(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Fiquei devendo a imagem do Dhaos em ação no último post. Olha que classe!

Outra jogada rápida, que o tempo é curto. Ficamos na hospedaria de Alvanista, onde Mint sonha com o dia em que pediu os brincos de sua mãe. A mãe de Mint disse que não podia dar os brincos a ela porque foram um presente da avó de Mint. Os brincos tinham o símbolo do unicórnio, atestando que a mãe de Mint é uma curandeira. Ao invés dos brincos, Mint ganha o chapéu da mãe. Não é horrível pedir um presente e ganhar outro?

Pegamos um barco para Freland, e começa um bate-papo. Mint diz que sua mana (a magia, não a irmã dela) poderia salvar a árvore da vida, mas que como seu poder não é suficiente, o grupo precisaria da ajuda do unicórnio. Legal, ninguém faz idéia de onde esteja o unicórnio. Quem sabe o pessoal de Midgard…

Em Midgard uma mulher diz que só uma mulher pura pode tocar o chifre do unicórnio. Danou-se. Achar uma pessoa pura vai render uma aventura duas vezes maior. Mas o Cless, bobão, decide acreditar na inocência da Mint. Cruzando as colinas de Valhalla chegamos numa floresta tristonha, onde mora o unicórnio. E isso fica para amanhã…

Tales of Phantasia: diário de bordo, 30/09/2008
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