu disse isso…

    “e meu, é questão de gosto.”

    relaxe e viva mais cara, fica a dica. hee-hoo para você

    bons tempos que pouca gente curtia sertanejo…

  • 20/03/2012 em 2:49 pm
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    @Fernando Lorenzon
    já zerei Skyrim Fernando sendo Arqueiro/Berserker no nível 42. e ultimamente estou jogando o Fallout 1 e o Fallout New Vegas, para quem joga muito RPG normal(inclusive com ele TODO em japonês) como eu, é um alivio jogar um RPG-Action. que não precisa esperar por turnos, acho massa acontecer tudo na hora.(e o mais importante, NÃO PRECISA FICAR PARADO GRINDANDO) mas ainda sim, prefiro jogar um Shadowrun ou meu Hokuto no Ken no Mega, ou ainda jogar a Trilogia Ninja Gaiden de trás para frente. estou dando umas férias em Phantasy Stars e SMTs para jogar games que não envolvam Status,niveis,HP,MP e outras coisas

    jogar RPG é estressante, anotem o que digo.

  • 20/03/2012 em 3:08 pm
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    @leandro(leon belmont) alves

    Agora você me acusa de ser estressado, como se eu tivesse errado por você faltar com respeito tanto comigo quanto com os que gostam dos artistas e das músicas que você ridiculariza (prova que você não entende questão de gosto).

    Pensa bem nas coisas que você escreveu.

  • 20/03/2012 em 3:13 pm
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    Não jogo games antigos por nostalgia, e sim por gostar deles até hoje. Também não sou de dividir os games pela data de lançamento: se o game é bom, seja ele antigo ou novo, jogo-o sem problemas.

  • 20/03/2012 em 3:16 pm
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    Eu sou a favor de jogar os jogos que valem a pena. Sejam novos ou antigos. Apesar de muita gente falar que os jogos novos não prestam, ficarem comparando jogo novo com jogo velho, essa atitude “ista” pode fazer que não expirementemos por simples preconceito.

    Quando algué pergunta pra mim, jogo novo ou velho, eu pergunto de volta: Banana ou Maçã? Qual que é o mais gostoso? Vai depender da ocasião.

    Como existem jogos novos ruins, existem jogos velhos ruins. Quem me conhece sabe que eu sou fã de carteirinha da série Castlevania. Mas tem jogo da série que é injogável. Exemplos: Os Castlevanias de Amiga e de Commodore 64.

    Eu pelo menos não jogo pela nostalgia. O que era bom, tende a continuar bom com o passar do tempo, salvo algumas excessões. Há argumentos que o jogo X ou Y evelheceu mal, posso concordar, ou discordar. Outra coisa que acontece é o nosso gosto mudar com o tempo. Eu adorava jogar Excite Bike no meu antigo Top Game. Hojé é um jogo que eu desgosto, não consigo mais jogar. Por outro lado, Enduro Racer (que a Tec Toy lançou com o nome de Super Cross), que é um jogo semelhante para o Master System a Excite Bike de NES, ainda gosto de jogar.

    Falow! 🙂

  • 20/03/2012 em 3:28 pm
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    @helisonbsb
    eu sentia algo aparecido Helisonbs.

    quando fui visitar a minha avó em São Paulo. na casa dela havia os netos e eles tinham um Sega Saturn. eu só via esse consoles em revistas, eu tinha ideia que apesar da “inferioridade” do console comparado ao PS1, tinha muitos clássicos que nem a maquina da Sony tinha, como Nights e Sonic R.

    pena que meus primos não pensavam assim, eles queriam um PS2. e iam quebrar o Saturn, eu o salvei. dei uma boa limpada, arrumei um bom controle e joguei Nights por dias, horas a fio….

    acho que foi bem daí que comecei a me render ao retrojogos. pena que quando voltei eles não me venderam o console, e dias após ter saído de lá já deram um fim nele… 🙁

    pena que na época estava desempregado, se fosse hoje em dia….

  • 20/03/2012 em 5:47 pm
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    sou na linha do andre breder, o problema é que os jogos novos nao sao tao legais quanto os antigos ainda mais no que se refere ao fator repetiçao, antes voce jogava para superar um amigo ou se superar, hj em dia voce joga chega no final do jogo e a vontade que dar é encostar ele no canto e pronto.
    acho que a nostalgia da as vezes aqui nos sites estilo gaga, retroplayers, museumdogame, quando relembrando certos jogos ou momentos marcantes da infancia quandojogavamos determinados jogos ou iamos acampar nas locadoras

  • 20/03/2012 em 6:43 pm
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    Eu jogo por tesão mesmo!Ha ha ha ha 🙂
    Se o jogo é bom ele é sempre válido.Gostos dos jogos super-novos,gosto dos antigos like NES,gosto da era PSOne e curto portáteis também,isso tudo porque jogo aquilo que me agrada,se o jogo é bom,porque não?
    Veja:

    1-Jogo bom não tem data de validade.
    Mass Effect ou Castlevania (NES)? vc q/sabe!

    2-Eu não escolhi ser retrogamer foi tempo que me fez um.
    Eu gostava de Snes na época do Snes,hoje continuo curtindo Snes e por isso me chamam de retrô…mas eu curto XBOX 360 também ha ha ha!!!

    3-Quem joga exclusivamente os antigos para relembrar e sentir o passado,prova que tem coisas pendentes pra resolver no presente.

    4-Clássicos não se prendem a épocas.
    God of War já é clássico! River Raid (Atari) também.

    5-O Jogo de Xadrez existe há muitos séculos e quem tem moral de rotulá-lo de retrô? 🙂

  • 20/03/2012 em 9:55 pm
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    Alguns jogos ou musicas ou livros, eu revisito por dois motivos que coexistem 1º porque na epoca eu gostei e ainda gosto 2º porque me lembra de um tempo da minha vida.

    Porém existem milhares de livros escritos séculos antes de eu nascer e talvez bilhões de jogos nesse curto período da minha vida que são antigos, mas nunca experimentei.

    Experimentar um livro antigo ou música ou jogo não vai me levar a um período de 200 anos atras quando eu era criança, eu não existia.

    Algo velho pode ser novo se por mim não foi provado.

    Se uma pessoa nunca jogou o Final Fantasy XIII e nem nunca jogo o Final Fantasy VI, ambos são novos em relação a ela.

  • 20/03/2012 em 10:10 pm
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    Da minha humilde parte, a nostalgia me motiva muito. Eu mesmo já me perguntei por que eu jogo tanto na MAME os arcades da minha época, ou emuladores de Master e Mega, ou então de Snes ou Atari.
    Por que?
    Porque eu tive acesso a estas gerações, e os jogos que eu acabo jogando mais, são justamente os quais eu tive mais intimidade.
    Óbvio que outros jogos me agradam pela curiosidade, óbvio. Mas fazendo as contas(rs), eu acabo sempre me deixando levar pela nostalgia(rs).
    Daquela época (talvéz não tão boa, mas que na nossa mente fica gravada somente pelos momentos bons), o que mais gostamos gravamos sempre mais forte em nossa mente, e, por bem ou por mal, acaba apagando os maus momentos.
    Também sei que os mais jovens jogam pela curiosidade e também pela qualidade de alguns jogos.
    Então, no meu caso: nostalgia sim!
    Fazer o que se eu sou um senil nostálgico…
    Abraços a todos!

  • 20/03/2012 em 10:15 pm
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    @Zelão
    Será que lemos o mesmo texto?
    O objeto de discussão é única e exclusivamente os jogos antigos mesmo.Não interessa neste texto os jogos atuais,que são muito bons claro,o foco é exatamente nos jogos antigos.Por isso que o Senil no início fala assim…

    “jogamos games ANTIGOS por nostalgia?”

    Percebe?Jogos Antigos…
    Não interessa os jogos atuais neste contexto,o foco foi muito claro e específico desde o início.
    Senil relacionou o conceito de Nostalgia com os jogos antigos e soltou a pergunta para nós,afinal…jogamos ou não por nostalgia?
    Zelão,você disse:

    🙁
    “e cá entre nós, ficar olhando dicionário pra extrair um significado que a maioria das pessoas não usa é contraprodutivo”

    Ora,se a maioria das pessoas não utilizam um termo que é fundamental para o transcorrer do texto a seguir,mais um motivo para se fazer uma definição clara,estilo dicionário mesmo.Contraprodutivo seria largar termos ao vento e baixar o nível do texto.Afinal…você leu o texto mesmo?

    Não existe carga emocional distorcendo a racionalização do que é um bom game ou não.Simplesmente porque os jogos novos não estão em discussão neste texto!
    Voce fala como se o Senil escrevesse o mais novo “MANIFESTO COMUNISTA DOS JOGOS ANTIGOS”,ha ha ha,não houve essa DEFESA da “Bandeira Retrogamer” aqui…
    O conteúdo do texto foi simples,vou repetir aqui:
    Afinal,quando você joga games antigos é por nostalgia?

    O texto não defende que os antigos são melhores e os games novos piores.
    Você disse isso:

    🙁
    “Pra mim, quem afirma que não consegue ver graça nos jogos novos, como se os antigos fossem bem melhores, estão agindo como meus pais e avós, ou como o camarada que tem 30 anos e acha Chaves a coisa mais engraçada do mundo.”

    Em que parte do texto o Senil diz não ver “graça” nos jogos novos?
    Acho que durante a leitura do texto você teve algum tipo de distração e perdeu o fio da meada.Sua fala é uma reação exagerada e sem sentido a uma ação que nunca existiu.
    Não existe no texto do Senil o que você chama de “resistência visceral contra os jogos novos”,por favor me mostre onde essa ideia está localizada no texto.

    Falha,enviesada,distorcida e preconceituosa foi a sua interpretação.
    Só vejo duas hipóteses:

    1-Ou você não leu o texto todo.(o que denota preguiça)
    2-Ou Você tem um sério problema com interpretação de textos.

    🙂

  • 20/03/2012 em 10:41 pm
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    é por isso que ´bom colocar as idéias aqui,,,aqui existem pessoas que nos compreendem,,,sabemos que hoje muita gente gosta de ficar mexendo a bunda em frente da televisão ou sei lá o que naqueles blablanet da vida,,,mas existem pessoas como eu que ainda curte o bom e velho nes, atari, mega drive da vida…não jogamos por ser novidade ou porque tá na moda,,,jogamos por ser parte da nossa vida…nossa vida é movida por lembranças e problemas pessoais,,,temos que equilibrar e as vezes mesclar idéias até o dia seguinte,,,porque como muita gente aqui diz,,,é dificil jogar hoje, não temos tanto tempo quando eramos crianças e adolescentes,,,,acredito que a nossa vida é um verdadeiro jogo de extratégia no nivel hard mesmo…sempre temos que brigar contra o cansaço, problemas pessoais e o então imbativel chefe da fase final::: o relógio,,,talvez seja o pior chefe que já enfrentei ou ando enfrentando todos os dias,,,tá foda,,,o cansaço é outro fator crucial a ser vencido,,,acredito que as lembranças também veem a tona por não ter tantos problemas como hoje em dia!!!!bons tempos foram os anos 80/90,,,jogar hoje em dia é previlégio de poucos,,,poucos da old school!!!!valeu mestre senil e a toda galera gamer!!!

  • 21/03/2012 em 12:39 am
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    Na minha opinião ( deixando bem claro MINHA OPINIÃO )sempre haverá os dois tipos de jogadores de retrogames, os que jogam sim por nostalgia, e os que jogam por achar os games antigos melhores mesmos. Eu me encaixo em um meio termo, claro que jogo um Super Mario World, Metroid ou Golden Axe mesmo tendo-os terminado umas 30 vezes já, e a nostalgia é a razão disso, me sinto bem, como se voltasse para a época onde jogava estes jogos. Mas tambèm jogo games antigos que não eram conhecidos meus na época, e neste momento a nostalgia não está tão presente, por que não os tendo jogado antes não consigo sentir esse “estimulo” mas os aprecio do mesmo modo.
    Ou seja os jogo por gostar mesmo, sou do tipo que acha que a maioria dos games antigos dão de dez a zero nestes da nova geração, tenho um Nintendo Wii e um Xbox 360 e acabo por jogar mais o Wii onde ainda existem as franquias que tanto gostava como Mario, Metroid, Zelda etc…o Xbox tem jogos que adoro, Ninja Gaiden II, Elder Scrolls: Oblivion, Soul Calibur…porém são pouquissimos, ás vezes quando quero algo de diferentes e vou olhar os lançamentos quase tudo é FPS ou tem gráficos de cair o queixo com personagens super realistas e mais filminhos e conversa do que gameplay…isso me cansa, prefiro ligar um retrogame em algum emulador por que acabo me divertindo mais, mesmo que este jogo não ative nostalgia em mim por ser algo que eu não havia jogado na época de infância, por exemplo algum JRPG traduzidopor fãs.
    Mas é indiscutivel o fato de que a nostalgia é algo forte em todo retrogamer, em mim mesmo é algo constante, eu acho que os seriados, os desenhos, os animes e os jogos de antes eram melhores do que os de hoje pelo simples fato de que antes havia mais criatividade, hoje em dia tudo gira em torno de zumbis, guerra no iraque, segunda guerra, guerra moderna, guerra no futuro e corrida…isso cansa e não me agrada, se agrada á um fulano, sorte dele, mas eu prefiro os roteiros, e as idéias antigas quando tudo era mais simples mas ao mesmo tempo mais criativo,a nostalgia não me cega, apenas me alegra e alguns momentos.

  • 21/03/2012 em 3:41 am
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    @Dactar

    Cara, essa sua indagação ao zelão foi muito bem colocada, acho que o sujeito caiu de pára-quedas no texto do senil e acabou desabafando(sem querer ser desrespeitoso com o sujeito aqui é claro)

  • 21/03/2012 em 4:05 am
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    sou um sujeito meio chato e crítico muitas vezes preconceituoso com jogos que desconheço, queimei a língua muitas vezes e dei o braço a torcer ao descobrir que tinha perdido o meu tempo sem tentar jogar alguns títulos modernos,

    falei mal de mass effect porque achava a ideia do jogo superficial e um clone de star wars, me ferrei ao tentar jogá-lo e realmente ter gostado do jogo, achei a história boa, jogabilidade(que pra mim é o que mais interessa em jogos) excelente, e o jeito como o jogo funciona é realmente algo incomum a títulos recentes,

    tenho fases e fases de jogador, ás vezes desbravando jogos novos, outras jogando jogos antigos q nunca tinha jogado(caso de P.Star que terminei ano passado), fases também em que não gosto de arriscar com coisa inédita, sempre preferindo rever algo(como filmes e séries) à ter que Lord of rings, um filme que se soubesse nunca teria gasto as mais de dez horas da trilogia)

    mas sei que tudo isso é defeito meu, vejo que os xbox e playstation estão fazendo muita gente alegre com seus jogos modernos, mesmo esse ramo estando muito mais ligado a negócio do que ao amor pelo que se faz, e pela nostalgia, o nes foi um grande videogame pra mim mas foi no sucessor Super Nintendo que essa empresa plantou amor no meu coração, vejo que a M$ e sony fazem um belo trabalho com seus produtos mas eu por nostalgia e por admiração, planejo levar o novo nintendo quando ele estiver no mercado. Não sou cego, vejo que as outras empresas tem coisas que me despertam a vontade de jogar, mas ainda assim não tem peso suficiente pra me fazer querer adquiri-los.

    (e por increça que parível estou em uma fase onde devo levar os estudos a sério, estando disposto em até sacrificar minhas jogatinas, deixando elas na estaca zero mesmo, quem sabe nas férias eu não tente algo, pelo menos vou experimentar isso pela primeira vez, os games vão deixar saudade en quanto isso, e o bom de tudo é acompanhar site de velharia, pois os modernos tá parecendo muito batalhas de ego e demonstrações de mesquice, bom era isso, escrevi bastante até para o meu padrão, e sempre deslocando o assunto, eheheheh(pobre senil ao ler tudo isso)

  • 21/03/2012 em 6:07 am
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    Acredito que seja nostalgia, mas diga-se de passagem…

    Que nostalgia divertida !!! hehehe…

  • 21/03/2012 em 7:29 am
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    se jogar games antigos é nostalgia, meu filho de 6 anos não seria fã do sonic. Ele conheceu sonic há pouco tempo, quando ganhou um dingoo. Ainda não tem tempo para ser nostálgico. Ele gosta porque o game é bom. E repete o mesmo jogo, de novo porque o game é bom. Tem jogo antigo que ele não gosta e não joga, assim como tem jogo novo que ele não gosta e não joga.

    O nostálgico joga jogo ruim antigo porque isso lembra a época daquele jogo. E aí ele reclama do jogo hoje em dia, do jeito que reclamava antigamente. Só assim alguém joga por nostalgia.

  • 21/03/2012 em 7:53 am
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    @Dactar

    Amigo, você não viu que ele disse que o texto surgiu de uma discussão da Lista de Algol? Todo o seu comentário denota que você sim tem um problema, pois caiu de para-quedas numa discussão mais ampla, da qual o Senil extraiu uma interpretaçã enviesada e até covarde, por suprimir pontos importantes da discussão pra provar o ponto de vista dele. Eu deixo claro no meu comentário que a abordagem do texto dele é enviesada, pois ele apresenta duas alternativas, uma absurda e outra não absurda, mas erronea, generalista e até preconceituosa.

    Portanto, eu não tenho culpa que ele tenha trazido só a parte conveniente do debate, e eu explico isso no meu post, mas você, que ou tem dificuldade de ler textos, ou veio aqui pra ganhar aplausinho e usando a prática desrespeitosa de fazer quote de frases convenientes para você se tiradas de contexto, é quem acabou fazendo um papel ridìculo, pois só evidenciou seu desrespeito e sua ignorância quanto ao objeto de discussão.

  • 21/03/2012 em 8:52 am
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    @Dactar
    você acabou de dizer o que eu ia escrever para o Zelão, Dactar. só que você soube falar melhor sobre isso.

    @Zelão

    “e cara, você prefere tipo o Justin Bieber aos Beatles?”(eu)

    “e ainda acha que desmerece meu argumento dizendo que eu sou fã de Justin Bieber”.(Zelão)

    eu nunca disse que você é fã do Justin. eu apenas pedia a sua opinião sobre qual das bandas ou músicas era melhor apreciada pela maioria(admito que usei as palavras erradas e você não entendeu). você poderia ter respondido que os Beatles são bla,bla,bla e o Justin é ble,ble,ble…algo assim e cada um foi grande no seus tempos. não precisava ter tacado pedras em mim -__-

    e sobre eu não gostar de um certo artista ou música, eu não tentei fazer você ou alguém mudar de ideia sobre seu gosto musical, se é isso que soou para você. uns gostam do Luan Santana,outros do Mettallica, outros do Avenged Sevenfold, Elis Regina,Roberto Carlos, Black Eyed Peas e outros afins.

    “Na minha opinião sua análise é totalmente falha e enviesada para chegar a uma conclusão que te agrada distorcendo os fatos, inclusive o sentido da nostalgia. Você limita a questão a duas opções, sendo uma absurda por definição (irrealizável) e a outra conveniente pra provar um ponto de vista limitado, e até digamos, preconceituoso, ao se colocar numa defensiva (defender quem joga jogo antigo) sem que tenha sido de fato atacado por quem não curte o jogo antigo”

    do jeito como você começou o post, dá a impressão de arrogância sua(é verdade meu) é quase como se chamasse o autor do texto de metecapto,ignorante….ou burro. você não pode ter gostado do texto, vós tem TODO O DIREITO de gostar ou não gostar de algo, mas soou para mim que o chamou de sem noção por curtir games antigos,sinto te dizer amigo, mas pegou mal um pouco. já imaginou você chegar para uma pessoa e falar assim? faça o teste, a maioria vai olhar feio para você, ou meio torto ou em alguns casos, pode ocorrer até agressão física ou verbal…pense um pouco nisso meu caro

    “A propósito, a discussão original não era que as pessoas jogam só por nostalgia, e sim porque que muitas pessoas não conseguem gostar de nenhum jogo novo como gostavam dos antigos, e aí a discussão muda totalmente de figura sob o enfoque enviesado que você dá em seu texto. Pra mim, quem afirma que não consegue ver graça nos jogos novos, como se os antigos fossem bem melhores, estão agindo como meus pais e avós, ou como o camarada que tem 30 anos e acha Chaves a coisa mais engraçada do mundo. Não é que eles queriam alcançar algo inatingível (e cá entre nós, ficar olhando dicionário pra extrair um significado que a maioria das pessoas não usa é contraprodutivo), mas porque ao apreciar Chaves ou Beatles, memórias agradáveis são trazidas a tona, anulando qualquer julgamento racional”

    pelo que deu a entender nessa parte, você pode estar imaginando que TODOS aqui apenas joga jogo antigo, apenas isso e não estão abertos a novas opções e não vê graça nos novos, nós não somos alienados. não é verdade. pelo menos eu(minha opinião) não acho mais tanta graça assim na MAIORIA dos jogos atuais…mas tem alguns que NA MINHA OPINIÃO valem jogar. mas gosto muito dos antigos, mas não são todos. e ninguém aqui atacou os que preferem os jogos novos…pelo menos eu, mencionei que a MAIORIA se resume a jogos de tiro com zumbis e de guerra.

    e cara, é só um texto. sem grilo, mas se mesmo assim se sentir ofendido…meus pêsames.

  • 21/03/2012 em 8:56 am
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    gosto quando os posts do Gagá games tem essas polêmicas. me sinto num programa da tarde do SBT 🙂

    Hee-Hoo!!

  • 21/03/2012 em 9:58 am
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    @leandro(leon belmont)alves

    Engraçado, você achou meu post agressivo, e diz que as pessoas me agredirão se eu falar assim com elas, mas você me ofende diretamente e acha normal, inclusive já me culpando de antemão se eu me ofender.

    Será que você não consegue ver isso? Pense um pouco, e reconsidere seu comportamento nessa discussão.

  • 21/03/2012 em 10:06 am
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    Eu jogo porquê os jogos antigos são bons mesmo e me divertem muito mais do que os atuais…até porquê os gêneros que mais gosto que é plataforma, beatem’up e ação em 2D são encontrados em sua maioria nos jogos antigos….agora se o jogo for ruim sendo antigo ou novo não iria jogá-lo…

    Já a nostalgia em mim fica reservada a memória das tardes nas locadoras e fliperamas que são tempos bons que não voltam mais, ou seja: sinto mais falta do ambiente da época com revistas, locadoras e até da dificuldade de se conseguir um jogo do que do próprio game em si….=D

  • 21/03/2012 em 12:31 pm
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    Orakio Rob, “O Gagá” :
    Tô imaginando a cara do Senil voltar e ler esses comentários todos ^_^

    Huahuahuahuahuahau! Acho que ele vai desistir da Academia. Huhauahuahuahau!

    @Zelão

    @leandro(leon belmont)alves

    @Dactar
    Desculpem, mas acho que a discussão de vocês não vai levar a lugar algum. Vocês não estão discutindo “o que”, mas o “como”. A partir daí vira um círculo vicioso.

    @Zelão
    Achei legal o seu ponto de vista, apesar de não concordar. Não achei o post enviesado, apenas apresentando opções para uma discussão, assim como está acontecendo, embora o escopo da discussão tenha se perdido um pouco.

    Eu só discordo mesmo quando você diz que procurar significados extras em um dicionário é contraprodutivo. Acho que pesquisar a etimologia e outros sentidos de uma palavra dentro de um determinado contexto pode ser bastante enriquecedor. Muitos textos acabando sendo mal ou pouco interpretado por negligenciar o poder de um simples verbete.

    Fora isso concordo que existe um certo conservadorismo velado, e também uma certa arrogância em quem fala de jogos, não só antigos. Mas há também quem fale com consciência sobre o assunto. Volto a dizer que o fator “nostalgia” não é tão determinante assim na opinião sobre jogos antigos x atuais, e sim a experiência de jogo. E por uma questão numérica, é até natural que se defenda mais os jogos antigos.

  • 21/03/2012 em 3:17 pm
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    Por que coloquei esse post logo na semana em que tinha que vir para São Paulo ir a médicos e resolver um monte de coisas ao mesmo tempo?… hehe Mal tive tempo de ler todos os comentários…

    Vou tentar responder todos agora, mas não garanto nada. hehehe

    Aliás, vou até fazer diferente: vou ler todos os comentários de cada um e fazer uma resposta a cada pessoa em particular ao invés de comentário a comentário (assim, talvez, eu leve menos tempo para responder – além de evitar ser repetitivo).

    Vou até fazer isso em um outro comentário para que ao menos saibam que estou vivo. hehehehe

    @Orakio Rob, “O Gagá”
    Pois é! Curti muito os que li até agora. O que mata é que estou tão corrido aqui que nem dormido direito eu tenho…

    Teste de DNA seria ótimo. huahauhauahauhauahuaha

  • 21/03/2012 em 3:57 pm
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    engraçado que as vezes eu jogo um game fantástico que eu deitava e rolava na infância, ai quando termino o game eu olho pro controle e penso, poxa eu não quero voltar a realidade atual, as memórias de minha infância batem e rebatem dentro de mim, isso quando eu jogo, quando assisto um filme daqueles bem sessão da tarde, ou simplesmente quando paro na padaria e vejo um frutilly. Creio em ambas as 2 teses do Gagá, os games antigos são bons ate para quem nunca jogou, portanto no meu caso, é um mix de desafio gamer com uma fuga inconsciente de levantar meu passado que só meu interior sabe descrever.

  • 21/03/2012 em 5:08 pm
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    Mais um ótimo tema Senil, e pelos comentários bastante discutido.
    Em relação à nostalgia referente no texto, creio que seja divididos em partes, uma de lembranças de bons momentos vividos, como exemplo por mim, lembro de jogar com amigos em minha casa ou nas suas, os encontros de final de semana, o fliperama depois da escola, o sábado sagrado, que era o dia da semana para ir a locadora de games, lembro ate do primeiro jogo que loquei, Rockman 2.
    E outra são os jogos em si, voltamos a joga-los porque são bons, simples assim. Dificilmente eu repito algum jogo terminado, a não ser que o mesmo mereça. No caso “retrogamer”, jogo os antigos porque hoje tem mais facilidade de joga-los , conhecer versões originais do arcade e outros que dificilmente chegavam ao Brasil, os não terminados ou simplesmente para relembrar algumas boas aventurares, já perdi a conta de quantas vezes joguei a trilogia Ninja Gaiden.
    Mas essas duas “partes” se misturam, veja um exemplo, quando joguei pela primeira vez Castlevania no meu Phantom System, achei incrível o clima de horror que jogo passava e além é claro pelo ótimo jogo. 15 anos depois, voltei a joga-lo quando decidir jogar todos os jogos da serie (menos os do N64 ), foi uma mistura de rever um grande jogo e também de lembrar de uma época de “inocência”.
    Quem viveu a era dos 8/16Bits no Brasil tem grande nostalgia, porque foi uma época em que começou a falar muito de games, e o mercado em geral ajudou muito em sua divulgação, tinha a Tec Toy super ativa com suas propagandas com Master System e depois com o MegaDriver, depois surgiu a Playtronic com o SuperNintendo e outras. As revistas que muitos aqui viram nascer como a Videogame e Açãogames , os anos 90 também foram a era das locadoras. E tudo isso foi muito vivenciado e é muito lembrado. (Claro que o mercado hoje tudo é mais fácil, a internet como exemplo facilita tudo, mas antes tudo era inédito)
    Não compartilho da mesma opinião de alguns, que jogos antigos são melhores e hoje não tem jogos bons. Tem muito jogo bom por ai, basta conhecê-los , mesmo que hoje o mercado esteja andando pelos mesmos caminhos. Ao mesmo tempo ser retrogamer, faz vermos como jogos que gostávamos perderam magia e envelheceram.
    Mas tudo vai de cada pessoa e seus momentos particulares. No final das contas, o que importa é a diversão.

  • 21/03/2012 em 5:44 pm
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    Vamos considerar que os gráficos dos jogos não dependem da tecnologia da época, e sim do estilo artístico do pintor do jogo.

    Então quem se interessa por estilo realista, pode preferir os atuais.

    O estilo gráfico dos 16-bits e 8-bits, atrai outro grupo.

    Pixels são pincelados, sons transcritos em emoções e a jogabilidade é a interação com a arte.

    Vejo centenas de pessoas jogando em celulares simples jogos com estilo artistico do Atari, nes, master.

    Sendo estes jogos novos feitos a pouco tempo com estilo artistico da era bitosiana.

  • 21/03/2012 em 6:02 pm
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    Ufa, acho que consegui responder tudo. hehehehe

    @Cosmão
    Com certeza Cosmão! E pela sua descrição (da diversão e prazer que encontra em jogar esses games antigos), eu nem chamaria muito de uma “viagem ao passado” porque você realmente visitou de novo esses jogos. E eles foram suficientes para você. A lembrança (boa) que tem deles serviu para alimentar seu desejo de voltar a seus mundos e não esses games serviram para que você “voltasse a ser criança”, manja? O movimento é inverso.

    Se com nostalgia diz “saudade” (como é a ideia que muitas pessoas têm), ela não é nada de mais mesmo: apenas se refere às boas lembranças que temos de alguma experiência que tivemos.

    Comigo mesmo acontece algo bem parecido com você.

    @leandro(leon belmont)alves
    Realmente é isso mesmo que eu acho. Eu jogo games antigos não porque são velhos, mas porque são divertidos. Nada contra games novos por serem novos (se os critico, é porque os joguei e considero outros aspectos que não a data de lançamento). Tanto que muitos dos meus preferidos, eu nem cheguei a jogar quando criança. Veja você com Shin Megami Tensei por exemplo. hehehehehe

    E isso se refere a seus outros exemplos (séries novas de comédia etc.). Chaves não é bom porque é velho: é velho e tornou-se clássico porque é bom, simples assim. É uma inversão do caminho na realidade.

    RPG cansa MUITO mesmo… Estou jogando Langrisser II no momento e realmente penso em jogar algo diferente quando terminá-lo. É uma boa dar uma variada… Eu até cheguei a arrumar o Fallout O primeiro), mas não testei ainda. É bom mesmo? A atmosfera dele me interessa bastante, mas não sei se o jogo é realmente envolvente.

    Já falamos um pouco sobre “gosto” aqui diversas vezes. É algo realmente pessoal e isso é inegável. Mas também não podemos ignorar falhas e vantagens em certos games quando resolvemos julgá-los. Por exemplo: eu adoro Phantasy Star III, mas reconheço que ele tem muitas falhas (facilmente sanadas, diga-se); ao mesmo tempo que não suporto Final Fantasy IX, mas reconheço algumas de suas qualidades (o sistemas de skills com equipamentos e o retorno a classes fixas é excelente). Podemos não gostar do filme “O Sétimo Selo” (como eu não gostei), mas achar que a ideia da morte jogando xadrez é uma imagem muito forte e impactante (o que é de fato). Ou ainda, saindo para outra área, sou cristão, mas admiro muito a escrita do filósofo agnóstico Hume (conciso, preciso e muito inteligente).

    Mas muitas vezes é através do gosto que conhecemos melhor a respeito de jogos/games/coisas. Por isso que gosto de resenhas mais pessoais (sem foco em notas)e descrições sinceras do que achou daquele game. Divito-me lendo boas resenhas escritas assim mesmo sobre jogos que não gosto e mesmo que discorde de alguns elogios e críticas. É bom para ampliar horizontes.

    Virei a Márcia então? 😀 huahauhauahuahuaha Aliás, nem sei se ela ainda está no SBT ou não, mas enfim. hehehe Lembrei daquele texto antigo chamado “Cavaleiros do Zodíaco visitam Márcia”. hehehe Muito bom!

    @Zelão
    Mentiria se não dissesse que me senti entristecido pelo fato de sua crítica ter começado à escrita propriamente dita do artigo e não a seu conteúdo (chegando até a uma acusação de covardia em um dos últimos). Mas isso nunca me impediu de ler nada. Até porque gosto de conhecer opiniões divergentes da minha e porque busco sempre não alimentar esse tipo de coisa (não faz bem para mim e nem para aquele com quem estou falando). Aqui mesmo na Academia Gamer várias vezes discordam do meu ponto de vista (até me fazendo mudar certos posicionamentos em muitas oportunidade): aqui o enfoqie é o diálogo e não que eu prove alguma coisa. Por isso sempre que tiver algo a dizer sobre o que compartilho com todo mundo aqui, sinta-se à vontade para comentar!

    Você realmente acha que tirei esse texto como uma resposta à discussão que tivemos na Lista de Algol para tentar provar meu ponto de vista? Eu simplesmente achei que renderia um bom artigo discutir sobre uma das muitas coisas que tratamos naquele tópico. É como ler um livro, achar um dos assuntos do livro interessante e querer discutir sobre esse recorte com outras pessoas. Minha opinião aqui na Academia Gamer é o que menos importa (inclusive para mim próprio): ela serve apenas de início para a discussão e ao diálogo.

    Você falou pouco acerca do que realmente havia proposto discutir aqui (reminiscência do que falamos na Lista, presumo eu). Até por isso, limitar-me-ei ao que acho que tem algum respaldo no que realmente escrevi aqui e não naquilo que supostamente teria escrito, mas não escrevi. Por exemplo, sequer considerei discutir sobre jogos novos, mas apareceu fortemente esse assunto em seu comentário.

    Não distorci o sentido de nostalgia não. Busquei a origem do termo; ou seja, qual era seu sentido original quando surgiu. As palavras mudam de sentido com o tempo, mas também acontece de seu sentido ser obscurecido e esquecido. Por isso esse retorno muitas vezes se faz necessário. Se a metodologia não o agrada, paciência. É a que utilizo inclusive como cientista. Antes de sairmos falando as coisas, temos que ter clareza dos conceitos que estamos utilizando: isso é essencial em qualquer conversação.

    Por isso, gostaria de saber até mesmo antes de falar mais: qual o sentido de “nostalgia” para você?

    @Marcos A.S. Almeida
    Essa “saudade” é realmente boa. O problema é quando ignoramos o presente e queremos voltar a esse passado que imaginamos. Aproveitar coisas antigas não é voltar ao passado, mas re-experimentá-las no presente. No seu caso, é muito mais o prazer de “ter em mãos” (digitalmente também) coisas que fizeram parte de sua história do que querer voltar. São as lembranças, como lembranças, que o agradam. Isso é saudável: como quando olhamos um velho álbum de fotografia e sorrimos ao reconhecermos rostos que nunca mais vimos em nossa trajetória.

    O problema é querer voltar para lá e ir “além das lembranças” e reviver exatamente como aconteceu aquilo tudo ao invés de apenas se abrir para um experiência nova com o antigo. E esse passo perigoso você não parece realizar.

    @Fernando Lorenzon
    Eu adoro repetir games, jogos, filmes e livros. Mas, claro, só o faço porque são bons. E é sempre uma nova experiência (eu mesmo falo disso direto por aqui na Academia Gamer). Tanto que aplico uma ideia do C. S. Lewis aos games parafraseando-o: “um jogo bom é um jogo que queremos jogar de novo”.

    E concordo plenamente com você! Não é porque um jogo é velho que ele é bom (por ser velho). Muita porcaria era feita antigamente e isso é inegável. O problema é polarizar dessa forma simplista: antigo=bom; novo=ruim. O que não é o caso. O que pode acontecer é uma coisa proporcional: antes um número menor de jgoos era produzido e, logo, menos porcaria era implementada; hoje, o número é absurdamente grande e, logo, mais porcaria cai em nossas mãos.

    @helisonbsb
    Adoro seus comentário cara! hehehehe

    O bacana é isso que falei mais acima para o Cosmão também: lembrar e se deliciar com as lembranças é ótimo. Aproveitar o passado como passado (ou seja, reconhecendo-o como algo que passou e que persiste em nossa existência como lembrança) é saudável. O mal é se desesperar porque não podemos voltar para lá de jeito nenhum.

    Muita gente hoje em dia perde boas experiências porque considera algo como “velho demais”. Cara, eu li Paraíso Perdido que foi escrito há séculos e fiquei fascinado por ele. Nenhum poeta recente mexeu comigo da mesma forma. Não porque os recentes sejam ruins (por serem recentes), mas porque a atemporalidade do Paraíso Perdido é mais fácil de perceber (durou muito tempo já). E como fica a tradição? Alguém (nós?) precisa passar para as novas gerações nossas experiências do passado para que permaneçam disponíveis por eras a vir.

    Já pensou se a cada novo período artístico os artistas queimassem tudo que foi feito antes? Hoje seria impossível admirar o expressionismo e o romantismo, por exemplo.

    Quando falou “loira ao lado” pensei que fosse falar de OutRun, sério! huahauhauahuahuahauha

    Como você, também não jogo coisas por moda. Jogo porque determinado game me seduz de algum modo particular e especial. Ainda mais hoje em dia em que tenho tão pouco tempo para jogar…

    Adorei sua analogia da vida com um jogo (na verdade, é uma ideia bem bacana sua que já explorou em muitos outros comentário por aqui). Acho que não é incorreto descrever a vida dessa forma.

    Valeu você pelos comentários! Continue por aí sempre aparecendo e colaborando!

    @LordGiodai
    A angústia para escolher um jogo é maior mesmo! huahauhauahuahauhauha

    A dúvida e a indecisão é enorme hoje em dia. hehehe Mas não acho que escolhemos um jogo antigo porque a diversão é “mais garantida”. Creio que mesmo um game que gostamos pode se mostrar insosso se não estamos realmente empolgados a jogá-lo de fato. É preciso que haja sedução pelo mundo-jogo em questão: seja ele novo ou velho.

    @Onyas
    E não é que profetizou mesmo uma grande (literalmente) discussão? huahauhauahuahauhauah

    Concordo com você sem tirar nem pôr Onyas. Essa “nostalgia” como lembrança e saudade ajuda mesmo no pre-ludere. Afinal, toda a experiência que tivemos faz parte da sedução do jogo para conosco. Não é só aquilo que pensamos que iremos experimentar, mas aquilo que já provamos nele. O problema é a pessoa que, nisso, sequer entra no jogo (e esquece isso tudo no in-ludere como também falou): fica lá, “jogando”, esperando “voltar a ser criança”. O jogo vira um meio nesse caso, quando faz parte da essência de todo jogo ser um fim em si mesmo: ou seja, ao entrarmos em um jogo, o que importa mesmo é a tarefa que ele nos coloca e pronto e não aquilo que ele pode trazer para nós fora do jogo. É quase a mesma coisa de alguém que joga um game por profissão, por exemplo e não por prazer (tem um objetivo extra-game por assim dizer).

    huahauhauahuahuahuaha Não vou desistir não! São vocês que mantêm viva a coluna. hehe Escrevo por causa de vocês, não é por mim não. hehehe Aprendo muito a cada semana, podem ter certeza.

    E concordo com você. Os termos precisam ser bem definidos senão só falamos da mesma coisa aprentemente. Se eu tenho uma ideia de “democracia” que não é a sua, podemos ficar anos discordando de tudo que o outro fala sem perceber que a nossa própria compreensão do sentido do termo já é diferente por si só.

    E contra o conservadorismo (nesse sentido de “o velho é sempre bom”) eu também sou. Critico direto esse posicionamento de defender o antigo só porque é antigo. Embora seja totalmente partidário de uns anos para cá da tradição (não no sentido usual e criticável): é preciso levar (tradição tem o sentido de “levar” e “trazer”) para outras pessoas nossas experiências pessoais. Senão, como saberão delas? Trazer o antigo à discussão é válido por essa razão: manter viva a tradição e não para dizer que “tudo que é novo é uma porcaria”.

    @Edu
    Que alegria boa, não é? Todo jogo acaba trazendo isso de uma forma ou de outra. Mas será que mesmo quando jogamos um game que não havíamos jogado quando crianças a nostalgia está presente? Muito provavelmente não porque se queríamos jogar quando crianças e não jogamos, a nostalgia pura seria a “possibilidade de jogá-lo” e não tê-lo jogado de fato.

    @André Breder
    Perfeito André. Resumiu precisamente o meu posicionamento com relação a isso. Nem tenho o que acrescentar porque concordo com tudo que disse. hehe

    @piga
    Exatamente isso. O gosto é variável (não somente de pessoa para pessoa, mas em cada um de nós mesmo) e, além disso, jogamos aqueles games que nos chamam a atenção em certo momento (sejam eles novos ou antigos). E aquela coisa, para julgar um jogo, temos que partir para joga-lo com seriedade e como se ele fosse um jogo bom. Partir a ele achando-o ruim (seja lá pela razão que for – data de lançamento, produtor que não se interessa, estilo desagradável etc.) é realmente tratá-lo preconceituosamente.

    @edu
    Você notou um aspecto crucial nos games (e não só eles) modernos. A repetição não é mais valorizada. Você tem que terminar o game em 100% e, depois, deixá-lo de lado e nunca mais jogá-lo até que saia uma continuação direta dele. Já falamos disso por aqui, mas a repetição de um mesmo jogos várias e várias vezes não dá lucro para as empresas e, por isso, não é valorizado.

    E com “repetição” não digo “quests novas” ou qualquer coisa adicional (DLCs por exemplo), mas jogar exatamente o mesmo jogo de novo. Como jogar uma partida de xadrez mais de uma vez (cada partida é sempre diferente da outra).

    @Dactar
    huahauhauhauhauahuahha Boa! Tem que jogar por prazer mesmo, independentemente da época em que o jogo foi lançado. Xadrez que o diga. hehehehehehe Aliás, ainda preciso/quero aprender a jogar Gamão. hehe

    Realmente não escrevi um manifesto. hehehe Até em meu primeiro artigo de fato para a Academia Gamer que tem o curioso nome de “Manifesto (retro)gamer” eu não fiz isso. Acho que temos que defender bons jogos, não importa quando ele foi lançado. Se for antigo, ótimo,se for recente, excelente. Se falamos mais de jogos antigos aqui é porque, por acidente, alguns desses games que gostamos não foram lançados para as duas últimas gerações de games. Se não gostasse de Master System, não falaria dele aqui. E como falo, meu Deus! huahauhauahuah Adoro os jogos dele. hehehe

    @Tiago Steel
    Bacana essa sua divisão. Pela sua descrição fica bem claro que joga Mario muitas e muitas vezes porque o game ainda lhe é divertido e não simplesmente porque fez parte de sua infância. E isso passa longe da ideia “doentia” de nostalgia: é saudável como falei para vários outros comentários aqui hoje. Lembrar e sentir saudade fazem parte da sedução mesma do mundo do jogo para conosco. Mas a sedução também acontece com games antigos que nunca jogamos (como você também pontuou).

    E outra questão que colocou muito pertinente é a diiversão: é por isso que jogamos. Se ela não existe para nós em um jogo, nem jogamos de fato porque acaba virando um tipo de obrigação, sei lá…

    E sua última frase é muito boa: você se alegra porque percebe a importância desse passado, mas que é passado. Ou seja, você sabe que apenas o experimenta hoje, não tenta “voltar para lá” e aproveita o que aquilo oferece para você hoje.

    @Juliano
    Cara… Eu fazia exatamente isso quando era adolescente: saia criticando jogos a rodo, sem nem saber do que estava falando. Mudei bastante, graças a Deus. Hoje eu penso bem antes de falar qualquer coisa e tento jogar antes de comentar mais profundamente.

    Eu tenho jogado bem pouco também… Tanto por estudo como por trabalho (no meu caso, além do trabalho “padrão” meu outro trabalho é estudar hehehe). Mas quando chegaram minahs férias em Janeiro, eu não joguei quase nada! huahauhauahuaha espero que tenha mais sorte do que eu. hehe

    “Batalhas de ego” é uma boa descrição da indústria de hoje. Não que isso antes não existisse, mas hoje isso é mais visível e notável. Além da repetição constante de “fórmulas consagradas” e algumas leves modificações.

    Coitado nada! huahauhauhauah Eu gosto muito de ler e faço questão de apreciar todo comentário aqui com calma. Não gosto de deixar ninguém sem resposta… Parece falta de educação, sei lá. hehe E pode escrever até mesmo mais que não ligo! hehehehehe

    @Unknownuser2
    Essa saudade é muito divertida mesmo! hehehe Se não fosse, nem jogaríamos. hehehe

    Na realidade, a memória é importantíssima nisso tudo. Lembrar de um jogo bom é não só jogá-lo de novo, mas falar dele a outras pessoas. Queremos que outros se divirtam como nós, não é verdade?

    @Guilherme
    Muito legal o que disse! A experiência do seu filho é bem bacana também: jogamos e repetimos porque o jogo é bom. O nostálgico (no sentido “ruim”) joga games ruins (e não só, claro) apenas como ferramenta de lembrança ou retorno ao passado.

    @Hely
    Cara, adorei o que disse!

    A “nostalgia” (em sentido bom e ruim aqui no caso) como algo pertinente muito mais ao ambiente da época do que necessariamente aos jogos. E é como você mesmo disse: se o jogo é antigo e ruim, não temos porque jogá-lo.

    @Renato
    O importante mesmo é voltar para o nosso presente. hehehe Se ficarmos lá nesse passado idealizado, aí sim teríamos um problema. Sentimos saudade mesmo. Isso é esperado, natural e saudável. Mas ainda podemos jogar os games antigos e nos divertirmos com eles: o problema é irmos “além” dos jogos e querermos abraçar todo o ambeinte da época como o Hely disse mais acima.

    @Lisandro
    Você resumiu bem o que eu penso sobre toda essa questão e também o que outras pessoas que comentaram aqui também pensam. A lembrança tem sua importância, re-jogamos apenas os games que merecem (ou seja, que são bons), experimentamos jogos antigos que nunca jogamos na infância porque nos parecem bons hoje em dia, o ambiente todo da época em nossa infância gera saudade, e, por fim, o que importa no final das contas é realmente a diversão.

    @Odin_Aesir
    Com certeza. A novidade é mais uma forma de relacionamento nosso com as coisas do que propriamente definido pela época de criação dessas mesmas coisas.

    E isso tem relação com a questão dos gráficos que pontuou também.

    @Al
    A familiaridade com um jogo é importantíssima. Ela gera aquela familiaridade agradável que apenas um lar pode nos dar. Nós nos sentimos em casa e isso que é bacana no jogo: por mais familiar que ele nos seja, ainda assim ele possui algo de mistério, algo a desbravar. A aventura sempre mescla familiaridade com mistério.

  • 21/03/2012 em 7:38 pm
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    @Zelão
    Fora de Órbita…PLaneta Terra chamando Algol…

    Zelão,o texto deste post não tem absolutamente nada a ver com a Lista de Algol.A partir do momento que Senil recortou um tema da lista e lançou novo texto,tudo começa do zero.Não existe essa coisa de “discussão mais ampla” ou “ele trouxe a parte mais conveniente do debate”.O que aconteceu no Algol,morre no Algol,entendeu?
    Todo seu argumento talvez se encaixe com algo do texto da Lista de Algol,mas aqui,seus argumentos(mesmo que confusos)perdem todo seu significado.

    Nostalgia eu quero mais…

    O Senil apresentou apenas duas alternativas para nostalgia? Uma absurda e outra não absurda?Ok,OK
    Então porque você não apresenta a SUA ALTERNATIVA também.É uma forma de ajudar a enriquecer o texto.Afinal o texto do Senil é sempre um começo,jamais algo fechado e inerte.Jamais um recorte conveniente e maldoso de outra discussão.

    É pecado fazer quotes…

    Desde quando é desrespeito fazer citações de comentários alheios?Você nunca fez ou faz citações?Você acha que aquele ícone/link na parte superior de cada caixa de comentário foi desenvolvida por empresas e programadores malvados com o único objetivo de incitar as pessoas a se desrespeitarem e começar a 3 Guerra Mundial? 🙂

    O objeto de discussão ficou boiando no pacífico…

    Tudo que você fez até agora foi exatamente fugir do objeto de discussão,foi tentar defender teses alheias ao texto,até agora não entendi se você gosta mais de jogar os novos,os velhos,ou se por acaso sente a tal da nostalgia.

    Afinal qual é o objeto de discussão pra você?É falar da sua experiência como jogador ou fazer críticas desconexas,vazias e redundantes?
    🙂

  • 21/03/2012 em 7:44 pm
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    @O Senil
    Legal você falar do Master System,eu adoro este console,principalmente porque minha experiência na época foi 90% com o NES,e por isso mesmo eu estou descobrindo grandes jogos do Master até hoje.

  • 21/03/2012 em 9:04 pm
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    Pô, eu vi “O Sétimo Selo” e gostei bastante. Só achei bizarra aquela parte em que o sujeito foge da Morte subindo numa árvore, e aí a Morte começa a serrar, me lembrou os desenhos do Pernalonga, huahauauh. Morte troll. Mas é um filme mais contemplativo mesmo, é como filme japonês, tem que ter um pouco de disposição para assistir.

    Aliás, esses dias eu vi o famigerado “O Albergue”. Diziam que era um filme pesado, difícil, dá muito medo, e eu… morri de rir! A meia hora final do filme é tão absurda e tão cheia de furo que não me agüentei e caí na gargalhada. É uma ótima comédia involuntária. Acho que esses filmes que tentam “exagerar” no gore falham miseravelmente. Deviam assistir “A Mosca”, “Hellraiser”, “Cannibal Holocaust”, ou então jogar o primeiro Silent Hill para aprenderem alguma coisa.

    Por vezes o pessoal pega no meu pé porque “eu só vejo filme antigo”. Não é bem assim, eu procuro os filmes “bons”, não me importo se ele é dos anos 20, 30, 40 ou de 2012. Coincidentemente acabo vendo filmes mais velhos, o que eu posso fazer?

    E que bom que vais continuar com a academia, hehehe. Só aqui a gente encontra uma discussão tão diferente sobre games. Até mais.

  • 21/03/2012 em 9:24 pm
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    Este jeito de escrever de modo agressivo não me é estranho. Será que é o Fernando? Zelão! Parece que tu tem raiva do Senil! Vai tomar uma maracujina mastigar umas raízes de valeriane tomar um chá de cidreira pra te acalmar pq tu já chega agredindo Senil. Se tu não entendeu o texto, relê novamente antes de escrever uma coisa cheia de raiva. Aqui ninguem ta pra brigar com ninguém.
    Algumas coisas que eu achei infeliz da tua parte. Quando tu diz “Na minha opinião sua análise é totalmente falha e enviesada” acho que algo totalmente falho é quando não se diz nada com nada e foge da proposta. Essa afirmação tua, ao meu perceber, já começa a falha.
    Então tu escreve um comentário desse: “Tu limita a questão a duas opções, sendo uma absurda por definição (irrealizável)” acho que algo se torna irrealizável por-que fica só na imaginação. É quando tu imagina uma coisa e não a constrói não realiza, ela fica em sua mente, mas não chega a existir.
    E tem + aqui: “e a outra conveniente pra provar um ponto de vista limitado,” Afinal Zelão tu quer que o Senil escreva um livro pa tu?
    Esse aqui foi ca gota: “e até digamos, preconceituoso, ao se colocar numa defensiva (defender quem joga jogo antigo) sem que tenha sido de fato atacado por quem não curte o jogo antigo.” Isso sim é absurdo, por-que em nenhum momento vi isso.
    Po kara se tu te acha o rei do carnaval, abre um site pra tu escrever os teus testos.

  • 21/03/2012 em 9:40 pm
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    Roberto :
    Este jeito de escrever de modo agressivo não me é estranho. Será que é o Fernando?

    Quem!? Eu!?

    Bah, descobriram meu disfarce… hehehe

    Se você está se referindo a mim, não há a menor possibilidade de eu ser o Zelão porque ele escreve JRPG com “J” maiúsculo, e eu com o “j” minúsculo. Não tem como falsificar isso.

    Adesivo do meu carro:
    “Minha outra personalidade é o Angry Videogame Nerd”

  • 21/03/2012 em 10:14 pm
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    @Dactar

    Eu já expliquei o sentido de nostalgia no meu primeiro post e até explicaria novamente, mas em nenhum momento você se mostrou preocupado com a minha opinião, só em ofender a pessoa que a emitiu.

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