Boa tarde meus jovens. Talvez nem tenham notado a minha ausência, mas estava tendo alguns problemas e tive que visitar meu geriatra durante quinze dias consecutivos… A espera para atendimento e algumas partidas de xadrez sozinho (onde acham que os garotos da Pixar se inspiraram, heim?) permitiram que eu pensasse em algumas coisas interessantes para compartilhar.

Hoje, sem fotos, vou somente indicar o que farei assim que recuperar meus movimentos da mão fatigadas pelo mover constante das peças no tabuleiro. Seria muito amplo e pretensioso pretender aqui fazer reviews sobre alguns jogos específicos e clássicos sem especificar alguma limitação. Por isso, vou colocar à prova uma coisa. Sempre fui considerado um “follower of Sega”. Ainda que jogue muitos jogos de outros sistemas, esta empresa foi a que mais me trouxe boas e nostálgicas memórias. Por isso, decidi enfocar, ao menos por um tempo, seus sistemas. E, para comprovar se sou de fato um “seguista” ou não, vou ficar somente com os jogos desenvolvidos e/ou produzidos por ela.

Não estou dizendo que outras excelentes produtoras e desenvolvedoras não merecem meu crédito e dedicação, mas tenho que partir de algum lugar. Namco, Tri-Ace, Konami entre outras também serão avaliadas em momento posterior.

Optei por começar com um sistema um tanto quanto pouco bem sucedido: Sega/Mega CD. Os jogos escolhidos variarão de acordo com a disponibilidade. Apontarei até mesmo se aquilo é ou não jogável por não-conhecedores de algum idioma (inglês, japonês etc.) sem esquecer da música, clima etc. Se possível pretendo terminá-los, sem cheats, antes de postar aqui para ter algumas fotos.

“See you later kids!” – Clef em Magic Knight Rayearth para Sega Saturn.

Não morri, ainda.
Tags:

7 ideias sobre “Não morri, ainda.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.